DOCUMENTO COMPLEMENTAR 01 PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE BELO HORIZONTE CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ATUAL

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1 DOCUMENTO COMPLEMENTAR 01 PROJETO DE QUALIFICAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE BELO HORIZONTE CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ATUAL

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO a. Funcionamento da Atenção Primária à Saúde b. Relações com os Serviços da Atenção Primária prestados pelo Município: b.i. Farmácia O Centro de Saúde faz a dispensação de medicamentos à população mediante a apresentação de receituário b.i.1. Estrutura externa b.i.2. Estrutura interna: b.ii. Almoxarifado b.ii.1. Estrutura externa: b.ii.2. Estrutura interna: b.iii. Central de Material Esterilizado b.iii.1. Estrutura externa: b.iii.2. Estrutura Interna: b.iv. Serviços de Análises Clínicas Coleta Laboratorial b.iv.1. Estrutura externa: b.iv.2. Estrutura interna: b.v. Imunização b.v.1. Estrutura externa: b.v.2. Estrutura interna: b.vi. Logística transporte de ESF b.vii. Logística Transporte e entrega de insumos da Equipe de Controle de Endemias b.viii. Manutenção NÚMEROS DE PRODUÇÃO a. Termos utilizados para as atividades desenvolvidas nos CS b. Números de Consultas série 2004 a c. Produção por equipe de saúde da família d. Produção dos centros de saúde e. Dados das ESB (Equipe de Saúde Bucal) f. Dados dos ACS g. Conclusões de produção média diária atual: h. Dados demais capitais publicação DATASUS

3 1. INTRODUÇÃO Este documento é a base para melhor compreensão do funcionamento da Rede de Atenção Básica e o papel dos Centros de Saúde. Visa retratar as condições físicas atuais dos Centros de Saúde, sua localização e papel dentro de cada distrito. Os Centros de Saúde se configuram como a porta de entrada preferencial da população aos serviços de saúde e realizam diversas ações na busca de atenção integral aos indivíduos e comunidade. Esta rede, organizada a partir de áreas de abrangência sobre as quais os Centros de Saúde tem responsabilidade sanitária, utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade que devem apontar soluções para os problemas de saúde de maior freqüência e relevância em cada área de abrangência, bem como levar em conta as necessidades da população. Este levantamento foi realizado em outubro/2010, portanto, podem ter havido alterações durante o período do levantamento até a data atual. Os cadernos subseqüentes retratam cada Centro de Saúde por Distrito. Segue abaixo a relação dos cadernos referentes a cada distrito: Documento complementar 1A Distrito Barreiro Documento complementar 1B Distrito Centro Sul Documento complementar 1C Distrito Leste Documento complementar 1D Distrito Nordeste Documento complementar 1E Distrito Noroeste Documento complementar 1F Distrito Norte Documento complementar 1G Distrito Oeste Documento complementar 1H Distrito Pampulha Documento complementar 1I Distrito Venda Nova 3

4 2. FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E RELAÇÕES COM OS SERVIÇOS DE APOIO 2.a. Funcionamento da Atenção Primária à Saúde A Atenção Primária à Saúde (APS) do Município de Belo Horizonte coordena um conjunto de intervenções de saúde no âmbito individual e coletivo, dirigidas a populações de territórios definidos, envolvendo a promoção, prevenção, vigilância da saúde, diagnóstico, tratamento e reabilitação. A APS é, preferencialmente, o primeiro contato dos usuários com o sistema de saúde que é orientado pelos princípios da universalidade, acessibilidade, continuidade, integralidade, responsabilização, humanização, vínculo, equidade e participação social. O planejamento e estruturação do processo de Atenção à Saúde da população são feitos a partir da estratificação do risco mapeado no território. O Município de BH hoje está dividido em 09 Distritos Sanitários que seguem a mesma delimitação das áreas das Administrações Regionais, são eles: Barreiro, Centro-Sul, Leste, Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Pampulha e Venda Nova. Cada distrito se subdivide em áreas de abrangência e tem mapeados o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) desta população. O IVS utilizado pela SMSA/PBH é uma combinação de diferentes variáveis num indicador que busca resumir informações relevantes, apontando áreas prioritárias para intervenção e alocação de recursos, favorecendo a proposição de ações intersetoriais 1. 1 Publicação Avanços e Desafios na Organização da Atenção Básica à Saúde em Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte

5 FONTE/SMSA- Publicação Avanços e Desafios na Organização da Atenção Básica à Saúde em Belo Horizonte População em cada distrito por vulnerabilidade REGIONAL MUITO ELEVADO ELEVADO MEDIO BAIXO TOTAL BARREIRO CENTRO-SUL LESTE NORDESTE NOROESTE NORTE OESTE PAMPULHA VENDA NOVA TOTAL Fonte : censo 2000 mapa risco 2003 MAPA - ÌNDICE DE VULNERABILIDADE À SAÚDE FONTE/SMSA- Publicação Avanços e Desafios na Organização da Atenção Básica à Saúde em Belo Horizonte 5

6 MAPA DAS ÁREAS DE ABRANGÊNCIA DOS CENTROS DE SAÚDE A APS em Belo Horizonte é organizada a partir da Estratégia da Saúde da Família (ESF), tendo como base a adiscrição da população no território e responsabilização pela vigilância e assistência à saúde. A APS do Município de Belo Horizonte é composta por 147 Centros de Saúde, distribuídos com base nas regiões de responsabilidade sanitária, chamadas de áreas de abrangência. Cada Distrito Sanitário tem um Gerente assim como cada Centro de Saúde. As Equipes de Saúde da Família (ESF) atuam nos espaços dos centros de saúde contando com o apoio matricial de outros profissionais. As ESF são formadas por 01 médico, 01 enfermeiro, 02 auxiliares de enfermagem, de 04 a 06 Agentes Comunitários de Saúde (ACS), 01 Dentista, 01 Cirurgião Dentista, 01 Técnico de Saúde Bucal (TSB) e 01 Auxiliar de Saúde Bucal (ASB). No Município de Belo Horizonte, a referência de cobertura da população por Equipe de Saúde da Família é: - Em áreas de risco muito elevado a pessoas - Em áreas de risco elevado a pessoas - Em áreas de risco médio a pessoas O Município de Belo Horizonte atualmente conta com 545 ESF, o que corresponde a, aproximadamente, 80% de cobertura da população. Foram recentemente divulgados os primeiros resultados do censo 2010 o que pode nos dar uma previsão de evolução do crescimento populacional para os próximos anos. 6

7 População em Belo Horizonte primeiros resultados do censo 2010 Município Total da população 2010 Total da população 2000 Total de homens Total de homens % Total de mulheres Total de mulheres % Total da população urbana Total da população urbana % Total da população rural Belo Horizonte ,88% ,12% ,00% 0 Município Total de domicílios Total de domicílios particulares Total de domicílios particulares ocupados Total de domicílios particulares nãoocupados fechados Total de domicílios particulares não-ocupados de uso ocasional Total de domicílios particulares nãoocupados vagos Total de domicílios coletivos Total de domicílios coletivos com morador Total de domicílios coletivos sem morador Belo Horizonte Nota-se um crescimento populacional em 10 anos de aproximadamente 6%. A Prefeitura Belo Horizonte elaborou em 2009 um plano estratégico para 2030 onde elabora a visão da cidade desejada**. Segue abaixo um quadro-resumo referente à visão de futuro em números **O Plano poderá ser visualizado na integra no site da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte 7

8 8

9 Abaixo segue a síntese da estrutura de Atenção Primária Atual ESTRUTURA DA REDE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA ATUAL Centros de Saúde (CS) 147 Equipes de Saúde da Família (ESF) 545 Agentes Comunitários de Saúde (ACS) Agentes de Controle de Endemias Equipes de Saúde Bucal (ESB) 236 Equipes de Saúde Mental (ESM) 58 Equipes Complementares de Saúde Mental 09 Pediatras 188 Clínicos 124 Ginecologistas /obstetras 130 Profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da 336 Família (NASF) Os Centros de Saúde são estruturas complexas e oferecem os seguintes serviços: - Imunização; - Curativos; - Assistência farmacêutica; - Dispensação e Administração de medicamentos; - Coleta de exames laboratoriais; - Agendamento de consultas especializadas; - Consultas médicas e de enfermagem; - Atividades da Equipe de Controle de Endemias; - Atendimento aos casos agudos e demanda programada; - Consultas de Saúde Mental a nível ambulatorial; - Consultas e tratamentos de saúde bucal (incluindo próteses dentárias); - Consultas e atividades do NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família); - Práticas integrativas; - Oficinas Educação e Promoção em Saúde; - Geração de documentos (comprovantes de residência, nº. registro do SUS, atestados); - Entre outros. Externamente as ações estão baseadas em visitas domiciliares (Agentes Comunitários de Saúde, visitas de profissionais médicos, enfermeiras, NASF e Agentes de Controle de Endemias, etc) 9

10 2.b. Relações com os Serviços da Atenção Primária prestados pelo Município: 2.b.i. Farmácia O Centro de Saúde faz a dispensação de medicamentos à população mediante a apresentação de receituário. 2.b.i.1. Estrutura externa As compras são feitas pelo Município de forma centralizada. A Nível Central é responsável por toda a compra de medicamentos. Há uma previsão anual de necessidade de medicamentos e a compra é feita por licitação. Esta previsão é baseada em consumo histórico. O controle e monitoramento dos contratos são feitos pelo Nível Central. As entregas são feitas gradualmente e diretamente do Fornecedor às Farmácias Distritais, que recebem e fazem as entregas aos Centros de Saúde. 2.b.i.2. Estrutura interna: A forma de guarda e acondicionamento de medicamentos não é unificada nas unidades. Há um controle informatizado dos medicamentos distribuídos e dos usuários, das datas e das quantidades dispensadas No novo Projeto do Centro de Saúde, foi dimensionada uma estrutura de Farmácia, que abrigue o número adequado de medicamentos, espaço digno para o público e que garanta a assistência farmacêutica. A situação proposta é manter um serviço de assistência farmacêutica garantindo a eficiência no uso dos medicamentos e no controle do consumo, condições de acondicionamento e estoque. - Número médio de dispensação de medicamentos por mês por paciente e por atendimento (considerar que um paciente pode ser atendido mais vezes durante o mês): referência de 5 UBS nos meses de Março/ Setembro / Novembro de UBS TIROL Distrito Barreiro 5 ESF hab MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du) Pacientes /dia /dia /dia Atendimentos /dia /dia /dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010. UBS SÃO JORGE Distrito Oeste 4 ESF hab ( baixo risco) MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du) Pacientes /dia /dia /dia Atendimentos /dia /dia /dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010. UBS ANDRADAS Distrito Venda Nova 5 ESF hab MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du) Pacientes /dia /dia /dia Atendimentos /dia /dia /dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/

11 UBS JD. GUANABARA Distrito Norte 5 ESF hab MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du) Pacientes /dia /dia /dia Atendimentos /dia /dia /dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010. UBS CARLOS CHAGAS Distrito Centro Sul 1 esf hab ( baixo risco) MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du) Pacientes /dia /dia /dia Atendimentos /dia /dia /dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/ UBS TIROL UBS SÃO JORGE UBS ANDRADAS UBS JD. GUANABARA UBS CARLOS CHAGAS Pacientes/mês MARÇO Pacientes/mês SETEMBRO Pacientes/mês NOVEMBRO UBS TIROL UBS SÃO JORGE UBS ANDRADAS UBS JD. GUANABARA UBS CARLOS CHAGAS Atendimentos/mês MARÇO Atendimentos/mês SETEMBRO Atendimentos/mês NOVEMBRO Fonte: Números abaixo fornecidos por GETS em Dez/2010. Observações: Como cálculo de volume de pessoas que acessam os serviços, consideraremos as unidades analisadas como referências, pois tem características de funcionamento diferenciadas em termos de faixa de risco, tipo de usuário e de número de ESF. Considerando o cenário de 172 atendimentos por dia, sendo o dia de 12hs de funcionamento, teríamos uma média de 14 pacientes por hora. 11

12 2.b.ii. Almoxarifado 2.b.ii.1. Estrutura externa: As compras são centralizadas pelo Nível Central da Secretaria que faz a entrega dos insumos mensalmente aos Centros de Saúde. 2.b.ii.2. Estrutura interna: Hoje há um local para guarda de insumos. 2.b.iii. Central de Material Esterilizado 2.b.iii.1. Estrutura externa: A esterilização dos materiais utilizados nos Centros de Saúde é feita pelas Centrais de Material Esterilizado (CME) que se encarregam de abastecer os Centros de Saúde diariamente. A CME trabalha com o conceito de kit (pacotes) de materiais, desenvolvidos de acordo com cada especialidade dos diferentes serviços e se baseia no Manual elaborado em Os conjuntos de pacotes são identificados por Centros de Saúde. Cada Centro de Saúde trabalha com uma quota pré-estabelecida de kits, sendo esta adequada de acordo com a necessidade, dependendo dos serviços ofertados e da quantidade de profissionais alocados em cada um. 2.b.iii.2. Estrutura Interna: Em cada Centro de Saúde existe um Expurgo, onde todo o material é pré-lavado, antes de ser encaminhado à CME. 2.b.iv. Serviços de Análises Clínicas Coleta Laboratorial 2.b.iv.1. Estrutura externa: Atualmente são utilizados os serviços dos Laboratórios Distritais que fazem as análises de grande parte dos exames de coletas geradas nos Centros de Saúde. Apenas alguns exames são encaminhados ao Laboratório Central e outros poucos são encaminhados a Laboratórios Terceirizados. O transporte das amostras em geral é feito em embalagens padronizadas para o acondicionamento, garantido a integridade do material e a possibilidade de realizar a análise. Cabe ao laboratório o recolhimento dos materiais nos CS diariamente. Os resultados são encaminhados aos CS via rede. 12

13 2.b.iv.2. Estrutura interna: A unidade conta, hoje, com uma sala onde o procedimento de coleta é realizado. Importante ressaltar que também são realizadas coletas domiciliares. - Número médio de coletas / mês atual agendadas e realizadas: referência de 4 UBS nos meses de Março/ Setembro / Novembro UBS TIROL Distrito Barreiro 5 esf hab MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du) Agendadas /dia /dia /dia Realizadas /dia /dia /dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010. UBS SÃO JORGE Distrito Oeste 4 esf hab ( baixo risco) MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du) Agendadas /dia /dia /dia Realizadas /dia /dia /dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010. UBS ANDRADAS Distrito Venda Nova 5 esf MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du) Agendadas /dia /dia /dia Realizadas /dia /dia /dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/2010. UBS JD. GUANABARA Distrito Norte 5 esf MESES MARÇO (23 du) SETEMBRO (21 du) NOVEMBRO (20 du) Agendadas /dia /dia /dia Realizadas /dia /dia /dia Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/ UBS TIROL UBS SÃO JORGE UBS ANDRADAS UBS JD. GUANABARA Agendadas/mês MARÇO Agendadas/mês SETEMBRO Agendadas/mês NOVEMBRO UBS TIROL UBS SÃO JORGE UBS ANDRADAS UBS JD. GUANABARA Realizadas/mês MARÇO Realizadas/mês SETEMBRO Realizadas/mês NOVEMBRO Fonte: Números abaixo fornecidos por GETIS em Dez/

14 2.b.v. Imunização 2.b.v.1. Estrutura externa: O setor de imunização do Município se encarrega de receber as vacinas do Ministério da Saúde (MS) e da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e redistribuí-las aos Centros de Saúde. Cada Centro recebe um lote de vacinas de acordo com sua média histórica mensal de aplicações. As entregas são mensais e feitas em caixas especiais cuja temperatura sempre é monitorada. As vacinas são extremamente sensíveis a variações de temperaturas. Existe uma Câmara Fria de Conservação de Vacinas para guarda de todo o estoque da Secretaria na sede do setor de Imunização. 2.b.v.2. Estrutura interna: No centro de saúde as vacinas são acondicionadas em câmaras frias específicas, com temperatura controlada. Estas câmaras são equipamentos fabricados especificamente para este fim. 2.b.vi. Logística Transporte de ESF As ESF (Equipes de Saúde da Família) realizam parte de seu trabalho em campo, junto à comunidade, através de visitas domiciliares. 2.b.vii. Logística Transporte e entrega de insumos da Equipe de Controle de Endemias As equipes de Controle de Endemias estão instaladas dentro dos Centros de Saúde e, em alguns casos, excepcionalmente, nos pontos de apoio externos. Conta, em média, com 12 trabalhadores. A equipe de Controle de Endemias trabalha com produtos específicos, portanto tem uma estrutura própria (depósito, vestiário, administração e sala de trabalho). Os insumos de Controle de Endemias são comprados pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Municipal de Saúde do Município de Belo Horizonte e enviados ao Almoxarifado Central. Todos os insumos mensais são estocados no Centro de Saúde em um depósito específico para este fim, exceto venenos de alto risco que são requisitados ao Almoxarifado Central apenas para uso imediato. Para o transporte da equipe é realizada uma programação das ações de campo. 2.b.viii. Manutenção Em todos os Centros de Saúde do Município de Belo Horizonte a manutenção das instalações elétricas, hidráulicas e predial é feita pela equipe de manutenção da Prefeitura. Não existe um planejamento das manutenções preventivas, apenas manutenções corretivas. 14

15 3. NÚMEROS DE PRODUÇÃO 3.a. Termos utilizados para as atividades desenvolvidas nos CS Consultas médicas gerais consultas realizadas por médicos alocados nos CS (incluem médicos de saúde da Família e médicos de apoio) Consultas de enfermagem consultas realizadas por enfermeiras Acolhimentos escuta qualificada primeira abordagem após a entrada do paciente na unidade - interpretando suas necessidades Visitas domiciliares visitas da ESF (não são consultas) Procedimentos Odontológicos e consultas (tratamentos odontológicos) consultas pré-tratamento) Procedimentos de Enfermagem procedimentos exceto consultas Dispensação de Medicamentos entrega de medicamentos mediante prescrição médica Coletas retirada de amostras no CS para encaminhamento aos Lab. Distritais e Central Encaminhamentos para especialidades agendamento de consultas a serem feitas por especialidades não alocadas no CS Solicitações de exames solicitação feita por médicos e enfermeiras do CS Testes do pezinho coleta em recém-nascidos no CS, não é feita em domicílio Procedimentos dos ACS procedimentos realizados durante as visitas (cadastro, orientações) Consultas de pré-natal Consultas de puerpério Consultas médicas asma Consultas médicas hipertensos Consultas médicas diabéticos Consultas práticas não alopáticas (são novas não há em todos os CS) Homeopatia Acupuntura Antroposófica FONTE: Documento GEAS ago b. Números de Consultas série 2004 a 2009 Procedimentos Consultas por médicos generalistas, pediatras, ginecologistas e clínicos Consultas por generalistas Consultas por clínicos gerais Consultas por pediatra Consultas por ginecologista FONTE: Documento GEAS ago

16 Procedimentos / ano Consultas por médicos generalistas, pediatras, ginecologistas e clínicos Consultas por generalistas Consultas por clínicos gerais Consultas por pediatra Consultas por ginecologista FONTE: Documento GEAS ago 2010 A partir de 2006, nota-se um crescimento contínuo no número de consultas realizadas na Atenção Primária. Isto coincide com a melhor estruturação da rede, do número de equipes e contratação de novos profissionais. Números de produção da Atenção Primária em 2007 / 2008 / 2009 PRODUÇÃO - DADOS 2007 / 2008 / 2009 PROCEDIMENTOS PRODUÇÃO/2007 PRODUÇÃO/2008 PRODUÇÃO/2009 Consultas médicas gerais , , ,00 Consultas de enfermagem , ,00 não fornecido Acolhimentos , , ,00 Visitas domiciliares , , ,00 Procedimentos Odontológicos e consultas , , ,00 Procedimentos de Enfermagem , , ,00 Dispensação de Medicamentos , , ,00 Coletas , , ,00 Encaminhamentos para especialidades , ,00 não fornecido Solicitações de exames , ,00 não fornecido Testes do pézinho , ,00 não fornecido Consultas de pré-natal , , ,00 Consultas de puerpério 7.369, , ,00 Consultas médicas asma , , ,00 Consultas médicas hipertensos , , ,00 Consultas médicas diabéticos , , ,00 Consultas práticas não alopáticas , ,00 Homeopatia , ,00 não fornecido Acupuntura 6.096, ,00 não fornecido Antroposófica não fornecido Ações Zoonoses , ,00 Visitas controle dengue , , ,00 Visitas pesquisa larvária dengue , ,00 não fornecido 16

17 Cirurgias esterilização cães, gatos , ,00 Sorologia leishmaniose , ,00 não fornecido Domicilios borrifados leishmaniose , ,00 não fornecido Fontes: Dados 2007 e 2008 Relatório de Gestão 2007 /2008 Secretaria de Saúde de BH site oficial da Secretaria pbh/saude/relatórios. Dados 2009 documento fornecido pela GEAS em ago/ ,00 PRODUÇÃO - DADOS 2007/ 2008/ , , , , , , , , ,00 0,00 PRODUÇÃO/2007 PRODUÇÃO/2008 PRODUÇÃO/2009 Consultas médicas gerais Consultas de enfermagem Acolhimentos Visitas domiciliares Procedimentos Odontológicos e consultas Procedimentos de Enfermagem Dispensação de M edicamentos Coletas Encaminhamentos para especialidades Solicitações de exames Testes do pézinho # REF! Consultas de pré-natal Consultas de puerpério Consultas médicas asma Consultas médicas hipertensos Consultas médicas diabéticos Consultas práticas não alopáticas Homeopatia Acupuntura Antroposófica Ações Zoonoses Visitas controle dengue Visitas pesquisa larvária dengue Cirurgias esterilização cães, gatos Sorologia leishmaniose Domicilios borrifados leishmaniose Fontes: Dados 2007 e 2008 Relatório de Gestão 2007 /2008 Secretaria de Saúde de BH site oficial da Secretaria pbh/saude/relatórios. Dados 2009 documento fornecido pela GEAS em ago/

18 3.c. Produção por equipe de saúde da família Nesta análise demos ênfase às atividades pertinentes à Equipe. PROD P/ ESF-2008 e 2009 PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009 Consultas médicas gerais 4.094, ,42 Consultas de enfermagem 770,65 733,48 Visitas domiciliares 7.897, ,22 Dados de produção por equipe de saúde da família ano / mês / dia - por agente de zoonoses PRODUÇÃO - DADOS 2008 Ref. Doc. site prefeitura PROD P/ ESF PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA Consultas médicas gerais 4.094,01 341,17 17,06 Consultas de enfermagem 770,65 64,22 3,21 Visitas domiciliares 7.897,37 658,11 32,91 Produção por Agentes Zoonoses Ações Zoonoses , ,63 51,33 Visitas controle dengue ,96 936,75 46,84 Visitas pesquisa larvária dengue 316,99 26,42 1,32 Cirurgias esterilização cães, gatos 13,11 1,09 0,05 Sorologia leishmaniose 509,66 42,47 2,12 Domicilios borrifados leishmaniose 238,87 19,91 1,00 PRODUÇÃO - DADOS 2009 Ref. doc fornecido - ago PRODUÇÃO POR ESF PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA Consultas médicas gerais 4.175,42 347,95 17,40 Consultas de enfermagem 733,48 61,12 3,06 Visitas domiciliares 8.650,22 720,85 36,04 Procedimentos de Enfermagem 2.859,54 238,29 11,91 Dispensação de Medicamentos 6.535,33 544,61 27,23 18

19 PRODUÇÃO POR ESF , , , ,00 ano 2008 ano ,00 0,00 Consultas médicas gerais Consultas de enfermagem Visitas domiciliares A produção por ESF teve um aumento. Quanto à enfermagem o número mostrado é bem menor, considerando que ela exerce outras atividades, além de consultas. A produtividade de visitas dos ACS é muito maior em relação aos demais da equipe, visto que suas visitas são diárias. 3.d. Produção dos centros de saúde Nesta análise demos ênfase aos procedimentos relativos às Unidades como um todo independente no número de ESF. PRODUÇÃO DOS CS e 2009 PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009 Acolhimentos , ,20 Procedimentos de Enfermagem , ,97 Dispensação de Medicamentos , ,88 Coletas 713,41 696,78 PRODUÇÃO - DADOS 2008 ref doc site prefeitura PRODUÇÃO DOS CS /MÉDIA 145 EM 2008 PROCEDIMENTOS ANO 2008 MÊS DIA Consultas médicas gerais , ,26 62,21 Consultas de enfermagem 2.726,52 227,21 11,36 Acolhimentos ,63 856,30 42,82 Visitas domiciliares , ,36 116,42 Procedimentos Odontológicos e consultas 8.689,01 724,08 36,20 Procedimentos de Enfermagem ,59 885,80 44,29 Dispensação de Medicamentos , ,67 96,78 Coletas 713,41 59,45 2,97 Encaminhamentos para especialidades 1.418,85 118,24 5,91 Solicitações de exames 3.646,84 303,90 15,20 Testes do pezinho 146,59 12,22 0,61 19

20 Procedimentos dos ACS , ,38 254,62 Consultas de pré-natal 800,57 66,71 3,34 Consultas de puerpério 50,43 4,20 0,21 Consultas médicas asma 527,56 43,96 2,20 Consultas médicas hipertensos 2.250,60 187,55 9,38 Consultas médicas diabéticos 853,24 71,10 3,56 Consultas práticas não alopáticas 92,21 7,68 0,38 Homeopatia 58,46 4,87 0,24 Acupuntura 33,03 2,75 0,14 Antroposófica 0,72 0,06 0,00 Ações Zoonoses , ,67 113,28 Visitas controle dengue , ,30 103,37 Visitas pesquisa larvária dengue 699,56 58,30 2,91 Cirurgias esterilização cães, gatos 28,94 2,41 0,12 Sorologia leishmaniose 1.124,76 93,73 4,69 Domicilios borrifados leishmaniose 527,17 43,93 2,20 PRODUÇÃO - DADOS ref doc fornecido - ago 2010 PRODUÇÃO DOS CS /MÉDIA PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA Consultas médicas gerais , ,82 63,79 Consultas de enfermagem 2.689,43 224,12 11,21 Acolhimentos ,20 892,02 44,60 0,00 0,00 0,00 Visitas domiciliares , ,12 132,16 0,00 0,00 0,00 Procedimentos Odontológicos 7.519,01 626,58 31,33 Equipes de saúde bucal 0,00 0,00 Consultas Odontológicas 1.941,44 161,79 8,09 Procedimentos de Enfermagem ,97 873,75 43,69 Dispensação de Medicamentos , ,91 99,85 Coletas 696,78 58,07 2,90 Dos números em destaque concluímos que: - Acolhimento: em média, um Centro de Saúde faz cerca de 44 acolhimentos, podendo este número estar subestimado, pois, nem sempre, todos os procedimentos são registrados. - Dispensação de Medicamentos: este número procede pois, a análise da amostragem da rotina de dispensação de 05 Centros de Saúde durante 03 meses, está coerente. 20

21 3.e. Dados das ESB (Equipe de Saúde Bucal) DADOS DAS ESB PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009 Procedimentos Odontológicos e consultas 6.116, ,74 PRODUÇÃO - DADOS 2008 ref. doc site prefeitura POR EQUIPE SAÚDE BUCAL 206 PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA Procedimentos Odontológicos e consultas 6.116,05 509,67 25,48 PRODUÇÃO - DADOS 2009 ref. doc GEAS POR EQUIPE SAÚDE BUCAL 236 PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA Procedimentos Odontológicos e consultas 5.892,74 491,06 24,5 3.f. Dados dos ACS AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE PROCEDIMENTOS ano 2008 ano 2009 Visitas domiciliares 1.784, ,16 PRODUÇÃO POR AGENTE SAÚDE DA FAMÍLIA 2.050, , , , , , , , ,00 ano 2008 ano 2009 Visitas domiciliares 21

22 PRODUÇÃO - DADOS 2008 ref doc site prefeitura AGENTE DE SAÚDE DA FAMÍLIA PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA Visitas domiciliares 1.784,74 148,73 7,44 PRODUÇÃO - DADOS ref doc fornecido por GEAS em ago 2010 AGENTE SAÚDE DA FAMÍLIA-2316 PROCEDIMENTOS ANO MÊS DIA Visitas domiciliares 2.013,16 167,76 8,39 3.g. Conclusões de produção média diária atual: CONCLUSÃO PRODUÇÃO MÉDIA DIÁRIA ATUAL PROCEDIMENTOS POR ESF /DIA POR CS/ DIA Consultas médicas gerais 17,4 63,80 Consultas de enfermagem 3,0 11,36 Acolhimentos 44,60 POR ACS/DIA POR ESB/ DIA Visitas domiciliares 36,00 8,00 Procedimentos Odontológicos 19,00 Consultas Odontológicas 5,00 Procedimentos de Enfermagem 43,5 Dispensação de Medicamentos 198 Coletas 34 Imunização 57 Dados referentes ao censo 2010 demografia x população cadastrada e número de equipes de saúde da família por CS e área de abrangência. Número de pessoas estimadas por dia no Centro de Saúde aproximadamente 500 pessoas/dia, sem considerar atividades de educação em saúde e práticas integrativas. 22

23 3.h. Dados demais capitais publicação DATASUS. Média Consultas Período: Pacto de Atenção Básica Brasil Média cons.méd por Capital e Ano Capital Total Porto Velho 0,86 0,58 0,92 1,19 0,89 Rio Branco 1,07 1,07 1,07 1,13 1,09 Manaus 1,44 1,11 0,81 0,99 1,08 Boa Vista 1,27 1,26 1,46 1,75 1,44 Belém 1,45 1,7 1,58 1,63 1,59 Macapá 0,83 0,95 0,83 0,72 0,83 Palmas 1,57 1,02 1,09 1,14 1,19 São Luís 2,28 2,23 2,26 2,03 2,2 Teresina 2,37 2,19 2,04 1,89 2,12 Fortaleza 0,86 0,79 0,78 0,79 0,8 Natal 1,74 1,81 1,76 1,77 1,77 João Pessoa 1,22 1,35 1,57 1,43 1,4 Recife 1,18 1,19 1,37 1,24 1,24 Maceió 1,27 1,18 1,04 0,96 1,11 Aracaju 1,62 1,58 1,31 1,63 1,53 Salvador 1,07 1,03 0,93 0,88 0,98 Belo Horizonte 0,98 0,99 0,96 0,95 0,97 Vitória 2,14 2,36 2,05 2,12 2,17 Rio de Janeiro 1,11 0,95 0,96 0,92 0,98 São Paulo 0,98 1,04 1,07 1,23 1,08 Curitiba 1,57 1,5 1,58 1,81 1,62 Florianópolis 0,54 0,63 1,05 1,08 0,83 Porto Alegre 1,43 1,5 1,5 1,43 1,47 Campo Grande 1,92 1,97 2,19 2,24 2,08 Cuiabá 1,57 1,46 1,49 1,41 1,48 Goiânia 0,9 1,22 0,99 0,78 0,97 Brasília 1,17 1,27 1,29 1,25 1,25 Total 1,2 1,19 1,18 1,21 1,2 FONTE: DATASUS 23

24 Consultas e demais procedimentos FONTE: DATASUS 24

25 DISTRITO BARREIRO a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde 20 Centros de saúde BAIRRO DAS INDUSTRIAS REGINA JATOBÁ ITAIPÚ LINDÉIA TÚNEL IBIRITÉ TIROL VL.JATOBÁ BARREIRO DIAMANTE STA. CECÍLIA MANGUEIRAS INDEPENDÊNCIA MILIONÁRIOS BARREIRO DE CIMA MIRAMAR VILA PINHO URUCUIA BONSUCESSO VILA CEMIG OLHOS D ÁGUA/PILAR 25

26 b. Índice de Vulnerabilidade c. População atendida x Risco BAIRRO DAS INDUSTRIAS REGINA JATOBÁ ITAIPÚ LINDÉIA TÚNEL IBIRITÉ TIROL VL.JATOBÁ BARREIRO DIAMANTE STA. CECÍLIA MANGUEIRAS MILIONÁRIOS BARREIRO DE CIMA MIRAMAR VILA PINHO INDEPENDÊNCIA URUCUIA BONSUCESSO VILA CEMIG OLHOS D ÁGUA/PILAR REGIONAL MUITO ELEVADO ELEVADO MÉDIO BAIXO TOTAL BARREIRO REF. CENSO POPULACIONAL IBGE

27 DISTRITO CENTRO SUL a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde 12 Centros de saúde TIA AMÂNCIA OSWALDO CRUZ MENINO JESUS ST. LÚCIA CONJ. ST. MARIA CARLOS CHAGAS PE. TARCÍSIO ST. RITA DE CÁSSIA N. SRA. APARECIDA SÃO MIGUEL ARCANJO CAFEZAL N. SRA. FÁTIMA b. Índice de Vulnerabilidade 27

28 c. População atendida x Risco TIA AMÂNCIA OSWALDO CRUZ MENINO JESUS ST. LÚCIA CONJ. ST. MARIA CARLOS CHAGAS PE. TARCÍSIO ST. RITA DE CÁSSIA N. SRA. APARECIDA SÃO MIGUEL ARCANJO CAFEZAL N. SRA. FÁTIMA REGIONAL MUITO TOTAL ELEVADO ELEVADO MÉDIO BAIXO CENTRO SUL REF. CENSO POPULACIONAL IBGE

29 DISTRITO LESTE a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde 14 Centros de Saúde ST. INÊS SÃO JOSÉ OPERÁRIO BOA VISTA MARCO ANTONIO MENEZES HORTO SÃO GERALDO POMPÉIA VERA CRUZ MARIANO DE ABREU ALTO VERA CRUZ GRANJA DE FREITAS PARAÍSO TAQUARIL NOVO HORIZONTE 29

30 b. Índice de Vulnerabilidade c. População atendida x Risco ST. INÊS SÃO JOSÉ OPERÁRIO SÃO GERALDO MARCO ANTONIO MENEZES HORTO VERA CRUZ POMPÉIA BOA VISTA PARAÍSO MARIANO DE ABREU ALTO VERA CRUZ TAQUARIL GRANJA DE FREITAS NOVO HORIZONTE REGIONAL MUITO ELEVADO ELEVADO MÉDIO BAIXO TOTAL LESTE REF. CENSO POPULACIONAL IBGE

31 DISTRITO NORDESTE a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde 21 Centros de Saúde EFIGÊNIA FIGUEIREDO RIBEIRO DE ABREU OLAVO ALBINO MARIVANDA BALEEIRO CJ. PAULO VI V. MARIA CAPITÃO EDUARDO PE. SÃO PAULO FERNANDO MELO SÃO GABRIEL MARIA GORETTI GOIÂNIA SÃO MARCOS NAZARÉ MARCELO GOMES GENTIL GOMES CIDADE OZANAN CACHOEIRINHA DOM JOAQUIM LEOPOLDO CRISÓSTOMO ALCIDES LINS 31

32 b. Índice de Vulnerabilidade c. População atendida x Risco GOIÂNIA PE. SÃO PAULO MARIA FERNANDO GORETTI SÃO MARCOS MELO DOM GENTIL GOMES JOAQUIM CIDADE OZANAN LEOPOLDO CACHOEIRINHA CRISÓSTOMO ALCIDES LINS EFIGÊNIA FIGUEIREDO RIBEIRO DE ABREU OLAVO ALBINO SÃO GABRIEL CAPITÃO CJ. EDUARDO PAULO VI MARIVANDA BALEEIRO V. MARIA NAZARÉ MARCELO GOMES REGIONAL MUITO ELEVADO ELEVADO MÉDIO BAIXO TOTAL NORDESTE REF. CENSO POPULACIONAL IBGE

33 DISTRITO NOROESTE a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde 21 Centros de Saúde + 01 anexo SÃO CRISTOVÃO SERRANO ERMELINDA JD. ALVORADA BOM JESUS PINDORAMA GLÓRIA ELZA MARTINS JD. FILADELFIA SÃO JOSÉ DOM BOSCO JARDIM MONTANHÊS SANTOS ANJOS CARLOS PRATES PEDREIRA PRADO LOPES SÃO CRISTOVÃO CALIFÓRNIA DOM CABRAL PADRE EUSTÁQUIO JOÃO PINHEIRO SANTA MARIA JOÃO XXIII b. Índice de Vulnerabilidade 33

34 c. População atendida x Risco SERRANO SÃO CRISTOVÃO ERMELINDA GLÓRIA SÃO JOSÉ JD. PINDORAMA FILADELFIA ELZA MARTINS CALIFÓRNIA SANTA MARIA DOM BOSCO DOM CABRAL JOÃO PINHEIRO JOÃO XXIII JD. ALVORADA SANTOS JARDIM ANJOS MONTANHÊS PADRE EUSTÁQUIO CARLOS PRATES BOM JESUS PEDREIRA PRADO LOPES SÃO CRISTOVÃO REGIONAL MUITO ELEVADO ELEVADO MÉDIO BAIXO TOTAL NOROESTE REF. CENSO POPULACIONAL IBGE

35 DISTRITO NORTE a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde 19 Centros de Saúde JAQUELINE 2 JAQUELINE ETELVINA CARNEIRO SÃO TÓMAS CAMPO ALEGRE JD. GUANABARA HELIÓPOLIS SÃO BERNARDO FLORAMAR JARDIM FELICIDADE 2 JARDIM FELICIDADE 1 TUPI GUARANI AARÃO REIS PROVIDÊNCIA MG-20 LAJEDO NOVO AARÃO REIS PRIMEIRO DE MAIO 35

36 b. Índice de Vulnerabilidade c. População atendida x Risco JAQUELINE 2 JAQUELINE ETELVINA CARNEIRO JARDIM MG-20 CAMPO FELICIDADE 2 ALEGRE JARDIM JD. FELICIDADE 1 GUANABARA LAJEDO FLORAMAR TUPI NOVO HELIÓPOLIS GUARANI SÃO AARÃO REIS TÓMAS SÃO AARÃO REIS BERNARDO PROVIDÊNCIA PRIMEIRO DE MAIO REGIONAL MUITO ELEVADO ELEVADO MÉDIO BAIXO TOTAL NORTE REF. CENSO POPULACIONAL IBGE

37 DISTRITO OESTE a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde 15 Centros de Saúde NORALDINO DE LIMA WALDOMIRO LOBO VL IMPERIAL CÍCERO ILDEFONSO CONJ. BETÂNIA CABANA VISTA ALEGRE SALGADO FILHO BETÂNIA AMILCAR VIANA MARTINS VENTOSA SÃO JORGE HAVAÍ PALMEIRAS V. LEONINA 37

38 b. Índice de Vulnerabilidade c. População atendida x Risco WALDOMIRO LOBO VL IMPERIAL CÍCERO ILDEFONSO CONJ. BETÂNIA NORALDINO DE LIMA CABANA SALGADO FILHO VISTA VENTOSA ALEGR AMILCAR E VIANA MARTINS HAVAÍ BETÂNIA PALMEIRAS SÃO JORGE V. LEONINA REGIONAL MUITO ELEVADO ELEVADO MÉDIO BAIXO TOTAL OESTE REF. CENSO POPULACIONAL IBGE

39 DISTRITO PAMPULHA a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde 09 Centros de Saúde + 02 Anexos SANTA PE. CONFIS ITAMARA D. SANTA ST. S. OURO b. Índice de Vulnerabilidade 39

40 c. População atendida x Risco SANTA AMÉLIA PE. MAIA CONFISCO ITAMARATI D. ORIONE SANTA ROSA ST. TEREZINHA S. FRANCISCO OURO PRETO REGIONAL MUITO ELEVADO ELEVADO MÉDIO BAIXO TOTAL PAMPULHA REF. CENSO POPULACIONAL IBGE

41 DISTRITO VENDA NOVA a. Localização Geográfica e quantidade de Centros de Saúde 17 Centros de Saúde + 01 Anexo VENDA NOVA LAGOA MANTIQUEIRA VISCONDE DO RIO BRANCO JARDIM COMERCIÁRIOS NOVA YORK JARDIM EUROPA ANDRADAS MINAS CAIXA SERRA VERDE SANTO ANTÔNIO CÉU AZUL PIRATININGA JARDIM LEBLON SANTA MÔNICA COPACABANA b. Índice de Vulnerabilidade 41

42 c. População atendida x Risco CÉU AZUL VENDA NOVA LAGOA PIRATININGA JARDIM LEBLON MANTIQUEIRA SANTA MÔNICA COPACABANA JARDIM COMERCIÁRIOS NOVA YORK VISCONDE DO RIO BRANCO JARDIM EUROPA SERRA VERDE MINAS CAIXA SANTO ANTÔNIO ANDRADAS REGIONAL VENDA NOVA MUITO ELEVADO REF. CENSO POPULACIONAL IBGE 2000 ELEVADO MÉDIO BAIXO TOTAL

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