Sistema Brasileiro de Tecnologia Sibratec
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- Alexandre Diegues Alcântara
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1 Fórum Nacional CONSECTI Sistema Brasileiro de Tecnologia Sibratec O Papel dos Estados para a consolidação do Sistema
2 Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP Objetivo Central DAR SUSTENTABILIDADE AO ATUAL CICLO DE EXPANSÃO Desafios Ampliar capacidade de oferta Preservar Robustez do Balanço de Pagamentos Elevar capacidade de inovação Fortalecer MPES Metas Macrometas 2010 Metas por programas específicos Políticas em 3 níveis Ações Sistêmicas: focadas em fatores geradores de externalidades positivas para o conjunto da estrutura produtiva Programas Estruturantes para sistemas produtivos: orientados por objetivos estratégicos tendo por referência a diversidade da estrutura produtiva doméstica Destaques Estratégicos: temas de política pública escolhidos deliberadamente em razão da sua importância para o desenvolvimento produtivo do País no longo prazo Fonte: Luciano Coutinho-BNDES-
3 Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP Macrometas Ampliação do Investimento Fixo Elevação do Gasto Privado em P&D INVESTIMENTO/PIB P&D PRIVADO/PIB Meta 2010: 21% (R$ 620 bilhões) Meta 2010: 0,65% (R$ 18,2 bilhões) Posição 2007: 17,6% ou R$ 450 bilhões Crescimento médio anual de 11,3% entre Posição 2005: 0,51% ou R$ 11,9 bilhões Crescimento médio anual de 9,8% entre Ampliação das Exportações PARTICIPAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS Dinamização das MPEs NÚMERO DE MPE EXPORTADORAS Meta 2010: 1,25% (US$ 208,8 bilhões) Posição 2007: 1,18% ou US$ 160,6 bilhões Crescimento médio anual de 9,1% entre Fonte: Luciano Coutinho-BNDES- Meta 2010: aumentar em 10% o número de MPEs exportadoras Posição 2006: empresas
4 Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação II - Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 4.1. Apoio financeiro às atividades de PD&I e à inserção de pesquisadores nas empresas 4.2. Apoio à cooperação entre empresas e ICT 4.3. Iniciativa nacional para a inovação 4.4. Capacitação de RH para a inovação 4.5. Implementação de centros de PD&I empresariais 5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas 5.1. Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC 6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia 6.1. Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e aos Parques Tecnológicos (PNI) 6.2. Inovar Fomento à criação e à ampliação da indústria de capital empreendedor (venture capital) no Brasil 6.3. Uso do poder de compra para estimular o desenvolvimento nas empresas nacionais de tecnologia
5 Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC Marco legal Decreto nº 6.259, de Institui o Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC, com a finalidade de apoiar o desenvolvimento tecnológico do setor empresarial nacional, por meio da promoção de atividades de: I - pesquisa e desenvolvimento de processo e produtos voltados para à inovação; e II - prestação de serviços de metrologia, extensionismo, assistência e transferência de tecnologia Portaria MCT nº 36, de Designa os membros do Comitê Gestor do SIBRATEC MCT / MDIC / MAPA / MEC / MS / MME / MC / NAE-PR FINEP / CNPQ / BNDES / CAPES / INMETRO / INPI ABDI / CNI / SEBRAE / ANPEI
6 Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC Marco Legal Resolução CG-SIBRATEC nº 01, de Aprova as Diretrizes Gerais do SIBRATEC Resolução CG-SIBRATEC n 02, de Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução CG-SIBRATEC n 03, de Aprova o Regulamento do SIBRATEC
7 Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC Diretrizes Gerais Apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da promoção de atividades de PD&I de processos e produtos; de serviços tecnológicos; e de extensão e assistência tecnológica, atendendo aos objetivos do PACTI e as prioridades da PDP Está organizado em 3 tipos de Redes (componentes): Centros de Inovação Serviços Tecnológicos Extensão Tecnológica O SIBRATEC será gerido por: 1 Comitê Gestor (CG-Sibratec) 3 Comitês Técnicos, um para cada componente 1 Secretaria Executiva
8 Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC Governança
9 SIBRATEC - Centros de Inovação 1 - Premissas Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial, tanto para apoiar o surgimento de novas empresas de base tecnológica, quanto para possibilitar o desenvolvimento de inovações, novos produtos ou promover inovações incrementais em produtos, processos e serviços já existentes. Atuar em rede, mediante interação com empresas brasileiras e empreendedores, de forma a contribuir para com o incremento do processo de inovação nessas empresas ou para o surgimento de novas empresas inovadoras.
10 SIBRATEC - Centros de Inovação 2 - Critérios Política de propriedade intelectual, se for ICT pública com NIT estruturado e atuante; experiência na realização de projetos cooperativos com empresas; histórico de parceria com o setor empresarial em PD&I; histórico de registro de patentes ou de transferência de tecnologia e inovações; infra-estrutura adequada para atividades de PD&I; pessoal qualificado e política de RH. Outros critérios poderão ser acrescidos, de acordo com o tema da Rede.
11 SIBRATEC - Centros de Inovação 3 - Organização e Operação Redes temáticas definidas pelo CG-Sibratec, levando em conta as demandas do País e as prioridades da PDP. Redes formadas inicialmente por centros de inovação pertencentes a entidades já existentes. A organização será realizada pelo mobilizador, dirigente do MCT, indicado pelo Ministro para a formação da rede no tema selecionado, em articulação com SEXEC e SETEC, com a participação da FINEP e em alguns casos do CNPq ou CGEE. A adesão e a integração às redes ocorrerá por meio de compromisso formal e constituirá condição contratual para o apoio do SIBRATEC.
12 SIBRATEC - Serviços Tecnológicos 1 - Premissas Implantação e consolidação de redes de metrologia, normalização e avaliação da conformidade, compreendendo serviços de calibração e de ensaios e análises. Existência de redes formalmente constituídas, como as coordenadas pelo Inmetro, Anvisa, ANP e outros organismos regulamentadores. Serviços tecnológicos fortemente influenciados pela demanda.
13 SIBRATEC - Serviços Tecnológicos 2 - Critérios Para instituições que coordenam rede formalmente constituída: exigem dos laboratórios e entidades acreditadas/autorizadas, requisitos de gestão da qualidade; possuem sistemática de avaliação periódica dos laboratórios; participam de atividades de intercomparação laboratorial ou de ensaios de proficiência; participam de foros internacionais no tema da rede que coordena. Para laboratórios ou entidades: ser acreditado em rede formalmente constituída. A critério do CT-Serviços Tecnológicos, poderão ser aceitos não acreditados, desde que possuam sistema da qualidade implantado; experiência na prestação de serviços tecnológicos; instalações e equipamentos laboratoriais; pessoal qualificado e política de RH. Outros critérios poderão ser acrescidos, de acordo com o tema da Rede.
14 SIBRATEC - Serviços Tecnológicos 3 - Organização e Operação Redes temáticas definidas pelo CG-Sibratec, levando em conta as demandas do País e as prioridades da PDP, visando superar gargalos e lacunas existentes na oferta de serviços tecnológicos. Cada Rede será inicialmente formada por laboratórios / entidades acreditadas. A organização do processo de fomento ocorrerá por meio de editais, cartas convite e, em casos específicos, por encomenda. A adesão e a integração às redes ocorrerá por meio de compromisso formal e constituirá condição contratual para o apoio do SIBRATEC
15 SIBRATEC - Extensão Tecnológica 1 - Premissas Promover extensão e assistência tecnológica ao processo de inovação das MPME, por meio de redes especializadas visando fortalecer os Sistemas Locais de Produção. As redes deverão congregar as entidades especializadas atuantes na região para identificar/solucionar gargalos na gestão, projeto, desenvolvimento, produção e comercialização de bens e serviços.
16 SIBRATEC - Extensão Tecnológica 2 - Critérios Para instituições participantes da gestão das redes: histórico de relacionamento com o setor empresarial, com abrangência regional/territorial; participação institucional e financeira nas atividades de extensão tecnológica. Para instituições executoras das atividades de extensão: histórico de relacionamento com o setor empresarial; histórico de cooperação/parceria interinstitucional na identificação e solução de gargalos tecnológicos; experiência com serviços de extensão e assistência tecnológica; pessoal qualificado, com experiência profissional vinculada a atividades produtivas em empresas; domínio de metodologias para extensão tecnológica; viabilidade de contratação de especialistas com conhecimento específico. Outros critérios poderão ser acrescidos, de acordo com o tema da Rede.
17 SIBRATEC - Extensão Tecnológica 3 - Organização e Operação As redes serão formadas mediante arranjos institucionais, constituídas por entidades locais, podendo ter como parceiro o Governo Estadual, por meio da Secretaria de C&T ou FAP, com co-participação no financiamento das ações. Origem dos recursos para atendimento às MPME: SIBRATEC 70% no máximo Rede Estadual 20% no mínimo MPE beneficiada -10% no mínimo O processo de fomento ocorrerá mediante carta convite, uma por Estado/Região, observando as especialidades produtivas locais e as políticas estaduais de desenvolvimento. A adesão e a integração às redes ocorrerá por meio de compromisso formal e constituirá condição contratual para o apoio do SIBRATEC. Será implementado sistema de avaliação da satisfação dos usuários do SIBRATEC-Extensão Tecnológica.
18 Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas Serviço de informação tecnológica, que tem o objetivo de facilitar o rápido acesso das MPME às soluções tecnológicas de baixa complexidade e em áreas específicas, bem como promover a difusão do conhecimento e contribuir para com o processo de transferência de tecnologia. Principais Produtos: Resposta Técnica (RT) - relatório técnico elaborado a partir de demandas apresentadas ao SBRT, que responde às questões relativas a aspectos tecnológicos de interesse das MPME e tem por objetivo orientar o demandante para a tomada de decisão e para a implementação de possíveis soluções aos problemas apresentados. Dossiê Técnico (DT) - documento que aborda diversos aspectos de natureza tecnológica de um determinado tema de interesse das MPME e pode envolver conteúdos relativos à tecnologia de produção/processo, matérias-primas, equipamentos, legislação, normas técnicas dentre outros.
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20 Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas Informações Tecnológicas: Solicitações de 2004 a 2008 = Dossiês Técnicos = 294 Respostas Técnicas = INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES CDT/UnB CETEC/MG REDETEC RETEC/IEL - BA DT/USP TECPAR SENAI- RS SENAI - DN ESTADOS DE RESPONSABILIDADE Acre, Distrito Federal Goiás, Mato Grosso, Pará, Rondônia Roraima, Tocantins Minas Gerais Rio de Janeiro e Espírito Santo Alagoas, Bahia, Ceará Maranhão, Paraíba, Pernambuco Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe São Paulo Paraná e Mato Grosso do Sul Rio Grande do Sul e Santa Catarina Amazonas e São Paulo Em fase de implantação
21 RHAE - Pesquisador na Empresa 2007 Objetivo: Incentivar a inserção de pesquisadores, titulados como mestres ou doutores, em empresas, prioritariamente em MPE, em atividades tecnológicas de PD&I, em especial nos setores prioritários da PDP, sem vínculo formal Edital Nacional (3 rodadas): R$ 20 milhões (R$ 300 mil por projeto) 1ª rodada (fev/2008) = 44 projetos aprovados 2ª rodada (jun/2008) = 49 projetos aprovados 3ª rodada (em aberto) - apresentação de proposta até 17/07/2008 Parceria com Estados: foram alocados R$ 10,06 milhões para o estabelecimento de parcerias com 14 Fundações de Amparo à Pesquisa do N/NE/CO (AM, RR, AL, BA, MA, PB, PE, PI, RN, SE, MS, MT, GO) e do Estado do Espírito Santo, para ampliação do Programa Pesquisador na Empresa Contrapartida: R$ 4,83 milhões
22 Programa Primeira Empresa Inovadora - PRIME Programa de apoio ao processo de criação e desenvolvimento de pequenas empresas inovadoras Meta: investir R$ 1,3 bilhão em empresas nascentes de base tecnológica (5.000 empresas em 4 anos) Operadores: 18 incubadoras-âncora de empresas (assinado acordo em 20/06/2008) Valor: R$ 240 mil por empresa (liberados em 2 anos) - 1ª parcela = R$ 120 mil (subvenção econômica) - 2ª parcela = R$ 120 mil (Programa Juro Zero) Desenvolvimento regional, inovação tecnológica e ascensão das pequenas empresas no País
23 Programa de Capacitação em Gestão da Inovação Projeto em contratação: Capacitação em Gestão e Estratégias de Inovação para Empresas de Micro e Pequeno Portes Objetivos: Capacitar empresários em 130 cursos em todo o País Difundir a cultura da inovação Aumentar a competitividade das ME e EPP Implantar, gerenciar, otimizar produtos, serviços e processos inovadores Estimular a atividade de inovação nas empresas Parceiros: IEL MCT/SETEC - CNPq Sebrae
24 Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação PRÓ-INOVA ARTICULAR SENSIBILZAR CONSCIENTIZAR MOBILIZAR EMPRESÁRIOS / SOCIEDADE BRASILEIRA INOVAÇÃO CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL / COMPETITIVIDADE
25 PRÓ-INOVA ARTICULAR Oferta - agências, conselhos, universidades e centros de P&D Demanda - empresas, parcerias ICT/empresas SENSIBILZAR Inovação é considerada a estratégia central para o acesso a mercados e para a competitividade sustentável CONSCIENTIZAR Inovação depende do acesso ao conhecimento e do envolvimento de múltiplos atores MOBILIZAR Conhecimento do Marco Legal Estabelecimento de parcerias Conhecimento e acesso aos instrumentos de fomento Uso combinado dos instrumentos de fomento
26 Agenda PRÓ-INOVA - Divulgação Eventos: Abordagem nacional: prêmios nacionais, conferências nacionais Recorte regional: temas específicos da região, debates, casos de sucesso Objetivos específicos: foco na capacitação Outras ações: Nova forma de apresentação dos instrumentos de fomento - agências Divulgação de projetos específicos (ex. SBRT, PNI) Criação de instrumentos de divulgação de grande circulação Manuais de inovação - ANPEI, MBC, PROTEC Cursos / capacitação de multiplicadores Divulgação do Marco Legal Aperfeiçoamento do Marco legal
27 Muito Obrigado! Guilherme Henrique Pereira Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Aprova as Diretrizes Gerais do Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC.
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TÉCNOLÓGICO E INOVAÇÃO COMITÊ GESTOR DO SISTEMA BRASILEIRO DE TECNOLOGIA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE MARÇO DE 2008 Aprova as Diretrizes Gerais do Sistema Brasileiro de Tecnologia
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