Língua Portuguesa: da Oralidade à Escrita
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- João Victor Cruz Rijo
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1 Língua Nome Portuguesa: do Livro da Oralidade Nome à do Escrita Livro
2 Língua Portuguesa: da Oralidade à Escrita Autora Vanessa Loureiro Correa 1.ª edição
3 2007 IESDE BRASIL S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. C824L Correa, Vanessa Loureiro. / Língua Portuguesa: da oralidade à escrita. Curitiba: IESDE Brasil S.A., p. ISBN: Língua Portuguesa Estudo e Ensino (Superior). 2. Língua Portuguesa Sintaxe. 3. Língua Portuguesa Semântica. 4. Tipologia (Linguagem). 5. Língua Portuguesa Pontuação. 6. Língua Portuguesa Ortografia. I. Título. CDD ª reimpressão Todos os direitos reservados IESDE Brasil S.A. Al. Dr. Carlos de Carvalho, Batel Curitiba PR
4 Sumário O processo comunicativo e seus elementos...7 Fatores que podem atrapalhar a comunicação... 8 Qualidades de um bom texto... 9 Funções da linguagem Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências Gabarito Variação lingüística e os níveis de linguagem...19 Diferença entre a língua oral e a escrita Variação lingüística: uma realidade mundial Os níveis de linguagem As relações entre fala e escrita no texto escrito Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências Gabarito Coesão A diferença entre frase, oração e período O que é texto e textualidade Mecanismos de coesão Tipos de coesão Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências comentadas Referências Gabarito Coerência Fatores de coerência Fatores de contextualização A coerência e as meta-regras Relação entre coerência e coesão Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências comentadas Referências Gabarito... 47
5 Transcrição e retextualização...49 Transcrição Retextualização Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências Gabarito Paráfrase Tipos de paráfrase Técnicas de paráfrase Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências comentadas Referências Gabarito Parágrafo-padrão...69 Conceito de parágrafo Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências comentadas Referências Gabarito Resumo Tipos de resumo Estrutura do resumo Técnicas de resumo Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências comentadas Referências Gabarito Resenha crítica...89 Técnicas para produção da resenha Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências comentadas Referências Gabarito Correspondências oficiais...99 Ata: um documento de valor jurídico Atestado: conceito e modelo
6 Conceito de carta comercial Circular Conceito de comunicação Declaração: conceito e modelo Memorando Conceito de procuração Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências comentadas Referências Gabarito Concordância verbal Concordância verbal: conceito e casos Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências Gabarito Concordância nominal Ocorrências de concordância nominal Casos de concordância nominal Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências comentadas Referências Gabarito Emprego da vírgula e dos porquês Emprego dos porquês Casos de emprego da vírgula Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências Gabarito O significado das palavras no contexto Denotação e conotação: conceito Dificuldades mais freqüentes na Língua Portuguesa Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências Gabarito
7 Emprego da crase e dos pronomes demonstrativos Casos de uso da crase Macetes para reconhecer casos de emprego da crase Emprego dos pronomes demonstrativos Atividades Ampliando conhecimentos Auto-avaliação Referências Gabarito Anotações...159
8 Coesão Vanessa Loureiro Correa A diferença entre frase, oração e período Quando usamos a nossa língua, produzimos textos compostos de frases, orações e períodos. Os falantes não sabem, porém, qual é a diferença existente entre esses termos. Talvez seja interessante saber o que é cada uma no texto. Frase Frase é qualquer enunciado que tenha sentido. Não há necessidade de ter verbo, basta que comunique ao ouvinte. Os exemplos que seguem são frases. Ex.: Adeus! Parabéns! Ela mora aqui. Nós podemos classificar as frases, segundo Mesquita (1999), de acordo com o núcleo existente em cada uma, conforme abaixo. Frases nominais: o núcleo desse tipo de frase é um nome, pois tem uma visão estática da realidade. Sendo assim, os verbos que aparecem nesse tipo de frase não são de movimento nem de ação. Ex.: Maria está feliz! Maria continua feliz! Frases verbais: são aquelas que têm como núcleo o verbo. Ex.: Faça o dever de casa agora! Termine suas tarefas já! Além da classificação por núcleo, podemos dividi-las ainda por sentido. Nessa forma de classificação, temos os seguintes tipos: Frases declarativas: o emissor declara algo de alguém ou alguma coisa. Ex.: Maria comprou muitos livros. Frases interrogativas: o emissor pergunta sobre algo ou alguma coisa. Ex.: O que Maria está comprando? Frases exclamativas: o emissor exclama sobre algo ou alguma coisa, mostrando sua emotividade. Ex.: Como Maria compra livros! Mestra em Lingüística Aplicada pela PUCRS. Licenciada em Letras pela PUCRS. Professora do curso de Letras na Universidade Luterana do Brasil.
9 Língua Portuguesa: da Oralidade à Escrita Oração Frases imperativas: o emissor comunica uma ordem, desejo, pedido, súplica, ou seja, usa o verbo no imperativo. Ex.: Maria, compre esses livros agora. Quando nós temos um enunciado que comunica e tem um verbo, então nós temos uma oração. Toda oração é uma frase, mas nem toda frase é uma oração, portanto tem que cuidar para não generalizar. Período Ex.: Precisamos estudar para a prova! Ao escrevermos ou emitirmos um texto mais longo, geralmente optamos por unir as orações, muitas vezes, por meio das conjunções. Ao fazermos isso, estamos elaborando um período, uma vez que ele é a união entre duas ou mais orações. Ex.: Precisamos estudar para a prova porque ela estará difícil. Qual é a relação dos conceitos acima vistos com o texto? Ao elaborarmos um texto, usamos frases, orações e períodos. É importante que se saiba como é e funciona cada uma delas para que se obtenha um processo comunicativo de qualidade. O que é texto e textualidade 30 1 Signo lingüístico é um conjunto de significado e significante. O significado é o conceito e o significante é a imagem acústica que esse conceito produz. Ao falarmos casa, em nossa mente virá um desenho de casa, tendo em vista o conceito que temos dela. Os conceitos para texto são vários, mas ficaremos com o de Stammerjohann (apud FÁVERO; KOCH, 1988): O termo texto abrange tanto textos orais como textos escritos, que tenham como extensão mínima dois signos lingüísticos 1, um dos quais, porém, pode ser suprido pela situação, no caso de textos de uma só palavra, como Socorro!, sendo sua extensão máxima indeterminada. Sendo assim, podemos ver que qualquer seqüência lingüística coesiva e coerente é um texto. Existem vários fatores que fazem deste um texto e não uma seqüência solta de palavras. Chamamos de textualidade o conjunto desses fatores. O foco deste capítulo é a coesão, que ajuda a formar um texto coesivo. Por coesão entendemos as relações entre as partes de um texto. Ela é concreta, pois os mecanismos aparecem no texto. Veja o exemplo a seguir: Ex.: Maria é amiga de Joana e Pedro. Maria estuda na Escola Estadual Conhecimento junto com Joana e Pedro. Maria estuda muito. Joana e Pedro não estudam muito. Maria passará para a série seguinte. Joana e Pedro ainda não sabem se passarão para a série seguinte. O exemplo acima mostra um texto sem os mecanismos de coesão. O falante nativo percebe que não há relação entre as partes do texto (nesse exemplo, orações. No entanto, quando se fala de partes, podemos entender como a ligação entre as orações, parágrafos, capítulos e outras). O texto está truncado, não existe fluência. Vamos usar alguns mecanismos coesivos para unir as partes.
10 Coesão Ex.: Maria é amiga de Joana e Pedro. Eles estudam na Escola Estadual Conhecimento. A menina estuda muito, mas os colegas não. Sendo assim, a garota passará para a série seguinte, enquanto eles ainda não sabem se isso ocorrerá. Com o uso de substituições e articuladores o texto ficou mais fluente e comunicativo. Mecanismos de coesão Referência Segundo Koch (2003, p. 19), são elementos de referência os itens da língua que não podem ser interpretados semanticamente por si mesmos, mas remetem a outros itens do discurso necessários à sua interpretação. Ex.: Maria ajuda a mãe com as tarefas domésticas. Ela é muito prestativa e suas atitudes a levarão longe. No exemplo anterior, escolhemos os pronomes pessoais e possessivos para nos referir a Maria. A referência pode ser pessoal (efetuada por meio de pronomes pessoais e possessivos), demonstrativa (realizada por meio de pronomes demonstrativos e advérbios de lugar) e comparativa (feita por meio de identidades e similaridades). Substituição Segundo Halliday e Hasan (1976), a substituição consiste na colocação de um item em lugar de outro(s) elemento(s) do texto, podendo ser também a substituição de uma oração inteira. Ex.: Maria ajuda a mãe com as tarefas de casa. Joana também. No exemplo acima, a palavra também substituiu toda a oração anterior (ajuda a mãe com as tarefas de casa). Não podemos misturar referência com substituição, pois aquela equivale semanticamente ao termo referido; esta substitui sem necessidade de ser igual no significado, apenas pode equivaler. Elipse Segundo Koch (2003, p. 21), elipse seria, então, uma substituição por zero: omite-se um item lexical, um sintagma, uma oração ou todo um enunciado, facilmente recuperáveis pelo contexto. Ex.: Maria pergunta para Pedro: Tu conheces Joana? Pedro responde. Conheço. Nesse caso, é pelo contexto que entendemos a resposta de Pedro. Sem a pergunta, ficaria difícil saber sobre o que ele está falando. O verbo conhecer carrega todo o sentido existente na pergunta de Maria. 31
11 Língua Portuguesa: da Oralidade à Escrita Articuladores São palavras que estabelecem relações entre as partes do texto. Na Língua Portuguesa, as conjunções fazem o papel de articular o texto estabelecendo relações de sentido entre as orações. Elas se dividem em conjuntivas e subordinativas. Segue um quadro para relembrá-las. Conjunções coordenativas Tipo Sentido função Conjunções Locuções conjuntivas Exemplos Aditiva de soma. E, nem Não só... mas também Maria estuda na Escola Estadual Conhecimento e Pedro também. Não só Maria estuda na Escola Conhecimento mas também Pedro. Adversativa de oposição, de contraste. Mas; porém; todavia; contudo; entretanto; senão No entanto, não obstante Maria é muito estudiosa, mas foi mal na prova. Pedro não estuda muito; no entanto, foi bem na prova. Alternativa de exclusão, alternância, de escolha por um ou por outro. Ou; ou... ou; ora... ora; quer... quer; seja... seja Ou Maria vai à praça ou ela estuda. Conclusiva de conclusão do que foi anteriormente colocado. Explicativa de explicação para o fato anteriormente colocado. Assim; logo; pois (após o verbo); portanto Que (= porque); pois (antes do verbo); porque; porquanto Por isso; por conseguinte Maria estudou muito para a prova, logo foi bem. Maria foi bem na prova porque estudou. 32
12 Coesão Conjunções subordinativas Tipo Sentido função Conjunções Locuções Conjuntivas Exemplos Condicional de condição. Se; caso Contanto que; desde que; a menos que; a não ser que Se Maria não estudar, ela irá mal na prova. Causal de causa. Porque; como; que Uma vez que; já que; visto que; desde que Já que Maria foi mal na prova, ela pegará exames. Comparativa de comparação. Como; que; qual Mais (do) que; menos (do) que; assim como; tão... quanto; tanto... quanto Maria é mais estudiosa do que Pedro. Concessiva de concessão, cedência. Embora; conquanto Ainda que; mesmo que; apesar de que Embora Maria tenha estudado para a prova, ela foi mal. Conformativa de conformidade, de acordo com alguém. Como; conforme; consoante; segundo De acordo com Segundo a professora de Maria, ela é boa aluna. Integrante de substantivo. Que; se Maria disse que foi mal na prova. Final de finalidade. Porque (= para que); que (= para que) Para que; a fim de que Maria estudará mais para que tenha uma nota melhor na próxima avaliação. Consecutiva de conseqüência. Que (depois de tal, tanto, tão, tamanho) De modo que; de forma que; de sorte que Maria está tão triste com a nota que não quis passear. Proporcional de proporção. À proporção que; à medida que; ao passo que; quanto mais (menos) À medida que o tempo passava, Maria perdia a concentração na prova. Temporal de tempo. Quando; mal; apenas; enquanto Logo que; assim que; antes que; depois que; desde que Quando Maria terminou a prova, só havia ela em sala de aula. 33
13 Língua Portuguesa: da Oralidade à Escrita Coesão lexical Segundo Koch (2003, p. 22), a coesão lexical é obtida por meio de dois mecanismos: a reiteração e a colocação. A primeira se faz por repetição do mesmo item lexical ou por meio de sinônimos, hiperônimos, nomes genéricos. A segunda, por sua vez, consiste no uso de termos pertencentes a um mesmo campo significativo. Ex.: Maria ficou triste com Pedro porque ele não foi ao almoço em sua casa. Ela não sabia que o garoto estava doente. Como se pode ver, usamos palavras que remetam ao termo que é referenciado. Tipos de coesão Temos, além dos mecanismos, os tipos de coesão. Coesão referencial Segundo Koch (2003, p. 31), coesão referencial é aquela em que um componente da superfície do texto faz remissão a outro(s) elemento(s) nela presente(s) ou inferíveis a partir do universo textual. Ex.: Maria conheceu Pedro na escola. Ela ficou muito feliz por ter conhecido o colega. Ele é uma pessoa muito legal e a garota terá momentos bons ao lado dele. Nesse tipo de coesão, falamos apenas dos elementos que são ou serão mencionados no texto; em outras palavras, trata-se da ligação relativa às palavras utilizadas na produção textual. Coesão seqüencial Segundo Koch (2003, p. 53), a coesão seqüencial diz respeito aos procedimentos lingüísticos por meio dos quais se estabelecem, entre segmentos do texto (enunciados, partes de enunciados, parágrafos e seqüências textuais), diversos tipos de relações semânticas e/ou pragmáticas, à medida que se faz o texto progredir. Ex.: Maria tem boas notas em todas as disciplinas porque estuda muito. Embora tenha muitas atividades, ela sempre acha tempo para ler. Já a seqüencial diz respeito às relações estabelecidas entre as partes de um texto. No exemplo acima, usamos as conjunções porque e embora para que se tivesse o sentido de explicação e concessão. Entender e aplicar adequadamente esses mecanismos ajudará para que as produções textuais tenham uma melhor qualidade comunicativa. Ainda que, como falantes nativos, façamos isso naturalmente na fala, temos sérios problemas na escrita. Logo, é de suma importância a prática consciente dos recursos coesivos. 34
14 Coesão Localize, no texto abaixo, os articuladores usados para a coesão seqüencial. Nasce o novo rádio (SUZUKI, 2005) E ele promete revolucionar a maneira de ouvir músicas, receber notícias e até falar com amigos. (1) Ao longo do século XX, o rádio realizou uma das maiores revoluções da história das (2) telecomunicações levou informação a quem não tinha, ditou modas, derrubou governos. Agora, (03) ele pretende mudar tudo de novo. Graças às novas tecnologias, programas de rádio estão (4) conquistando todos os espaços e aparelhos que se puder imaginar: celulares, mp3 players, (5) televisões e até satélites. Tudo isso com a promessa de um som perfeito, músicas sempre (6) interessantes, opiniões que combinam com a sua e programas feitos só para você sem chiados, (7) sem jabás. As novas modalidades de rádio já ganharam milhões de adeptos por todo o mundo (8) até no Brasil. O problema são os formatos que precisam de um padrão, como as rádios digitais, (9) por exemplo. Existem vários sistemas de transmissão e o governo deixou para as emissoras a (10) tarefa de escolher o melhor algumas estações até já começaram a fazer testes em São Paulo. A (11) estimativa é que a completa digitalização da transmissão e recepção por aqui vá demorar ainda (12) dez anos. Mas, como toda a revolução, ela chegará à sua casa. Uma boa dica é ler, mensalmente, a revista Superinteressante. Ela trata de diversos assuntos de maneira clara e comunicativa. Os textos são, lingüisticamente, muito bem escritos. É uma boa forma para se interar de diferentes assuntos e ainda analisar como deve ser uma produção textual bem escrita. Procure, no texto, as palavras que foram substituídas pelos termos em negrito. Nasce o novo rádio (SUZUKI, 2005) E ele promete revolucionar a maneira de ouvir músicas, receber notícias e até falar com amigos. 35
15 Língua Portuguesa: da Oralidade à Escrita (1) Ao longo do século XX, o rádio realizou uma das maiores revoluções da história das (2) telecomunicações levou informação a quem não tinha, ditou modas, derrubou governos. Agora, (3) ele pretende mudar tudo de novo. Graças às novas tecnologias, programas de rádio estão (4) conquistando todos os espaços e aparelhos que se puder imaginar: celulares, mp3 players, (5) televisões e até satélites. Tudo isso com a promessa de um som perfeito, músicas sempre (6) interessantes, opiniões que combinam com a sua e programas feitos só para você sem chiados, (7) sem jabás. As novas modalidades de rádio já ganharam milhões de adeptos por todo o mundo (8) até no Brasil. O problema são os formatos que precisam de um padrão, como as rádios digitais, (9) por exemplo. Existem vários sistemas de transmissão e o governo deixou para as emissoras a (10) tarefa de escolher o melhor algumas estações até já começaram a fazer testes em São Paulo. A (11) estimativa é que a completa digitalização da transmissão e recepção por aqui vá demorar ainda (12) dez anos. Mas, como toda a revolução, ela chegará à sua casa. FÁVERO, L. L.; KOCH, I. G. V. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, Este livro é recomendado para alunos que queiram entender sobre a lingüística textual, área da Lingüística. HALLIDAY, M.A.K.; HASAN, Rugaia. Cohesion in English. London: Logman, É o livro que embasou todos os estudos sobre coesão. Ainda que seja fácil de se entender, é preciso que o leitor domine a língua inglesa. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, Este livro explica, com riqueza de detalhes e exemplos, todos os tópicos abordados neste capítulo, exceto a primeira parte. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, É a gramática que trata da primeira parte deste capítulo. Aborda as questões da gramática de forma simples e clara, além de oferecer exercícios diversos. FÁVERO, Leonar Lopes; KOCH, Ingedare Villaça. Linguística textual: introdução. São Paulo: Cortez, HALLIDAY, M.A.K.; HASAN, Rugaia. Cohesion in English. London: Logman, KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, SUZUKI, Shin Oliva. Nasce o novo rádio. Superinteressante. São Paulo, n. 10, ed. 218, out
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