REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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1 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Discurso de abertura de sua excelência, ministra do ensino superior e da ciência e tecnologia, profª doutora maria cândida pereira teixeira No seminário metodológico sobre avaliação e acreditação do ensino superior Luanda, aos 13 de Março de 2012, 09H30 EXMO. SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO ENSINO SUPERIOR; MAGNÍFICOS REITORES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIORES; EXCELENTÍSSIMOS SENHORES DIRECTORES NACIONAIS; ILUSTRES CONVIDADOS; MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES. Em nome da comunidade académica, gostaria de saudar e apresentar os nossos agradecimentos por terem aceite o convite para participarem no Seminário sobre Metodologia e Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, em prol da qualidade de ensino. 1

2 A exigência de qualidade em todos os sectores, particularmente no Ensino Superior, trouxe a necessidade de se activarem, em Angola, os processos de avaliação e acreditação institucional, com vista a instalar-se a busca da excelência e da produção e difusão do conhecimento como meta deste subsistema. Na maioria dos casos, o processo de avaliação, quer na variante de auto-avaliação, quer na de avaliação externa, ainda não faz parte da prática das nossas instituições, uma prática que, em última instância, resultaria na prestação de contas perante o público académico em particular e a sociedade, em geral. Para preencher esta lacuna, tornou-se premente a implementação dos processos de avaliação das instituições de ensino superior. Na verdade, quer para o Governo quer para as próprias instituições, a avaliação constitui uma necessidade, uma vez que coloca em evidência a qualidade dos serviços prestados pelas instituições. São inegáveis os sucessos alcançados no domínio do ensino superior, consubstanciados no aumento 2

3 da rede de instituições de ensino superior a nível de todo o País. Todavia, a sociedade angolana tem vindo, de várias formas, a manifestar preocupação e reservas quanto à qualidade dos serviços oferecidos por muitas das instituições ensino superior. Reclama-se da fraca preparação de muitos dos estudantes, as turmas superlotadas, questiona-se o nível de muitos dos professores e a insuficiência de docentes qualificados, muitos deles vinculados a várias instituições em simultâneo, critica-se a inadequação de muitas das infra-estruturas e das estruturas de apoio, como laboratórios e bibliotecas, etc. MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES A preocupação com a qualidade do ensino superior angolano não é recente, em Angola. De há alguns anos a esta parte, esta realidade vem preocupando políticos e dirigentes, de tal sorte que, em vários momentos do passado, o subsistema foi alvo de uma análise com vista a conhecer a realidade do seu funcionamento: nos anos oitenta e, mais recentemente, entre 2005 e 2007, procedeu-se a um diagnóstico da situação sobre a qualidade de 3

4 ensino superior no País. Pretendeu-se definir o quadro teórico como instrumento que seria não só de análise, mas, também, para a projecção da melhoria do subsistema do ensino superior. Desta análise, definiram-se os principais pontos de estrangulamento do subsistema, tendo sido criados, na base desses constrangimentos, os mecanismos institucionais que permitiriam apostar na qualidade, de forma orientada. Com efeito, a realidade do ensino superior angolano aponta para uma situação em que predomina a tendência massificante do ensino, com a consequente quebra de qualidade. Perante a aposta na quantidade (em termos de oferta de formação superior), sente-se, hoje, a necessidade urgente de se estabelecer um equilíbrio no binómio quantidade/qualidade, através da criação de mecanismos institucionais que permitam apostar, de forma orientada, na qualidade. MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES. O sistema de controlo e garantia da qualidade visa a criação de instrumentos que possibilitem uma 4

5 análise sistemática e estruturada da qualidade, tendendo à sua manutenção ou melhoria. Pretende-se, desta forma, gerar e perpetuar mecanismos que permitam às instituições manter um controlo sobre os padrões de qualidade requeridos. Isto implica um processo de autoregulação, que supõe que as Universidades estabeleçam um sistema de avaliação e garantia da qualidade eficaz, conduzindo a sua acção com base em critérios de qualidade previamente definidos. Cabe, por isso, à instituição, em primeiro instância, tomar decisões sobre os seus objectivos e metas e a responsabilidade de os alcançar satisfatoriamente. MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES. A qualidade da educação é condição da eficiência económico-social de qualquer País. Resulta daí a nossa responsabilidade em garantirmos que as instituições que formam profissionais o façam com qualidade, para que eles adquiram competências técnicas e pessoais que permitam um desempenho profissional adaptável, eficiente e actualizado nas 5

6 diferentes especialidades. Somente assim eles poderão servir o País, e contribuir para o seu desenvolvimento. Nesta senda, o Instituto Nacional de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, cuja incumbência é a salvaguarda dos mecanismos de qualidade do Ensino Superior, foi criado para esta missão de avaliar as condições de oferta dos serviços educacionais das IES. Introduzir o processo avaliativo nas práticas das instituições de ensino superior é uma aposta do Executivo angolano ciente da imprescindibilidade de que a preocupação com a qualidade e a sua avaliação estejam presentes e sejam uma prática instituída nas instituições de ensino superior já que constitui uma premissa para a caminhada rumo à excelência. É, em encontros desta natureza que, para além de se contribuir para a criação e o desenvolvimento da cultura da qualidade, se promove a 6

7 predisposição e a disponibilidade para participar no processo de avaliação institucional. A avaliação institucional pressupõe e exige essa mudança e, mais do que isso, exige uma predisposição e aceitação da mudança. Essa mudança pressuposta e exigida é de ordem cultural e pode ser traduzida na construção de uma mente aberta à inovação, que responda, em suma, ao imperativo da actualização permanente. Com a Avaliação Preliminar dos cursos em funcionamento nas instituições públicas e privadas, pretende fazer-se um diagnóstico em termos concretos, sobre as condições em que a formação universitária é realizada. Este processo de Avaliação Preliminar, cujo início terá lugar na próxima semana, o Seminário Metodológico sobre Avaliação e Acreditação, tem em curso a constituição do Banco Nacional de Avaliadores, composto por especialistas que integrarão as comissões cuja incumbência será a de analisar e emitir pareceres sobre os cursos em avaliação. 7

8 MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES Desejo que este e outros tantos seminários que se realizarão com o propósito de formar e informar as instituições sobre os procedimentos tenham êxito, para que todos possamos sair daqui verdadeiramente enriquecidos. A todos deixo aqui expresso o meu desejo de bom e profícuo trabalho e que todos saibam aproveitar, da melhor maneira, as experiências. Com estas palavras, declaro aberto o Seminário Metodológico sobre Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, as matérias e desejando a todos um bom trabalho, que serão apresentadas neste Seminário. MUITO OBRIGADA 8

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