MINISTÉRIO DA FAZENDA CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Especial do Procurador. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
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- Neusa Farias Penha
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1 Fl. 13 Fl MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Recurso nº Acórdão nº Especial do Procurador ª Turma Sessão de 28 de setembro de 2010 Matéria Recorrente Interessado II/IPI CLASSIFICAÇÃO FISCAL FAZENDA NACIONAL AROANA COMÉRCIO EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO LTDA. ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Data do fato gerador: 17/05/1999, 18/05/1999 CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO SISTEMA SPLIT. As Unidades evaporadoras e as unidades condensadoras de Aparelhos condicionadores de ar, ainda que importadas em separado, mas destinadas a formar aparelhos únicos conhecido como sistema split (ar condicionado do tipo dividido) por terem as características essenciais do produto acabado, devem ser classificadas na posição do produto completo ou acabado, por força da Regra Geral de Interpretação 2 a do Sistema Harmonizado, codificação Recurso Especial Provido. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Acordam os membros do Colegiado, por maioria de votos, dar provimento ao Recurso Especial. Vencidos os Conselheiros Judith do Amaral Marcondes Armando e Luciano Lopes de Almeida Moraes. Designado para redigir o voto vencedor o Conselheiro Henrique Pinheiro Torres. Carlos Alberto Freitas Barreto Presidente Henrique Pinheiro Torres Redator Participaram do presente julgamento os conselheiros Henrique Pinheiro Torres, Luis Marcelo Guerra de Castro, Nanci Gama, Judith do Amaral Marcondes Armando, 2 Luciano Lopes de Almeida Moraes, Gilson Macedo Rosenburg Filho, Leonardo Siade Manzan, José Adão Vitorino de Morais, Maria Teresa Martínez López e Susy Gomes Hoffmann. 1
2 Fl. 14 Relatório A PGFN recorre a este colegiado, recurso de divergência, contra Decisão da Segunda Câmara do então Terceiro Conselho de Contribuintes que, por unanimidade de votos deu provimento ao recurso do contribuinte. O acórdão divergente apontado teve como ementa: Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Data do fato gerador: 02/08/2000 Ementa: REVISÃO ADUANEIRA. PREVISÃO LEGAL. O Decreto lei nº 37/66 define a revisão aduaneira como o ato pelo qual a autoridade fiscal, após o desembaraço da mercadoria, reexamina o despacho aduaneiro, com a finalidade de verificar a regularidade ou não da importação, do pagamento do imposto e demais gravames devidos à Fazenda Nacional, ou da regularidade do benefício fiscal aplicado e da exatidão das informações prestadas pelo importador. CLASSIFICAÇÃO FISCAL. As partes de ar condicionado, que tenham as características essenciais do produto acabado, devem ser classificadas na posição do produto completo ou acabado (RGI/SH nº 2a). FALTA DE LANÇAMENTO DO IPI. MULTA DE OFÍCIO. A ocorrência de falta de lançamento total do IPI enseja a aplicação da multa de ofício, prevista no art. 45 da Lei nº 9.430/96. MULTA POR INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. IMPORTAÇÃO DE MERCADORIA SUJEITA A LICENCIAMENTO. Aplica se a multa por importação realizada ao desamparo de Guia de Importação quando a mercadoria importada, objeto de licenciamento, não se encontra devidamente descrita na DI, de modo a conter todos os elementos necessários à sua identificação e ao enquadramento tarifário pleiteado. PRELIMINAR DE NULIDADE REJEITADA RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO A Decisão a quo ficou assim ementada: Assunto: Classificação de Mercadorias Data do fato gerador: 17/05/1999, 18/05/1999 Ementa: CLASSIFICAÇÃO FISCAL.UNIDADES EVAPORADORAS E UNIDADES CONDENSADORAS. As unidades condensadoras e unidades evaporadoras não se classificam como , tendo em vista diligência realizada, pois as mesmas não seriam capazes de aquecer o ar ambiente mediante inversão do ciclo térmico. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. 2
3 Acórdão n.º Fl. 15 Fl. 187 O recurso especial de divergência, que foi por mim recebido, não pela contraposição das ementas, mas pelo conteúdo da lide, notadamente parecida. Voto Vencido É o relatório. Conselheira Judith do Amaral Marcondes Armando, Relatora Aprecio o Recurso Especial de Divergência interposto em nome da Fazenda Nacional, em boa forma. O acórdão divergente apontado teve como ementa: Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Data do fato gerador: 02/08/2000 Ementa: REVISÃO ADUANEIRA. PREVISÃO LEGAL. O Decreto lei nº 37/66 define a revisão aduaneira como o ato pelo qual a autoridade fiscal, após o desembaraço da mercadoria, reexamina o despacho aduaneiro, com a finalidade de verificar a regularidade ou não da importação, do pagamento do imposto e demais gravames devidos à Fazenda Nacional, ou da regularidade do benefício fiscal aplicado e da exatidão das informações prestadas pelo importador. CLASSIFICAÇÃO FISCAL. As partes de ar condicionado, que tenham as características essenciais do produto acabado, devem ser classificadas na posição do produto completo ou acabado (RGI/SH nº 2a). FALTA DE LANÇAMENTO DO IPI. MULTA DE OFÍCIO. A ocorrência de falta de lançamento total do IPI enseja a aplicação da multa de ofício, prevista no art. 45 da Lei nº 9.430/96. MULTA POR INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. IMPORTAÇÃO DE MERCADORIA SUJEITA A LICENCIAMENTO. Aplica se a multa por importação realizada ao desamparo de Guia de Importação quando a mercadoria importada, objeto de licenciamento, não se encontra devidamente descrita na DI, de modo a conter todos os elementos necessários à sua identificação e ao enquadramento tarifário pleiteado. PRELIMINAR DE NULIDADE REJEITADA RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Inicialmente cumpre observar que fui parte do colegiado a quo que decidiu a questão em favor do contribuinte. Nesta ocasião, revendo aquela decisão à luz da divergência apontada, devo elogiar o brilhante voto trazido como divergente, ressaltando, entretanto, que dois aspectos não se coadunam com a lide da qual tratamos. 3
4 Fl. 16 Note se os fundamentos do auto de infração, no qual o dizer do autuante é o seguinte: verifiquei que as unidades evaporadora e condensadora se interligam formando um equipamento de ar condicionado do tipo dividido (split)...cf. fls. 06. Sabemos que a classificação fiscal eventualmente abre novas posições ou acrescenta características adicionais às vigentes, tendo em vista razões de ordem tecnológica. No Presente caso, houve acréscimo à posição , trazido na edição do Decreto nº 4.070, de 2001, portanto posterior ao auto de infração MÁQUINAS E APARELHOS DE ARCONDICIONADO CONTENDO UM VENTILADOR MOTORIZADO E DISPOSITIVOS PRÓPRIOS PARA MODIFICAR A TEMPERATURA E A UMIDADE, INCLUÍDOS AS MÁQUINAS E APARELHOS EM QUE A UMIDADE NÃO SEJA REGULÁVEL SEPARADAMENTE Dos tipos utilizados em paredes ou janelas, formando um corpo único ou do tipo "splitsystem" (sistema com elementos separados) Com capacidade inferior ou igual a frigorias/hora É importante frizar que antes do Decreto a posição abrangia apenas os ares condicionados de corpo único, utilizados em paredes. (até porque a realidade tecnológica daquele então não indicava a produção de ares condicionados do tipo split em, corpos separados, formando uma unidade ) De fato, a grande renovação tecnológica dos ares condicionados deuse a partir dos anos 1950, quando começou a produção em massa desses equipamentos na forma que hoje é tida como ultrapassada, logo, a nomenclatura, que relaciona produtos mais comercializados internacionalmente, só com a recente evolução tecnológica tem aberto códigos para diversos modelos de ar condicionado.(split doméstico, para automóveis, móveis) Assim, simplificando, temos que nesta operação tratamos de equipamentos de ar condicionado separados, submetidos a despacho mediante registro de duas declarações apartadas, que depois de despachados formariam um sistema split isto é uma unidade que não é um corpo único; As unidades resultantes seriam classificadas na posição se fossem capazes de inverter o ciclo térmico. Essa característica foi suscitada em questão dirigida ao técnico do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Espírito Santo, ás fls 112/124, e a resposta foi que não há possibilidade de inversão do ciclo térmico. Volto a afirmar que na época do auto de infração 1999 ainda não havia sido acrescida a característica Dos tipos utilizados em paredes ou janelas, formando um corpo único ou do tipo "splitsystem" (sistema com elementos separados), que conforme já dissemos foi introduzida em Por fim, apenas para deixar clara a forma como a administração tributária entende mercadorias desmontadas, a Consulta Interna COANA nº 52, de 28 de junho de 2007 determina que para efeitos de aplicação da Regra 2a as mercadorias devem ser apresentadas conjuntamente, ao mesmo tempo, no mesmo recinto, para o desembaraço. 4
5 Acórdão n.º Fl. 17 Fl. 188 Mais de uma vez já comentamos que as RGI assim como toda a Nomenclatura é feita para o comércio legal e leal, e deve refletir entre todos os associados as mesmas características. No presente caso, o que vislumbro ou é fraude à importação pela divisão dos despachos de importação em declarações separadas, com o fito de enganar o fisco e pagar menos tributo, e nesse caso a apresentação do auto de infração deveria trazer com clareza essa característica da operação, o que não elidiria o pagamento dos tributos com alíquotas maiores, mas implicaria em outra condução do processo legal, ou despacho fracionado por razões de logística de transporte, e nesse caso a revisão da classificação fiscal deveria ser feita na forma como foi, estando, entretanto, equivocada, pelas razões já citadas. Na esteira do exposto, voto por desprover o recuso da Fazenda Nacional. Judith do Amaral Marcondes Armando Voto Vencedor O recurso é tempestivo e preenche as demais condições de admissibilidade, razões pelas quais dele conheço. A solução do litígio é, tão somente, determinar se deve prevalecer a reclassificação fiscal realizada pelos agentes do Fisco quando da revisão aduaneira ou se deve prevalecer a codificação efetuada pelo sujeito passivo, levando em conta a importação fracionada das partes e peças dos aparelhos de ar condicionado importados pela contribuinte, isto é, se as mercadorias importadas pela reclamante são classificadas no código , como entendeu a Fiscalização, ou se no , defendido pela recorrente. A classificação que ora se apresenta já foi, por diversas vezes enfrentas no então Terceiro Conselho de Contribuintes, tendo sido a matéria foi muito bem enfrenta no julgamento realizado na 1ª Câmara daquele Colegiado, a exemplo do julgamento do recurso voluntário nº , cujo voto condutor, da Lavra da Ilustre Conselheira Irene Souza da Trindade Torres, transcrevo excerto para fundamentar minha decisão. Para decidir qual das classificações adotadas é a correta, se a da reclamante ou a do Fisco, necessário se faz proceder ao exame detalhado das regras legais de classificação fiscal, porquanto a codificação fiscal das mercadorias é determinada legalmente pelas Regras Gerais para Interpretação do Sistema Harmonizado e, também, pela Regra Geral Complementar (RGC), da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias NBM/SH. Passemos agora à análise da classificação fiscal de acordo com as Regras de Interpretação do Sistema Harmonizado da NBM/SH. Ex vi da Regra Geral nº 1, a classificação fiscal de um produto é determinada, primeiramente, pelos textos das posições e das Notas de Seção e de Capítulo. Os títulos das seções, dos capítulos e dos subcapítulos têm valor apenas indicativo. As posições são agrupamento de mercadorias representadas por 5
6 Fl. 18 quatro dígitos numéricos. O termo texto da posição refere se à redação pertinente a cada uma das posições. Em suma, a classificação, em princípio, é determinada pelo enquadramento da mercadoria no texto de uma determinada posição, atendendo ao disposto nas Notas de Seção e de capítulo. A segunda regra de classificação amplia o alcance das posições, vejamos 2. a) Qualquer referência a um artigo em determinada posição abrange esse artigo mesmo incompleto ou inacabado, desde que apresente, no estado em que se encontra, as características essenciais do artigo completo ou acabado. Abrange igualmente o artigo completo ou acabado, ou como tal considerado nos termos das disposições precedentes, mesmo que se apresente desmontado ou por montar. A primeira parte dessa regra, como dito anteriormente, amplia o alcance das posições, de maneira a englobar não apenas o artigo completo, mas, também, o incompleto e o inacabado, desde que apresentem, no estado em que se encontrem, as características essenciais do artigo completo ou acabado. A segunda parte da regra 2 a classifica na mesma posição do artigo montado o artigo completo ou acabado que se apresente desmontado ou por montar. De igual sorte se classificam por esta regra os artigos incompleto ou inacabados apresentados por montar ou desmontados. A classificação em exame é exemplo perfeito da aplicação dessa regra 2 a, pois os produtos importados pela autuada, ao contrário do declarado pela recorrente, não são partes de aparelhos condicionadores de ar, mas unidades completas destes, só que desmontadas. Na verdade, a recorrente fracionou as unidades de ar condicionado em partes e estas foram incluídas em Declaração de Importação diversas, com o intuito de dissimular a importação de um todo e simular a importação de componentes do todo. A operação é muito fácil de entender. Em uma DI relacionava se unidades condensadoras (partes externas) e, em outra, unidades evaporadoras (partes internas). As partes do todo vieram no mesmo navio e mais ainda, dentro do mesmo container. Isso demonstra, insofismavelmente, que a autuada importou aparelhos condicionadores de ar, completos, e não peças, como declarado pela importadora Demonstrado que a importação era de aparelhos condicionadores de ar, completos, não há qualquer dificuldade em proceder à codificação fiscal, pois, aplicando se ao caso às regras de interpretação 1 e 2 a, chega se, facilmente, à posição 8415, que lista textualmente os aparelhos em exame máquinas e aparelhos de ar condicionado contendo um ventilador motorizado e dispositivos próprios para modificar a temperatura e a umidade, incluídos as máquinas e aparelhos em que a umidade não seja regulável separadamente. 6
7 Acórdão n.º Fl. 19 Fl. 189 De outro lado, não poderia ser classificado na posição 8418 adotada pela recorrente, pois essa posição exclui textualmente as máquinas e aparelhos de ar condicionado da posição Refrigeradores, congeladores ( freezers ) e outros materiais, máquinas e aparelhos para a produção de frio, com equipamento elétrico ou outro; bombas de calor, excluídas as máquinas e aparelhos de ar condicionado da posição Encontrada a posição, o próximo passo é determinar em qual das subposições que compõem essa posição tais produtos são classificados. O caminho para se chegar à subposição correta é dado pela Regra Geral nº 06 do Sistema Harmonizado, que assim dispõe: 6. A classificação de mercadorias nas subposições de uma mesma subposição é determinada, para efeitos legais, pelos textos dessas subposições e das Notas de subposição respectivas, assim, como, mutatis mutandis, pelas Regras precedentes, entendendo se que apenas são comparáveis subposições do mesmo nível (...). Então, para se determinar a subposição correta, primeiro compara se, dentro da posição (8415) todas as subposições de primeiro nível (um travessão); em seguida, fixada a de primeiro nível, passa se para o segundo nível (dois travessões) Dos tipos utilizados em paredes ou janelas, formando um corpo único ou do tipo "split system" (sistema com elementos separados) Do tipo dos utilizados para o conforto dos passageiros nos veículos automóveis Outros Partes Comparando os aparelhos condicionadores de ar objeto da reclassificação levada a efeito pelo Fisco, com os textos das subposições acima transcritas, verifica se que a classificação legal é na subposição Já que Não são dos tipos utilizados em paredes ou janelas, formando corpo único, tampouco são dos tipos utilizados em veículos. De outra banda, como essas subposições de primeiro nível são abertas, isto é, são subdivididas, há que se fazer comparação a nível de segundo nível (dois travessões) Com dispositivo de refrigeração e válvula de inversão do ciclo térmico (bombas de calor reversíveis) Outros, com dispositivos de refrigeração Sem dispositivo de refrigeração 7
8 Fl. 20 Cotejando se as subposições de segundo nível ( ) vê se que pelas características dos aparelhos em exame com dispositivo de refrigeração e válvula de inversão do ciclo térmico (ciclo reverso, tipo Split System) a codificação é na subposição Desse modo, mencionados aparelhos classificam se, a nível de Sistema Harmonizado, na subposição Encontrada a subposição correta, falta apenas encontrar dentre essa o item e o subitem, para tanto, basta seguir o que dispõe a Regra Geral Complementar nº 1 (RGC 1) sobre a classificação a nível de item e subitem. Segundo a RGC 1, todas as Regras Gerais para Interpretação do Sistema Harmonizado são aplicáveis, feitas as devidas adaptações, para se determinar, dentro de cada posição ou subposição, o item aplicável e, dentro deste, o subitem correspondente, sendo que só são comparáveis um item com outro item ou um subitem com outro subitem. Determinada a subposição correta ( ), chegar à codificação completa é muito simples: basta fazer se a comparação dos textos dos itens pertencentes a essa subposição e, logo em seguida, se houver, dos subitens do respectivo item Com capacidade inferior ou igual a frigorias/hora Outros Cotejando se os aparelhos condicionadores de ar com o textos dos itens da subposição , vê se que a classificação fiscal dá se no item 1, já que a capacidade é inferior a frigorias/horas. Como o item é fechado, a codificação fiscal completa fica No caso ora sob exame, o manual de fabricante acostado aos autos refere se, justamente, a aparelho de ar condicionado de sistema dividido (split), e dito manual não deixa margem a dúvida de que a unidade evaporadora e a condensadora interligam se formando equipamento único de ar condicionado. Demais disso, as unidades importadas são em números equivalentes (para cada unidade condensadora foi importada, também, uma unidade evaporadora), confirmando a importação fracionada de aparelhos completos de arcondicionado. De todo o exposto, entendo estar demonstrado, à exaustão, o acerto da fiscalização ao proceder a reclassificação fiscal objeto destes autos, e por conseguinte, exigir os tributos e os respectivos consectários legais que deixaram de ser pagos na importação dos aparelhos condicionadores de ar objeto do auto de infração sob exame. Com essas considerações, dou provimento ao recurso especial da Fazenda Nacional para restabelecer a decisão de primeira instância que manteve, na íntegra, o lançamento fiscal. Henrique Pinheiro Torres 8
9 Acórdão n.º Fl. 21 Fl
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
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Fl. 859 858 Fl. 859 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Recurso nº Acórdão nº Especial do Procurador 9303 003.168 3ª Turma Sessão de 25
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES QUARTA CÂMARA
Recurso nº. : 140.572 Matéria : IRPF Ex(s) 1998 Recorrente : SELVINO MOCELIN Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-SANTA MARIA/RS Sessão de : 19 de outubro de 2005 IRPF - ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO - Desde
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA Processo nº : 13841.000109/00-89 Recurso nº : 129.253 Sessão de : 15 de junho de 2005 Recorrente(s) : ELFUSA GERAL DE ELETROFUSÃO
ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 892 8 Fl. 9 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Recurso nº Acórdão nº Especial do Procurador 9202 007.302 2ª Turma Sessão de 24 de
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES QUARTA CÂMARA
Recurso nº. : 141.578 Matéria : IRPF - Ex(s): 2002 Recorrente : JOSÉ MILTON DIAMANTINO Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-JUIZ DE FORA/MG Sessão de : 15 de junho de 2005 IRPF - RENDIMENTOS DE ALUGUEL - DEDUÇÕES
ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 1200 1.199 Fl. 1.200 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Recurso nº Acórdão nº Especial do Contribuinte 9101 003.426 1ª Turma Sessão
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por: DRJ EM BELÉM-PA.
Recorrente Interessada : DRJ EM BELÉM-PA : Prefeitura Municipal de Belém PASEP. SUJEITO PASSIVO. MUNICÍPIO. LANÇAMENTO. UTILIZAÇÃO DO CNPJ DA PREFEITURA. LEGALIDADE. No lançamento do Pasep cujo sujeito
Coordenação-Geral de Tributação
Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.127 - Data 24 de maio de 2018 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Código NCM: 3924.10.00 Mercadoria: Copo de plástico
Coordenação-Geral de Tributação
Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.120 - t Data 24 de maio de 2018 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Código NCM: 4011.90.90 Mercadoria: Pneumático
MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 19 de novembro de 2013
Fl. 267 266 Fl. 267 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 16327.001055/2009 31 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2403 002.336 4ª Câmara
MINISTÉRIO DA FAZENDA Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 08 de dezembro de 2010 Matéria
Fl. 199 Fl. 2.78 1.78 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº 511.842 Voluntário 3101 00.571 1ª Câmara / 1ª Turma Ordinária
ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 125 124 Fl. 125 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2401 004.658 4ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de
JUDITH DO AMARAL MARCONDES ARMANDO
81 Fls. 82 MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA Processo nº 10711.006082/2002-11 Recurso nº 134.183 De Ofício Matéria DIREITO ANTIDUMPING Acórdão nº 302-38.364 Sessão
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 25 de janeiro de 2012
Fl. 410 Fl. 399 398 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3401 001.676 4ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de
MINISTÉRIO DA FAZENDA CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Especial do Contribuinte
Fl. 1 Fl. 297 296 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Recurso nº Acórdão nº 328.447 Especial do Contribuinte 9303 01.417 3ª Turma Sessão
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 202.958 - RJ (1999/0008804-2) RELATOR : MINISTRO FRANCIULLI NETTO RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : FRANCISCO DE ASSIS DE OLIVEIRA E OUTROS RECORRIDO : SMITHKLINE E COMPANHIA
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 28 de janeiro de 2015
Fl. 237 1 Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3102 002.352 1ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 28
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. 01 De Ofício ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 26 de junho de 2013
Fl. 679 678 Fl. 679 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 10920.000880/2010 76 Recurso nº Acórdão nº 01 De Ofício 3301 001.918 3ª Câmara
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Fl. 237 236 Fl. 237 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº 936.995 Voluntário 3202 000.551 2ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA Processo nº : 13656.000580/2002-42 Recurso nº : 137.441 Matéria : IRPF-EX.: 1997 Recorrente : LUÍS FRANCISCO VERONESI BROCHADO Recorrida
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES. Sessão de 09 de março de CONSELHEIRO CHARLEY FRANCISCONI VELLOSO DOS SANTOS
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 26/03/2010 Fls. 23 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 09 de março de 2010 QUARTA CÂMARA RECURSO Nº - 31.503 (26.567) ACÓRDÃO Nº
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por POSTO DE GASOLINA CANÁRIO LTDA. CÂNDIDO RODRIGUES NEUBER PRESIDENTE
Recurso nº : 141.546 Matéria : IRPJ E OUTRO - Ex(s): 1997 Recorrente : POSTO DE GASOLINA CANÁRIO LTDA Recorrida : 5ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Sessão de : 26 de maio de 2006 IRPJ. DEDUTIBILIDADE DE PRÓ-LABORE.
Coordenação-Geral de Tributação
Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.373 - Data 12 de setembro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Código NCM: 3923.29.10 Mercadoria: Saco de
CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS
Fl. 419 n, MINISTÉRIO DA FAZENDA 41\.f.í' CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo n 12709.000500/2003-12 Recurso n 138.878 Voluntário Acórdão n 3102-00.056 P Câmara
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 2ª Turma Ordinária
Fl. 1314 Fl. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Sessão de 15/03/2012 Matéria Recorrente Recorrida Voluntário 1402 00.913
Superior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. LANÇAMENTO. POSTERIOR ALTERAÇÃO DO CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DAS
Coordenação-Geral de Tributação
Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.479 - Data 19 de outubro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Código NCM: 8418.69.10 Mercadoria: Máquina
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA PROCESSO CIVIL. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356/STF. 1. Ausência de prequestionamento suposta dos arts. 111 e 178 do CTN. Incidência das
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Fl. 410 Fl. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº 911.595 Voluntário 3101 01.071 1ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO REPR. POR ADVOGADO RECURSO ESPECIAL Nº 1.223.792 - MS (2010/0218429-1) : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : RAFAEL SAAD PERON E OUTRO(S)
ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 783 781 Fl. 782 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 15374.724364/2009 54 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 1402 002.369 4ª Câmara
ANELISE DAUDT PRIETO Presidente da Câmara. ANDRÉ LUIZ BONAT CORDEIRO Relator. Recorrente: J. L. UTZIG. Recorrida DRJ-SANTA MARIA/RS
ACÓRDÃO:393-00.038 Órgão: 3º Conselho de Contribuintes - 3a. Turma Especial Assunto: Processo Administrativo Fiscal- SIMPLES - EXCLUSÃO Ano-calendário: 2003 SIMPLES. EXCLUSÃO. Nos termos do Regimento Interno
MINISTÉRIO DA FAZENDA CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS. Especial do Procurador. PIS e COFINS FAZENDA NACIONAL BISON INDÚSTRIA DE CALÇADOS LTDA
Fl. 574 355 Fl. 356 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Recurso nº Acórdão nº Especial do Procurador 9303 002.618 3ª Turma Sessão de 12
Coordenação-Geral de Tributação
Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.407 - Data 25 de setembro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Código NCM: 5601.21.90 Mercadoria: Haste
CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS
Fl. 522 Fl. 883 882 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 13657.000101/2007 92 Recurso nº De Ofício Acórdão nº 3201 000.732 2ª Câmara
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Fls. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA Processo nº 10860.003807/2003-89 Recurso nº 133.674 Voluntário Matéria IPI Acórdão nº 202-18.289 Sessão de 19 de setembro de
MINISTÉRIO DA FAZENDA CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Especial do Procurador
Fl. 645 6 Fl. 7 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Processo nº 19515.001003/2002 69 Recurso nº Acórdão nº 160.540 Especial do Procurador
CÂNDIDO RODRIGUES NEUBER PRESIDENTE MÁRCIO MACHADO CALDEIRA RELATOR
Recurso nº : 138.195 Matéria : IRPJ E OUTRO - Ex(s):1999 Recorrente : NICOLA VEÍCULOS LTDA. Recorrida : 1ª TURMA/DRJ/SANTA MARIA/RS Sessão de : 23 de fevereiro de 2005 IRPJ - JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE PROCURADORES RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : FAZENDA NACIONAL : MARCELO COLETTO POHLMANN E OUTRO(S) : GRÊMIO FOOT-BALL PORTO ALEGRENSE : CLÁUDIO LEITE PIMENTEL E OUTRO(S)
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso especial interposto pela FAZENDA NACIONAL.
Recurso nº : 104-137582 Matéria : IRPF Recorrente : FAZENDA NACIONAL Recorrida : 4ª CÂMARA DO PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES Interessado : WALTER OKANO Seção de : 27 de setembro de 2006 DECADÊNCIA
11/03/2014 PRIMEIRA TURMA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 11/03/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 642.222 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) :
MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO IRPF LUIZ CARLOS NUNES DA SILVA FAZENDA NACIONAL.
Fl. 113 118 Fl. 119 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 11040.720155/2011 77 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2802 003.017 2ª Turma
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 25 de fevereiro de 2015
Fl. 3881 3 Fl. 4 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3403 003.580 4ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 25
Coordenação-Geral de Tributação
Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.117 - Data 02 de maio de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Código NCM: 3304.99.90 Código Tipi 3304.99.90
DRAWBACK. Panorama atual. Ciesp Sorocaba 18.8.2009
DRAWBACK Panorama atual Ciesp Sorocaba 18.8.2009 Estrutura da Apresentação: Fornecedor Estrangeiro EMPRESA CLIENTE GOVERNO Fornecedor Local DECEX RFB SEFAZ Marinha Mercante Importação Drawback ATO CONCESSÓRIO
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
0 Fls. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA Processo nº 13866.000347/98-10 Recurso nº 150.023 Voluntário Matéria IRF - Ano(s): 1991 Acórdão nº 102-48.491 Sessão de
Participaram do presente julgamento os Conselheiros Susy Gomes Hoffmann, Judith do Amaral Marcondes Armando, Gilson Macedo Rosenburg Filho, Leonardo
CSRF-T3 Fl. 7,1 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS CÂMARA SUPERIOR DE RECURSOS FISCAIS Processo n 12466.004582/2002-85 Recurso n 333.101 Especial do Procurador Acórdão n
A Ré, às fls. 70/78, argui preliminar de nulidade por julgamento extra petita e, no mérito, insurge se em relação a declaração de sucessão e quanto a
ACÓRDÃO 6a Turma SUCESSÃO. DROGARIA DESCONTÃO E DROGARIA PACHECO. Os elementos que definem a sucessão, no processo do trabalho, são a continuidade da atividade empresarial e a passagem de uma unidade produtiva
OCTAVIO CAMPOS FISCHER RELATOR
Mffa-7 Processo nº : 15374.002940/99-94 Recurso nº : 128.823 Matéria : IRPJ Ex.: 1996 Recorrente : TEL TRANSPORTES ESTRELA S.A Recorrida : DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Sessão de : 10 DE AGOSTO DE 2005 IRPJ LUCRO
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.201.845 - RJ (2010/0119618-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : SALDEC PRODUTOS QUÍMICOS E PECUÁRIOS LTDA ADVOGADO : ALEXANDRE DE OLIVEIRA KRONIG RECORRIDO :
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 295.762 - RS (2000/0140216-1) RELATOR : MINISTRO FRANCIULLI NETTO RECORRENTE : COMPANHIA SUL AMERICANA DE MADEIRAS E COMPENSADOS ADVOGADO : GERSON GIUSTO PADILHA E OUTROS RECORRIDO
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 413.934 - RS (2002/0017858-1) RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA TRIBUTÁRIO. REGIME DE DRAWBACK. DESEMBARAÇO ADUANEIRO. CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO. ART. 60 DA LEI Nº 9.069/95.
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 8 de dezembro de 2015
Fl. 225 6 Fl. 7 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3301 002.692 3ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 8 de
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. De Ofício ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 25 de fevereiro de 2015
Fl. 4651 4.650 Fl. 4.651 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº De Ofício 3302 002.856 3ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão
Coordenação-Geral de Tributação
Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.231 - Data 6 de julho de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Código NCM: 9405.40.90 Mercadoria: Luminária
Processo n o : / Recurso n o : Acórdão n o : Recorrente : JARI CELULOSE S/A Recorrida : DRJ em Belém - PA
Recorrente : JARI CELULOSE S/A Recorrida : DRJ em Belém - PA PIS. DUPLICIDADE DE LANÇAMENTO. A duplicidade de lançamento deve ser alegada no processo com data de constituição do crédito tributário em questão
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA
Recurso nº : 141.824 Matéria : IRPF - EX.: 1998 Recorrente : JOSÉ ESCALONE SILVA Recorrida : 3 a TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP II Sessão de : 18 de maio de 2005 ISENÇÃO PIA EQUIPARAÇÃO AO PDV O Programa de Incentivo
PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 3ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2008 Processo nº: / Recurso
PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 3ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2008 Processo nº:11522.000276/2005-38 Recurso nº:157838 Matéria:CSLL - Ex(s): 2004 Recorrente:ETENGE
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
328 Fls. 329 MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 13971.002436/2002-78 Recurso nº 131.794 Voluntário Matéria IOF Acórdão nº 201-79.480 Sessão de 27 de julho
RECORRIDO:COORDENADOR DA COORDENADORIA DE REVISÃO E JULGAMENTO TRIBUTÁRIOS REPRESENTANTE DA FAZENDA: FERNANDO MIGUEZ BASTOS DA SILVA
CONSELHO DE CONTRIBUINTES MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO PROCESSO Nº 04/00.002.378/2006 ACÓRDÃO Nº 11.335 SESSÃO DO DIA 26 DE NOVEMBRO DE 2009. RECURSO VOLUNTÁRIO Nº 12.136 RECORRENTE: CLÁUDIA EWERTON DE
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto pela SIBRA ELETROSIDERURGICA BRASILEIRA S.A
Processo nº : 10580.008617/00-07 Recurso nº : 202-124544 Matéria : RESSARCIMENTO DE IPI Recorrente : SIBRA ELETROSIDERURGICA BRASILEIRA S. A. Recorrida : SEGUNDA CÂMARA DO 2º CONSELHO DE CONTRIBUINTES
ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO /
Fl. 178 1 Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 11060.001494/2010 31 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2402 005.934 4ª Câmara /
Coordenação-Geral de Tributação
Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.087 - t Data 16 de abril de 2018 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Código NCM: 9405.40.90 Mercadoria: Dispositivo
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 434.621 - RS (2002/0051855-8) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO RECORRENTE : MILÊNIA AGROCIÊNCIAS S/A ADVOGADO : CLÁUDIO LEITE PIMENTEL E OUTRO RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.524.626 - SP (2015/0045920-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : ROMUALDO BAPTISTA DOS SANTOS E OUTRO(S) RECORRIDO : SIDINEI
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AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.087.509 - RJ (2008/0205400-1) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : TRANSRETA LOGÍSTICA E LOCAÇÃO DE GUINDASTES LTDA : JOSÉ OSWALDO CORREA E OUTRO(S) AGRAVADO
MINISTÉRIO DA FAZENDA
CC02/C02 Fls. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA Processo nº 10882.001679/2004-61 Recurso nº 129.192 Matéria Acórdão nº 202-18.738 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Sessão
Acórdão nº Sessão do dia 07 de agosto de 2014.
Sessão do dia 07 de agosto de 2014. RECURSO VOLUNTÁRIO Nº 8.054 Recorrente: UBS CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Recorrido: COORDENADOR DA COORDENADORIA DE REVISÃO E JULGAMENTO TRIBUTÁRIOS
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Fl. 1818 1.817 Fl. 1.818 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 13983.000102/2004 92 Recurso nº Acórdão nº 01 Embargos 3301 001.924 3ª