1.264 Aula 4. Processo do Software: CMM Linguagem de Modelagem Unificada (UML)

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2 Modelo de Maturidade de Capacidade para Software Desenvolvido pelo (SEI) Instituto de Engenharia de Software, Universidade Carnegie-Mellon ( Norma de facto (em vigor) para avaliação do processo de software. Modelo em cinco níveis 1: Inicial 2: Repetível 3: Definido 4: Gerenciado 5: Otimizado A preditibilidade, a efetividade e o controle dos processos de software melhoram à medida que a organização move-se para cima nestes níveis.

3 Motivação CMM 20 anos de promessas não cumpridas sobre produtividade e ganhos de qualidade da nova tecnologia de software. O problema fundamental notado nas organizações é a inaptidão em gerenciar o processo de software. O CMM fornece uma orientação em como voltarse na direção da cultura da engenharia de software e no gerenciamento racional.

4 CMM Nível 1: Início Na condição ad hoc, ocasionalmente caótica. Alguns processos definidos O sucesso depende de um esforço individual heróico.

5 CMM Nível 2: Repetível Os processos básicos de gerenciamento de projetos estabelecidos para custo de rastreamento, programação, funcionalidade. A disciplina no local para repetir sucessos anteriores em projetos com aplicações similares. Os processos-chave focalizam-se nos controles de gerenciamento de projetos básicos. Gerenciamento de requisitos Planejamento do projeto de software Rastreamento do projeto de software e supervisão Gerenciamento de subcontrato de software Garantia da qualidade de software Gerenciamento da configuração do software No nível 2, você pode medir o que está ocorrendo, o que ajuda a entender os projetos futuros.

6 CMM Nível 3: Definido O processo de software para gerenciamento e desenvolvimento é documentado, padronizado e integrado em um processo global para a organização. Todos os projetos usam uma versão aprovada e sob medida do processo padronizado. As áreas de processos-chave focalizam um processo efetivo de institucionalização. Focalização no processo da organização Definição do processo da organização Programa de treinamento Gerenciamento de software integrado Engenharia de produto do software Coordenação entre grupos Revisões paralelas No nível 3 você começa a ter algum controle; poderá efetivamente projetar o tempo/custos e fazer algumas escolhas.

7 CMM Nível 4: Gerenciado As medidas detalhadas do processo do software e a qualidade do produto são coletadas. O processo e produtos são entendidos e controlados quantitativamente. Os processos-chave focalizam o entendimento quantitativo do processo. Gerenciamento do processo quantitativo Gerenciamento de qualidade do software No nível 4 você tem um controle real: pode medir e gerenciar todos os aspectos do projeto.

8 CMM Nível 5: Otimização O aperfeiçoamento contínuo do processo através de um feedback quantitativo. Pilotando tecnologia e idéias inovadoras. As áreas do processos-chave focalizam o aperfeiçoamento contínuo do processo. Prevenção contra defeitos Gerenciamento de alterações na tecnologia Gerenciamento de alterações nos processos No nível 5, você não tem somente controle, mas também eficiência.

9 Figura 2.4 Capacidade do Processo, como indicado por Nível de Maturidade

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13 ISO 9000 Organização Internacional de Normas (ISO) Entidades de normalização nacional de mais de 100 países. ISO 9000 Família de normas de garantia da qualidade (QA) para estruturas (framework), modelos, especificações para os sistemas de gerenciamento da qualidade. As melhores práticas aplicadas à produção. ISO 9001 Normas de garantia da qualidade (QA) para organizações de projetos, desenvolvimento e serviços. As diretrizes para software são ISO As 20 exigências devem ser atendidas Processos de documentação e normalização para desenvolver o produto final. A ISO 9001 não padroniza os produtos.

14 ISO 9000 continuação O Certificado da ISO 9000 é obrigatório para realizar negócios na Europa, o mesmo se aplicado na margem do Pacífico e eventualmente nas Américas. Procedimento geral Desenvolva uma equipe de qualidade Diga o que você deve fazer: documentar processos, normalmente via fluxogramas. Faça o que você disser Prove: auditorias anuais Após completar estas quatro tarefas, auditorias de firmas independentes e concessão de certificados. Muitas vezes não resultam alterações reais da ISO 9000.

15 Linguagem de Modelagem Unificada A linguagem de modelagem orientada para objetos migrou da modelagem da base de dados relacional. Norma gerenciada pelo Grupo de Gerenciamento do Objeto (CORBA) Rational Rose, da Rational Corp, é uma implementação comum da UML. Muitos outros vendedores estão agora disponíveis. Combina procedimentos competitivos anteriores. Técnica de Modelagem de Objetos Rumbaugh (OMT) Método Shlaer-Mellor O método Booch Nível modesto de uso atual, tornando-se comum.

16 Linguagem de Modelagem Unificada, pág.2 Por que a UML está sendo mais amplamente utilizada? Acelera os processos de exigências Diminui a perda de informações entre as exigências e os processos do projeto, e entre o projeto e a implementação. Comunicação: mais clara do que a linguagem natural, fornece um nível de precisão, porém evita detalhes. Suporta o desenvolvimento interativo (isto é, modelo espiral). Suporta as exigências/projeto de alto nível nas espirais anteriores e as exigências /projeto recente detalhados. O UML é somente a linguagem de modelagem. O Processo Unificado Racional (RUP) é um processo recomendado, baseado no uso do UML. Princípio (exigências) Elaboração (projeto) Construção (desenvolvimento): programação extrema atualizada. Transição (teste, implementação).

17 Linguagem de Modelagem Unificada, pág.3 Usada nas exigências: Desdobramento do diagrama, o diagrama do componente para mostrar a visão de alto nível do sistema. Uso em casos que são conjunturas muito estruturadas usadas para definir as exigências do sistema. Boa aproximação básica, porém precisa de narrativa ao suporte. Usada no projeto: Modelos de dados (não estritamente parte do UML) são realizados em conjunto com os modelos de classe (objeto) e correspondem estritamente. Muitas vezes é feito área por área e em seguida consolidada. Os diagramas de atividades, usados para modelo de fluxo de trabalho, para achar processos duplicados que podem ser eliminados. Protótipo usado para partes de risco, críticas e difíceis do sistema.

18 Diagramas de Modelo Estático UML Uso um caso de diagrama Desenhos e descrições estruturados das etapas nos fluxos de trabalho Diagrama de classe A estrutura interna do sistema, extensão do diagrama de relacionamento entre as entidades. Três elementos em cada entidade: nome, atributos, métodos. Diagrama de desdobramento Componentes físicos: processadores, estações de trabalho, rede Diagrama do Pacote ou do Componente Modelo de alto nível da arquitetura física do software. Consiste de módulos, que são agrupados em pacotes. Os pacotes contêm definição do grupo de classes (entidades, métodos).

19 Exemplo de Caso de Uso Nome do caso de uso Resumo Iteração Eventos Caminhos de exceção Ativador Suposições Condições prévias Localiza os Pedidos e Produtos Usando Número do Pedido e Cep. Permite ao usuário localizar seus clientes e informações dos pedidos para os itens a serem retornados digitandose um número de pedido (normalmente localizado na fatura) e o cep. Preenchida 1. O sistema exibe tela de busca 2. O usuário digita os critérios de busca. Os critérios de busca neste caso são: a) Número do pedido (normalmente localizado na fatura) b) Cep de cobrança 3. O sistema recupera e exibe o pedido do cliente e detalhes do pedido 1. Se não foram localizados resultados de busca, nesse caso: a) O sistema exibirá uma mensagem de erro de que esta informação não foi encontrada. b) O sistema reexibirá a busca usando o número do pedido e a tela do cep c) O usuário digitará os atributos de busca d) O sistema recupera e exibe o pedido do cliente e detalhes do pedido. 2. Se a busca do cliente falhar três vezes consecutivas, nesse caso: a) O sistema exibirá uma mensagem de erro pedindo desculpas por não encontrar o pedido e sugerindo que o usuário chame o serviço de assistência ao cliente. b) O usuário pode selecionar tentando efetuar nova busca ou ir a qualquer parte no site. O cliente efetuou o login ou a chamada, é identificado e escolhe a opção new return (novo retorno) Os pedidos e dados do produto estão corretos e atualizados através do dia anterior. Os dados do cliente estão atualizados através do dia anterior. (Todos devem ser em tempo real para retornos em memória). 1. O usuário selecionou este comando da página de serviços de assistência ao cliente dos varejistas. 2. O usuário comprou um produto do seu varejista. 3. O usuário tem o número do pedido (dos recibos por , da fatura, ou outros meios). Condições posteriores 1. O sistema localizou e exibiu o pedido e os seus detalhes (produtos) Negócios Relacionados Regras 1. Observe um aborrecimento: os ceps são alterados. Verifique o antigo e o novo durante o período de transição. 2. O que fazer se um cliente quer devolver os itens de dois pedidos? Ok; permitir seleção múltipla. Observações - Histórico Todd Clarke 15/3/01 Iteração de fachada Todd Clarke 16/3/01 Iteração preenchida

20 Exemplo de caso de uso pág. 2 Actors (figuras adesivas): CSR, Cliente Casos de Uso (ovais): Busca, retorno Relacionamento (linha, seta)

21 Diagramas de Classe Usados em exigências, projeto e implementação: Conceitual, para representar entidades gerais no sistema. Especificações, onde especificamos o que cada entidade (classe) fará (mas não como). Listar os métodos/ações Implementação Diagrama de classe detalhado do software real (Java ou C++) Relaciona os atributos, igual ao modelo de dados. Relaciona os métodos/operações/funções Atividades naturalmente associadas com os dados na entidade Também as restrições, condições prévias, condições posteriores, etc. quanto aos modelos que são planejados nos casos de uso. Muitas vezes não modelamos tudo - é muito difícil ler Focalização nas partes-chave do sistema.

22 Diagrama de Classe

23 Diagrama de Desdobramento Diagrama de pacotes similar, porém mais detalhado

24 Modelos Dinâmicos Enquanto os modelos estáticos são feitos para o sistema como um todo, os modelos dinâmicos são feitos somente para componentes-chave. Diagrama de estado Especifica o comportamento de um objeto (entidade) Diagrama de seqüência (ou diagrama em escada ) Mostra detalhes da conjuntura e as mensagens que fluem entre os objetos além do limite de tempo. Intensamente usados em normas. Diagrama de colaboração Mostra o fluxo de mensagens como um gráfico.

25 Diagrama de Estado

26 Diagrama de Seqüência

27 Resumo UML Visio demo (Software->Modelo UML tem todos os tipos) Use o UML depois de: Gravar as conjunturas e narrativas como um documento de exigências inicial. Refine-os em casos de uso Preparação do modelo de dados inicial Adicione operações/métodos às entidades, após entender os dados, para criar um diagrama de classe. Use o pacote do UML e modelos de componentes para dar uma visão geral do sistema, nas exigências. Use o estado do UML, a colaboração, os modelos de seqüência seletivamente nas partes complexas do sistema. O UML está se tornando uma linguagem Universal : o pessoal novo que está vindo para um projeto poderá lê-lo, e isto reduz, de forma bastante substancial, a curva de aprendizagem.

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