Qualidade de Software Aula 6 / luis@garcia.pro.br
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- João Gabriel Jardim Caldeira
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1 Qualidade de Software Aula 6 / 2010 Prof. Dr. Luís Fernando Garcia luis@garcia.pro.br
2 Introdução As três dimensões críticas
3 Introdução
4 Começando MAL
5 CMMI Impeditivos
6 CMMI Desculpas
7 CMMI Desculpas
8 CMMI PASSOS IMPLANTAÇÃO
9 CMMI Treinamentos
10 CMMI Exemplo de Serviços
11 CMMI Exemplo de Serviços
12 CMMI Exemplo de Serviços
13 CMMI Exemplo de Serviços
14 CMMI Exemplo de Serviços
15 CMMI Exemplo de Serviços
16 CMMI SCAMPI?. níveis A e B?
17 CMM e CMMI
18 CMM e CMMI SEI Instituto de Engenharia de Software 1986 Estrutura de modelo de maturidade Requisição do governo americano (DoD) Avaliar a capacidade de fornecedores Melhoria dos processos dos fornecedores
19 CMM e CMMI SW-CMM Foco Inicial Desenvolvimento de Software Não incluia: Recursos Humanos Finanças Foco em PROJETOS curto prazo Foco em PEQUENOS PASSOS (níveis)
20 CMM CMM - Capability Maturity Model for Software CMMI Integration Maturidade? O quanto um processo está: Definido Gerenciado Medido Controlado Efetivo
21 CMM evolução/histórico
22 CMM e CMMI CMM 1993 (versão 1.1) vigente CMMI versão 1.2 caminhando para a versão 1.3
23 CMM e CMMI CMMI versão 1.2 caminhando para a versão 1.3
24 CMM - proposta Baseado na experiência prática das empresas; Refletir o melhor estado da prática; Ser documentado; Ser público.
25 CMM - Objetivos guiar organizações a conhecerem e melhorarem seus processos de software. Identifica práticas para um processo de software maduro, definindo as características de um processo de software efetivo. Descreve como as práticas de engenharia de software evoluem sob certas condições. Organiza os estágios de evolução da melhoria dos processos em cinco níveis de maturidade.
26 CMM - Níveis
27 CMM - Níveis Necessidade de ordenação: Níveis inferiores servem de base e fundamento para os superiores Risco de abandono do processo em crises
28 CMM Nível 1 - Inicial
29 CMM Nível 1 - Inicial Não há repetibilidade dos processos Em crise há abandono de procedimentos As chances de sucesso baseiam-se em habilidades pessoais/gurus/heróis Sucesso, qdo existe, em projetos com experiência anterior Tentativas isoladas de manutenção de procedimentos do processo As qualidades pertencem as pessoas, não aos processos
30 CMM Nível 1 - Inicial Estimativas/cronogramas não realistas Mesmo o planejado não é seguido (falta de costume) Requisitos codificação (ERRO!) Documentação = burocracia (ERRO!)
31 Nível 1 visibilidade
32 CMM Nível 1 - Inicial Para avançar ao nível 2 Mudança cultural Resistência a mudanças Reações intransigentes Falta de credibilidade de que dá/dará certo Introdução gradativa de KPAs
33 CMM Nível 2 - Repetível Políticas de gerência de desenvolvimento de software definidas e seguidas Utilização de experiências anteriores, de maneira formalizada e não-intuitiva Projetos usam processos definidos, documentados, usados, disseminados, medidos, fiscalizados e com rotinas de melhoria Gerência de projetos
34 CMM Nível 2 - Repetível Compromissos assumidos com bases realistas (especialmente quando há Knowhow)... Compromissos assumidos com base em requisitos documentados Desenvolvimento é acompanhado e revisado (custos, prazos, etc...) Mecanismos formais de correção de desvios Gerência de requisitos
35 CMM Nível 2 - Repetível A definição de processos é feita por projeto pode não haver padronização na organização Disciplina ao executar projetos // mas ainda não está preparada para mudanças maiores Processos repetíveis com resultados esperados As qualidades pertencem aos projetos, não às pessoas
36 Nível 2 visibilidade
37 CMM Nível 3 - Definido
38 CMM Nível 3 - Definido Processos estabelecidos e padronizados na organização não somente repetição de sucessos de projetos anteriores Estabelecimento de infra-estrutura de processos adaptáveis a mudanças Aderência a processo mesmo em crise Processos ainda em nível qualitativo
39 CMM Nível 3 - Definido Foco em documentação (não é mais burocracia!) Relação não-conformidades qualidade Processos de engenharia de software e gerenciais aplicados Oportunidade de escolha das melhores práticas Treinamento (técnico e gerencial)
40 CMM Nível 3 - Definido Possibilidade de adaptação dos processos as necessidades dos clientes Os processos pertencem à organização e não aos projetos
41 Nível 3 visibilidade
42 Analisando níveis 2 e 3
43 CMM Nível 4 - Gerenciado Estabelecimento de metas quantitativas para processos e produtos Avaliação e análise contínua do desempenho Melhoria no controle de processos e produtos Gestão baseada quantitativamente Proficiente em métricas/análise destas Base de dados de processo Gerenciamento de riscos
44 Nível 4 - visibilidade
45 CMM Nível 5 - Otimizado Melhoria contínua de processos Identificação de pontos fracos e defeitos Ação preventiva Mudanças de tecnologia com base em análises de custo/benefício Ações visando reduzir retrabalho e desperdício Melhoria da produtividade
46 CMM Nível 5 - Otimizado
47 Nível 5 - visibilidade
48 CMM em relação a PESSOAS
49 CMM em relação a TECNOLOGIA
50 CMM em relação a MÉTRICAS
51 CMM Componentes
52 CMM Componentes
53 CMM KPA x processos KPA (áreas chave de processo) Coleção de práticas que representam o nível de maturidade Grupo de atividades correlatas que realizam um conjunto de metas Identificam objetivos a serem cumpridos Cumulativas KPA estáticos Processos dinâmicos Processos evoluem na medida que o nível de maturidade cresce
54 CMM KPAs Nível 2 - Repetível Gerenciamento de Requisitos Planejamento do Processo de Software Acompanhamento e Supervisão do Projeto de Software Gerenciamento da Subcontratação de Software Controle da Qualidade de Software Gerenciamento de Configuração de Software
55 CMMI KPAs
56 CMMI nível 2 KPAs
57 CMMI nível 2 KPAs
58 CMM KPAs Nível 3 Definido Focalização dos Processos da Organização Definição dos Processos da Organização Programa de Treinamento Gerenciamento Integrado de Software Engenharia de Produto de Software Coordenação Inter Grupos Revisões Detalhadas para Prevenção de Defeitos
59 CMM KPAs
60 CMMI nível 3 - KPAs
61 CMMI nível 3 - KPAs
62 CMM KPAs Nível 4 - Gerenciado Gerenciamento Quantitativo dos Processos Gerenciamento da Qualidade de Software
63 CMMI nível 4 - KPAs
64 CMM KPAs Nível 5 - Otimizado Prevenção de Falhas Gerenciamento das Mudanças nos Processos Gerenciamento das Mudanças Tecnológicas Características Comuns Compromisso para Realizar (políticas e responsabilidades) Capacidade para Realizar (recursos, estruturas e treinamento)
65 CMM KPAs Nível 5 - Otimizado Ações e Atividades Realizadas (planejamento, procedimentos e ações corretivas) Mensuração e Análise (medidas e avaliações) Verificação da Implantação (revisões e auditorias)
66 CMMI nível 5 - KPAs
67 CMMI SW-CMM P-CMM Recursos humanos SA-CMM Aquisição de software SE-CMM Engenharia de sistemas Estruturas, formatos e termos diferentes Confusão quando integrados/simultâneos
68 CMMI CMMI Capability Maturity Model Integration Guia de melhoria de processos na organização habilidade em gerenciar: Desenvolvimento Aquisição Manutenção
69 CMMI Terminologia: Área de processo Conjunto de práticas que coletivamente satisfazem um conjunto de objetivos Objetivos específicos Identificam características únicas que descrevem o que deve ser feito para satisfazer
70 CMMI Terminologia: Práticas específicas Atividades para atingir objetivo específico Objetivos genéricos Um por nível o que deve-se fazer para atingir um determinado nível (5) Práticas genéricas Processos efetivos e repetíveis
71 CMMI
72 CMMI
73 CMMI
74 CMM Componentes
75 CMMI Disciplinas/corpos de conhecimento Engenharia de sistemas Multidisciplinar soluções que envolvem ou não sw Avião? Avião é o sistema Engenharia de software Desenvolvimento e integração Colaboração de stakeholders para atender requisitos Fontes de aquisição Fornecedores de sw outsourcing/terceirização
76 CMMI Representações Estágio/estagiada Idem ao CMM Níveis de maturidade Normalmente preferida Contínua Possíveis selecionar a sequência de melhorias que convem aos objetivos de negócios ISO CMMI
77 CMMI
78 CMMI
79 CMMI
80 CMMI estagiada Níveis sugerem ordem de melhoria Nível n Áreas de Processo Área n objetivos e práticas genéricas/especificos Aspectos comuns práticas genéricas
81 Nível 5 Área de Processo 1.. Objetivos Específicos Objetivos Específicos Nível 4 Área de Processo N Objetivos Genéricos Nível 3 e Nível 2 Características COMUNS Compromisso com execução Habilidade para execução Direção da implementação Verificação da implementação Nível 1
82 CMMI estágio
83 CMMI contínua
84 CMMI Contínua 4 Categorias Gerência de processo Foco no Processo da organização Definição do Processo da organização Treinamento organizacional Desempenho do processo organizacional Inovação e melhoria organizacional
85 CMMI Contínua 4 Categorias Gerência de projeto Planejamento de projeto Acompanhamento e controle de projeto Gerência de acordos com fornecedores Gerência integrada de projeto Gerência de risco Gerência quantitativa de projeto
86 CMMI Contínua 4 Categorias Engenharia Gerência de requisitos Desenvolvimento de requisitos Solução Técnica Integração de produto Verificação Validação
87 CMMI Contínua 4 Categorias Suporte Gerência de configuração Garantia da qualidade de processo e de produto Medição e análise Análise de decisão e resolução Análise causal e resolução
88 CMMI cont.
89 CMMI
90 CMMI
91 CMMI e Métodos Ágeis
92 SCAMPI Artigo
93 SCAMPI Entrevista em grupo
94 SCAMPI Entrevista GP
95 SCAMPI Descoberta preliminares
96 CMM e pequenas empresas Pequena empresa? Métrica? Tamanho do projeto? Custo prazo envolvidos pontos de função? Alguns autores não consideram o tamanho outros consideram Relatos Muita pesquisa acadêmica
97 CMM e pequenas empresas Ação, a menor a ter CMMI 2 no mundo A Ação Sistemas acaba de certificar-se CMMI nível 2. Com uma equipe de 10 analistas, a conquista faz da empresa gaúcha a dona do selo com o menor número de funcionários em todo o mundo, segundo o Software Engineering Institute, instituto americano criador do modelo de qualidade de software. O processo de adoção das práticas do CMMI demandou quase dois anos da empresa, desenvolvedora do software de gestão de RH UniversalRH, hoje usado por 80 organizações no Brasil. Foram duas mil horas de trabalho interno, revela Luiz Carlos Leite, diretor de operações da Ação. O investimento total chega a R$ 1 milhão, entre as horas gastas pelos colaboradores, consultoria das empresas Crest Consulting e Herbert Consulting e a prova de certificação final. Já tivemos um retorno de 50% durante a implementação, acredita Leite. De acordo com o executivo, o principal ganho foi na previsibilidade dos projetos a margem de atraso hoje é de 5%, para cima ou para baixo -, e na estabilidade dos sistemas, cujo indicador mínimo estabelecido é 95%. Os clientes percebem o valor do CMMI. Depois de dizer que temos o selo, não é preciso mais falar sobre processos de desenvolvimento, explica Leite. A Ação atende a empresas como a Wal-Mart, que tem 100 mil funcionários no país, ou a Marcopolo, que tem plantas em 12 países diferentes. O empresário gaúcho garante que já tem na programação a conquista do nível 3 do CMMI. Vamos ir até o final, garante Leite. Fonte: Baguete
98 CMM e pequenas empresas PSP/TSP MPS.BR
99 CMM Panorama Brasil
100 CMMI Panorama Brasil
101 CMMI Panorama Brasil
102 CMMI Panorama Brasil
103 CMMI mundo 2010
104 CMMI mundo 2010
105 CMMI tempo obtenção
106 CMMI tamanho
107
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