ALTERAÇÕES /2242(INI) Projeto de parecer Eleonora Evi (PE v01-00) Mobilidade urbana sustentável (2014/2242(INI))

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar /2242(INI) ALTERAÇÕES Eleonora Evi (PE v01-00) Mobilidade urbana sustentável (2014/2242(INI)) AM\ PT.doc Unida na diversidade PE v02-00 PT

2 AM_Com_NonLegOpinion PE v /54 AM\ PT.doc

3 1 Aldo Patriciello Considerando A A. Considerando que os transportes europeus dependem em 96 % do petróleo ou dos seus derivados; A. Considerando que a mobilidade dentro de inúmeras cidades europeias ainda depende significativamente da utilização de automóveis particulares alimentados com combustíveis tradicionais e que, em consequência, os transportes europeus dependem em 96 % do petróleo ou dos seus derivados; 2 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci, Simona Bonafè Considerando A A. Considerando que os transportes europeus dependem em 96 % do petróleo ou dos seus derivados; A. Considerando que os transportes europeus dependem do petróleo ou dos seus derivados em mais de 96 % das necessidades energéticas; 3 Aldo Patriciello Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que, até à data, a AM\ PT.doc 3/54 PE v02-00

4 urbanização sustentável tem sido reconhecida como um dos fatores primordiais de crescimento económico e de desenvolvimento em todo o mundo; 4 Renata Briano, Nicola Caputo, Damiano Zoffoli, Massimo Paolucci, Simona Bonafè Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que a mobilidade urbana deve visar a concretização de objetivos de máxima sustentabilidade do ponto de vista ambiental, social e económico; 5 Eleonora Evi, Piernicola Pedicini, Marco Affronte, Daniela Aiuto Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que cerca de 73 % da população europeia vive nas cidades e que, em 2050, se prevê um aumento para 82 %; 6 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini PE v /54 AM\ PT.doc

5 Considerando A-A (novo) A-A. Considerando que 23 % do total das emissões de CO 2 nos meios urbanos se devem aos transportes; Or. fr 7 Eleonora Evi, Piernicola Pedicini, Marco Affronte, Daniela Aiuto Considerando A-B (novo) A-B. Considerando que, de acordo com a Agência Europeia do Ambiente, em 2011, a poluição atmosférica causada por partículas em suspensão (PM 2,5) causou cerca de mortes prematuras nos 28 Estados-Membros da União Europeia, enquanto outros óbitos anuais são atribuídos a elevadas concentrações de ozono troposférico; 8 Considerando A-C (novo) A-C. Considerando que, na ausência de medidas adequadas, até 2050, a poluição atmosférica será a principal causa de morte associada à qualidade ambiental em todo o mundo; AM\ PT.doc 5/54 PE v02-00

6 9 Considerando A-D (novo) A-D. Considerando que os óbitos causados pela poluição atmosférica são mais de 10 vezes superiores aos causados pelos acidentes de viação; 10 Considerando A-E (novo) A-E. Considerando que, só em 2010, os danos para a saúde causados pela poluição atmosférica na União Europeia foram avaliados entre 330 e 940 mil milhões de euros, o equivalente a 3-9 % do PIB da União Europeia; 11 Considerando A-F (novo) PE v /54 AM\ PT.doc

7 A-F. Considerando que, reduzindo as concentrações de partículas em suspensão (PM 2,5) para os níveis recomendados pela OMS, seria possível aumentar em cerca de 22 meses a esperança média de vida dos cidadãos de 25 cidades europeias, traduzindo-se numa poupança de 31 mil milhões de euros por ano; 12 Considerando B B. Considerando que 90 % dos habitantes das cidades europeias estão expostos a concentrações de poluentes superiores aos limites de segurança sanitária; B. Considerando que uma parte significativa dos cidadãos europeus - compreendida entre 15 % e 40 % - está exposta a concentrações de partículas em suspensão (PM2,5 e PM10), ozono troposférico e dióxido de azoto superiores às normas de qualidade da UE; 13 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci, Simona Bonafè Considerando B B. Considerando que 90 % dos habitantes das cidades europeias estão expostos a concentrações de poluentes superiores aos limites de segurança sanitária; B. Considerando que, de acordo com a Agência Europeia do Ambiente, 90 % dos habitantes das cidades europeias estão expostos a níveis de poluição do ar superiores aos limites de segurança fixados pela Organização Mundial de Saúde; AM\ PT.doc 7/54 PE v02-00

8 14 Considerando B-A (novo) B-B. Considerando que, com a aplicação das orientações da Organização Mundial de Saúde em matéria da qualidade do ar, a percentagem dos habitantes das cidades europeias expostas a concentrações nocivas de partículas em suspensão (PM2,5 e PM 10) e de ozono troposférico ascende a cerca de 90 %; 15 Aldo Patriciello Considerando B-A (novo) B-A. Considerando que uma parcela elevada (cerca de 23 %) das emissões de CO 2 provenientes dos transportes ocorre nas zonas urbanas; 16 Considerando B-B (novo) PE v /54 AM\ PT.doc

9 B-B. Considerando que a poluição sonora representa um risco grave para a saúde e que o tráfego rodoviário é o principal responsável; 17 Aldo Patriciello Considerando B-B (novo) B-B. Considerando que, de acordo com o último relatório da Agência Europeia do Ambiente, mais de 125 milhões de cidadãos europeus estão sujeitos a níveis inaceitáveis de poluição sonora e que o principal fator poluente é o tráfego urbano; 18 Considerando B-C (novo) B-C. Considerando que, de acordo com a Agência Europeia do Ambiente, em 2011, pelo menos 125 milhões de cidadãos europeus estiveram expostos a níveis de poluição sonora superiores ao limite de segurança de 55 db; AM\ PT.doc 9/54 PE v02-00

10 19 Considerando B-D (novo) B-D. Considerando que, na União Europeia, pelo menos 9000 mortes prematuras causadas por enfarte ou patologias coronárias são imputáveis anualmente ao ruído rodoviário e que estes dados podem ter sido consideravelmente subavaliados devido ao caráter incompleto dos dados apresentados por muitos Estados-Membros; 20 Keith Taylor Considerando C C. Considerando que o objetivo de redução das emissões de gases com efeito de estufa no setor dos transportes até 2050 é de 60 %; C. Considerando que o objetivo de redução das emissões de gases com efeito de estufa no setor dos transportes urbanos até 2050 é de 80 %; Or. en 21 Nicola Caputo, Renata Briano, Massimo Paolucci, Damiano Zoffoli Considerando C-A (novo) PE v /54 AM\ PT.doc

11 C-A. Considerando que, para desenvolver uma mobilidade urbana sustentável, é necessária uma abordagem que promova a participação dos cidadãos e das partes interessadas em todo o processo de planeamento; 22 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que, de acordo com a Plataforma Europeia para a Gestão da Mobilidade (EPOMM), no mínimo, 25 % das deslocações nas zonas metropolitanas devem-se a necessidades laborais ou de estudo e que a distância média percorrida em meios de transporte motorizados está compreendida entre 9 km e 22 km; 23 Iratxe García Pérez Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a melhor medida para prevenir o abuso dos transportes privados é a existência de transportes públicos acessíveis e de qualidade, que possam competir com a deslocação em veículos privados; AM\ PT.doc 11/54 PE v02-00

12 Or. es 24 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que os engarrafamentos com que muitas cidades europeias sistematicamente deparam são encarados pelos cidadãos como um problema grave; Or. fr 25 Ulrike Müller Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a existência de uma infraestrutura para combustíveis alternativos que responda às necessidades constitui um fator determinante para a aceitação e, por conseguinte, para a introdução de sistemas motopropulsores alternativos; Or. de 26 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci, Simona Bonafè Considerando C-A (novo) PE v /54 AM\ PT.doc

13 C-A. Considerando que o setor dos transportes é responsável por cerca de um terço do consumo total de energia e por mais de um quinto de todas as emissões de gases com efeito de estufa; 27 Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Michel Dantin, Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que a mobilidade urbana é um elemento essencial para o desenvolvimento das cidades e de comunidades inteligentes na Europa e que deve ser acompanhada de uma sensibilização dos cidadãos europeus para a mobilidade sustentável; Or. fr 28 Nicola Caputo, Renata Briano, Massimo Paolucci, Damiano Zoffoli Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que, para desenvolver uma mobilidade sustentável, é necessário promover uma mudança dos comportamentos no que diz respeito à mobilidade dos cidadãos; AM\ PT.doc 13/54 PE v02-00

14 29 Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que a sustentabilidade dos transportes urbanos faz parte de uma política mais abrangente de ordenamento sustentável do território e que as zonas verdes urbanas podem contribuir para atenuar parcialmente o impacto da poluição imputável ao tráfego rodoviário; 30 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que a criação de sistemas sustentáveis de transporte urbano permite a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos europeus, a redução das desigualdades sociais e espaciais e representa um papel importante para o crescimento económico inteligente, sustentável e inclusivo das cidades, dos territórios e da União Europeia no seu conjunto; Or. fr PE v /54 AM\ PT.doc

15 31 Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Michel Dantin, Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que os cidadãos urbanos exigem serviços de elevada qualidade, que deem resposta às suas necessidades em termos de mobilidade; Or. fr 32 Ulrike Müller Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que o interesse dos planos de transportes urbanos intermodais depende em grande parte da facilidade da sua utilização e também da consistência das soluções para o «último quilómetro»; Or. de 33 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci Considerando C-B (novo) C-B. Considerando que o espaço ocupado pelos veículos automóveis em detrimento dos peões contribui para a degradação AM\ PT.doc 15/54 PE v02-00

16 urbana e que a construção de estradas e infraestruturas implica um desgaste do território, causando um enorme impacto paisagístico; 34 Nicola Caputo, Renata Briano, Massimo Paolucci, Damiano Zoffoli Considerando C-C (novo) C-C. Considerando que uma mobilidade urbana sustentável pode contribuir para a redução do consumo energético, da poluição atmosférica, do número de acidentes e do congestionamento rodoviário, e para a economia do solo; 35 Considerando C-C (novo) C-C. Considerando que, de acordo com os dados do Eurobarómetro Especial n.º 406 de 2013, cerca de 50 % dos cidadãos europeus utilizam diariamente automóvel próprio, sendo apenas 16 % os que utilizam o transporte público e 12 % os que utilizam a bicicleta; PE v /54 AM\ PT.doc

17 36 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini Considerando C-C (novo) C-C. Considerando que o teletrabalho pode reduzir a procura de transporte; Or. fr 37 Ulrike Müller Considerando C-C (novo) C-C. Considerando que as condições e necessidades geográficas e históricas das cidades europeias em matéria de infraestruturas apresentam, em certos casos, diferenças consideráveis; Or. de 38 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci, Simona Bonafè Considerando C-C (novo) C-C. Considerando que os transportes são também uma fonte de poluição atmosférica e sonora; AM\ PT.doc 17/54 PE v02-00

18 39 Nicola Caputo, Renata Briano, Massimo Paolucci, Damiano Zoffoli Considerando C-D (novo) C-D. Considerando que atualmente a mobilidade urbana se baseia essencialmente na utilização de automóvel próprio alimentado com combustíveis tradicionais; 40 Considerando C-D (novo) C-D. Considerando que, de acordo com o inquérito do Eurobarómetro Especial n.º 406 de 2013, os cidadãos europeus consideram que a diminuição dos preços dos transportes públicos (59 %), a melhoria do serviço de transportes públicos (56 %) e a melhoria das infraestruturas para as bicicletas (33 %) são medidas eficazes para melhorar a mobilidade urbana; 41 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini PE v /54 AM\ PT.doc

19 Considerando C-D (novo) C-D. Considerando que a mobilidade urbana e a gestão dos transportes urbanos integram o âmbito das competências das autarquias locais e regionais, que concebem e aplicam estas políticas públicas no seu território, de acordo com o quadro nacional em vigor e a agenda urbana da União Europeia; Or. fr 42 Ulrike Müller Considerando C-D (novo) C-D. Observa com preocupação que a Comissão prevê o desenvolvimento ao nível europeu de planos de transportes que deverão depois ser adaptados às realidades dos Estados-Membros; embora reconheça claramente a necessidade de normas e padrões comuns, recomenda, em vez desta abordagem «de cima para baixo», uma abordagem «de baixo para cima» das experiências paralelas inovadoras a nível local; por esta razão, apoia firmemente a criação de plataformas para o intercâmbio de experiências entre os intervenientes locais, com vista a permitir a divulgação de exemplos de sucesso; Or. de 43 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci, Simona Bonafè AM\ PT.doc 19/54 PE v02-00

20 Considerando C-D (novo) C-D. Considerando que os transportes representam simultaneamente um elemento fundamental na sociedade moderna para desenvolver atividades profissionais e atividades formativas, turísticas e recreativas; 44 Considerando C-E (novo) C-E. Considerando que as políticas de asfaltamento e construção de novas infraestruturas rodoviárias em zonas urbanas e periurbanas não resolvem o problema do congestionamento do tráfego, conforme demonstrado pelo fenómeno do tráfego «induzido», entendido como o aumento dos veículos e beneficiado pela melhoria da capacidade rodoviária; 45 Marcus Pretzell N.º 1 PE v /54 AM\ PT.doc

21 1. Convida os Estados-Membros a facilitarem o teletrabalho com vista a reduzir a procura de transportes; Suprimido Or. en 46 Keith Taylor N.º 1 1. Convida os Estados-Membros a facilitarem o teletrabalho com vista a reduzir a procura de transportes; 1. Convida os Estados-Membros a facilitarem o teletrabalho e a fomentarem a gestão da mobilidade, com vista a reduzir a procura de transportes e a concretizarem uma transição modal para modos de transporte mais sustentáveis; Or. en 47 N.º 1 1. Convida os Estados-Membros a facilitarem o teletrabalho com vista a reduzir a procura de transportes; 1. Convida os Estados-Membros a promoverem programas com vista a reduzir as deslocações de e para o local de trabalho, incentivando, entre outros, o teletrabalho, as tecnologias da informação e das comunicações e a teleconferência; 48 AM\ PT.doc 21/54 PE v02-00

22 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini N.º 1 1. Convida os Estados-Membros a facilitarem o teletrabalho com vista a reduzir a procura de transportes; 1. Convida as autarquias locais e regionais, os Estados-Membros e a Comissão Europeia a promoverem o desenvolvimento do teletrabalho; Or. fr 49 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci, Simona Bonafè N.º 1 1. Convida os Estados-Membros a facilitarem o teletrabalho com vista a reduzir a procura de transportes; 1. Convida os Estados-Membros a melhorar a mobilidade empresarial mediante um plano de deslocações casa-trabalho, a criação de sistemas de teletrabalho e a introdução da figura do gestor de mobilidade; 50 Keith Taylor N.º 1-A (novo) 1-A. Insta a Comissão, os Estados-Membros e as autoridades locais a adotar as medidas necessárias de redução das emissões de gases com efeito PE v /54 AM\ PT.doc

23 de estufa em 40 % até 2013 em todo o setor dos transportes e em 80 % até 2050 nas zonas urbanas; Or. en 51 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini N.º 1-A (novo) 1-A. Congratula-se com o apoio da Comissão Europeia ao desenvolvimento de orientações relativas à execução de planos sustentáveis de mobilidade urbana, que permitam integrar a ação prevista numa estratégia urbana e territorial e visem promover um desenvolvimento equilibrado e uma melhor integração dos diferentes modos de mobilidade urbana; apoia a Comissão Europeia no estabelecimento de uma plataforma europeia de planos sustentáveis de mobilidade urbana, com vista a uma melhor coordenação do apoio da União Europeia e da cooperação com as autarquias locais no intercâmbio de boas práticas e na conceção e execução de planos sustentáveis de mobilidade urbana; Or. fr 52 Marcus Pretzell N.º 1-A (novo) AM\ PT.doc 23/54 PE v02-00

24 1-A. Exorta a Comissão a reconhecer que globalmente as emissões de CO 2 da UE são muito inferiores às emissões da China, dos EUA e da Índia, daí advindo que, em termos gerais, uma maior redução das emissões de CO 2 ao nível da UE dificilmente registaria algum efeito mensurável; Or. en 53 Keith Taylor N.º 1-B (novo) 1-B. Sublinha que a poluição sonora e atmosférica tem incidências nefastas para a qualidade de vida e saúde dos cidadãos residentes ou que visitem as zonas urbanas; declara que os custos externos causados pelas alterações climáticas, pela poluição sonora e atmosférica devem ser internalizados, a fim de refletirem os preços reais na mobilidade urbana; Or. en 54 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini N.º 1-B (novo) 1-B. Considera que o desenvolvimento de tecnologias inteligentes, nomeadamente PE v /54 AM\ PT.doc

25 os sistemas de transporte inteligentes (STI), contribui para a melhoria do planeamento e da sustentabilidade da mobilidade urbana; encoraja os Estados-Membros e as respetivas autoridades competentes a apoiarem-se nas orientações desenvolvidas pelo grupo de peritos em sistemas urbanos de transporte inteligente, aquando da implantação de aplicações STI nos seus territórios; apela à Comissão Europeia para que prossiga no desenvolvimento da legislação em vigor, em conformidade com a Diretiva 2010/40/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de julho de 2010, que estabelece um quadro para a implantação de sistemas de transporte inteligentes no transporte rodoviário, inclusive nas interfaces com outros modos de transporte; Or. fr 55 Keith Taylor N.º 1-C (novo) 1-C. Incentiva os Estados-Membros e as autoridades locais a criarem zonas verdes (por exemplo, árvores, arbustos e plantas) nas cidades, contribuindo para a absorção de ruídos e um ar mais limpo; Or. en 56 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini AM\ PT.doc 25/54 PE v02-00

26 N.º 1-C (novo) 1-C. Considera que os planos sustentáveis de mobilidade urbana e a aplicação de STI contribuem para o reforço da eficiência das deslocações e, consequentemente, para a redução das emissões de CO 2, para a melhoria da qualidade do ar e para a redução da poluição sonora; Or. fr 57 Keith Taylor N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos, aos veículos elétricos ou de "car-sharing" e às bicicletas; 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem e a promoverem zonas que apostem nos meios de transporte públicos, na mobilidade dos elétricos e no «car-sharing», bem como na deslocação a pé e no ciclismo; Or. en 58 N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte 2. Convida os Estados-Membros a promoverem o transporte público, a PE v /54 AM\ PT.doc

27 intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos, aos veículos elétricos ou de «car-sharing» e às bicicletas; partilha e a copropriedade de viaturas, o transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas de tráfego limitado apenas aos meios de transporte públicos, aos veículos elétricos, aos veículos de «car-sharing» ou copropriedade e às bicicletas; 59 Marcus Pretzell N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos, aos veículos elétricos ou de "car-sharing" e às bicicletas; 2. Convida a Comissão a observar o princípio da subsidiariedade da União Europeia. Insta as autoridades locais a considerar os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a, caso necessário, ponderar a criação de zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos; Or. en 60 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos, aos veículos elétricos ou de "car-sharing" e às bicicletas; 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos, aos veículos de «carsharing», elétricos ou alimentados com AM\ PT.doc 27/54 PE v02-00

28 combustíveis alternativos e às bicicletas; Or. fr 61 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci, Simona Bonafè N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos, aos veículos elétricos ou de «car-sharing» e às bicicletas; 2. Convida os Estados-Membros a melhorarem a mobilidade pedonal com sistemas de acessibilidade e de fruição universal dos espaços públicos, com trabalhos de eliminação das barreiras arquitetónicas nos percursos e com a construção de percursos seguros casa-escola e a aplicação do pedibus; 62 Enrico Gasbarra N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos, aos veículos elétricos ou de «car-sharing» e às bicicletas; 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos, aos veículos elétricos ou de «car-sharing» e às bicicletas, investindo assim em percursos seguros reservados (pediplan, pedibus), promovendo a utilização de meios de transporte alternativos e sustentáveis do ponto de vista ambiental graças a novos planos de construção de ciclovias nas cidades e à partilha de bicicletas, PE v /54 AM\ PT.doc

29 suportando programas como a copropriedade de viaturas e, finalmente, sensibilizando os cidadãos para as deslocações com meios de transporte públicos, recorrendo a zonas adequadas para parques de estacionamento de dissuasão; 63 Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn N.º 2 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos, aos veículos elétricos ou de "car-sharing" e às bicicletas; 2. Convida os Estados-Membros a facilitarem os sistemas de transporte intermodal e a infomobilidade e a criarem zonas acessíveis apenas aos meios de transporte públicos; Or. fr 64 Aldo Patriciello N.º 2 alínea a) (nova) a) Convida os Estados-Membros a experimentarem, em geral, soluções inovadoras no âmbito do planeamento da mobilidade urbana sustentável em cooperação com diversos setores e domínios estratégicos. Estas soluções devem visar um desenvolvimento sustentável e uma melhoria geral das condições de vida dos cidadãos europeus; AM\ PT.doc 29/54 PE v02-00

30 65 Aldo Patriciello N.º 2 alínea b) (nova) b) Convida os Estados-Membros a adotarem medidas destinadas a melhorar a segurança rodoviária nas zonas urbanas e, especialmente, a proteger os utentes mais vulneráveis, como os peões, dado que o número de vítimas mortais nas estradas europeias (cerca de em 2012) permanece extremamente elevado, e 38 % destes acidentes ocorrem em zonas urbanas; 66 Gesine Meissner N.º 2-A (novo) 2-A. Acredita que a utilização dos transportes públicos nas zonas urbanas deverá duplicar até 2030; Or. en 67 Iratxe García Pérez N.º 2-A (novo) PE v /54 AM\ PT.doc

31 2-A Manifesta-se contra a aplicação de políticas de austeridade nos planos dos transportes públicos que impliquem o corte ou o desaparecimento de linhas, a complicação de itinerários ou o tempo excessivo de transbordo para os utilizadores; Or. es 68 Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Michel Dantin, Elisabetta Gardini, Aldo Patriciello N.º 2-A (novo) 2-A. Convida os Estados-Membros e as autarquias locais e regionais a desenvolverem esquemas de mobilidade multimodal adaptadas às necessidades dos cidadãos urbanos e que deem resposta às exigências de natureza geográfica e temporal; Or. fr 69 Iratxe García Pérez N.º 2-B (novo) 2-B. Convida os Estados-Membros a repensar os modelos tarifários dos transportes públicos e a apostar em sistemas de tarifas fixas; AM\ PT.doc 31/54 PE v02-00

32 Or. es 70 Gianluca Buonanno N.º 3 3. Convida os Estados-Membros a desenvolverem infraestruturas disseminadas para o reabastecimento dos veículos elétricos, por exemplo, utilizando as redes de iluminação pública; Suprimido 71 Marcus Pretzell N.º 3 3. Convida os Estados-Membros a desenvolverem infraestruturas disseminadas para o reabastecimento dos veículos elétricos, por exemplo, utilizando as redes de iluminação pública; Suprimido Or. en 72 Gesine Meissner N.º 3 PE v /54 AM\ PT.doc

33 3. Convida os Estados-Membros a desenvolverem infraestruturas disseminadas para o reabastecimento dos veículos elétricos, por exemplo, utilizando as redes de iluminação pública; 3. Convida os Estados-Membros a aplicarem os objetivos estipulados na Diretiva 2014/94/UE relativa à criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos referentes às infraestruturas de reabastecimento de gás natural liquefeito (GNL) e dos veículos elétricos nas zonas urbanas, por exemplo, utilizando as redes de iluminação pública; Or. en 73 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini N.º 3 3. Convida os Estados-Membros a desenvolverem infraestruturas disseminadas para o reabastecimento dos veículos elétricos, por exemplo, utilizando as redes de iluminação pública; 3. Convida os Estados-Membros a promoverem e desenvolverem no meio urbano infraestruturas disseminadas e pontos de carregamento para o reabastecimento dos veículos elétricos, assim como os pontos de reabastecimento de gás natural, de acordo com as disposições e calendário estabelecidos na Diretiva 2014/94/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2014, relativa à criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos; Or. fr 74 Guillaume Balas N.º 3 AM\ PT.doc 33/54 PE v02-00

34 3. Convida os Estados-Membros a desenvolverem infraestruturas disseminadas para o reabastecimento dos veículos elétricos, por exemplo, utilizando as redes de iluminação pública; 3. Convida os Estados-Membros a desenvolverem infraestruturas disseminadas para o reabastecimento dos veículos elétricos, por exemplo, utilizando as redes de iluminação pública, assim como os parques de estacionamento dos centros comerciais; Or. fr 75 Aldo Patriciello N.º 3 alínea a) (nova) a) Convida os Estados-Membros a participarem em atividades de colaboração com as regiões em desenvolvimento, para promover a exportação de competências e tecnologias europeias em domínios como a redução das emissões, a melhoria da eficiência energética e a segurança rodoviária; 76 Nicola Caputo, Renata Briano, Massimo Paolucci, Damiano Zoffoli N.º 3-A (novo) 3-A. Sublinha que as decisões relativas à mobilidade urbana devem ser tomadas com a participação ativa dos cidadãos e das partes interessadas em todo o processo de planeamento; PE v /54 AM\ PT.doc

35 77 N.º 3-A (novo) 3-A. Convida os Estados-Membros a desenvolverem e/ou a reforçarem o transporte público elétrico de superfície, destinando ao mesmo uma parte da via rodoviária atualmente reservada ao transporte privado; 78 Iratxe García Pérez N.º 3-A (novo) 3-A. Exorta os Estados-Membros e as autoridades locais a rever as regras de trânsito para as adaptar aos critérios de sustentabilidade. Or. es 79 Ulrike Müller N.º 3-A (novo) AM\ PT.doc 35/54 PE v02-00

36 3-A. Exorta os Estados-Membros a definirem o mais rapidamente possível as condições para a criação de infraestruturas privadas de carregamento de veículos elétricos que deem resposta às necessidades e permitam, sem encargos burocráticos, a instalação de pontos de carregamento também em condomínios e edifícios arrendados, desde que existam os lugares de estacionamento necessários, assim como o carregamento, sem entraves burocráticos desproporcionados, de veículos elétricos privados no local de trabalho; Or. de 80 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci, Simona Bonafè N.º 3-A (novo) 3-A. Convida os Estados-Membros a promoverem sistemas de redução do tráfego com limitações à circulação de veículos, disponibilizando meios de transporte intermodal, criando zonas acessíveis apenas aos meios de transporte público, introduzindo serviços de partilha de viaturas e transporte a pedido, promovendo a copropriedade de viaturas e utilizando sistemas de infomobilidade; insta além disso os Estados-Membros a criarem e a aplicarem sistemas urbanos de teleféricos e telecabinas nas cidades montanhosas e acidentadas; 81 Marcus Pretzell PE v /54 AM\ PT.doc

37 N.º 3-A (novo) 3-A. Observa que, nos termos da Diretiva relativa à criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos aprovada no ano precedente, os Estados-Membros definirão as respetivas políticas nacionais para o desenvolvimento de um mercado de pontos de carregamento e abastecimento. Insta a Comissão a recordar-se do seu próprio relatório de 2014 sobre o clima, que indica que com 31,7 % o setor energético produz já o nível mais elevado de emissões de CO 2. A promoção de carros elétricos aumentaria, consequentemente, as emissões de CO 2 se forem calculados os números de toda a cadeia de produção e de consumo durante a utilização e tendo em conta que tal equilíbrio energético rigoroso é indispensável para uma comparação plausível com os veículos alimentados a combustíveis; Or. en 82 Nicola Caputo, Renata Briano, Massimo Paolucci, Damiano Zoffoli N.º 3-B (novo) 3-B. Convida a Comissão e os Estados-Membros a promoverem campanhas de informação para alterar os comportamentos de mobilidade dos cidadãos e incentivar modos de transporte eficientes, sustentáveis e menos dependentes da utilização do automóvel próprio alimentado com combustíveis AM\ PT.doc 37/54 PE v02-00

38 tradicionais; 83 N.º 3-B (novo) 3-B. Convida os Estados-Membros a subordinarem a construção de novas estruturas rodoviárias à aplicação plena e eficiente do transporte público, nomeadamente, o transporte ferroviário, para ligar as zonas urbanas e periurbanas e responder de forma eficaz e sustentável ao fenómeno da mobilidade pendular; 84 Ulrike Müller N.º 3-B (novo) 3-B. Exorta a Comissão e os Estados-Membros, relativamente à intermodalidade dos planos de transporte, a ter em consideração o facto de os meios de transporte públicos poderem ser combinados de forma consequente com meios de transporte individuais, como a utilização conjunta de veículos, pedelecs e bicicletas, através da criação das infraestruturas necessárias, uma vez que o interesse pelos transportes públicos aumenta desde que seja possível resolver diretamente no local a questão do «último PE v /54 AM\ PT.doc

39 quilómetro» e dar resposta às necessidades adicionais decorrentes do transporte individual; Or. de 85 N.º 3-C (novo) 3-C. Convida os Estados-Membros a eliminarem os subsídios diretos e indiretos para a aquisição e a utilização de veículos alimentados com combustíveis fósseis tradicionais; 86 Ulrike Müller N.º 3-C (novo) 3-C. Exorta vivamente a Comissão e os Estados-Membros a criarem condições para os sistemas de transporte e para os sistemas transfronteiras de planeamento, reserva e pagamento de deslocações, uma vez que a necessidade de utilização de muitas plataformas de informação e sistemas de pagamento diferentes constitui um obstáculo considerável para a aceitação e a procura de sistemas de transporte intermodais; Or. de AM\ PT.doc 39/54 PE v02-00

40 87 N.º 3-D (novo) 3-D. Convida os Estados-Membros a introduzirem incentivos fiscais para os veículos elétricos, como, por exemplo, a redução do IVA ou a isenção do imposto de circulação; 88 Ulrike Müller N.º 3-D (novo) 3-D. Exorta os Estados-Membros, reconhecendo claramente o efeito de exemplo do setor público, a adquirirem para o seu parque automóvel veículos sem sistemas motopropulsores alternativos apenas no caso de a pertinência dessa aquisição se justificar de forma clara; faz igualmente notar, neste contexto, o efeito estimulante das iniciativas de aquisição daí decorrentes para o mercado de automóveis usados; Or. de 89 PE v /54 AM\ PT.doc

41 N.º 3-E (novo) 3-E. Convida os Estados-Membros a afetarem parte das receitas geradas pela tributação dos combustíveis fósseis ou da circulação dos meios de transporte privados ao financiamento de parte dos custos do transporte público urbano, com o objetivo tendencial de o tornar gratuito para os residentes; 90 N.º 3-F (novo) 3-F. Convida os Estados-Membros a introduzirem subsídios diretos e indiretos e/ou incentivos fiscais para as empresas que produzem bens ou serviços que promovam a mobilidade urbana sustentável; 91 N.º 3-G (novo) 3-G. Convida os Estados-Membros a introduzirem incentivos fiscais ou outros incentivos económicos para as empresas que concedam benefícios de apoio à AM\ PT.doc 41/54 PE v02-00

42 mobilidade sustentável, como a deslocação pedonal, o uso da bicicleta, o uso de meios de transporte coletivo público e privado e o uso de veículos elétricos; 92 N.º 3-H (novo) 3-H. Convida os Estados-Membros a promoverem o turismo sustentável, concedendo incentivos fiscais, económicos ou regulamentares às estruturas de alojamento que proponham soluções de transporte urbano sustentável aos clientes; 93 N.º 3-I (novo) 3-I. Convida os Estados-Membros a concederem incentivos ao abate de veículos mais poluentes, privilegiando, respetivamente, o abandono do veículo próprio a favor do transporte público coletivo, os veículos elétricos, os veículos a hidrogénio, incluindo da reforma do metano, os veículos a metano, os veículos híbridos e os veículos a GPL; PE v /54 AM\ PT.doc

43 94 Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn, Jean-François Jalkh N.º 4 4. Convida a Comissão e os Estados-Membros a proporem a alteração da Convenção de Viena sobre o trânsito rodoviário, a fim de garantir que as bicicletas sempre têm prioridade relativamente aos veículos a motor; Suprimido Or. fr 95 Marcus Pretzell N.º 4 4. Convida a Comissão e os Estados-Membros a proporem a alteração da Convenção de Viena sobre o trânsito rodoviário, a fim de garantir que as bicicletas sempre têm prioridade relativamente aos veículos a motor; Suprimido Or. en 96 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci, Simona Bonafè N.º 4 AM\ PT.doc 43/54 PE v02-00

44 4. Convida a Comissão e os Estados-Membros a proporem a alteração da Convenção de Viena sobre o trânsito rodoviário, a fim de garantir que as bicicletas sempre têm prioridade relativamente aos veículos a motor; 4. Convida os Estados-Membros a melhorarem a mobilidade em bicicleta através da construção de ciclovias e da criação de serviços de bicicletas públicas partilhadas; 97 N.º 4 4. Convida a Comissão e os Estados-Membros a proporem a alteração da Convenção de Viena sobre o trânsito rodoviário, a fim de garantir que as bicicletas sempre têm prioridade relativamente aos veículos a motor; 4. Convida a Comissão e os Estados-Membros a proporem a alteração da Convenção de Viena sobre o trânsito rodoviário, a fim de garantir que, em contexto urbano, as bicicletas sempre têm prioridade relativamente aos veículos a motor; 98 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini N.º 4 4. Convida a Comissão e os Estados-Membros a proporem a alteração da Convenção de Viena sobre o trânsito rodoviário, a fim de garantir que as bicicletas sempre têm prioridade relativamente aos veículos a motor; 4. Convida a Comissão e os Estados-Membros a proporem a alteração da Convenção de Viena sobre o trânsito rodoviário, a fim de garantir que as bicicletas gozem de proteção relativamente aos veículos a motor; PE v /54 AM\ PT.doc

45 Or. fr 99 Keith Taylor N.º 4 4. Convida a Comissão e os Estados-Membros a proporem a alteração da Convenção de Viena sobre o trânsito rodoviário, a fim de garantir que as bicicletas sempre têm prioridade relativamente aos veículos a motor; 4. Convida a Comissão e os Estados-Membros a proporem a alteração da Convenção de Viena sobre o trânsito rodoviário, a fim de garantir que as bicicletas têm, em princípio, prioridade relativamente aos veículos a motor; Or. en 100 Aldo Patriciello N.º 4 alínea a) (nova) a) Convida, além disso, a Comissão a avançar com uma proposta legislativa para desenvolver o mercado único das soluções inovadoras para a mobilidade urbana; 101 Ulrike Müller N.º 4-A (novo) AM\ PT.doc 45/54 PE v02-00

46 4-A. Exorta a Comissão e os Estados-Membros, no desenvolvimento dos planos de mobilidade urbana, a, além da logística urbana, terem também em particular consideração a aplicação de sistemas motopropulsores elétricos nos meios de transporte públicos coletivos, uma vez que desse modo poderão contribuir de forma considerável para a redução das emissões de poluentes e de gases com efeito de estufa; Or. de 102 Marcus Pretzell N.º 4-A (novo) 4-A. Recomenda aos Estados-Membros que incentivem as respetivas autoridades municipais, locais e regionais a considerar a melhoria do planeamento e da gestão do tráfego, sobretudo no que tange à sincronização dos sistemas de semáforos, a fim de que os veículos a motor não sejam mais forçados a emitir excedentes de CO 2 durante as paragens desnecessárias; Or. en 103 Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn N.º 5 PE v /54 AM\ PT.doc

47 5. Convida a Comissão e os Estados-Membros a condicionarem a adjudicação de contratos públicos relativos aos serviços de transportes e de logística à aplicação dos critérios de sustentabilidade mais elevados. Suprimido Or. fr 104 Gesine Meissner N.º 5 5. Convida a Comissão e os Estados-Membros a condicionarem a adjudicação de contratos públicos relativos aos serviços de transportes e de logística à aplicação dos critérios de sustentabilidade mais elevados. 5. Convida a Comissão e os Estados-Membros a votarem uma atenção especial aos critérios de sustentabilidade aquando da adjudicação de contratos públicos relativos aos serviços de transportes e de logística. Or. en 105 Marcus Pretzell N.º 5 5. Convida a Comissão e os Estados-Membros a condicionarem a adjudicação de contratos públicos relativos aos serviços de transportes e de logística à aplicação dos critérios de sustentabilidade mais elevados. 5. Recomenda aos Estados-Membros que considerem a questão da sustentabilidade económica e ambiental aquando da adjudicação de contratos públicos relativos aos serviços de transportes e de logística; Or. en AM\ PT.doc 47/54 PE v02-00

48 106 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini N.º 5 5. Convida a Comissão e os Estados-Membros a condicionarem a adjudicação de contratos públicos relativos aos serviços de transportes e de logística à aplicação dos critérios de sustentabilidade mais elevados. 5. Convida a Comissão, os Estados-Membros e as autarquias locais a adotarem critérios de sustentabilidade na atribuição de contratos públicos em matéria de transportes e de logística. Or. fr 107 Marcus Pretzell N.º 5-A (novo) 5-A. Reitera que a criação da mobilidade urbana sustentável se insere no domínio de competências dos municípios locais, o que é altamente razoável, na medida em que assenta em circunstâncias locais e nos potenciais problemas; os municípios estão em melhor posição de desenvolver as soluções individuais mais adequadas a cada localidade ou cidade; Or. en 108 N.º 5-A (novo) PE v /54 AM\ PT.doc

49 5-A. Convida os Estados-Membros a organizarem e a realizarem planos de gestão destinados a assegurar a sustentabilidade dos serviços de logística, como a distribuição de mercadorias no interior das cidades; 109 Iratxe García Pérez N.º 5-A (novo) 5-A. Solicita à Comissão que realize avaliações, nos diferentes planos dos Estados-Membros, sobre a localização das estações de medição e controlo da poluição atmosférica nas principais zonas urbanas que apresentem problemas de qualidade do ar, já que, muitas vezes, e devido a uma má localização das mesmas podem ser distorcidos os dados com um risco associado para a saúde da população; Or. es 110 Carlos Zorrinho N.º 5-A (novo) 5-A. Convida a Comissão e os Estados-Membros a promoverem o uso dos programas de apoio à investigação, à inovação, à modernização empresarial e à AM\ PT.doc 49/54 PE v02-00

50 requalificação urbana, para o desenvolvimento de novas tecnologias, novos modelos de negócio e novas práticas integradas de mobilidade urbana sustentável; Or. pt 111 Gesine Meissner N.º 5-A (novo) 5-A. Preconiza conceitos logísticos urbanos inovadores, por exemplo, através de batelões, veículos de duas rodas ou teleférico, com vista a reduzir a poluição e o congestionamento; Or. en 112 Renata Briano, Damiano Zoffoli, Nicola Caputo, Massimo Paolucci, Simona Bonafè N.º 5-A (novo) 5-A. Convida a Comissão e os Estados-Membros a promoverem a procura de alternativas sustentáveis do ponto de vista ambiental à utilização dos combustíveis tradicionais e a incentivarem a troca de boas práticas entre as aglomerações urbanas; 113 PE v /54 AM\ PT.doc

51 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini N.º 5-A (novo) 5-A. Apela à Comissão Europeia para que reforce o seu apoio financeiro ao desenvolvimento de soluções inovadoras que deem resposta aos desafios da mobilidade urbana; congratula-se, neste contexto, com as iniciativas financiadas pelo programa-quadro de investigação Horizonte 2020 em curso, nomeadamente as parcerias europeias CIVITAS 2020, Cidades e Comunidades Inteligentes e Veículos Verdes; considera que o programa LIFE deve igualmente permitir o financiamento de iniciativas que incentivem ações concretas a favor de uma mobilidade urbana sustentável e da proteção do ambiente. Or. fr 114 Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn, Jean-François Jalkh N.º 5-A (novo) 5-A. Sublinha que os Estados-Membros e as autarquias locais constituem a sede mais indicada para a realização de esforços em matéria de mobilidade urbana sustentável; Or. fr 115 AM\ PT.doc 51/54 PE v02-00

52 N.º 5-B (novo) 5-B. Convida os Estados-Membros a incentivarem a participação ativa dos cidadãos na definição dos planos de mobilidade urbana; 116 Carlos Zorrinho N.º 5-B (novo) 5-B. Insta a Comissão a desenvolver ligações entre a mobilidade urbana, a nova Agenda Digital e a União da Energia, promovendo e incentivando o investimento na mobilidade urbana sustentável e inteligente, recorrendo, entre outras, às ferramentas enquadradas na Internet das coisas e nas novas redes inteligentes de energia; Or. pt 117 Michel Dantin, Angélique Delahaye, Françoise Grossetête, Aldo Patriciello, Elisabetta Gardini N.º 5-B (novo) 5-B. Considera que o plano Juncker deve desempenhar um papel fundamental no PE v /54 AM\ PT.doc

53 financiamento de projetos de transporte e de infraestruturas urbanas sustentáveis e apela à Comissão Europeia e aos Estados-Membros para que desenvolvam as sinergias necessárias com as diversas fontes de financiamento disponíveis e as prioridades e objetivos estabelecidos ao nível local, nacional e europeu. Or. fr 118 Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn, Jean-François Jalkh N.º 5-B (novo) 5-B. Alerta para os riscos de aumento da poluição que o reforço da interligação das redes de transportes da União representa. Or. fr 119 N.º 5-C (novo) 5-C. Convida os Estados-Membros a promoverem a infomobilidade, a facilitarem a aquisição de títulos de transporte através de uma ampla difusão de pontos de venda e do recurso à informática para a aquisição de bilhetes eletrónicos; AM\ PT.doc 53/54 PE v02-00

54 120 N.º 5-D (novo) 5-D. Convida os Estados-Membros a promoverem o uso da bicicleta, construindo ciclovias protegidas, estações de transferência entre bicicletas e meios de transporte público e parques de estacionamento para bicicletas; PE v /54 AM\ PT.doc

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