PENTECOSTAIS E RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS: NOTAS SOBRE UM CONFLITO

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1 Comunicacoes ~ Modernidade, Instituicoes e Historiografia Religiosa no Brasil ~ PENTECOSTAIS E RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS: NOTAS SOBRE UM CONFLITO Thiago Lima dos Santos Graduando em História pela UFMA thiagolima.santos@yahoo.com.br 1. Considerações acerca do pentecostalismo. Primeiramente, antes de adentrar diretamente no assunto em questão, uma ressalva deve ser feita em relação à categoria pentecostalismo utilizada no título e no decorrer deste artigo. As produções acerca do assunto conflito religioso destacam, sobretudo as contendas entre adeptos das religiões afro-brasileiras e evangélicos muitos dos quais pertencentes à Igreja Universal do Reino de Deus (uma das maiores pivôs da situação conflituosa atualmente), esta é denominada neo-pentecostal em alusão a uma nova vertente do pentecostalismo. O pentecostalismo surgido nos Estados Unidos no início do século XX chegou ao Brasil ainda nas primeiras décadas deste mesmo século. Logo em 1911 foi fundada no Pará a Assembléia de Deus, representante maior da denominação pentecostal que daí em diante se espalharia por todo o país. Já na década de 1970, mais precisamente em 1977, surge a Igreja Universal do Reino de Deus, que viria a ser mais tarde a expressão máxima do neo-pentecostalismo, ganhando mais poder que as outras igrejas sob a mesma denominação e fundadas nos idos dos anos 70 e 80. A partir do senso comum, não importa quantas forem e os seus nomes, tais igrejas são consideradas evangélicas e seus fiéis crentes, no entanto existem algumas diferenças que necessitam serem citadas como também problematizadas. A teologia pregada pelos pentecostais caracteriza-se pelo dom das línguas (falar em várias línguas como conseqüência do recebimento dos dons do Espírito-Santo), intolerância em relação a outros credos não protestantes além de forte empenho ns atividades proselitistas. Já os neo-pentecostais caracterizam-se por enfatizar a guerra espiritual contra o Diabo e seus representantes na terra 1, utilização da Teologia da Prosperidade e um modelo empresarial de igreja, fundado na estratégia de utili- 1 MARIANO, 2004.

2 zação maciça da mídia radiofônica e televisiva (principalmente) para engrossar as fileiras de conversos. Nada, no entanto, garante a invariabilidade dessas características entre as duas denominações em questão. A utilização da mídia, uma das características mais claras dos neo-pentecostais, não foi iniciada por esse grupo. Os evangélicos norte-americanos foram os primeiros a se utilizar do rádio como meio de divulgação de sua crença, na década de 1920 foram ao ar programas evangélicos bem como foram fundadas estações de rádios evangélicas, como as pentecostais KSFG em 1924 e a KGTT no ano seguinte, pertencentes à Igreja do Evangelho Quadrangular e à Assembléia de Deus, respectivamente. As primeiras utilizações da mídia televisiva aqui no Brasil, foram a cargo de Batistas e Assembleianos, provavelmente a partir da dinâmica possibilitada pela televisão o tele evangelismo foi ganhando espaço no país, e este empreendimento iniciado aqui por pentecostais em sua maioria. Possibilitou que eles alcançassem um melhor padrão de qualidade em seus programas, que estão deixando de ser artesanais para se tornarem mais profissionais. 2 Inspirados neste modelo profícuo de evangelização podemos dizer que os neo-pentecostais se especializaram na evangelização midiática embora não sejam os únicos nem os pioneiros nesse campo. O que ocorre é uma diluição das características entre as diversas denominações que, por mais diferentes que se pretendam a nível institucional seus discursos e práticas convergem em alguns pontos nos quais a distinção entre os dois lados parece até inexistente. Tal aproximação torna-se cada vez mais evidente quando pensamos as características de maneira específica como a utilização da mídia televisiva e radiofônica assim como a demonização das religiões afro da qual tanto pentecostais quanto neo-pentecostais fazem uso. Em síntese, as características que podem ser utilizadas para a diferenciação entre esses dois grupos também servem para questionar se os dois são tão diferentes assim uma vez que tanto um quanto outro acabam por utilizar as mesmas características. Talvez por isso seja muito mais coerente observar que os neo-pentecostais são muito mais um grupo ligado ao a vertente pentecostal do protestantismo (de onde esse se originou) do que um grupo à parte e totalmente diferente, daí a utilização do termo pentecostal até mesmo para se fazer referência à sua vertente neo por ser muito mais coerente e por observar o fenômeno de maneira muito menos restrita o que daria melhores bases se pensar sua dimensão no país. 2. A nova situação do povo de santo. Os estudos sociológicos da realidade social do povo de santo giram em torno de alguns eixos bem claros. O mais visível destes é a condição de inferioridade 2 CAMPOS, 2008, p.67. 2

3 numérica, estrutural e monetária em relação a outras religiões. Para bem esclarecer este panorama tais estudos põem-se a pensar sobre o que levou e estaria levando a esta condição. Os argumentos mais utilizados fundam-se principalmente na História do Brasil buscando ai as origens dessa condição inferior. A escravidão e todas as conseqüências que esta gerou na sociedade como a geração de uma massa empobrecida aliada a uma cultura racista são apontadas como os principais problemas ou barreiras pelas quais passam as religiões afro-brasileiras. Por mais que o país seja considerado um campo propício por excelência a uma cultura religiosa sincrética o candomblé e a umbanda ainda estão atravessando hostilidades das mais variadas possíveis. A principal delas é a demonização das religiões de matriz afro como assim são caracterizadas por diversos seguimentos do catolicismo e do protestantismo. Se a cultura católica da colônia deu início a esta idéia, nas mãos dos pentecostais elas viraram ponto chave para a explicação dos males do mundo. Engana-se quem pensa que tal condição restringe-se apenas ao solo brasileiro, pois de tal modo ou até mais incisivo também é vivido pelas religiões tradicionais africanas. Peter Fry em artigo observa como o fenômeno pentecostal está ganhando espaço em solo africano solapando a cultura africana tradicional e causando conseqüências graves no pensamento da população. Ao se referir a respeito de um juiz da igreja que lhe contava o seu ponto de vista sobre a condição da África diz: o juiz vira-se em minha direção e peremptoriamente começou a falar sobre a diferença entre brancos e os africanos. Ele opina que são os espíritos malignos o grande problema da África, e que a Europa não o tem. 3 O juiz fala isso partindo do pressuposto que Deus havia criado o branco e o negro separadamente e este último optado por viver segundo os auspícios do demônio. Essa idéia possui tal ressonância que o autor em questão relata: Por várias vezes durante a minha estada em Moçambique fui testemunha de comentário do tipo nós negros não prestamos Por mais que argumentasse em sentido contrario, muitos interlocutores insistiam em que os brancos não eram assolados pela bruxaria, pela feitiçaria e pelos curandeiros 4 Esse quadro de sucessivos ataques que atravessaram os séculos é recorrente pelos autores quando se referem às religiões afro, o que reforça sistematicamente uma idéia de que tais fenômenos são núcleos que obedecem prioritariamente a dinâmicas externas como o caso da perseguição. 3 FRY, 2000, p FRY, 2000, p. 73 3

4 De fato a pressão causada por alguns setores da sociedade principalmente o religioso pentecostal deve ser considerado uma vez que são legalmente permitidos no caso da divulgação do pensamento religioso salvo se este não violar a liberdade de culto, ou seja, contando que a palavra do pastor não impeça a liberdade religiosa de outros ele pode fazer (e fará) seu discurso tentando de alguma forma macular as religiões afro sem que isto seja um empecilho para a liberdade de consciência, de religião e de culto 5. O pastor não deve dizer que você não pode cultuar seus orixás, mas pode dizer que é isto é coisa do demônio e que é sua a escolha de continuar vivendo sob a influência do diabo ou optar por outra orientação. Em certos casos a reprodução do pensamento da demonização constitui um dos problemas pelos quais passam o povo de santo. O aumento de fiéis pentecostais significa também o aumento do número de pessoas dispostas a espalhar esta idéia, assim com um número cada vez maior de pessoas a ensinarem crianças a acreditarem que o mal está na outra religião. Esta educação não só incentiva a intolerância como aumento o preconceito religioso. Todos estes fatores conjugados configuram a situação que atravessou os séculos e se acentuou durante o século XX. Como dito anteriormente vários autores compartilham, não erroneamente, dessa opinião que surge em face até mesmo das condições políticas e institucionais que configuram grupos relativamente distintos entre si e mesmo As associações ou federações de grupos culto, implantadas a partir de certa época, nem sempre conseguem unificar seus associados. Este talvez seja um de seus pontos fracos para enfrentar inimigos comuns. 6 Essas associações passaram na última década a ter um peso maior na questão da luta contra a intolerância religiosa. Para elas que se encaminham pessoas que se sentiram de alguma forma descriminadas por sua religião e a fim de obter meios necessários para lutar judicialmente por suas causas. As associações e entidades relacionadas com a questão, como a Federação Baiana de Culto Afro, o Instituto de Tradição e Cultura Afro-brasileira, a União das Tendas de Umbanda e Candomblé, são a tábua de salvação daqueles que sofrem preconceito religioso, pois delas partem uma série de programas e ações que visam estabelecer um panorama mais harmonioso e com a possibilidade de um diálogo se torna inviável restam outras alternativas. Uma é a submissão representada por um estado de inércia em termo de resistência, como o silencio tão oneroso dos tempos Colonial e Imperial. Outra seria a reformulação de suas estruturas para ser aceita, ou pretender ser aceita, pela sociedade como analisa Renato Ortiz 7. Há ainda a possibilidade de luta jurídica bus- 5 Texto da Lei de Liberdade Religiosa nº 16/2001 de 22 de Junho 6 FERRETTI, 2008, p ORTIZ, Renato, A morte branca do feiticeiro negro

5 cando os direitos estabelecidos na constituição, está alternativa esta se tornando cada vez mais recorrente. Do ano 2000 em diante multiplicam-se nos jornais do país, principalmente, nos da Bahia, noticias sobre atos públicos contra a intolerância religiosa bem como do racismo além daquelas que dão conta dos casos que correm na justiça impetrados por sacerdotes e sacerdotisas das religiões de matriz africana e também daquelas originadas das entidades citadas anteriormente na busca do cumprimento da Lei de Liberdade Religiosa e também da lei de 2003 que determina o ensino de História e Cultura Afro-brasileira como parte integrante do currículo dos estabelecimentos de ensino. Embora seja lei, seu cumprimento ainda rasteja, pois alguns estabelecimentos relutam em aceitar tal lei e em adotar material que esteja de acordo com a mesma como relata PRANDI 8. Uma educação baseada na tolerância e não racista levada a cabo de maneira responsável pelas autoridades governamentais a longo prazo seria uma das alternativas mais eficazes no combate a intolerância religiosa, ficando o acionamento da justiça como alternativa a curto e médio prazo. E assim vem sendo feito desde o fim do século XX. Em 2003, em São Paulo o Ministério Público recebeu o pedido de entidades ligadas ao movimento negro para abrir ação contra a Rede Record e a Rede Mulher (controladas pela Igreja Universal do Reino de Deus) por utilizar discurso religioso agressivo 9. No mesmo estado a Justiça multou um Pastor por pregar em uma festa de Umbanda, após ação movida pelo Superior Órgão de Umbanda e Candomblé do Brasil, contra a discriminação religiosa 10. Na Bahia oito Babalorixás acionaram a Justiça para obter direito de resposta sobre a Iurd pelo conteúdo do programa Ponto de Luz 11. Assim as ações se tornam recorrentes, não de maneira suficiente para conter o preconceito e a intolerância, mas já são exemplos que devem surtir efeito no povo de santo para buscar por meio da guerra judicial maneiras de defender sua religião, uma vez que não possui estrutura semelhante aos pentecostais para responder por meio da televisão ou mesmo por meio de ações proselitistas, o que não é característica das religiões Afro. O cenário dos últimos anos é, portanto, um cenário de mudança marcado por uma tomada de consciência por parte de integrantes do Candomblé e da Umbanda e que está levando a uma integração maior de seus adeptos. As ações judiciais crescem paulatinamente assim como aumenta a atuação das entidades que representam a cultura afro-brasileira. 3. Guerra e Pilhagem: os símbolos em disputa. Os símbolos e sua sacralidade influenciam de tal maneira a psique humana que uma religião não pode sobreviver sem os que expressem alguma relação com o 8 SILVA, 2007, PP Folha de São Paulo 14/12/ Folha de São Paulo 23/04/ Folha de São Paulo 13/01/2003 5

6 sagrado. Mesmo em caso de religiões reformadas que se encerram (ou se encerravam) à variedade de símbolos existentes em outras, como a Católica. À água do batismo, a cruz, o hino, entre outros são permanências que asseveram que a utilização de símbolos é fundamental para a aproximação do entre o Homem e o Divino. O símbolo em si possui um caráter fetichista que em certos casos influência mais que o longo discurso de um sacerdote. Façamos um exercício de observação às características das imagens de Cristo crucificado. Por excelência as imagens Barrocas possuem uma facilidade em expressar o sofrimento de Jesus pregado ao seu crucifixo que, quase instantaneamente, católicos passam por um estado de resignação e exercício de reflexão, sem que seja necessária uma palavra do padre. Basta observar uma igreja fora do horário da missa para vê como algumas pessoas observam consternadas a imagem em questão. O poder dos símbolos é a razão pela qual são utilizados pelas religiões, u- mas mais outras menos. O sucesso de uma pregação se dá em muito pelo efeito do visual nas mentes dos fiéis. Uma vez entendida a força do símbolo torna-se mais fácil entender porque uma religião não sobrevive sem ele, e também por que são tão disputados pelas denominações religiosas. A guerra do Pentecostalismo contra as religiões Afro assumiu uma nova característica nos últimos anos, devido em muito pela exploração das representações do Candomblé e da Umbanda por parte da Iurd em seus programas televisivos. Não é de hoje que as Pentecostais se utilizam de símbolos como rosas, sal, óleos e água fazendo referência a seus poderes místicos, mas de certo período para cá se sucedem nos programas e nos cultos a utilização de símbolos que antes eram utilizados somente nas religiões afro e por isso eram discriminadas por boa da população. Deve-se levar em conta que não tão somente os símbolos, mas também algumas práticas estão sendo incorporadas prioritariamente pelos neo-pentecostais e por algumas pentecostais que costumeiramente fazem uso do descarrego. De fato já existem Assembléias de Deus que oferecem sessões de descarrego ou um ritual semelhante, essa característica mesmo que ainda pontual mostra como também é lucrativo utilizar os símbolos das religiões Afro-brasileiras. A utilização por parte do pentecostalismo, dos símbolos outrora exclusivos das religiões de matriz africana é bastante complexa. Este objeto em questão ao mesmo tempo em que remonta aos rituais afro também acaba por condená-los, portanto, duas faces de um mesmo fenômeno religioso. É interessante observar que a questão não é se o símbolo é correto ou não, repito, sua sacralidade permanece e o que estaria errado, então, seria o local em que este é utilizado. A relação criada entre o terreiro e o mal acaba sendo transportada para os símbolos ali manipulados. A relação inversa ocorre nos templos pentecostais, que estabelecidos como locais sagrados acabam sacralizando ou purificando o que ali está, isto pode ser considerado mais um fator de preconceito propiciado pela intolerância religiosa. Os pastores se vestem de branco (assim como os pais de santo) e anunciam sessões de descarrego, como também pedem para os fiéis trazerem carteiras profissionais dos desempregados, talões de cheque, escrituras, e até peças de roupas dos 6

7 maridos adúlteros para que seja desfeito o trabalho que impede o desenvolvimento da vida material e espiritual das pessoas. Dessa maneira o serviço espiritual oferecido por algumas igrejas se assemelha com o do Candomblé ou da Umbanda. Aos trabalhos feitos no terreiro os pastores possuem uma espécie de contra-trabalho ou contra-feitiço para desfazer o mal. Isto não deve ser fator de estranhamento, a dinâmica religiosa do país permite esse tipo de acontecimento através do sincretismo, do conflito, das apropriações, enfim das trocas culturais. 4. Conclusão O pentecostalismo no Brasil atravessou momentos distintos, no entanto a permanência de alguns fatores deve ser observada como a manutenção de um mecanismo que permite o aumento do número de fiéis. A perseguição às religiões a- fro-brasileiras deve ser entendida dessa forma, a guerra travada em nome de Deus faz com que as pessoas deixem de buscar os terreiros e as que lá estavam também os deixam. Infelizmente isto permanece, pois o preconceito, o racismo e a intolerância religiosa não são combatidos de maneira eficaz. A lei de liberdade religiosa de nada servira se não for acionada nos casos em que for necessária, a sensação de impunidade além da reprodução da cultura preconceituosa permite que essa guerra avance e a desproporção entre os lados conflitantes faz com que o atual quadro religioso entre pentecostais e adeptos das religiões de matriz africana perdure ou mesmo piore. Por outro lado para que o problema não piore o povo de santo está tomando consciência de que podem requisitar direitos através da justiça. Gradualmente ações estão sendo movidas e ganham notoriedade através dos jornais, isso é possibilitado pela ajuda de entidades representativas dos cultos afros, que buscam ainda de maneira inicial atenuar a realidade que parece estar mudando. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CAMPOS, Leonildo Siqueira. O papel do rádio e da televisão na expansão dos e- vangélicos no Brasil: contribuições para uma história: in O sagrado e o urbano: diversidades, manifestações e análise / Paulo Agostinho Nogueira Batista, mauro Passos, Wellington Teodoro da Silva (organizadores.) pp São Paulo: Paulinas, 2008 (Coleções estudos da ABHR). ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos: ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso. São Paulo: Martins Fontes, ELIADE, Mircea. Tratado de História das Religiões. 2ªed. São Paulo: Martins Fontes, FERRETTI, Sérgio F. Religiões afro-brasileiras e pentecostalismo no fenômeno urbano: in O sagrado e o urbano: diversidades, manifestações e análise / Paulo Agosti- 7

8 nho Nogueira Batista, mauro Passos, Wellington Teodoro da Silva (organizadores.) pp São Paulo: Paulinas, 2008 (Coleções estudos da ABHR). FRESTON, Paul. Breve história do pentecostalismo brasileiro: in Nem Anjos nem Demônios: interpretações sociológicas do pentecostalismo Alberto Antoniazzi (org.). pp Petrópolis, RJ: Vozes, MARIANO, Ricardo. Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal. Estudos Avançados, São Paulo, v. 18, n. 52, Disponível em: < lng=&nrm =iso>. Acesso em: 10 Jul ORTIZ, Renato. A morte branca do feiticeiro negro: umbanda e sociedade brasileira. São Paulo: Brasiliense, 2005 SANTOS, Lyndon de Araújo. As outras faces do sagrado: protestantismo e cultura na primeira republica brasileira São Luis: EDUFMA; São Paulo: Ed. ABHR, SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e Umbanda: caminhos da devoção brasileira. 2ªed. São Paulo: Selo Negro, SILVA, Vagner Gonçalves da (org.). Intolerância Religiosa: Impactos do Neopentecostalismo no Campo Religioso Afro-brasileiro, Prefácio. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

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