Caso BCP esteve parado mais de dois anos por questões processuais
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- Edson Tavares Peixoto
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1 .pt SEGUNDA-FEIRA, 17 DE MARÇO 2014 Nº 5883 PREÇO (IVA INCLUÍDO): CONTINENTE 1,60 EUROS Caso BCP esteve parado mais de dois anos por questões processuais DIRECTOR ANTÓNIO COSTA DIRECTOR EXECUTIVO BRUNO PROENÇA SUBDIRECTORES FRANCISCO FERREIRA DA SILVA, E HELENA CRISTINA COELHO Crimeia vota adesão à Rússia apesar de avisos da Europa e EUA O resultado do referendo não deixou dúvidas. A maioria votou favoravelmente a reunificação da Crimeia com a Rússia. Kiev e Moscovo acordam tréguas temporárias. P16 Depois de uma semana de troca de acusações entre a Justiça, o Banco de Portugal e o advogado de Jardim Gonçalves, ontem até Pedro Passos Coelho comentou a questão. O caso BCP chegou aos tribunais há quatro anos. Em mais de metade desse tempo, o processo esteve parado. P30 GRANDE ENTREVISTA TEODORA CARDOSO Programa cautelar tem vantagens, abriga-nos da instabilidade PGR cria equipa para combater crime económico Benefícios fiscais descem 4,8 mil milhões desde a chegada da troika Governo entrega à troika relatório no âmbito da 11ª avaliação onde faz balanço da redução da despesa fiscal. IVA e IRS concentram o maior esforço com milhões. P10 Página 15 A presidente do Conselho das Finanças Públicas defende o programa cautelar mas, mais importante, é um acordo entre os principais partidos sobre as medidas para a economia e para a consolidação orçamental. A reestruturação da dívida não faz sentido. P4A8 Autoeuropa apoia proposta de mais investimentos no porto de Setúbal Descubra os dez mandamentos para quem procura emprego. SUPLEMENTO O grupo de trabalho para as obras públicas estratégicas até 2020 propôs quatro obras no porto de Setúbal. A Autoeuropa concorda pois permitirá potenciar a exportação de automóveis. P28
2 4 Diário Económico Segunda-feira 17 Março 2014 G GRANDE ENTREVISTA TEODORA CARDOSO Programa cautelar tem vantagens, abriga-nos da instabilidade Teodora Cardoso defende um largo consenso entre os principais partidos à volta do Documento de Estratégia Orçamental. Pós-troika Para a economista, o programa cautelar é o melhor caminho para a saída do programa de assistência porque protege o país de situações de instabilidade interna e externa. Rosário Lira Bruno Proença Teodora Cardoso defende que o programa cautelar é a saída com mais vantagens do programa de assistência financeira. Ainda assim, antes de debater o cautelar ou a saída limpa, prefere salientar a necessidade de um entendimento entre os principais partidos sobre as medidas de política económica e orçamental que faltam adoptar. O Documento de Estratégia Orçamental (DEO) é uma excelente oportunidade. Se esse consenso falhar, então o cautelar é certo. Estamos a chegar ao fim do programa de assistência financeira, Portugal tem condições para dispensar o programa cautelar ou essa deve ser a solução? Há duas coisas diferentes: um programa cautelar não é incompatível com termos uma política própria. As duas coisas são complementares. Portugal precisa, findo o programa e nisso toda a gente está de acordo, de tomar medidas, nomeadamente a nível da reestruturação da economia e de consolidação das finanças públicas. A coisa não terminou, de modo algum, com o fim do programa. Por outro lado, com o nível de dívida que o país tem, pública e privada, não é possível pensar que podemos fazer o que quisermos. Teremos sempre de ter em atenção os mercados financeiros. Além disto, somos membros do euro, o que significa que temos um conjunto de regras a que temos de dar muito mais atenção do que no passado. Tudo isto são coisas compatíveis e necessárias, independentemente de haver ou não programa. O programa cautelar, para já, tem de ser uma decisão do Governo. Quanto a mim, tem algumas vantagens, nomeadamente deixa-nos mais abrigados de situações de instabilidade que podem ser de origem interna ou externa. Somos uma pequeníssima economia aberta com um nível de dívida muito alta e, por consequência, muito vulnerável a qualquer coisa que se passe no mundo e que afecte os mercados financeiros. Esse argumento é suficiente para considerar que não há possibilidade de uma saída limpa? É uma opção. Haverá a possibilidade da saída limpa, mas é mais cauteloso se o fizermos ao abrigo do programa cautelar, que no fundo é um seguro. Mas aos olhos dos credores não é pior? Os mercados não gostam de aventureirismos, preferem jogar pelo seguro. Não vejo que tenham assim tão má opinião se existir um programa cautelar. Podem até pensar o contrário: se não houver um programa cautelar, estamos sujeitos a riscos que podem ser maiores. Mas com as taxas de juro a descer não está criada uma via verde para a saída limpa, para mais quando se percebe que os países do norte da Europa também querem essa solução e há ainda os interesses do Governo em termos de política interna. A política interna é com o Governo, não é comigo. A parte do que os outros países da Europa pensam, tenho mais dúvidas. O que toda a gente deseja é que nós consigamos sair bem e sem grandes solavancos, portanto o programa cautelar seria vantajoso. Aliás, no caso da Irlanda houve três razões para a saída limpa: tinham uma almofada muito considerável de tesouraria que lhes permitia acorrer a algum choque. Nós temos alguma mas é inferior. Estamos a construir essa almofada... Estamos a construir, mas não sei se conseguiremos ter uma almofada tão confortável como a irlandesa. Por outro lado, o programa irlandês terminava no final do ano, o que levaria a que tivessem que ir ao mercado logo a seguir, porque o grande acesso aos mercados faz-se no início do ano. Nós não vamos ter esse problema, porque o nosso programa acaba a meio do ano. Por fim, nós temos beneficiado de uma descida considerável das taxas de juro, mas a deles foi maior. Há várias considerações que são diferentes entre os dois países. Não é uma questão devidaoudemorte.oqueéuma questão de vida ou de morte é termos um programa de medidas definidas por nós e postas em prática por nós, que vão no sentido certo, quer da consolidação orçamental, quer da reestruturação da economia. Isso é que vai criar confiança nos mercados. Mas não há um consenso interno à volta dessas medidas. O Presidente da República tem feito apelos a esse entendimento mas os principais partidos políticos não Se acreditarmos que não é possível - um acordo entre os partidos -, então o programa cautelar faz falta. Eu ainda acredito que é possível. chegam a acordo. Se acreditarmos que não é possível, então o programa cautelar faz falta. Eu ainda acredito que é possível. Há agora uma oportunidade que devia ser aproveitada pelo Governo e pela oposição que é o DEO. O Governo tem de o apresentar até ao final de Abril e seria uma óptima oportunidade para se estabelecer um entendimento quanto a coisas fundamentais. Com medidas ou só com valores. No passado, o DEO tem tido uma trajectória mas não tem tido medidas. Agora o DEO precisa de ter medidas e de ter princípios. Um que mepareceessencialéadefinição de um objectivo para o saldo primário. Portugal tem de reduzir a dívida e, para isso, precisamos de um saldo primário positivo. Qual seria o valor? Não atiro valores, porque vai depender da posição de partida, da situação dos mercados e do crescimento da economia. O crescimento implica uma segunda ordem de entendimentos entre Governo e oposição. No programa foram tomadas medidas de natureza estrutural, mas ainda há muito a fazer para garantir que aquelas medidas não vão ser substituídas. Precisamos de um conjunto de medidas no plano económico e institucional e isso é que devia ser o conteúdo de um programa. Tanto serve a um partidocomoaoutro ops,opsde o CDS são partidos que querem estar no Governo e que desejam que estas coisas aconteçam, que a economia cresça e que a situação orçamental se consolide e estabilize. Portanto, têm de pensar nesses termos e depois as medidas concretas podem e devem ser diferentes entre uns e outros. Estamos num regime democrático. O IRC é Teodora Cardoso defende outro tipo de política fiscal, mais preocupada com a economia. Está a depositar muita esperança no DEO, quando o Conselho das Finanças Públicas foi bastante crítico relativamente ao anterior, lembrando que não tinha uma estratégia orçamental que conduzisse à obtenção de excedentes primários. A situação é muito diferente. Essa era uma crítica objectiva, porque tínhamos o documento à frente. Agora podemos desejar um documento de uma certa natureza enquanto aquele já existia. Era um documento que estava correcto, mas faltavam-
3 Segunda-feira 17 Março 2014 Diário Económico 5 PONTOS CHAVE Teodora Cardoso acredita que o programa cautelar tem vantagens relativamente à saída limpa, pois protege o país da instabilidade interna e externa. Para a economista, os principais partidos deviam chegar a um acordo sobre as medidas que ainda faltam tomar para consolidar as contas públicaseaparaaretoma. Teodora Cardoso rejeita a hipótese da reestruturação da dívida pública. A economista defende que o país tem capacidade para pagar, tal como outros Estados europeus. um exemplo da insuficiência da política fiscal -lhe as medidas que poderiam dar origem a isso. A conjuntura também tinha um problema: estávamos ao abrigo do programa da troika. Aquele documento era uma formalidade, porque o programa a cumprir era o programa da troika. Agora é exactamente o contrário, se cremos sair e avançar pelo nosso caminho, temos de ter uma estratégia que já não é a da troika. O consenso político é mais fácil se estiverem em cima da mesa apenas ideias gerais? Ideias gerais já temos em demasia. Agora faltam ideias concretas. Por exemplo, é necessário pensar a sério na política fiscal como um instrumento de política económica. Até aqui sempre se pensou a política fiscal no É necessário pensar a sério na política fiscal como um instrumento de política económica. Até aqui sempre se pensou a política fiscal no sentido de cobrar receitas para cobrir as despesas. sentido de cobrar receitas para cobrir as despesas. As despesas é que lideram. Os impostos têm um papel importantíssimo numa pequena economia aberta para garantir o crescimento e o emprego. Portanto, têm de ser pensados nessa linha. Não é só descer ou subir um ponto na taxa. Não é disso que se trata, é de repensar o sistema fiscal com estes entendimentos. À semelhança do que foi feito para o IRC? Não. O IRC é um exemplo da insuficiência do tipo de política fiscal que temos. Precisamos de ir muito para além. No IRC ainda não se fez uma coisa básica que é simplificar todo o procedimento. Por outro lado, é preciso acabar com o hábito de alterar os impostos todos os anos no Orçamento do Estado. Se há coisa essencial nos impostos é que sejam simples e estáveis. E gostava que isso fosse feito já? É um princípio que os partidos podem assumir, não é nada de complicado. Depois, assumir qualéataxadoimposto,seo imposto sobre o rendimento é mais progressivo ou menos progressivo, isso já são coisas políticas e têm de ser deixadas ao entendimento de cada um. Quando se mexe nos impostos, mexe-se na economia, mexe- -se na capacidade de atrair investimento e de criar emprego. E isso nunca foi pensado. A nossa forma de ver os impostos é aumentar a receita pública, seja lá como for. E a receita não aumenta quando com isso se dá cabo da economia. PERFIL Economista avalia as contas públicas Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas, é licenciada em Economia pelo ISEG. Foi professora e investigadora, entre outras funções. Em 1984/85 chefiou o grupo técnico de negociação dos acordos com o FMI. Foi consultora da administração do BPI, membro do conselho consultivo do Instituto de Gestão do Crédito Público e esteve na administração do Banco de Portugal. Actualmente preside ao Conselho das Finanças Públicas, que tem como missão avaliar de forma independente o cumprimento e a sustentabilidade da política orçamental.
4 6 Diário Económico Segunda-feira 17 Março 2014 G GRANDE ENTREVISTA TEODORA CARDOSO Recuso a reestruturação da dívida, ainda por cima neste momento Dívida Para Teodora Cardoso, não faz sentido falar em reestruturação da dívida pública portuguesa. Temos condições para a pagar. Já disse que a dívida pública não é sustentável e que são necessários excedentes primários para resolver esse problema. A semana passada foi marcada pela questão da reestruturação da dívida. Devemos avançar para essa reestruturação? A questão está em saber se nós somos ou não capazes de pagar a dívida, basicamente é isso. Penso que o país tem condições para ser capaz de pagar, os próprios mercados estão a acreditar nisso. Isto não significa que não tenhamos de ter o tal saldo positivo e a economia a crescer. RESPOSTAS RÁPIDAS Euro Europa Angela Merkel é uma líder. Banca é uma base da economia. Solidão é uma coisa que não me assusta. País ainda menos. Portugal éumpaís. Eu recuso completamente a ideia da reestruturação da dívida posta na mesa, ainda por cima neste momento. Mas é uma questão a equacionar no futuro? Sempre recusei. No nosso documento sobre o DEO do ano passado apresentámos alguns cenários que são um conjunto de hipóteses que são tratadas de uma maneira coerente entre si. E as hipóteses têm de ser sobre as taxas de juro, o crescimento da economia e sobre o ponto de partida. Ora bem, o ponto de partida não está ainda definido. É melhor esperarmos pelo ponto de partida do final de 2013, entrar com hipóteses razoáveis para 2014, ver a evolução das taxas de juro e depois tentar ver daí por diante duas coisas: quanto é que a economia tem de crescer e qual o saldo primário que é necessário para atingir um determinado rácio da dívida num período que também está a ser definido. E as condições impostas pelo tratado orçamental são cumpríveis? Esse problema não é português, é europeu. Toda a Europa, em média, tem um rácio de dívida bastante superior a 60% do PIB - a Alemanha tem 80%, a Bélgica tem 100%, a Itália tem 130%, mais ou menos como nós. Países muito importantes da União Europeia estão bastantes longe do rácio de 60%. Além disso, têm problemas de envelhecimento da população que vão tornar esse objectivo difícil de alcançar. Quando algumas referências são feitas, a nível internacional, sobre reestruturações de dívida na Europa, é no Toda a Europa, em média, tem um rácio de dívida bastante superior a 60% do PIB - a Alemanha tem 80%, a Bélgica tem 100%, a Itália tem 130%, mais ou menos como nós. seu conjunto que o problema se põe. E se for feito para a Europa, nós entraremos, mas não é por Portugal dizer que não consegue pagar a dívida. Já citei estes números: a Bélgica tinha, em 1994, um rácio de dívida de 134% do PIB, chegou à crise internacional com 80%, depois da crise subiu de novo e agora está nos 100%. Alguém já ouviu dizer à Bélgica que tem de reestruturar a dívida ou que não consegue pagar? Nem tem problemas de acesso ao mercado porque consegue gerir a política orçamental e a economia por forma a conseguir viver com este rácio de dívida. A economista defende um entendimento no DEO para fixar uma meta para o excedente primário. O DEO deve ter um valor indicativo para o excedente primário? Este é o indicador fundamental para perceber a sustentabilidade das contas públicas. Os partidos devem consensualizar um valor? Devia-se fixar um valor que tem de ser acordado, evidentemente. Depois esse valor tem que ser respeitado. Se houver uma conjuntura, se houver uma situação em que ele não possa ser respeitado, tem que haver uma justificação aceitável, que tem de ser apresentada ao Parlamento. É uma coisa solene. Que impacto terá a falta de consenso político relativamente ao Documento de Estratégia Orçamental? O impacto junto dos mercados será negativo. Nesse caso, provavelmente, será mesmo preciso o programa cautelar.
5 8 Diário Económico Segunda-feira 17 Março 2014 G GRANDE ENTREVISTA TEODORA CARDOSO A entrevista decorreu nos estúdios da Antena 1 em Lisboa. as políticas transmitem. É muito importante um consenso entre os políticos para não criarem de novo expectativas que não são atingíveis. Devem-se concentrar em como voltar a pôr esta economia a crescer. Não admito a hipótese de que nós tenhamos que ficar onde estamos. A economia pode crescer, as pessoas podem, e devem, ganhar mais, o emprego pode recuperar Temos que ver as condições para isso e há uma que não pode ser: pensar que fazemos isso à custa de défices orçamentais. Não podemos pensar o crescimento à custa de défices Recuperação A economista acredita na retoma do crescimento e do emprego suportada pelas exportações e nunca pelos défices orçamentais ou pelo consumo das famílias. também e adaptaram a este regime. Tem de ser alterado. Esta crise é suficientemente forte para mudar esse mau hábito? Se não for, então Porque é que em Portugal há tantas dificuldades para termos contas públicas equilibradas? É um problema de estatística, má cultura financeira, institucional? É institucional, é histórico, é cultural. Nós entrámos em democracia com uma dívida pública muito baixa, com despesas públicas muito baixas e com um sector público, claramente, insuficiente. A ideia da democracia foi o Estado deve fazer mais, deve garantir a educação, a saúde, as pensões Também o nível de tributação era baixo. Portanto, no início foi possível aumentar os impostos, aumentar as despesas públicas e haver défices. O pior é que isto não foi transitório e criou-se a ideia de que as despesas é que mandam. Aí entra a contabilidade as despesas nunca foram verdadeiramente geridas nem sequer muito bem quantificadas. Por consequência, era preciso mais dinheiro para cobrir as despesas e havia sempre duas fontes: aumentava-se os impostos ou/e recorria-se à divida. Isto é possível conjunturalmente mas no nosso caso tornou-se numa política constante. Nós nunca tivemos excedentes. Para ter défices nas alturas de crise, é necessário ter excedentes nas alturas que não são de crise, mas essa parte nunca existiu. Nós habituámo- -nos aos défices, por isso é que eu digo que é cultural; é histórico e acabou por ser institucional na medida em que as instituições Mas o país discute se os cortes nos salários, pensões, prestações sociais são transitórios. Aprendemos que havia um nível de despesa que não era suportável pela economia? Temos que aprender. Caso contrário, precisamos mesmo da reestruturação da dívida, ou seja precisamos de andar sempre com uma troika em cima de nós. Eu espero que não. Apesar de tudo, os políticos perceberam o enorme custo que isto tem para eles. As pessoas formam as expectativas com base naquilo que Nós nunca tivemos excedentes. Para ter défices nas alturas de crise, é necessário ter excedentes nas alturas que não são de crise, mas essa parte nunca existiu. Na questão da redução dos salários, pode-se voltar atrás? Tem que se fazer uma coisa mais profunda. A única maneira que nós usamos para reduzir a despesa passa pelos cortes horizontais, porque não há informação suficiente para fazer de outra maneira. As despesas públicas precisam de ser geridas. Cada ministério precisa de ser responsável pela dotação que lhe é dada, precisa de ser responsabilizado por cumpri-la, mas não precisa de andar a cumprir milhares de pequenas rubricas de despesa que depois têm que ser autorizadas pelo Ministério das Finanças que, obviamente, não gerem o que se passa nos ministérios. Isto não é um critério de gestão. Quando não existe esse critério de gestão, os orçamentos são sempre incrementais, de sinal positivo ou de sinal negativo. É esse o caso nos salários do Estado? Não é preciso ficar onde estamos. Temos é que gerir de outra maneira o espaço orçamental que vamos criando. E isso exige contabilidade de custos, exige responsabilização e gestão por parte dos ministérios, que neste momento não têm. A recuperação da economia tem estado baseada nas exportações. É sustentável? O motor tem que ser as exportações. Não pode ser o consumo privado e menos ainda o consumo público e o investimento público. O Orçamento já não tem espaço para isso e o consumo privado também não tem porque nós temos famílias muitíssimo endividadas. Evidentemente se houver uma expansão dos sectores transaccionáveis, que não são só as exportações, são também os que concorrem com as importações, as pessoas têm mais emprego e mais rendimento, vão consumir mais sem aumentar o peso do consumo no rendimento.
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