AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
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- Juan Fontes Vilarinho
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1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Ana Paula Sousa Pereira 1, Bruno Quintino Borges 1, Danylo Rafhael Costa Silva², Maria da Conceição Barros Oliveira 3, Jussara Brito Santiago 3, Janaína Moraes Silva 3, Giselle Borges Vieira Pires Oliveira 3,Thayrine Amorim Rodrigues 4, João Batista Raposo Mazullo Filho 4 1 Faculda Ceut/ Departamento Fisioterapia Fisioterapia, Av. dos Expedicionários, São João - Teresina PI, aninha_sousa_fisio@hotmail.com, brunoquintino@hotmail.com 2 Universida Estadual do Piauí/Departamento Fisioterapia - Fisioterapia, Rua Olavo Bilac, 2335 Centro Teresina - PI, danylorafhael@hotmail.com 3 Faculda Aliança/Departamento Fisioterapia - Fisioterapia, Enreço: Rua São Pedro, 965, Centro Teresina - PI, fisiojanainams@gmail.com, mariah.da.conceicao@hotmail.com, jussarasantiagoo@gmail.com, gigivieira@yahoo.com.br 4 Faculda Santo Agostinho/ Departamento Fisioterapia Fisioterapia, Av. Valter Alencar, São Pedro - Teresina PI, thayrineamorim@gmail.com, ftmanzulo@hotmail.com Resumo- Este estudo teve por finalida avaliar e comparar o nível da capacida funcional idosos praticantes e não praticantes ativida física. A pesquisa foi conduzida na linha quantitativa através um estudo observacional, transversal. Participaram do estudo 100 idosos, sendo 50 praticantes ativida física e 50 não praticantes. De maneira geral o índice Barthel, Katz e a Medida Inpendência Funcional (MIF) monstraram melhores resultados quanto à capacida funcional nos idosos praticantes atividas físicas quando comparados aos não praticantes. Conclui-se que ativida física é um recurso importante para a população geriátrica, possibilitando ao idoso manter sua qualida vida, além proporcionar melhoras nos aspectos psicológicos e sociais dos indivíduos que a praticam regularmente. Palavras-chave: física. Capacida Funcional. Idoso. Área do Conhecimento: Ciências da Saú, Fisioterapia. Introdução O número idosos vem crescendo no Brasil. Isso porque os brasileiros estão vivendo mais tempo. Até 2025, o Brasil será o sexto país do mundo com o maior número pessoas idosas, pelo menos segundo dados da Organização Mundial Saú (2006). Daí o alerta ao governo brasileiro para a necessida se criar, o mais rápido possível, políticas sociais que preparem a socieda para essa realida (MATSUDO et al., 2006). Conforme Guimarães (2004), a capacida funcional é dimensionada em termos habilida e inpendência para realizar terminadas atividas, sendo este um dos grans componentes da saú do idoso. Estudos mostram que a diminuição da capacida funcional limita a inpendência do idoso na execução das atividas vida diária, reduz a qualida vida e confere altos riscos para mortalida, pendência, institucionalização, hospitalização e cuidados (ROSA et al., 2003). A prática atividas físicas tem sido apontada como uma das mais eficientes estratégias para se viver mais e melhor (GUIMARÃES, 2004). Segundo Caromano et al. (2006), o efeito benéfico da ativida física se expressa tanto nas capacidas funcionais, relacionadas à melhoria da frequência cardíaca e aeróbica, à hipertensão e diabetes, ao fortalecimento muscular e ósseo, à flexibilida das articulações, quanto nas repercussões na área psíquica, uma vez que a ativida física é também promotora autoestima. Levando em conta pessoas idosas, Freitas et al. (2006) enfatizam a prática atividas físicas e sua importância para a redução dos efeitos negativos do envelhecimento. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar e comparar o nível da capacida funcional idosos praticantes e não praticantes ativida física. Metodologia XVI Encontro Latino Americano Iniciação Científica e XII Encontro Latino Americano Pós-Graduação Universida do Vale do Paraíba 1
2 Esta pesquisa trata-se um estudo observacional, scritivo, transversal e quantitativo. A amostra foi composta por 100 idosos do Centro Convivência da Terceira Ida, no município Teresina, Piauí, sendo 50 praticantes ativida física e 50 não praticantes selecionados acordo com os critérios inclusão que foram: indivíduos idosos com ida entre 60 e 90 anos e que aceitassem voluntariamente participar do presente estudo. E como critério exclusão, idosos com qualquer tipo enfermida aguda ou crônica que pusse comprometer ou se tornar um fator impedimento para os testes realizados, os que faziam uso medicamentos que causassem distúrbios atenção e os nãos cadastrados no Centro Convivência. Foram utilizadas fichas avaliação contendo dados intificação (nome, sexo, ida, data nascimento, data avaliação) e fichas contendo o índice avaliação funcional dos idosos, com a Medida Inpendência Funcional (MIF), o Índice Katz e o Índice Barthel. Após a coleta dos dados, utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, versão 17.0) for Windows, para análise dos dados. Realizou-se, primeiramente, Teste Kolmogorov-Smirnov que avalia a normalida das variáveis quantitativas. Para verificar a diferença entre as médias dos grupos realizou-se o teste não paramétrico T Wilcoxon. Todos os testes com um nível significância estatística 95% (p<0,05). O projeto foi submetido ao Comitê Ética e Pesquisa da Faculda Santo Agostinho sob o número do protocolo Resultados Em relação ao índice Barthel a média do grupo não praticante ativida física foi 16,56 (±3,47) que o coloca em uma pontuação acordo com o índice ligeiramente pennte, o grupo praticante ativida física teve um média melhor 18,46 (±2,49), mas também permanece com a mesma classificação do grupo anterior. Comparando os dois grupos entre si verifica-se que há uma diferença muito significativa entre as médias (p<0,01) (Tabela 1). Tabela 1: Dados comparativos e scritivos do índice Barthel em idosos praticantes e não praticantes ativida física (n=100), Teresina- Variávei s Índice Barthel 16,56 (±3,47) 18,46 (±2,49) 0,002* **p<0,01: diferença muito significativa entre os grupos (Teste T Wilcoxon) A tabela 2 apresenta os dados da classificação do índice Katz, on se po notar que 60% (n=30) encontravam-se inpenntes no grupo não praticante ativida física e 76% (n=38) no praticante ativida física, em relação à pendência nota-se que no grupo não praticante ativida física ela foi mais presente. Tabela 2: Dados scritivos do índice Katz em idosos praticantes e não praticantes ativida física (n=100), Teresina- p N (%) N (%) Inpendência 30 (60) 38 (76) Dependência Parcial 9 (18) Dependência Completa 11 (22) 7 (14) 5 (10) TOTAL 50 (100) 50 (100) A tabela 3 traz a relação dos resultados encontrados em cada ativida funcional do índice Katz (banhar, vestir-se, ir ao banheiro, transferência, continência urinária e fecal, alimentar-se) dos dois grupos. A partir les verifica-se que no grupo ativida física obteve uma melhor média em todos os itens avaliados quando comparados ao grupo não praticante. Quando se compara cada item entre grupos percebe-se que o item vestir-se e alimentar-se teve diferença extremamente significativa (p<0,001), e o item ir ao banheiro e transferência teve diferença muito significativa (p<0,01). Demonstrando que os itens relacionados à mobilida tiveram maior relevância em relação aos mais e quando comparados ao grupo não praticante ativida física. XVI Encontro Latino Americano Iniciação Científica e XII Encontro Latino Americano Pós-Graduação Universida do Vale do Paraíba 2
3 Tabela 3: Dados comparativos e scritivos das atividas do índice Katz em idosos praticantes e não praticantes ativida física (n=100), Teresina- p MIF m 76,62 (±8,52) MIF cs 28,98 (±2,59) MIF t 105,6 (±10,71) 82,96 (±7,05) 30,94 (±2,80) 113,9 (±9,26) 0,001* Banhar-se 0,75 (±0,43) Vestir-se 0,44 (±0,50) Ir ao banheiro 0,88 (±0,33) Transferência 0,88 (±0,33) Contingência 0,62 (±0,49) Alimentar-se 0,68 (±0,47) 0,90 (±0,30) 0,68 (±0,47) 0,96 (±0,20) 1,0 (±0,00) 0,72 (±0,45) 0,84 (±0,37) 0,166 0,005** 0,014** 0,225 *p<0,001: diferença extremamente significante; **p<0,01: diferença muito significante entre os grupos (Teste T Wilcoxon). A tabela 4 mostra dados referentes à medida inpendência funcional (MIF) tanto o total como suas categorias (motora e cognitiva social). A partir las pomos inferir que a MIF teve uma maior médias no grupo praticante ativida física tanto na motora (MIFm) 82,92 (±7,05) quanto na cognitivo social (MIFcs) 30,94 (±2,80), quando esses dados são comparados entre grupos obtêm-se uma diferença e extremamente significante (p<0,001) para MIFm e muito significante (p<0,01) para a MIFcs. Tabela 4: Dados comparativos e scritivos da MIF motora (MIF m), cognitiva social (MIF cs) e total em idosos (MIF t) praticantes e não praticantes ativida física (n=100), Teresina- p *p<0,001: diferença extremamente significativa e **p<0,01: diferença muito significativa entre os grupos (Teste T Wilcoxon) Os resultados da tabela 5 estão relacionados às tarefas da MIF, on se percebe que o grupo ativida física tem médias melhores em todas as tarefas quando comparadas ao outro grupo. Deve-se dar staque principalmente as tarefas realizadas com higiene pessoal, controle fezes e transferência ao banheiro, ambulação e escadas on tiveram uma diferença extremamente significativa entre as médias (p<0,001). Tabela 5: Dados comparativos e scritivos das tarefas da MIF em idosos praticantes e não praticantes ativida física (n=100), Teresina- Alimentação** 5,98 (±0,71) 6,36 (±0,53) Higiene pessoal* 5,84 (±0,74) 6,46 (±0,73) Banho** 5,88 (±0,75) 6,32 (±0,77) Vestir da cintura pra cima* Vestir da cintura pra baixo** Uso do vaso sanitário** 5,76 (±1,00) 6,42 (±0,73) 5,68 (±1,04) 6,28 (±0,88) 5,90 (±0,68) 6,34 (±0,63) Controle urina** 5,58 (±0,7) 5,92 (±0,63) Controle das fezes* Transf. para cama e caira** Transf. para o sanitário** 5,68 (±0,68) 6,20 (±0,53) 6,20 (±0,78) 6,58 (±0,54) 6,24 (±0,69) 6,62 (±0,49) XVI Encontro Latino Americano Iniciação Científica e XII Encontro Latino Americano Pós-Graduação Universida do Vale do Paraíba 3
4 Transf. para o chuveiro* Deambulação e Escadas* 6,26 (±0,69) 6,64 (±0,48) 11,62 (±1,51) 12,82(±1,37) MIF m* 76,62 (±8,52) 82,96(±7,05) Figura 1: Gráfico comparativo da MIF total, índice Barthel e Katz em idosos praticantes e não praticantes ativida física (n=100). MIF cs** 28,98 (±2,59) 30,94(±2,80) MIF t* 105,6 (±10,71) 113,9(±9,26) *p<0,001: diferença extremamente significante entre os grupos; **p<0,01: diferença muito significante entre os grupos (Teste T Wilcoxon) Quando se analisa as categorias da MIF (TABELA 6) dá-se staque principalmente aos itens cuidados pessoais e locomoção com diferenças extremamente significativas (p<0,001). Tabela 6: Dados comparativos e scritivos das categorias da MIF em idosos praticantes e não praticantes ativida física (n=100), Teresina- Cuidados pessoais Controle dos esfíncteres 35,04 (±4,59) 11,26 (±1,35) Transferência 18,70 (±2,09) Locomoção 11,62 (±1,51) Cognitivo social 28,98 (±2,59) 38,18 (±3,70) 12,12 (±1,08) 19,84 (±1,48) 12,82 (±1,37) 30,94 (±2,80) P 0,002** 0,004** 0,001* *p<0,001: diferença extremamente significante entre os grupos; **p<0,01: diferença muito significante entre os grupos (Teste T Wilcoxon) Analisando o índice Barthel, Katz e MIF conforme a figura 1 percebe-se uma gran aplicabilida em relação a analise capacida funcional. Os três testes monstraram que realmente há diferenças entre idosos praticantes ativida física e não praticantes no que concerne a inpendência funcional dos idosos, e monstra ainda mais a importância da ativida física. *p<0,001: diferença extremamente significante entre os grupos; **p<0,01: diferença muito significante entre os grupos. Discussão Gues e Silveira (2004) analisaram idosos não praticantes ativida física e institucionalizados através do índice Barthel e encontraram uma taxa pendência bem elevada 54% e 40,43% respectivamente. Discordando sses autores Converso e Larteli (2007), encontram um taxa idosos bastante inpenntes (75%), tendo em vista que este último apresentava a média faixa etária inferior ao do primeiro. Araújo e Ceolim (2007) avaliaram 187 idosos não praticantes ativida física através do índice Katz e verificaram que 63% eram consirados penntes, corroborando com Moraes et al., (2003) encontrou um grau pendência 53%, já Paes--Barros et al., (2001) em estudos com 62 idosos não praticantes ativida física encontrou uma taxa 71. Esse grau pendência funcional po ser explicado segundo Franciulli et al.(2007), pela escassez estímulos que as instituições proporcionam ao idoso causando redução do potencial para autonomia e interferindo na qualida do envelhecer. Pires e Silva (2001) complementam ainda relatando que a pendência e a incapacida observada em idosos não são consequência apenas do envelhecimento, mas resultam enfermidas, perda ativida física e fatores sociais, como a vida em instituições longa permanência. Os dados relatados acima corroboram com o da presente pesquisa e monstram que a XVI Encontro Latino Americano Iniciação Científica e XII Encontro Latino Americano Pós-Graduação Universida do Vale do Paraíba 4
5 ativida física melhora a capacida funcional dos idosos, pois segundo Amaral, Pomatti e Fortes (2007), os exercícios físicos acarretam um aumento tanto da massa óssea quanto da muscular, favorecendo sobremaneira a mobilida articular e sendo gran importância para a manutenção um idoso saudável e inpennte. O autor Conte (2005) observou, em um estudo realizado com 100 pacientes hospitalizados e classificados como totalmente penntes ou penntes parciais em cinco funções, que a orm recuperação funcional ocorreu em três estágios: primeiramente, tornaram-se inpenntes em alimentar-se e controlar os esfíncteres; posteriormente, em transferir-se e ir ao banheiro; e, após a alta hospitalar, recuperaram a função banhar-se e vestir-se. Segundo ele, haveria uma regressão ornada como parte do processo fisiológico envelhecimento, em que ocorreria progressivamente perda das funções mais complexas para as mais básicas, enquanto as funções mais simples e menos complexas seriam retidas por mais tempo. Alencar et al. (2010) observaram também através do índice Katz em idosos não praticantes ativida física que os maiores percentuais com pendência completa foram nos itens andar, banhar-se e nas contingências, corroborando com o presente estudo. Para Carvalho e Soares (2008), a capacida funcional (CF) do idoso é finida pela ausência dificuldas no sempenho certos gestos e certas atividas da vida cotidiana. Os conceitos fazem parte um sistema Classificação Internacional Comprometimento, Incapacidas e Desvantagens (ICIDH) da World Hearth Organization (WHO). Ramos (2007) complementa falando que a capacida funcional como um valor ial para o idoso possa viver inpennte, sendo essa capacida o indivíduo realizar suas atividas físicas e mentais necessárias para manutenção suas atividas básicas. Concordando com os achados ste estudo, Borges (2005) analisou o nível ativida física e capacida funcional 92 idosos em um centro convivência no Paraná e constatou que o aumento do nível ativida física, melhorou o sempenho atividas da vida diária, mantendo a capacida funcional e a qualida sono dos idosos em bom estado. Abreu et al. (2009) utilizou a MIF com 48 idosos institucionalizados para verificar o grau inpendência funcional entre grupos que praticavam e não praticavam algum tipo ativida física e concluiu que a prática ativida física era um fator suma importância para manutenção da inpendência funcional dos idosos quando comparados os grupos. Diante dos dados da tabela 5, infere-se que as principais tarefas motoras são sempenhas forma mais inpennte pelos idosos do grupo ativida física, tornando-o com mais funcionalida. Guimarães (2004), também encontraram diferenças muito significativas (p<0,01) quando analisaram idosos praticantes antes e pois um protocolo ativida física. Concordando e acrescentando ainda, Greve (2007) relata em seu estudo com 35 idosos que encontrou diferença significativa nos itens das tarefas realizadas com higiene pessoal, controle fezes e ambulação e escadas, entretanto não encontrou diferença significativa no item transferência (p>0,05), ele explica que a pendência observada no item citado ve ser pelo fato do próprio ambiente que os idosos vivem. Segundo Okuma (2002), estudos veem evinciando a ativida física como recurso importante para minimizar a generação provocada pelo envelhecimento, possibilitando ao idoso manter uma qualida vida ativa. Diante ssa afirmação, Manidi e Michel (2001) relatam uma tendência crescente mais ainda tímida entre a população idosa praticar algum tipo ativida física, e isso tem ocorrido vido principalmente à preocupação com a saú e manutenção sua funcionalida. Diogo, Neri, Cachioni (2004) relatam que a ativida física está associada com a melhora da saú e com a redução da morbida e mortalida, além proporcionar melhoras nos aspectos psicológicos e sociais das pessoas que a praticam regularmente. Mantovani, Elcio, Fraga (2007) concluíram ainda que a inpendência é a capacida funcional que, em sua expressão máxima, significa por sobreviver sem ajuda para as atividas instrumentais vida diária e autocuidado. Conclusão Analisando o índice Barthel, Katz e MIF, pô-se perceber que os idosos praticantes ativida física apresentaram uma maior inpendência funcional e um melhor sempenho nas suas atividas da vida diária comparados aos idosos não praticantes ativida física. A presente pesquisa pô inferir que ativida física é um recurso importante para minimizar a regeneração provocada pelo envelhecimento, possibilitando ao idoso manter sua qualida vida, além proporcionar XVI Encontro Latino Americano Iniciação Científica e XII Encontro Latino Americano Pós-Graduação Universida do Vale do Paraíba 5
6 melhoras nos aspectos psicológicos e sociais dos indivíduos que a praticam regularmente. Concluise, ainda que a capacida funcional signifique por sobreviver sem ajuda para realização atividas vida diária e autocuidado. Referências -ALENCAR, A. A; SOUSA, J. V. J; ARAGÃO, J. C. B; FERREIRA, M. A; DANTAS, E. Nivel ativida física, autonomia funcional e qualida vida em idosas sentárias. Revista fisioterapia em movimento. V.23, n.3, p , ABREU F. M. C.; DANTAS E. H. M.; LEITE W. O. D.; BAPTISTA M. R.; ARAGÃO J. C. B. Perfil da autonomia um grupo idosos institucionalizados. Rev Min Ed. V.1, n.1, p.23-29, AMARAL, P. N.; POMATTI, D. M.; FORTES, V. L. F. atividas físicas no envelhecimento humano: uma leitura sensível criativa. RBCEH, V.4, n.1, p , ARAUJO, M. O. P. H.; CEOLIM, M. F. Avaliação do grau inpendência idosos resintes em instituições longa permanência. Rev Esc Enf. USP, V.41, n.3, p.45-58, BORGES, C.F.; FERRATIN, A.C.; MORELLI, J.G.S.; REBELATTO, J.R. Qualida na execução AVD s em idosos institucionalizados que permaneciam sem sair suas residências por mais 6 meses. Fisioter Bras. V.6, n.5, p.34-42, CARVALHO J.; SOARES J. M. C. Envelhecimento e força muscular - breve revisão. Rev. Port. Ciên. Desp. V.4, n.3, p.10-17, CAROMANO, F. A.; IDE, M. R.; KERBAUY, R.R. Manutenção na prática exercícios por idosos. Rev. Dep. Psicol. V.18, n. 2, p.44-52, CONVERSO, M. E. R.; IARTELLI, I. Caracterização e análise do estado mental e funcional idosos institucionalizados em instituições públicas longa permanência. J. Bras Psiq. V. 56, n. 4, p.55-64, CONTE, E. M. T. Qualida vida e ativida física em mulheres idosas. Rev. Bras. Ciên. Enve. Hum. V.2, n.1, p.78-88, DIOGO, M. J.; NERI, A.; CACHIONI, M. Saú e Qualida Vida na Velhice. 2 ed. Campinas, SP: Ed. Alínea, FRANCIULLI, S.E.; SKO, A.G.J.; KOWNE, H,L.G.; MARK, H.L.M.. The Geriatric Day-Care assistance mo: functional effects in a six month multidisciplinary health care program. Cienc Saú Coletiva. V. 12 n. 2, P.33-45, FREITAS, E. V., PY, L., CANÇADO, F. A. X., DOLL, J., GORZONI, M. L. Tratado geriatria e gerontologia. 2ª ed. Rio Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, GUEDES, F.M., SILVEIRA, R.C.R. Análise da capacida funcional da população geriátrica institucionalizada na cida Passo Fundo RS. Rev. Bra. Ciên. Enve. Hum. V.1, n.1, p.10-17, GUIMARÃES, L. H. C. T.; GALDINO, D. C. A., MARTINS, F. L. M.; ABREU, S. R.; LIMA, M.; VITORINO, D. F. M. Avaliação da capacida funcional idosos em tratamento fisioterapêutico. Rev. Neur. V.1, n.1, p , GREVE, J.; COSTA, M.M.; SILVA, K.L.; GRAÇA, O.L.Correlation Between Body Mass Inx and Postural Balance. Clinics, V.62, n.6, p , MANIDI, M.; MICHEL, J. P. para adultos com mais 55 anos. 3 ed.são Paulo: Ed. Manole, MANTOVANI, M. H.; ELCIO S.; FRAGA, G. P. Trauma no idoso. Ver. Med. N. 40, v. 3, p , MATSUDO S. M.; MATSUDO V. K. R.; NETO T. L. B. física e envelhecimento: aspectos epimiológicos. Rev Bras Med Esp V.7, n.1, p , MORAES, E. N. Avanços e perspectivas em gerontologia. In: FREITAS, E. V. Tratado geriatria e gerontologia. 3 ed. Rio Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, OKUMA, S. S. O Idoso e a, 2 ed, São Paulo: Ed. Papirus, Organização Mundial da Saú. Envelhecimento ativo: marco para elaboração políticas Disponível em: Madri.doc. Acesso em jun PAES-DE-BARROS, R.; MENDONÇA, R. & SANTOS, D. Incidência e Natureza da Pobreza entre Idosos no Brasil. Inst. Pesq. Econ. Apli. V.1, n.1, p , PIRES, Z. R. S.; SILVA, M. J. - Autonomia e capacida cisória dos idosos baixa renda: uma problemática a ser consirada na saú do idoso. Rev Eletr. Enfer. V.3, n.2, p , RAMOS, L.R. Fatores terminantes do envelhecimento saudável em idosos resintes em centro urbano: Projeto Epidoso. Carno Saú Pública, V.3, n.19, p , ROSA, T. E. C.; BENICIO, M. H. A.; LATORRE, M. R. D. O.; RAMOS, L. R. Fatores Determinantes da Capacida Funcional entre Idosos. Revista Saú Pública, V.1, n.1, p.77-89, XVI Encontro Latino Americano Iniciação Científica e XII Encontro Latino Americano Pós-Graduação Universida do Vale do Paraíba 6
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