MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

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1 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 BRASÍLIA MARÇO/2012 0

2 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010 Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 107/2010 e da Portaria TCU nº 277/2010 e das orientações do órgão de controle interno (Portaria CGU-PR nº 2546/2010). BRASÍLIA MARÇO/2011 1

3 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica ANP Academia Nacional de Polícia C&T Capacitação e Treinamento CAOP - Coordenação de Aviação Operacional CGCSP Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada CGPI Coordenação-Geral de Polícia de Imigração CGU-PR - Controladoria-Geral da União CICOR Centro Integrado e Compartilhado de Combate ao Crime Organizado CIGE - Centro Integrado de Gestão Estratégica CINTEPOL Centro Integrado de Inteligência Policial CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica COAD Coordenação de Administração COF Coordenação de Orçamento e Finanças COGER Corregedoria-Geral CPI Comissão Parlamentar de Inquérito CRH Coordenação de recursos Humanos CTI Coordenação de Tecnologia DCOR Diretoria de Combate ao Crime Organizado DEA - Despesas de Exercícios Anteriores DEOB Divisão de Projetos de Edificação e Obras DEOF Divisão de Execução Orçamentária e Financeira DEPEN - Departamento Penitenciário Nacional DEPEN Departamento Penitenciário Nacional DFSP - Departamento Federal de Segurança Pública DG Direção-Geral DGP Diretoria de Gestão de Pessoal DICON Divisão de Licitações e Contratos DIP Diretoria de Inteligência DIREX- Diretoria-Executiva DITEC Diretoria Técnico-Científica DLOG Diretoria de Administração e Logística Policial DMAT Divisão de Material DN TCU Decisão Normativa Tribunal do Constas da União DPAG Divisão de Pagamento DPF Departamento de Polícia Federal DRH Divisão de Recursos Humanos DSG Divisão de Serviços Gerais ENAP Escola Nacional de Administração Pública ESAF Escola de administração fazendária FGV - Fundação Getúlio Vargas FUNAD - Fundo Nacional Antidrogas FUNAPOL - Fundo de Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal GDF Governo do Distrito Federal GQT Gestão de Qualidade Total IN Instrução Normativa 3

4 INI Instituto Nacional de Identificação INTEGRAPOL - Sistema de Radiocomunicação em UHF INTERPOL - Coordenação IPL Inquérito Policial ISO International Standards Organization LOA Lei Orçamentária Anual LTS Licença para tratamento de saúde MJ Ministério da Justiça NUTEC Núcleo Técnico-Científico OCI Órgão de Controle Interno OSPF - Órgão Setorial de Programação Financeira do Ministério da Justiça PAC Programa de Aceleração do Crescimento PIB Produto Interno Bruto PLOA - Projeto de Lei Orçamentária Port. Portaria PPA Plano Plurianual PROMASP Programa de Modernização, Agilização, Aprimoramento e Segurança da Fiscalização do Tráfego Internacional e do Passaporte Brasileiro PROMOTEC - Projeto de Ampliação e Modernização das Unidades Operacionais e do Segmento Técnico-Científico da Polícia Federal PRONASCI - Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania RAP Restos a Pagar RG Relatório de Gestão SAD Setor de Apoio Administrativo SAN Setor de Autarquias Norte SENASP - Secretaria Nacional de Segurança Pública SETEC Setor Técnico-Científico SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SICONV Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SIGPLAN Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento SIGPLAN Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento do Plano Plurianual SIMED Serviço de Inspeção e Assistência Médica SINARM - Sistema Nacional de Armas SIORG - Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal SOF Secretaria de Orçamento e Finanças SPIUNET Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União SR Superintendência Regional TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia da Informação UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte UG Unidade Gestora UGO Unidade Gestora Orçamentária UJ Unidade Jurisdicional UO Unidade Orçamentária UTEC Unidades Técnico-Científica VANT - Veículo Aéreo Não Tripulado VS Verba Secreta 4

5 ÍNDICE INTRODUÇÃO INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA INF. SOBRE O PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA UNID ) Responsabilidades institucionais Competência institucional Objetivos estratégicos ) Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais ) Programas de Governo sob a responsabilidade da unidade ) Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da UJ Análise Crítica ) Execução Física das ações realizadas pela UJ Análise Crítica ) Desempenho Orçamentário/Financeiro ) Programação orçamentária da despesa ) Programação de Despesas Correntes ) Programação de Despesas de Capital ) Quadro resumo da Programação de despesas ) Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Análise Crítica ) Execução Orçamentária da Despesa ) Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ ) Despesas por Modalidade de Contratação ) Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa ) Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Análise crítica das Despesas Correntes por Grupo e Elementos de Despesas Análise Crítica das Despesas de Capital por Grupo e Elementos de Despesas ) Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação ) Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por Movimentação

6 2.4.5) Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação ) Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação Análise Crítica ) Indicadores Institucionais RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS TESOURO ) Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos ) Análise Crítica INFORMAÇÕES SOBRE A MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores ) Análise Crítica INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE ) Composição do Quadro de Servidores Ativos ) Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionada ) Demosntração que reduzem a força de trabalho efetiva da unidade jurisdicionada ) Quantificação dos cargos em comissão e das funções gratificadas da UJ ) Quantitativo de servidores da UJ por faiza etária Situação apurada em 31/ ) Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a escolaridade ) Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas ) Classificação do quadro de servidores inativos da unidade jurisdicionada segundo o regime de proventos e de aposentadoria ) Demosntração das origens das pensões pagas pela unidade jurisdicionada ) Composição do Quadro de Estagiários ) Quadro de custos de Recursos Humanos ) Terceirização de mão de obra empregada pela unidade jurisdicionada ) Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos do órgão

7 5.5.2) Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para realização de concursos públicos de terceirizados ) Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva pela unidade ) Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos do órgão ) Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos INFORMAÇÃO SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVÊNIO, CONTRATO DE REPASSE, T. DE COOPERAÇÃO, T. DE COMPROMISSO OU OUTROS ACORDOS, AJUSTES OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES, VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ) Instrumentos de transferências vigentes no exercício ) Relação dos Instrumentos de transferências vigentes no exercício de ) Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios ) Informações sobre o conjunto de instrumentos que vigerão no exerc. de 2012 e seguintes ) Instrumentos sobre a prestação de contas relativas aos convênios, termos de cooperação e contratos de repasse ) Análise crítica DECLARAÇÕES DAS ÁREAS RESPONSÁVEIS (SIASG E SICONV) INFORMAÇÕES SOBRE O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ESTABELECIDAS NA LEI Nº 8.730, DE 10/11/1993, RELACIONADAS À ENTREGA E AO TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS ) Situação do cumprimento das obrigações impostas pela Lei 8.730/ ) Análise Crítica INFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UJ INFORMAÇÕES SOBRE À ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS, MATERIAIS DE TI E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS OU OBRAS (IN 01/2010 E PORTARIA 2/2010 SLTI/MPOG) E INFORMAÇÕESRELACIONADAS Á SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS DESCARTADOS EM CONFORMIDADE COM O DECRETO Nº 5.940/ INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO DO PATRIMONIO IMOBILIÁRIO DE RESPONSABILIDADE DA UJ, CLASIFICADO COMO BENS DE USO ESPECIAL, DE PROPRIEDADE DA UNIÃO OU LOCADO DE TERCEIROS ANÁLISE CRÍTICA SOBRE A GESTÃO DE IMOBILIZADOS SOB SUA RESPONSABILIDADE

8 12. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) DA UJ INFORMAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIA TRIBUTÁRIA INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO OU AS JUSTIFICATOIVAS PARA O NÃO CUMPRIMENTO ) Deliberações do TCU atendidas no exercício ) Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício ) Recomendações do OCI atendidas no exercício ) Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício INFORMAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES REALIZADAS PELA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO DECLARAÇÕES DOS CONTADORES RESPONSÁVEIS PELA UNID. JURISDICIONADA

9 ORGANOGRAMA FUNCIONAL Conforme PORTARIA MJ Nº 3.961, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009, que aprova o Regimento Interno do Departamento de Polícia Federal, as atribuições e competências do Gabinete e Diretorias são: Art. 14. Ao Gabinete compete: I prestar apoio administrativo e técnico ao Diretor-Geral; II organizar a pauta dos trabalhos e das viagens do Diretor-Geral; III providenciar a divulgação dos atos administrativos e despachos do Diretor- Geral; IV preparar matéria a ser publicada no Boletim de Serviço; V planejar, supervisionar, controlar e orientar as atividades de comunicação social e de contatos com a imprensa, e, ainda, gerir campanhas publicitárias envolvendo ações do Departamento; e VI promover a publicação de informativos relacionados com sua área de atuação. Art. 15. À Diretoria-Executiva compete: I aprovar normas gerais de ação referentes às atividades de prevenção e repressão aos crimes de sua competência; II planejar, coordenar, dirigir, controlar e avaliar as atividades de operações especiais, ordem política e social, polícia fazendária, polícia marítima, aeroportuária, de fronteiras e de segurança privada; III planejar, coordenar, dirigir e executar operações policiais relacionadas a crimes cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, conforme disposto em lei, dentro das atividades de sua competência; IV propor ao Diretor-Geral inspeções periódicas nas unidades descentralizadas do Departamento, no âmbito de sua competência; e V elaborar diretrizes específicas de planejamento operacional, referentes às suas competências. Art. 16. À Diretoria de Combate ao Crime Organizado compete: I aprovar normas gerais de ação referentes às atividades de prevenção e repressão aos crimes de sua competência; 9

10 II planejar, coordenar, dirigir, controlar e avaliar as atividades de repressão ao tráfico ilícito de armas, a crimes contra o patrimônio, crimes financeiros, ao tráfico ilícito de entorpecentes e de combate ao crime organizado; III planejar, coordenar, dirigir e executar operações policiais relacionadas a crimes cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, conforme disposto em lei, dentro das atividades de sua competência; IV propor ao Diretor-Geral inspeções periódicas nas unidades descentralizadas do Departamento, no âmbito de sua competência; e V elaborar diretrizes específicas de planejamento operacional referentes às suas competências. Art. 17. À Corregedoria-Geral de Polícia Federal compete: I elaborar normas orientadoras das atividades de polícia judiciária e disciplinar; II orientar as unidades descentralizadas na interpretação e no cumprimento da legislação pertinente às atividades de polícia judiciária e disciplinar; III elaborar os planos de correições periódicas; IV receber representações sobre faltas cometidas por servidores em exercício no Departamento; V controlar, fiscalizar e avaliar os trabalhos das Comissões de Disciplina; VI coletar dados estatísticos das atividades de polícia judiciária e disciplinar; e VII apurar as irregularidades e infrações cometidas por servidores do Departamento de Polícia Federal. Art. 18. À Diretoria de Inteligência Policial compete: I planejar, coordenar, dirigir e orientar as atividades de inteligência em assuntos de interesse e competência do Departamento; II compilar, controlar e analisar dados, submetendo-os à apreciação do Diretor- Geral para deliberação; e III planejar e executar operações de contra-inteligência e antiterrorismo. Art. 19. À Diretoria Técnico-Científica compete: I planejar, coordenar, dirigir, orientar, controlar e executar as atividades de identificação humana relevantes para procedimentos pré-processuais e judiciários, quando solicitado por autoridade competente; II centralizar informações e impressões digitais de pessoas indiciadas em inquéritos policiais ou acusadas em processos criminais no território nacional e de estrangeiros sujeitos a registro no Brasil; III coordenar e promover o intercâmbio dos serviços de identificação civil e criminal no âmbito nacional; IV analisar os resultados das atividades de identificação, propondo, quando necessário, medidas para o seu aperfeiçoamento; V colaborar com os institutos de identificação dos estados e do Distrito Federal visando aprimorar e uniformizar as atividades de identificação no País; VI desenvolver projetos e programas de estudo e pesquisa no campo da identificação; VII emitir passaportes em conformidade com a normalização específica da Diretoria-Executiva; VIII planejar, coordenar, supervisionar, orientar, controlar e executar as atividades técnico-científicas de apreciação de vestígios em procedimentos préprocessuais e judiciários, quando solicitado por autoridade competente; IX propor e participar da elaboração de convênios e contratos com órgãos e entidades congêneres; X pesquisar e difundir estudos técnico-científicos no campo da criminalística; XI promover a publicação de informativos relacionados com sua área de atuação; e XII - gerenciar e manter bancos de perfis genéticos, bem como coordenar, planejar e executar as atividades necessárias ao seu funcionamento. Art. 20. À Diretoria de Gestão de Pessoal compete: I planejar, coordenar, executar e controlar as atividades concernentes à administração de pessoal do Departamento; II orientar as unidades centrais e descentralizadas e assistir-lhes, se necessário, nos assuntos de sua competência; III coletar dados estatísticos e elaborar documentos básicos para subsidiar decisões do Diretor-Geral; 10

11 IV realizar o recrutamento e a seleção de candidatos à matrícula em cursos de formação profissional para ingresso nos cargos da Carreira Policial Federal; V propor e participar da elaboração de convênios e contratos com órgãos e entidades congêneres nacionais e estrangeiros, de natureza pública e privada; VI realizar planos, estudos e pesquisas que visem ao estabelecimento de doutrina orientadora, em alto nível, das atividades policiais do País; VII promover a difusão de matéria doutrinária, informações e estudos sobre a evolução dos serviços e técnicas policiais; e VIII estabelecer intercâmbio com as escolas de polícia do País e organizações congêneres estrangeiras, objetivando o aperfeiçoamento e a especialização dos servidores policiais. Art. 21. O Conselho de Ensino, presidido pelo Diretor de Gestão de Pessoal, é ente colegiado de caráter consultivo, destinado a apreciar e orientar a Diretoria de Gestão de Pessoal e a Academia Nacional de Polícia - ANP, opinando nos assuntos relativos às atividades de ensino desenvolvidas no âmbito da Polícia Federal, tendo como membros o Corregedor-Geral, o Diretor de Inteligência Policial, o Diretor da Academia Nacional de Polícia, o Coordenador de Ensino, o Coordenador de Recrutamento e Seleção, um Delegado de Polícia Federal ou um Perito Criminal Federal que seja professor ou esteja lotado na ANP. 1 O Conselho reunir-se-á, a qualquer tempo, por convocação do seu Presidente. 2 O Coordenador de Ensino será o Secretário do Conselho. Art. 22. À Diretoria de Administração e Logística Policial compete: I propor diretrizes para o planejamento da ação global e, em articulação com as demais unidades, elaborar planos e projetos anuais e plurianuais do Departamento; II desenvolver estudos destinados ao contínuo aperfeiçoamento do Departamento e promover a reformulação de suas estruturas, normas, sistemas e métodos, em articulação com o órgão setorial de modernização do Ministério da Justiça; III realizar estudos a respeito das necessidades de recursos humanos e materiais, inclusive no que tange aos meios de transportes, armamentos e equipamentos para o Departamento; IV propor a lotação inicial e a distribuição dos servidores do Departamento, em articulação com a Diretoria-Executiva e a Diretoria de Gestão de Pessoal; V definir prioridades para a construção, locação e reformas de edifícios, objetivando a instalação ou manutenção de unidades do Departamento; VI planejar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento do processo orçamentário e da programação financeira das unidades gestoras do Departamento, em consonância com as políticas, diretrizes e prioridades estabelecidas pela Direção-Geral; VII elaborar a proposta orçamentária anual do Departamento; VIII promover a descentralização de créditos orçamentários e de recursos financeiros consignados ao Departamento e ao Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal FUNAPOL; IX registrar e controlar o ingresso de receitas no FUNAPOL; X planejar, dirigir, coordenar, executar e controlar os assuntos pertinentes à gestão administrativa das atividades de patrimônio, material, serviços gerais, relações administrativas e arquivo; XI coordenar e executar atos de naturezas orçamentária e financeira em seu âmbito interno e das unidades centrais sem autonomia financeira; XII planejar, coordenar, supervisionar, orientar, controlar, padronizar e executar as atividades e os recursos de tecnologia da informação, informática e telecomunicações no âmbito do Departamento; XIII propor e participar da elaboração de convênios e contratos com órgãos e entidades congêneres; e XIV pesquisar e difundir os estudos de Tecnologia da Informação, Informática e Telecomunicações no âmbito do Departamento. Merece destaque também, por serem Unidades Gestoras do DPF, as competências e atribuições da Academia Nacional de Polícia ANP, da Coordenação de Orçamento e Finanças COF e da Coordenação de Administração COAD e da Coordenação de Tecnologia da Informação CTI, extraídas da INSTRUÇÃO NORMATIVA No. 013/2005- DG/DPF, DE 15 DE JUNHO DE 2005: 11

12 Art À Academia Nacional de Polícia compete: I - formar o pessoal selecionado por meio de cursos específicos; II - promover ações de ensino, formação e especialização focadas no desenvolvimento de profissionais de segurança pública, por meio de cursos e eventos similares; III - desenvolver atividades relativas às programações orçamentária e financeira, na sua área de atuação; IV - elaborar planos, estudos e pesquisas, visando ao estabelecimento de doutrina orientadora em alto nível das atividades policiais do País; V - promover a difusão de matéria doutrinária, legislação, jurisprudência e estudos sobre a evolução dos serviços e técnicas policiais; VI - propor, articular e implementar intercâmbio de informações com as escolas de polícia do país e organizações congêneres estrangeiras, objetivando ao aperfeiçoamento e à especialização dos servidores policiais; VII - elaborar estudos de viabilidade e propor contratos, convênios e instrumentos afins com órgãos e entidades congêneres, públicos ou privados, nacionais ou internacionais, tendo em vista o assessoramento, o planejamento e a execução de atividades de ensino, treinamento e desenvolvimento profissional ou as que ofereçam produtos e serviços de interesse do DPF; VIII - proceder ao recrutamento e à seleção de servidores para cursos de treinamento, especialização, aperfeiçoamento, estágios e outras atividades de ensino no País e no exterior; IX - promover, por meio dos setores competentes, a investigação social dos candidatos de concursos públicos e o levantamento das habilitações e informações do estado disciplinar dos servidores inscritos em processo seletivo; X - conferir diplomas ou certificados relativos às ações de ensino e atividades instituídas; XI - conceder bolsas de estudo e prêmios no interesse de atividades desenvolvidas na área de segurança pública; XII - prestar assessoramento técnico às unidades centrais e descentralizadas, no âmbito de suas competências, quando solicitado. (...) Art À Coordenação de Orçamento e Finanças compete: I - propor diretrizes para a coordenação e orientação do processo orçamentário e da programação financeira e contábil, visando otimizar os trabalhos das unidades gestoras (UG s) do DPF; II - promover estudos e supervisionar técnicas e métodos, visando ao contínuo aperfeiçoamento do processo orçamentário, da programação financeira e contábil do DPF; III - promover e coordenar a elaboração e consolidação da Proposta Orçamentária Anual do DPF, em consonância com as políticas, diretrizes e prioridades estabelecidas pela Direção-Geral; IV - elaborar emendas aditivas ou supressivas ao projeto de Lei Orçamentária Anual- LOA; V - providenciar o detalhamento da programação e dos limites orçamentários e financeiros; VI - promover a descentralização de créditos orçamentários e de recursos financeiros consignados ao DPF e ao FUNAPOL; VII - acompanhar a aplicação das dotações orçamentárias e dos recursos financeiros; VIII - coordenar a orientação às UG s no tocante ao processo orçamentário, financeiro e contábil; IX - acompanhar e controlar o ingresso de receitas no FUNAPOL; X - promover a restituição de receitas do FUNAPOL, após a análise e deferimento dos processos devidamente formalizados; XI - acompanhar a evolução das despesas com pessoal ativo, aposentados e pensionistas; XII - solicitar a abertura de créditos adicionais ao Ministério da Justiça visando a expansão ou recomposição do orçamento, nos programas e ações do DPF e FUNAPOL; 12

13 XIII - organizar e manter o acervo de normas relativas ao processo orçamentário, financeiro e contábil; XIV - promover o controle estatístico referente às atividades de sua atribuição, no âmbito do DPF, tendo em vista subsidiar a gestão do Diretor da DLOG. (...) Art À Coordenação de Administração compete: I - propor diretrizes para o planejamento, supervisão, coordenação, orientação e avaliação do processo de gestão patrimonial, de material, de contratos e convênios, de serviços gerais, relações administrativas e de documentação, bem como para a gestão orçamentária e financeira daquelas unidades centrais sem autonomia financeira; II - promover estudos, supervisionar e disseminar técnicas e métodos, visando ao contínuo aperfeiçoamento do processo de apoio logístico e administrativo do DPF; III - proceder à atualização da legislação e da jurisprudência relativas às atividades administrativas e de apoio logístico, bem como organizar e manter o acervo de obras e documentos correlatos; IV - promover o controle estatístico referente às atividades de sua atribuição, tendo em vista subsidiar a gestão do Diretor da DLOG. (...) Art À Coordenação de Tecnologia da Informação compete: I - propor diretrizes para o planejamento, a supervisão, a coordenação, a orientação e a avaliação da política de informática e de telecomunicações; II - dotar o DPF de sistemas informatizados integrados, com atualização tecnológica contínua, capazes de proporcionar o controle gerencial das atividades de informática e de telecomunicações da área policial e administrativa; III - propor normas administrativas e operacionais, de utilização e manutenção adequada dos recursos de tecnologia da informação, bem como zelar pelo seu cumprimento; IV - administrar os recursos da tecnologia da informação, incluindo a Internet e Intranet, bem como as instalações da rede de telecomunicações, no âmbito do DPF; V - identificar as necessidades, bem como supervisionar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento, a implantação, a implementação, a manutenção e a atualização tecnológica dos sistemas corporativos; VI - coordenar e acompanhar a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos de informática e de telecomunicações; VII - planejar, orientar, coordenar e avaliar a configuração da rede integrada, dos meios de comunicação eletrônicos e dos sistemas informatizados de segurança e serviços públicos e privados disponibilizados pelo DPF; VIII - planejar e supervisionar a rede integrada nas diferentes plataformas, garantindo a sua funcionalidade, integridade e confiabilidade; IX - planejar e coordenar a utilização dos recursos computacionais, nas áreas de desempenho, mudança, capacidade e segurança; X - proceder à atualização e difusão da legislação e da jurisprudência relativas à gestão da tecnologia da informação, bem como organizar e manter o acervo de obras e documentos correlatos; XI - assistir às unidades, promovendo estudos de soluções relativas à organização do trabalho, com vistas a processos de automação e racionalização do trabalho; XII - proceder aos eventuais remanejamentos da rede de telecomunicações, no tocante à infra-estrutura de circuitos de dados e voz, cabeamento, antenas de rádio e telefonia; XIII - prover meios e procedimentos para a padronização, controle de qualidade e segurança das centrais telefônicas; XIV - acompanhar os contratos, convênios e termos congêneres relativos à tecnologia da informação, verificando a utilização dos recursos tecnológicos; XV - promover o controle estatístico referente às atividades de sua atribuição, no âmbito do DPF, tendo em vista subsidiar a gestão do Diretor da DLOG. 13

14 INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objetivo apresentar a análise do desempenho institucional e da gestão orçamentária e financeira do Departamento de Polícia Federal, agregando a gestão do Fundo de Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal FUNAPOL, e consolidando as informações sobre a gestão das unidades do Órgão Central no ano de 2011, de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 108/2010 e da Portaria TCU nº 123/2011. O conteúdo geral deste Relatório está estruturado de forma sequencial segundo os itens relacionados no Anexo II, DN TCU nº 108/2010, ou seja: identificação, planejamento e gestão orçamentária, reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos, informações sobre restos a pagar de exercícios anteriores, recursos humanos, declaração SIASG, informação sobre o cumprimento de obrigações da Lei nº 8.730/1993, informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno na UJ, informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental, informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário, informações sobre a gestão de tecnologia, informação sobre as providências adotadas para atender as deliberações exaradas pelo TCU, informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle interno. Note-se que a partir da identificação todas as outras informações constam em duplicidade. Primeiramente, são apresentadas as informações referentes à unidade Tesouro, e depois da unidade FUNAPOL. O item referente à RENÚNCIA TRIBUTÁRIA não se aplicam à gestão Tesouro. Enquanto que os itens referentes à RECURSOS HUMANOS, RENÚNCIA TRIBUTÁRIA, GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO, TRANSFERÊNCIAS, não se aplicam à gestão FUNAPOL. Já os itens referentes a DECLARAÇÃO DO CONTADOR, DECLARAÇÃO DE CONTRATOS, INFORMAÇÕES SOBRE DELIBERAÇÕES TCU, INFORMAÇÕES SOBRE DELIBERAÇÕES OCI, CARTÕES COORPORATIVOS, foram apresentados de forma única. O Departamento de Polícia Federal - DPF é uma das mais importantes forças de segurança do Brasil, cuja atuação histórica tem lhe conferido especial respeito do povo brasileiro. Criada em 1944, com a transformação da Polícia Civil do Distrito Federal, então no Rio de Janeiro, em Departamento Federal de Segurança Pública, por determinação expressa no Decreto-Lei nº do então Presidente Getúlio Vargas, foi somente em 1967, por meio da edição do Decreto-Lei nº 200, que o órgão passou a denominar-se Departamento de Polícia Federal. Dentre as suas atribuições podemos elencar o combate ao crime organizado, ao tráfico de entorpecentes, aos crimes contra o meio-ambiente, aos crimes contra os bens da União, dentre outros. Ademais, como polícia administrativa a Polícia Federal desempenha atribuições referentes ao controle de precursores químicos, controle de empresas de segurança privada, emissão de documentos de viagem, registro de armas e campanha do desarmamento, dentre outros. Localizadas nas unidades centrais, o DPF está dividido em sete diretorias: Diretoria- Executiva - DIREX, Diretoria de Combate ao Crime Organizado - DCOR, Diretoria de Inteligência Policial - DIP, Diretoria Técnico-Científica - DITEC, Corregedoria-Geral - COGER, Diretoria de Gestão de Pessoal - DGP e Diretoria de Administração e Logística Policial - DLOG, todas se reportando à Direção-Geral. Presente em todos os estados brasileiros, a Polícia Federal possui 27 Superintendências instaladas nas capitais das Unidades da Federação, todas elas Unidades Gestoras, executando seus próprios orçamentos, 97 delegacias em diversos municípios de importância estratégica, sendo que as de Santos, Foz de Iguaçu, Campinas e Londrina, são Unidades Gestoras, também executando orçamento, 15 delegacias especiais de policiamento marítimo, fluvial e lacustre, 18 postos avançados e 2 centros de treinamento intensivo. A Polícia Federal também está presente no exterior 14

15 com 10 Escritórios de Ligação sediados na Argentina, Canadá, Colômbia, Eua, França, Guiana França, Guiné Bissau, Inglaterra e Japão e 12 Adidâncias policiais sediadas na Africa do Sul, Argentina, Bolívia, Colômbia, Paraguai, Uruguai, Suriname, França, Portugal, Itália, Estados Unidos e Peru. O presente Relatório de Gestão consolida a execução orçamentária das seis (6) Unidades Gestoras Centrais: Coordenação de Orçamento e Finanças COF (DLOG), Pró- Amazônia/PROMOTEC (DLOG), Academia Nacional de Polícia ANP (DGP), Diretoria de Tecnologia DITEC, Coordenação de Administração COAD (DLOG) e Coordenação de Tecnologia CTI (GAB/DG). A seguir uma breve explanação sobre cada Unidade Gestora contemplada no Relatório. O papel principal da COF é prover créditos orçamentários, por meio de descentralização para as outras Unidades Gestoras do DPF, através de cotas orçamentárias, buscando sempre o equilíbrio nos gastos. Dessa forma, a COF não executa propriamente orçamento, sendo uma Unidade Gestora que basicamente transfere recursos. É ainda responsável pelo levantamento e consolidação das necessidades financeiras das Unidades Gestoras do Departamento de Polícia Federal e elaboração de proposta de programação financeira ao Órgão Setorial de Programação Financeira do Ministério da Justiça (OSPF), com vistas a assegurar a execução dos programas anuais de trabalho, consignados na proposta orçamentária do Departamento de Polícia Federal. A COF realiza, ainda, o controle da arrecadação de receitas do DPF, bem como acompanha e orienta as unidades gestoras quanto à execução contábil, decorrente da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. O Pró-Amazônia/PROMOTEC, por sua vez, foi um projeto de modernização e de reaparelhamento da Polícia Federal, que teve como base um acordo entre o Governo Brasileiro e o Governo Francês, a partir de um financiamento externo para aquisição de equipamentos constantes no escopo do Projeto. Dessa forma, foi uma estratégia de política governamental voltada para o fortalecimento da segurança pública, com o objetivo de modernizar os meios e mecanismos necessários ao combate da criminalidade, atualizando e dotando de instrumentos tecnológicos necessários as unidades centrais e descentralizadas da Polícia Federal. O Projeto foi executado por meio de 3 (três) ações governamentais, onde são geridos os montantes obtidos via crédito externo. A ANP, criada em dezembro do ano de 1960, por ato do então Chefe de Polícia, tem como principal função a formação e atualização dos servidores policiais federais. Ademais, nos últimos anos tem se destacado, cada vez mais, como um pólo de excelência na realização de cursos direcionados também a outras forças de segurança pública, como para a Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP, o Departamento Penitenciário Nacional - DEPEN e mesmo polícias estrangeiras. Assim, executa a maior parte do seu orçamento nas ações de capacitação e nas despesas de manutenção da Escola. A Diretoria Técnico-Científica - DITEC é a área encarregada das atividades de perícia criminal e de identificação papiloscópica criminal, tendo fundamental importância na evolução da qualidade da prova, fortalecendo a investigação criminal com robusto aparato técnico-científico. Realiza e coordena a coleta e interpretação de vestígios presentes em cenas de crime, estudos na área de criminalística e identificação criminal e o aprimoramento de técnicas e metodologias na área. A Coordenação de Administração - COAD, por conseguinte, não é propriamente responsável pela gerência das ações finalísticas previstas no Plano Plurianual, contudo cabe a ela sua execução, a partir de estratégias definidas pelas Diretorias que não são unidades gestoras. Ademais, a COAD é a principal executora do Programa de Apoio Administrativo, onde se incluem todas as despesas de pessoal e parte da despesa de custeio da máquina estatal (apenas o montante referente aos órgãos centrais), que subsidiam o funcionamento do Órgão. 15

16 As atribuições da Coordenação de Tecnologia CTI representam um importante meio de viabilização das atividades fim do órgão, eis que é a área responsável por coordenar os recursos referentes à tecnologia da informação. Dessa forma, é a área que define a política de tecnologia do Órgão, provendo as atualizações e manutenções necessárias, identificando necessidades, desenvolvendo sistemas, enfim, administrando os recursos de tecnologia. No desenrolar do presente Relatório pretende-se demonstrar os resultados alcançados pela Instituição, por meio da atuação dessas Unidades Gestoras, bem como as dificuldades vivenciadas no mister, buscando sempre atender os anseios sociais na área de segurança pública. seguir: Alguns quadros não se aplicam ao Departamento de Polícia Federal, conforme explicitado a a. Parte A, item 14 (quadros de A.14.1 a A.14.11): não se aplica ao DPF por se tratar de renúncia fiscal. De acordo com o art. 14, 1º, da Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o termo renúncia de receitas compreende a concessão, prorrogação ou ampliação de anistia, remissão, subsídio de natureza tributária, financeira, ou creditícia, crédito presumido, isenção em caráter não geral, redução discriminada de alíquota ou de base de cálculo relativas a impostos, taxas ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado. Parte B, item 2: não se aplica. Conforme explicação da Portaria nº 123, de 12 de maio de 2011, o DPF está enquadrado no item 1 (quadros B.1.1 e B.1.2), cuja abrangência inclui os Órgãos e entidades da Administração Pública Federal que tenham a sua contabilização regida pela Lei nº 4.320/64 e que sejam usuárias do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI. b. Parte B, item 3: não se aplica ao DPF. Este item abrange Empresas Estatais que elaboram suas demonstrações contábeis com base na Lei nº 6.404/1976 e modificações posteriores, exceto Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), BNDES Participações (BNDESPar) e Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame), já cobertos pelo item 10 da Parte C do Anexo II da DN TCU N.º 108, de 24/11/2010. Excluem-se desta obrigação, também, as UJ relacionadas na Parte D do Anexo II da DN referida acima. c. Parte B, item 4 (quadros B.4.1 e B.4.2): não se aplica ao DPF. Este item abrange somente Empresas da Administração Pública Federal cujo capital acionário esteja sob o controle da União. A Parte C do Anexo II da DN 108/2010 relaciona conteúdo específico por unidade jurisdicionada ou grupo de unidades afins e não se aplica ao DPF conforme explicitado a seguir: 16

17 a. Parte C, item 1 (quadros C.1.1 a C.1.12): não se aplica ao DPF. Este item se aplica às Unidades vinculadas à Justiça Eleitoral. O objetivo deste item é demonstrar a origem dos recursos do Fundo Partidário, a distribuição das cotas desse Fundo aos partidos políticos, tanto no âmbito nacional quanto estadual, assim como a situação da prestação de contas por esses partidos e as análises feitas pelas unidades vinculadas à Justiça Eleitoral sobre tais contas. b. Parte C, item 5 (quadros C.5.1 a C.5.5): não se aplica ao DPF. Este item abrange Fundos Constitucionais de Financiamento definidos no art. 159, inciso I, alínea c da Constituição Federal. O objetivo deste item é verificar a evolução da situação financeira dos fundos constitucionais de financiamento, com base em um conjunto de informações financeiras prestadas pelo gestor do fundo c. Parte C, item 10 (quadros C.10.1 e C.10.2): não se aplica ao DPF. Este item abrange o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), BNDES Participações (BNDESPar) e Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame), tendo por objetivo evidenciar o desempenho econômico-financeiro da UJ em dado momento, possibilitando aos órgãos de controle analisar o desempenho econômico-financeiro da UJ em determinado período, a fim de avaliar os reflexos das decisões tomadas pelos gestores sobre o patrimônio da UJ d. Parte C, item 12 (quadros C.12.1 a C.12.3): não se aplica ao DPF. Este item abrange Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e demais empresas controladas direta ou indiretamente pela União, com o objetivo de Demonstrar a política de remuneração dos administradores das empresas estatais de forma a permitir a verificação da conformidade dos pagamentos realizados pela UJ a título de remuneração aos membros da diretoria estatutária, do conselho de administração e do conselho fiscal com os requisitos estabelecidos pelas normas legais e societárias. e. Parte C, item 16 (quadro C.16.1): não se aplica ao DPF. Este item abrange Órgãos e entidades que executam a contratação de consultores na modalidade produto no âmbito de projetos de cooperação técnica com organismos internacionais, com o objetivo de verificar o andamento dos serviços de consultoria prestado por pessoas físicas no âmbito dos projetos de cooperação técnica com organismos internacionais f. Parte C, item 19 (quadro C.19.1): não se aplica ao DPF. Este item abrange Unidades jurisdicionadas que tenham como incumbência a supervisão da execução de contratos de gestão em que unidade da administração pública federal seja uma das partes signatárias. Não 17

18 se incluem nesta exigência as UJ que sejam signatárias dos contratos de gestão, pois estas se obrigam ao disposto no item 37 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 108/2010. Este item por objetivo obter informações quantitativas e qualitativas sobre a supervisão de contratos de gestão celebrado por entidade da administração pública federal, de forma a possibilitar aos órgãos de controle conhecer as estruturas dessa supervisão, bem a análise sucinta do atingimento das metas acordadas nos referidos contratos g. Parte C, item 30 (quadro C.30.1): não se aplica ao DPF. Este item abrange Instituto Nacional de Seguro Social INSS. Este item tem por objetivo avaliar a evolução do Plano Nacional de Desimobilização do Instituto Nacional de Seguro Social INSS. h. Parte C, item 37 (quadros C.37.1 a C.37.13): não se aplica ao DPF. Este item abrange as Unidades que sejam signatárias de Contrato de Gestão que envolva repasse de recursos públicos à entidade parceira, especialmente os regidos pela Lei 9.637/98, e cuja vigência tenha abrangido, no todo ou em parte, o exercício de referência do relatório de gestão. Este item por objetivo obter informações quantitativas e qualitativas sobre o acompanhamento das ações relacionadas ao contrato de gestão, de forma a possibilitar aos órgãos de controle a análise sucinta dos resultados obtidos com a respectiva contratação. i. Parte C, item 38 (quadros C.38.1 a C.38.6): não se aplica ao DPF. Este item abrange as unidades que tenham firmado Termo de Parceria que envolva repasse de recursos públicos à entidade parceira, especialmente os regidos pela Lei 9.790/99. Este item tem por objetivo obter informações quantitativas e qualitativas sobre o acompanhamento e a supervisão dos termos de parceria celebrados pela Unidade Jurisdicionada, ou por Unidade consolidada no relatório de gestão, com entidades privadas, inclusive as sem fins lucrativos classificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, de forma a possibilitar aos órgãos de controle a análise sucinta do atingimento das metas acordadas nos referidos termos. 18

19 1. Informações de identificação da unidade jurisdicionada Quadro A.1.4 Identificação - Relatório de Gestão Consolidado Poder: Executivo Poder e Órgão de vinculação Órgão de Vinculação: Ministério da Justiça Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora e Agregadora Denominação completa: Departamento de Polícia Federal DPF Denominação abreviada: Polícia Federal Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI: Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade: Segurança e Ordem Pública Código CNAE: /00 Telefones/Fax de contato: (61) (0) Endereço eletrônico: dlog@dpf.gov.br Página da Internet: Endereço Postal: Setor de Autarquias Sul, Quadra 6, Lotes 9 e 10 Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidada Nome Situação Código SIORG Coordenação de Administração COAD (Tesoutro) Ativa Coordenação de Administração COAD (FUNAPOL) Ativa Não se aplica Academia Nacional de Polícia ANP (Tesoutro) Ativa Academia Nacional de Polícia ANP (FUNAPOL) Ativa Não se aplica Coordenação de Tecnologia da Informação CTI (Tesoutro) Ativa Coordenação de Tecnologia da Informação CTI (FUNAPOL) Ativa Não se aplica Coordenação de Orçamento e Finanças COF (Tesoutro) Ativa Coordenação de Orçamento e Finanças COF (FUNAPOL) Ativa Não se aplica Diretoria Técnico-Científica DITEC (Tesoutro) Ativa Diretoria Técnico-Científica DITEC (FUNAPOL) Ativa Não se aplica PRO-AMAZÔNIA/PROMOTEC Ativa Não se aplica Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas - Art. 144 da Constituição da República Federativa do Brasil de FUNAPOL: - Lei Complementar 89, de Lei nº 4.483/1964 (Reorganizou DFSP); - Decreto-lei nº 6.378/1944 (Transformou Policia Civil do DF em DFSP); - Decreto-Lei nº 9.353/1946 (novas atribuições DFSP); Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas - Portaria nº 3.961/MJ, de , que aprova o Regimento Interno. - Instrução Normativa nº 013/2005-DG/DPF (competências e atribuições das Unidades do DPF). Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas 19

20 2. Informações sobre o Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira da unidade 2.1) Responsabilidades institucionais Competência institucional O Departamento de Polícia Federal é um órgão do Ministério da Justiça, que tem suas raízes na Intendência Geral da Polícia da Corte do Estado do Brasil de Dom João VI de 1808, a qual foi posteriormente transformada em Departamento Federal de Segurança Pública - DFSP, Decreto- Lei 6378/44, tomando a sua atual constituição por meio do Decreto-Lei nº 200/1967, e faz parte, portanto, da administração direta do Governo Federal. As atribuições da Polícia Federal estão previstas na Constituição Federal, sendo um dos agentes responsáveis pela segurança pública nacional devendo atuar na preservação da ordem pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio público. Mais especificamente a Polícia Federal deve apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei; prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; e exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União. (art. 144, Parágrafo 1º, inciso I, Constituição Federal). Dessa forma, a Polícia Federal apura os crimes contra o meio ambiente, contra a ordem tributária, contra o Sistema Financeiro de Habitação, contra a Previdência Social, contra os serviços postais, contra a organização do trabalho, contra os índios, contra os direitos humanos, os crimes eleitorais, de genocídio, de tráfico ilícito de drogas, dentre outros. Cabe, ainda, à Polícia Federal as seguintes atribuições: Controle Migratório (Lei nº 6.815/ Estatuto do Estrangeiro), Controle de Armas (Lei nº /2003 -SINARM); Controle de Empresas de Segurança Privada (Lei nº 7.102/1983 e Lei nº 9.017/1995); Controle de Precursores Químicos - que possam ser utilizados no preparo de substâncias entorpecentes (Lei nº /2001); Segurança de Dignitários - oficiais e autoridades estrangeiras (Lei nº 4.483/1964); Identificação Criminal e Civil (Lei nº 4.483/1964); Segurança ao Patrimônio da União coibindo turbação ou esbulho possessório (Lei nº /2003), Serviço de Estatística Criminal (Código de Processo Penal), Controle de Conflitos Fundiários (Decreto nº 5.834/2004), Representação Externa INTERPOL (Lei nº 4.483/1964), e de Proteção à Testemunhas (Lei 9.807/1999). O Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-fim da Polícia Federal - FUNAPOL foi instituído pela Lei Complementar nº 89, de 18 de fevereiro de 1997, e tem por finalidade proporcionar recursos e meios destinados a aparelhar o Departamento de Polícia federal e a manter suas atividades essenciais e competências típicas. Conforme o Decreto 2381 de 12 de Novembro de 1997, os recursos do FUNAPOL são aplicados em ações de modernização, aparelhamento e operacionalização das atividades do DPF, na construção/reforma/revitalização de suas edificações, na formação de seus quadros e na participação em eventos técnico-científicos de interesse policial, no custeio de despesas com transporte, hospedagem e alimentação de servidores policiais em missão, dentre outras aplicações. O Departamento de Polícia Federal possui entre suas principais fontes de arrecadação de receitas as relacionadas com: Imigração, Segurança Privada, SINARM e Produtos Químicos. 20

21 A principal fonte de receita do DPF está vinculada à Imigração. Taxas essas instituídas pelo Decreto nº 3.345, de 30 de novembro de 1938, tendo também como base legal a Lei Complementar nº 89/1997 e o Decreto nº 5.978/2006. Sua arrecadação durante o exercício de 2011 representou 84,67% da arrecadação do DPF. A receita relacionada à Segurança Privada foi instituída pela Lei nº 7.102/1983, alterada pela Lei nº 9.017/1995 e regulamentada pelo Decreto nº /1983, alterado pelo Decreto nº 1.592/1995. No exercício de 2010 representou 9,91% da arrecadação do Departamento. A receita relacionada ao SINARM foi instituída pela Lei nº /2003, alterada pela Lei nº /2008 e regulamentada pelo Decreto nº 5.123/2004. Já a receita relacionada a Produtos Químicos foi instituída pela Lei nº 7.102/1983, alterada pela Lei nº 9.017/1995 e depois pela Lei nº /2001 e regulamentada pelo Decreto nº 4.262/2002. Conforme se observa no gráfico abaixo, ambas representaram 1,62% e 3,77% da arrecadação do Departamento no exercício de 2010, respectivamente. Gráfico: Receitas arrecadação do DPF em 2011 Série1; SEG. PRIVADA; 9,91%; 10% Série1; QUÍMICOS; 3,77%; 4% Série1; ALUGUÉIS; 0,03%; 0% MIGRAÇÃO ARMAS Série1; ARMAS; 1,62%; 1% Série1; MIGRAÇÃO; 84,67%; 85% SEG. PRIVADA QUÍMICOS ALUGUÉIS Objetivos estratégicos Primeiramente, cumpre esclarecer que o Departamento de Polícia Federal tem seu planejamento estratégico baseado no modelo de cenários prospectivos. Isto decorre do entendimento que, no contexto da Segurança Pública, as organizações criminosas se tornam mais complexas e avançadas a cada dia, o que demanda das instituições que atuam nessa arena de intenso desenvolvimento a utilização de instrumentos que apóiem escolhas racionais e que forneçam confiança e conhecimento dos fatos. Dessa forma, por meio de metodologia científica, procura-se determinar futuros probabilísticos de maior generalidade criando cenários histórias sobre a forma que o mundo pode assumir, sejam eles possíveis, realizáveis ou desejáveis. 21

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