DIETA ALIMENTAR DA CORUJA-BURAQUEIRA (ATHENES CUNICULARIA) E SUA RELAÇÃO COM A AÇÃO ANTRÓPICA, UBERLÂNDIA-MG

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1 1 DIETA ALIMENTAR DA CORUJA-BURAQUEIRA (ATHENES CUNICULARIA) E SUA RELAÇÃO COM A AÇÃO ANTRÓPICA, UBERLÂNDIA-MG PAFUME, Anderson (Unitri) andpafume@hotmail.com ARAÚJO, Mariselena M. S (Unitri) mariselenabio@gmail.com.br BRITO, Carlayle Alves. (Unitri) carlayle2002@hotmail.com Resumo: Este estudo objetiva comparar os hábitos alimentares da coruja- buraqueira (Athenes cunicularia) em duas áreas da cidade de Uberlândia-MG, ambas no perímetro urbano, com diferenças de interferência antrópica entre elas. Os dados foram obtidos através de coletas de egagrópilas (regurgitos), junto aos ninhos ou locais de reprodução. O material coletado foi tratado em estufa a 30 C durante 48h, pesado, medido e classificado em quatro categorias: material animal (vertebrados e invertebrados), vegetal, mineral e antrópico. Na área 1 foi observado nos regurgitos materiais do tipo mineral, animal e vegetal, enquanto na área 2 além destes materiais encontramos material antrópico. Quanto as categorias taxonômicas, na área 1 encontramos maior diversidade de invertebrados e, na área 2 maior número de vertebrados. Concluímos que na área 2, de alta ação antrópica, a dieta foi mais diversificada e rica em vertebrados devido a grande quantidade de resíduos sólidos (lixo) nas proximidades, o que contribuiu para o aumento de roedores. Palavras-chave: Athenes cunicularia, hábitos alimentares, regurgitos. Introdução A coruja-buraqueira, Athenes cunicularia, apresenta distribuição ampla, habitando quase todo o Brasil, com exceção da bacia Amazônica. Por serem predadoras de alto nível trófico, possuem grande importância nos ecossistemas em que se encontram. O significado do epíteto específico cunicularia é pequeno mineiro, pois vive em buracos cavados no solo, embora possa cavar sua própria toca. É um animal terrícola e de hábitos diurnos, embora tendam a evitar o calor do meio-dia. Quando adulta chega a medir 30 cm, pesando 220 g e, possui uma envergadura de aproximadamente 60 cm. O estudo sobre a dieta de corujas é feito através da análise de egagrópilas, compostas por restos (pelos, ossos, élitros, penas) compactados e regurgitados no formato de pelotas (Figura 01). Pequenas aves, mamíferos, répteis, anfíbios e

2 2 insetos são os principais componentes da alimentação dessas aves (Motta-Júnior e Talomoni, 1996 apud Teixeira e Melo, 2000). Ao contrário de outras corujas acreditase que se alimente também de frutas e sementes. A A. cunicularia caça a voo, e as vezes persegue sua presa a pé, geralmente insetos na luz do dia e pequenos mamíferos a noite, mantendo assim o ato pelo período de 24 horas. Figura 01 - Unitri, Uberlândia (MG): Regurgito encontrado próximo a toca. Fonte: Anderson Pafume. É uma ave que conforme Pinto et.al. (2007) beneficia-se pela ação antrópica, cujo desmatamento, aliado as grandes concentrações urbanas, contribui para o aumento nas populações de roedores. Assim torna-se relevante o presente estudo no sentido de estabelecer um comparativo da dieta alimentar da coruja-buraqueira, em áreas selecionadas pela diferente ação antrópica, fornecendo informações importantes sobre a espécie. Dessa maneira o trabalho objetiva analisar comparativamente a riqueza da dieta alimentar de corujas- buraqueiras (Athenes cunicularia) em duas áreas com diferentes características no perímetro urbano de Uberlândia-MG. Corujas-buraqueiras Athene cunicularia Na Grécia antiga conforme Junior et.al. (2006), as corujas devido aos grandes olhos voltados para frente, lembrando assim a face humana, eram associadas à sabedoria. Ultimamente as corujas não tem tido a mesma consideração, sendo relacionadas a sinais de mau agouro e má sorte, o que faz com que, mal vistas pelas pessoas, sofram perseguições e morte, causadas intencionalmente por humanos.

3 3 As corujas pertencem a Ordem Strigiformes, e estão divididas em duas famílias: Tytonidae e Strigidae, sendo que a maior parte delas se encontra na segunda família. Com cerca de 212 espécies, ocupam praticamente todos os continentes com exceção da Antártida. Desse total, 24 espécies são observadas no Brasil, com ampla variação de tamanho, com espécimes que vão desde 60g até 1Kg (Júnior et.al., 2006). Os representantes da Ordem Strigiformes têm visão binocular bem desenvolvida e podem girar a cabeça até 270, com capacidade de enxergar bem durante o dia como a noite, embora não sejam capazes de enxergar na ausência total de luz. Um erro comum é associar a coruja a hábitos exclusivamente noturnos, o que não é uma verdade, pois corujas como a A. cunicularia possuem hábitos diurnos, utilizando parte da noite para caça (Júnior et.al., 2006). As corujas possuem audição desenvolvida o que na maioria das vezes é mais importante que a visão para a caça, visto que localizam presas pelos ruídos produzidos ao se deslocarem no solo ou vegetação. A plumagem é bastante macia, o que reduz bastante o ruído do voo, fazendo com que uma coruja seja extremamente silenciosa, permitindo a aproximação sem que seja percebida pela presa (Júnior et.al., 2006). A. cunicularia alimentam-se de vertebrados e artrópodes (invertebrados), possuindo adapatações para tal, como bico curvo e garras fortes com unhas encurvadas e afiadas. Tendem a engolir suas presas inteiras, despedaçando-as apenas quando apresentam tamanho relativamente grande. As partes não digeridas, como carapaças de insetos, pelos, penas, escamas e ossos, são regurgitados no formato de pelota, normalmente de uma a duas. Defecam e excretam ácido úrico, como toda ave. Apesar da variedade de presas, como artrópodes, anfíbios, ofídios, aves, roedores e pequenos gambás, os insetos predominam na dieta. Com isso, prestam importante função no controle biológico, evitando explosões populacionais, já que um casal de corujas-buraqueiras pode consumir cerca de 20 mil insetos e 1000 ratos por ano. Quanto a reprodução da A. cunicularia, esta se inicia entre março e abril. Os ninhos em buracos do solo são feitos aproveitando antigas tocas de tatu e outros animais, ao redor da qual acumulam estrume para se alimentarem dos insetos

4 4 atraídos pelo odor (Cicco, 2010). Botam em média 6 a 11 ovos, incubados entre 28 a 30 dias, sendo esta executada pela fêmea enquanto o macho providencia a alimentação. Esta espécie apresenta dimorfismo sexual sendo o macho ligeiramente maior que a fêmea. Apesar de contribuir para o controle de roedores segundo Morais (2010), a espécie tem sofrido um declínio devido ao uso de pesticidas, intensificação da agricultura e expansão da fronteira agrícola, redução dos roedores e desaparecimento das cavidades para nidificação. Materiais e Métodos O presente estudo realizado entre fevereiro e junho de 2011 trata-se de um trabalho de campo realizado em 2 áreas da cidade de Uberlândia-MG, utilizando como parâmetros de ação antrópica, a localização das tocas de corujas-buraqueiras em meio urbano e a proximidade da presença humana. A área 1, localizada no bairro Gávea, Centro Universitário do Triângulo (Unitri) trata-se de um local de média ação antrópica, pois situa-se em meio urbano pouco ocupado, e as tocas encontram-se próximas ao estacionamento da instituição (Figura 02). Figura 02 - Unitri, Uberlândia (MG): Toca de A. cunicularia no estacionamento da instituição. Fonte: Anderson Pafume. A área 2, localizada no bairro Fundinho, Escola Estadual Américo René Giannetti, trata-se de um local de alta ação antrópica, onde quase não se encontram terrenos baldios nas proximidades, sendo cercada por prédios, casas e comércios, além das tocas se encontrarem bem próximas as salas de aula (Figura 03).

5 5 Figura 03 - E. E. A. René Giannetti, Uberlândia (MG): Toca de A. cunicularia próxima as salas de aula. Fonte: Anderson Pafume. Os regurgitos da A. cunicularia foram coletados quinzenalmente, sendo de 1 a 3 por toca, sendo que foram utilizadas para coleta entre 1 e 2 tocas por área, totalizando 27 regurgitos. O material recolhido foi armazenado em coletores universais, rotulados com dados de área e datados (Figura 04). A biomassa (g), comprimento (cm) e largura (cm) foram medidos para cada regurgito (Figura 05) e, posteriormente desumificados em estufa a 30 C por um período de 48 horas e desmanchado com auxílio de pinça (CRISTOFOLI & SANDER, 2007). Para identificação e classificação do material foi utilizada lupa estereoscópica (marca Quimes 021, 60 Hz). O material foi classificado em quatro categorias: animal (pelos, penas, ossos e fragmentos de artrópodes), vegetal (folhas), mineral (pedras), e antrópico (metal). A categoria animal foi dividida em vertebrados e invertebrados.

6 6 Figura 04 - Regurgitos acondicionados em coletores universais rotulados e identificados. Fonte: Anderson Pafume. Figura 05 - Medição dos regurgitos. Fonte: Anderson Pafume. Resultados/Discussão O número total de regurgitos coletados foi de 27, sendo 15 na área 1, e 12 na área 2, sendo que na área 1 foram coletados regurgitos de 2 tocas. Na área 2 apenas uma toca foi encontrada. Não houve variação considerável entre a biomassa total dos regurgitos quando comparadas as áreas 1 e 2. A largura média foi de 4,1 cm, o comprimento de 3 cm e o peso de 1,5 g. Nos regurgitos com maior peso observou-se a presença de vertebrados, sendo que o comprimento e a largura não apresentou nenhuma relação.

7 7 Nas duas áreas foram encontrados amostras de material vegetal e mineral, sendo que apenas na área 2 foi encontrado material antrópico, conforme Tabela 01. Na área 1 foram encontrados itens ósseos isolados, ou seja, fora de regurgitos, próximos a entrada da toca. O material vegetal encontrado em ambas as áreas foi basicamente vestígios de gramíneas ou capim, que pode ter sido ingerido acidentalmente junto com a presa. O material mineral foi representado por pedaços pequenos de pedras, que se acumulam na moela auxiliando as aves na digestão, triturando o alimento. Já o material antrópico foi observado em apenas um regurgito, representado por um pedaço de mola de metal. Tabela 01 - Material encontrado nos regurgitos. (E) Encontrado, (NE) Não encontrado. Material Área 1 Área 2 Mineral E E Animal E E Vegetal E E Antrópico NE E O consumo de indivíduos por categoria (vertebrados e invertebrados) foi significativamente diferente entre as áreas 1 e 2. Os itens mais utilizados para identificação de artrópodes foram a presença de élitros, patas, cabeças e asas, enquanto para vertebrados foram a presença de pelos (mamíferos), mandíbulas (homodonte para répteis e heterodonte para mamíferos), penas (aves), sendo que a formação de pares de estruturas foi o parâmetro para número de indivíduos. Na área 1 foram observados a presença de 5 representantes de vertebrados sendo 3 aves, 1 mamífero e 1 indivíduo sem identificação, e 37 de invertebrados, 8 coleópteros, 28 himenópteros (formicídeos) e 1 indivíduo sem identificação. Na área 2, os vertebrados foram representados por 12 indivíduos (6 mamíferos, 4 répteis e 2 aves), e os invertebrados em número de 5, sendo 1 himenóptero (formicídeo) e 4 coleópteros, conforme Tabela 02. Dentre os vertebrados observou-se a presença de representantes de mamíferos, répteis e aves, enquanto nos invertebrados foram observados coleópteros e em maior quantidade, himenópteros, todos da família Formicidae. Dentre os mamíferos, os roedores tiveram maior representatividade, apesar de um espécime de quiróptero na área 2. Dentre os indivíduos identificados, foi registrada a presença de representantes da família Scarabaeidae (Coleoptera), um mamífero da

8 8 ordem quiróptera (morcego), e uma ave semi-aquática. Geralmente os carnívoros do topo das comunidades terrestres não se alimentam mais do que o terceiro nível trófico, segundo Ricklefs (2003). Na área 2, onde foram encontrados em maior quantidade representantes de vertebrados, acredita-se que a presença de residências no seu entorno, e consequentemente o acúmulo de lixo proveniente, foi o responsável pela oferta desse tipo de alimentação, o que explica o grande número de roedores encontrados. A oferta de indivíduos vertebrados representa uma dieta com maior biomassa, o que compensa o pequeno consumo de invertebrados. A área 1, próxima a terrenos baldios, e mais isolada em relação a urbanização e consequentemente onde acumula-se menos lixo, artrópodes (invertebrados) foram consumidos em maior número, compensando assim a biomassa em relação a indivíduos vertebrados. Tabela 02 Total de presas consumidas e categorias taxonômicas. Categorias taxonômicas Área 1 Área 2 Coleoptera Hymenoptera (Formicidae) Não identificado 01 - Total de invertebrados Répteis - 04 Aves Mamíferos Não identificado 01 - Total de vertebrados A oferta de regurgitos diminuiu no período de março e abril, provavelmente devido à alta frequência de chuvas no período, e também a utilização dos mesmos na construção dos ninhos, já que essa é a época de reprodução da A. cunicularia. Foram encontrados na área 1 nas proximidades das tocas, em duas ocasiões a presença de estruturas ósseas fora de regurgitos (Figura 06), entendendo-se que serviu como alimento, já que quando as corujas consomem presas relativamente grandes elas podem despedaça-las ao invés de engoli-las inteiras.

9 9 Figura 06 - Unitri, Uberlândia (MG): Presença de estruturas ósseas fora de regurgitos. Fonte: Anderson Pafume. Considerações Finais O fator responsável pela dieta mais diversificada e rica em biomassa, é o acúmulo de lixo nas proximidades, pois provoca o aumento de roedores, já que na área 1, a pouca ação antrópica levou a A. cunicularia a alimentar-se de invertebrados, mesmo tratando-se de área afastada da urbanização, com remanescentes de cerrado e próximo a fitofisionomia de vereda, onde espera-se encontrar uma maior diversidade de vertebrados. A ação antrópica afeta também o comportamento da A. cunicularia, pois na área 2, estas não se mostraram em atividade frequente durante o período diurno, certamente pela presença ativa de alunos na escola, já que a toca encontrava-se próxima as salas de aula, local de grande movimentação, o que pode auxiliar na preferência por pequenos mamíferos de hábitos noturnos, enquanto na área 1, as tocas encontravam-se no estacionamento da Instituição, sofrendo assim menos impacto da presença humana, possibilitando a caça no período diurno, horário mais frequente de presença de insetos e, menor fluxo de veículos, intensificado no período noturno. Sugere-se ampliar os estudos sobre os hábitos alimentares das corujas, devido ao papel relevante destas para o equilíbrio de populações de insetos e roedores, principais componentes da dieta.

10 10 Referências CICCO, Lúcia Helena Salvetti. Coruja buraqueira. Disponível em <http// Acesso em 10/06/2011. CRISTOFOLI, S. I. & Sander, M. Composição do ninho de corruíra: Troglodydes musculus Naumam, 1823 (Passeriformes: Troglodytidae). Biodiversidade Pampeana, v. 5, n. 2, P JUNIOR, José Carlos Motta; Bueno, Adriana de Arruda; Braga, Ana Claudia. Corujas brasileiras. Departamento de ecologia, Universidade de São Paulo, MORAIS, José Carlos. Vida e hábitos da coruja-das-torres. Disponível em: <http// Acesso em 10/06/2011. PINTO, Fernando Antônio Silva; et.al.. Hábitos alimentares da coruja das torres, Tyto Alba (Aves, Strigiformes, Tytonidae) no município de Seropédica, RJ. Anais do VIII congresso de ecologia do Brasil, Setembro de 2007, Caxambu-MG. RICKLEFS, Robert. E. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TEIXEIRA, Frederico Machado; MELO, Celine. Dieta de Speotyto cunicularia (Strigiformes) na região de Uberlândia, Minas Gerais. Disponível em: < Acesso em 12/06/2011.

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