O PAPEL FEMININO E CAMPO: OLHARES POR MEIO DO TURISMO RURAL

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1 O PAPEL FEMININO E CAMPO: OLHARES POR MEIO DO TURISMO RURAL 102 KLOSTER, Silvana MIRANDA, Everton SANTOS, Ana Flávia Borges dos SANTOS, Junior Cesar Gonçalves dos Introdução O turismo rural além de ser uma forma de rende da casa para muitos trabalhadores rural está entrelaçado na agricultura familiar, o intuito desta pesquisa é criar um alicerce entre mulher/valorização/turismo rural, o fato de pensar gênero nos remete a mulher, logo, pensa-se qual o seu valor neste meio, inerente a isso o campo da observação priva por compreender o fenômeno turismo rural. Durante muitos anos, pensar sobre Gênero 1 mesmo em um meio rural não era vista como uma atividade importante, Giddens (2005) explica que quando se trata da mulher, por muitas vezes ela é excluída e por sua vez inferior por fatores sexista, como se a mulher simplesmente não tivesse seu real valor. Mas pensar a mulher é primordial e segue além de uma separação de classes, pois em nenhuma sociedade a mulher teve realmente sua valorização, autoridade e autonomia reconhecida e maiores de que um homem, tanto num convívio social quanto pessoal. (GIDDENS, 2005). O gênero possui organizações que não se destinam ao pensar o real valor de uma mulher em sua propriedade podendo caracterizar segundo Kloster (2015) 2 sobre o trabalho feminino na atividade de turismo rural passa como despercebido, pois mulher é a primeira a acordar, a mesma irá preparar o café aos filhos e aos turistas, irá recepciona-los da melhor forma possível e durante o dia realizará as atividades rotineiras, será por muitas vezes a primeira a acordar e a última a dormir. Seus trabalhos domésticos muitas vezes não serão remunerados, será considerado por muitos a dona de casa em tempo integral. Um erro grotesco ao concluir que isso não existe valor, 1 Gênero é um conceito por demais palatável, porque é excessivamente geral, a-historico, apolítico e presentemente neutro. (Saffioti, 2009, p. 37). Para saber mais:. Ontogênese e filogênese do gênero: ordem patriarcal do gênero e a violência masculina contra as mulheres. Rio de Janeiro: FLASCO Brasil, p. 1 a 43. Series de estudos e ensaios. Disponível em:< Acesso em 16 de outubro de Entrevista concedida em 23/03/2015 por Silvana Kloster, turismóloga, doutoranda em Geografia pela UEPG e pesquisadora do tema Turismo Rural.

2 103 pois todo o negócio da família gira ao redor disso, por exemplo, se o homem decide que o seu dia será revolvendo problemas no banco, seus hábitos de trabalho não serão afetados, quando os das mulheres que necessitam cuidar da casa, filhos e da recepção dos turistas. Objetivos A análise desta pesquisa pensa a mulher em sua essência cultural no turismo rural, que por sua vez, refere-se como uma organização, onde a mulher é uma peça fundamental para compreender como um micronegócio ou até mesmo em escalas maiores ocorre à incorporação no meio econômico. Segundo Kloster (2013, p. 81) a participação da mulher na economia familiar sempre esteve presente processo de produção de bens e serviços, entretanto seu trabalho é definido como secundário ao trabalho do homem. Analisando os dados sobre a divisão de trabalho entre homens e mulheres na dissertação da autora, observou-se que as mulheres exercem uma função de guardiã, pois ela cuida do seu patrimônio em todos os detalhes, mesmo as que se dedicam a produção de alimento, elas tornam-se o apoio da família. Para afirmar essa ideia segundo Beck (2011, p.195) as mulheres em sua trajetória levam uma vida dupla, contraditória, marcada tanta pela família como as quatro instituições [...]. Segundo o mesmo autor as mulheres estão dependentes do mercado em todas as dimensões da conduta de vida, enquanto aos homens seguem ilesos em suas trajetórias de eventos de família. Mediante as ideais dos autores é de suma importância quando pensa-se a mulher, considerando uma analise local na região do município de Ponta Grossa/PR. As funções dela aqui exercida subvertem o papel do Gênero no fato de que ela cumpre suas atividades e se necessário ela irá cumprir ainda tarefas masculinas (ou seja, tarefas que geralmente são desempenhadas por homens). Nesse aspecto, cabe uma discussão sobre como se dá a valorização da mulher diante das funções que ele exercer. Metodologia A metodologia desta pesquisa segue alguns passos para sua concretização: Elaboração dos roteiros de entrevistas com mulheres que compõem o núcleo de turismo rural, para conter algumas informações para exercer um relato de vivência e valorização da mulher no turismo rural. Campos a propriedades legítimas do turismo rural no município de Ponta Grossa/PR Um arcabouço teórico com autores que debatem sobre o tema e questionam a participação da mulher no turismo rural no município de Ponta Grossa/PR. Discussão e Resultados

3 Saffioti (2003, p. 43) questionou as mulheres em relação de quão grandemente eles se sentiam como ser mulher hoje? 39% das mulheres salientaram sua admissão no negócio de trabalho e sua independência; 33% mencionaram à liberdade de agir segundo suas próprias vontades para poder tomar decisões. Considerando os dados, podemos conferir problemas de gêneros, pois as mulheres sofrem atualmente por fatores machistas tradicionais na sociedade. A ideia de que o trabalho doméstico não é um trabalho de verdade, apropria-se de uma possibilidade de que as mulheres por serem consideradas mais frágeis não trariam o escoramento da família, relacionadas as atividades agrícolas braçais. Podemos analisar o surgimento da divisão de trabalho, que segundo Giddens (2005) trata-se de uma modelo convencional: 104 O modo como as responsabilidades em casa são divididas pelos membros que compõem um lar era bastante simples. As mulheres assumiam a maioria das tarefas domésticas, se não todas, ao passo que os homens sustentavam a família recebendo um salário. (GIDDENS, 2005, p. 324). Relacionando com o turismo rural é mais fácil, pois as mulheres que compõem as atividades muitas vezes sozinhas tomam conta de propriedades como fazendas históricas que foram transformadas em hotel-fazendas, pousadas rurais, resorts, a gastronomia e cultural local, servindo como atrativo para a condução de turistas de diferentes lugares. Todo fio condutor sobre o protagonismo da mulher gira entorno de seu desempenho, cada função que ela exerce cria o sentimento pelo o que e seu e ajuda na composição seu lugar. Atualmente não se podem negar os avanços das mulheres, sejam em áreas onde os homens estavam ao centro como principal elemento para exercer tal atividade, áreas tecnológicas e até mesmo no campo. As mulheres não regrediram em suas lutas e a principal ideia que acerca a pesquisa é demonstrar que elas possuem sua valorização e não necessitam serem comparadas e nem igualadas aos homens. A busca feminina pelo seu reconhecimento parte do principio de quando elas necessitam ser valorizada sem carecerem implorar por isso. Isso leva a refletir sobre a seguinte premissa: quando o indivíduo (mulher) têm a real importância reconhecida, não precisa provar que são melhores ou nem que são tão boas quanto outros, (no caso os homens). Conclusão

4 105 É extremamente importante pensar o trabalho quanto se trata do ambiente rural, uma vez que, mudanças ocorreram na estrutura de produção agrícola e que afetaram fortemente a relação de trabalho (KLOSTER, 2013 p. 17). Mas isso segue além, visto como uma forte divisão de trabalho, onde afeta e separa em uma relação de gênero no Turismo Rural. Lunardi (2012) faz uma análise profunda sobre a divisão de trabalho de gênero, assim a autora disserta sobre as mulheres e seu papel: O trabalho da mulher dá-se basicamente na reprodução doméstica e na ajuda dada à atividade agrícola, ou seja, funções que não são remuneradas, consequentemente, sem valor produtivo. Porém, com a inserção de atividades não-agrícolas, como o turismo rural, esse cenário passa por mudanças. As tarefas realizadas no turismo são as mesmas que as necessários para a reprodução da família, porém, com uma diferença, no turismo as mulheres são remuneradas financeiramente para executar essas atividades, transformando esse trabalho doméstico em produtivo (LUNARDI, 2012, p. 143). Isso gera uma desigualdade de gênero, e a mulher rebaixada nesta relação causa a desvalorização, assim sua autoestima fica abalada. A partir disso, quando seu papel não reconhecido gera disparidade que muitas vezes nem ele (mulher) sabe que esta passando por isso e aceita seu papel inferiorizado. Para concluir a pesquisa, chegou ao resultado de como a mulher pode sentir-se mais valorizada, segundo o arcabouço teórico e as observações realizadas em campo e as análises das entrevistas para a pesquisa: Ela necessita compreender/aceitar que o papel que ela exerce é de grande relevância. O que pode ser feito: a universidade tem um grande desempenho para isso, levando informações, idealizando dinâmicas sobre a mulher e o turismo. Elevar sua autoestima. O que pode ser feito: Após ela saber que seu papel é importante, o apoio da família gera que ela se sinta mais segura e alçar sua estima. Vencer os preconceitos. O que pode ser feito: Muitas mulheres sofrem preconceitos e nem ao menos reconhece isso, uma solução para isso é o empoderamento feminino 3. Desta forma podem-se surgir mudanças significativas quando se trata de valorização da mulher. Por meio de passos longos e determinação para vencer as barreiras imposta pela 3 Para saber mais sobre Empoderamento Feminino. Uma publicação da ONU Mulheres em parceria com Pacto Global criaram os Princípios do Empoderamento das Mulheres. Disponível em: <

5 106 sociedade a mulheres caminharam ao seu devido respeito e reconhecimento de sua grandiosidade. Referências BECK, U. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34, 2ª edição; Tradução Sebastião Nascimento, GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Editora Artmed, 4. Ed; Tradução Sandra Regina Netz, KLOSTER, S. Riscos e potencialidades da atividade de turismo rural na microrregião de Ponta Grossa. Dissertação (Mestrado em Gestão do Território), Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa, LUNARDI, R.; SOUZA, M.; PERURENA F. O trabalho de homens e mulheres no Turismo Rural em São José dos Ausentes: o leve e o pesado. Revista Turismo - Visão e Ação - Eletrônica, Vol n. 1 - ISSN: , Jan. - Abr SAFFIOTI, H. I. B. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo (Coleção Brasil Urgente), 2004.

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