Pequena história da escrita Sylvie Baussier

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pequena história da escrita Sylvie Baussier"

Transcrição

1 Ilustrações Daniel Maja Tradução Marcos Bagno Guia de leitura para o professor 80 páginas A importância de se pensar a escrita Pequena história da escrita trata da importância da escrita na história da humanidade como meio de armazenamento e propagação de informações entre os indivíduos através das gerações. Graças a essa invenção, puderam ser preservados registros de acontecimentos sociais, políticos e culturais das civilizações mais diversas. Na realidade, a escrita foi um passo fundamental para a humanidade, não apenas por ser uma forma de registro da história, mas também por representar uma possibilidade de ler e interpretar o mundo. O surgimento da escrita marca o fim da préhistória e o começo da história do homem. O livro se inicia com o surgimento da escrita e segue abordando as inovações e mudanças trazidas por essa invenção, como os hieróglifos, os ideogramas, a influência do latim na criação dos alfabetos, o papel da imprensa, a revolução da informática e a criação do braile, entre outras.

2 Na sala de aula Antes da leitura Recomenda-se promover um breve debate para recordar a importância da escrita com o auxílio do livro e uma explicação básica. Sugere-se então questionar os alunos sobre como seria o mundo sem a escrita e sobre onde é possível ver registradas palavras ou frases (em livros, revistas, jornais, cartões, placas, embalagens etc). Pode-se também discutir as dificuldades enfrentadas pelos analfabetos. Os estudantes podem listar algumas delas. Por exemplo, como conseguem pegar o ônibus, o trem ou o metrô correto se não são capazes de identificar aquele que vai para o destino desejado? E o que dizer da impossibilidade de desfrutar do prazer da leitura? Após a leitura a. Sugere-se propor trabalhos em grupo sobre as civilizações abordadas no livro, especialmente a egípcia, a suméria e a chinesa. O que os estudantes sabem sobre elas? Sabem, por exemplo, que, por volta de 3000 a.c., os sumérios estavam estabelecidos na parte sul da Mesopotâmia, no atual Iraque? Como essas pessoas viviam naquela época e como vivem atualmente? Quais as características pelas quais essas civilizações são conhecidas? Esses trabalhos podem ser desenvolvidos em disciplinas afins, como história e geografia. b. Sugere-se escrever uma frase no computador (por exemplo, o primeiro artigo da Declaração dos Direitos do Homem ou outra frase que possa despertar o interesse dos estudantes) e copiá-la diversas vezes mudando apenas a tipologia (por exemplo, Times New Roman, Garamond, Harris Brasil etc.). Em seguida, perguntar aos estudantes se eles compreendem o que está escrito ali. Provavelmente vão responder que sim, embora algumas tipologias apresentem certa dificuldade de leitura. Dessa forma, é possível explicar que a diversidade de tipologias não impede a leitura quando se trata da mesma língua. Ou seja, quando se conhecem as letras (o alfabeto utilizado), o código, o que determina a compreensão do que está escrito é o conhecimento da língua utilizada, que é o conjunto desses códigos aceitos pela sociedade. c. Uma atividade que pode complementar a anterior e demonstrar a diferença entre a escrita adotada para certa língua e a compreensão efetiva dessa língua é a leitura de jornais de procedência diversa. Inicia-se a atividade com a leitura de trechos de textos de jornais brasileiros. Os estudantes compreendem

3 o que esses trechos dizem? A resposta unânime provavelmente será sim. Em seguida, pode-se mostrar jornais em línguas latinas como o francês, o espanhol e o italiano. Agora, duas perguntas podem ser feitas. Primeira: eles conseguem ler o que está escrito nesses jornais, ou seja, reconhecem as letras e a formação de sílabas e palavras? Segunda: os estudantes compreendem o que essas palavras significam? Depois, pode-se apresentar jornais ou revistas em alfabetos não-latinos (russo, árabe, japonês, chinês etc.) e repetir as perguntas acima. Nesse caso, é provável que a maioria não consiga nem ler nem compreender o que as publicações dizem. A intenção é demonstrar que o conhecimento da escrita de uma língua não implica necessariamente sua compreensão. É interessante acrescentar que, no caso dos alfabetos não-latinos, há pessoas que falam o idioma mas não sabem ler seu registro. Para aproveitar o trabalho com os jornais, pode-se promover um debate sobre o papel da imprensa na sociedade. O que ela faz? O que deveria fazer? Para que serve sua leitura? Os estudantes se sentem representados ali? Com que freqüência eles lêem jornais ou revistas? Qual a seção preferida deles? d. Pode-se perguntar se alguém gosta de escrever poesia, conto ou romance. Ou se algum deles está escrevendo um diário e por quê. Em seguida, pode-se sugerir que escrevam um diário, durante uma semana, para compreender como alguns dos detalhes aí descritos se perdem na memória em pouco tempo ou seja, caso não tivessem sido escritos, seriam esquecidos. Se essa perda ocorre em apenas uma semana, é fácil imaginar o que acontecerá após um mês, um ano, uma década, um século. Daí a importância da escrita como memória de uma época. e. Ao final, pode-se perguntar se alguém conhece a origem da língua portuguesa e do alfabeto que usamos. E lembrar também que mais de 200 milhões de pessoas no mundo falam português e utilizam o alfabeto latino para escrever essa língua. Seria simples coincidência porta em francês ser porte e em espanhol puerta? Ou amor em francês ser amour e em italiano amore? Os estudantes lembram outros exemplos que mostram a proximidade entre esses idiomas? É importante explicar que o português, o francês, o espanhol e o italiano são línguas latinas que também utilizam o alfabeto latino na escrita. A partir deste gancho, pode-se falar que o português é falado em muitos países pelo mundo. Além de ser a língua oficial de Portugal e do Brasil, o português é falado em outros cinco países africanos: Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe. As populações dos países lusófonos estão crescendo, e o ensino e a comunicação, difundindo o português onde ele ainda não é língua oficial nem materna. O Brasil está nesse

4 processo particularmente ativo: no país, publicam-se mais de 12 mil livros por ano, e muitas crianças e jovens de países lusófonos freqüentam escolas usando o chamado português do Brasil. Uma maneira interessante de fazer com que os alunos entrem em contato com a mistura do portugês com outros dialetos em países lusófonos é escutar a catora Cesária Évora*, de Cabo Verde, e tentar decifrar vestígios do português em sua pronúncia e, posteriormente, nas letras dos encartes. Durante a atividade os alunos podem ter uma pequena dimensão de como a língua e conseqüentemente a escrita desta língua é viva e se transforma. Pode-se promover um debate sobre a incorporação de palavras estrangeiras ao português, o futuro da língua portuguesa e a história dos países lusófonos. Pode-se citar ainda o caso de Timor Leste, que obteve sua independência recentemente e decidiu adotar o português como língua oficial. Informações para o professor A escrita A escrita é o processo de registro de caracteres com a intenção de formar palavras ou outras construções de linguagem. Os instrumentos usados para fazer esse registro são os mais variados. Pode-se utilizar qualquer instrumento capaz de produzir marcas numa superfície que as aceite (caneta, lápis, giz, máquina de escrever, computador), e essas superfícies, também chamadas suportes, podem ser as mais variadas (papel, couro, caco de cerâmica, parede e até grão de arroz com lente de aumento, é possível ver nomes, poemas ou textos religiosos escritos ali). O registro pode durar muito tempo, como os livros escritos em pergaminho, ou quase nada, como as tarefas registradas em quadro-negro. Os tipos de escrita Os caracteres variam de acordo com a língua. Além dos ideogramas e dos hieróglifos, há os alfabetos (comuns a várias línguas). O português, o espanhol, o francês, o italiano, o inglês, o alemão e algumas outras línguas usam o alfabeto latino; o árabe, o persa (Irã), o urdu (Paquistão), o pashtu (Afeganistão) e outras línguas asiáticas e africanas usam o alfabeto árabe. * Cesária Évora, que também é conhecida como a diva dos pés descalços é a mais importante representante da música de Cabo Verde. Ela nasceu em 1941 e rapidamente foi notada pela beleza de sua voz. Conseguiu gravar o primeiro cd somente em 1988.

5 Algumas línguas, como o turco e o kiswahili já foram escritas no alfabeto árabe e depois passaram a utilizar o alfabeto latino, com o auxílio de sinais especiais. Em idiomas que usam ideogramas, cada símbolo representa uma palavra ou conceito. A junção de ideogramas forma frases. Os hieróglifos egípcios Decifrar línguas antigas é um trabalho fascinante e um assunto que pode despertar o interesse dos alunos pela história e os costumes dos povos. Será interessante contar aos estudantes como os hieróglifos egípcios foram decifrados, e mostrar a eles como a escrita pode guardar em si a história e o entendimento de uma época. No final do século XVIII, Napoleão Bonaparte levou para o Egito arqueólogos e outros eruditos para que decifrassem alguns dos enigmas da história daquele país. Em 1799, nas proximidades do forte Rachid (que os franceses rebatizaram de forte Saint-Julien), próximo ao delta oeste do rio Nilo, foi encontrado um bloco de basalto negro, com cerca de um metro de altura, 0,70 metro de largura e 0,30 metro de profundidade, que ficou conhecido como pedra de Roseta (de Rosette, nome dado pelos franceses). O bloco trazia na parte frontal três inscrições: em cima, havia 14 linhas em hieróglifos egípcios, faltando o início e o final de cada linha; abaixo, viam-se outras 32 linhas, em parte ilegíveis devido à ação do tempo, em escrita demótica, da qual se sabia pelo estudo de papiros egípcios (mas que não podia ser lida); e, mais abaixo ainda, havia 54 linhas em escrita e língua gregas, metade das quais destruída na parte final. Para dar a dimensão da relevância da pedra de Roseta, sugere-se contextualizar a história do Egito. Acredita-se que, alguns milênios antes da nossa Era, havia no Egito dois grandes reinos, que se unificaram por volta de 2850 a.c. Nessa época, iniciou-se a primeira de uma série de trinta dinastias. A história do Egito antigo é dividida em Antigo Império, que abrange as dez primeiras dinastias (fazem parte desse período os construtores das pirâmides de Quéops e Quéfren); Médio Império, que abrange da 11ª- à 16ª- dinastia e dura até o ano de 1570 a.c.; e Novo Império, durante o qual a Palestina e a Síria formaram uma província do Egito. Em 30 a.c., os romanos passaram a controlar o Egito. A mais antiga forma da escrita egípcia surgiu no início do Antigo Império e foi denominada hieróglifo (do grego hieros, sagrado, e glyphein, gravar, ou seja, a escrita dos deuses ou entalhes sagrados ). Essa escrita é encontrada sobretudo em monumentos e, normalmente, gravada em pedra. Os hieróglifos serviam principalmente a propósitos religiosos, e seu conhecimento era limitado à casta dos sacerdotes, que formava escribas em escolas próprias.

6 O avanço do grego e a cristianização do Egito puseram fim à utilização dessa escrita. O último documento conhecido em escrita hieroglífica data de 394. O conhecimento dessa escrita desapareceu com o último sacerdote (no século IV, os antigos templos egípcios foram fechados por iniciativa dos cristãos) ou escriba que a dominava e permaneceu indecifrável por mais de anos, embora qualquer visitante pudesse ver os enigmáticos sinais no Egito (por toda a parte) e na Europa (em obeliscos levados do Egito). Os hieróglifos eram considerados uma espécie de escrita secreta, na qual os sacerdotes egípcios registravam seu conhecimento, cuidadosamente protegido em código; algumas pessoas atribuíam a esses sinais apenas um caráter simbólico, pois não sabiam exatamente do que se tratava e só podiam especular sobre o porquê de seu uso. A pedra de Roseta foi uma descoberta extremamente importante, pois se tratava de um documento trilíngüe. O texto que se encontrava mais abaixo, em grego, podia ser lido e entendido: era a divulgação de uma assembléia de sacerdotes em Mênfis no ano de 196. Os sacerdotes louvavam e agradeciam ao rei os benefícios concedidos a seus templos; na verdade, em todo templo devia haver uma inscrição semelhante (quase um século depois, achou-se uma dessas inscrições). O texto grego fora o primeiro a ser redigido, portanto era o original, depois repetido em hieróglifos e em demótico (a escrita cursiva, simplificada, derivada dos hieróglifos). Apesar do grande interesse e das inúmeras tentativas, durante anos a pedra não pôde ser decifrada. Em 1822, Jean-François Champollion, que ficou conhecido como o pai da arqueologia, comparou os escritos talhados na pedra, decifrou as mensagens usando seus conhecimentos da língua copta e deu início à egiptologia científica.

7 Sugestões bibliográficas para o professor Ferreiro, E. & Teberosky, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artes Médicas, Goody, J. Cultura escrita en sociedades tradicionales. Barcelona, Gedisa, Higounet, Charles. História concisa da escrita. São Paulo, Parábola, Lévy, Pierre. As tecnologias da inteligência. São Paulo, Editora 34, Olson, David e Torrance, Nancy. Cultura Escrita e Oralidade. 2 a - ed. São Paulo, Ática, ong, Walter. Oralidade e Cultura Escrita: A Tecnologização da Palavra. São Paulo, Papirus, Elaboração do guia Paulo Daniel Farah (professor na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, onde leciona literatura árabe); preparação Norma Marinheiro; revisão Carmen Olivieri

O império foi criado no norte da África, no deserto do Saara Com as cheias do rio nilo que deixava o solo fértil, era possível o cultivo de: cereais

O império foi criado no norte da África, no deserto do Saara Com as cheias do rio nilo que deixava o solo fértil, era possível o cultivo de: cereais Antigo Egito O império foi criado no norte da África, no deserto do Saara Com as cheias do rio nilo que deixava o solo fértil, era possível o cultivo de: cereais (trigo e cevada), frutas e legumes, linho

Leia mais

Linguagem Oral e Escrita

Linguagem Oral e Escrita FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Linguagem Oral e Escrita Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Linguagem Oral e Linguagem Escrita - conceitos gerais Pensamento

Leia mais

Conteúdo 1 - História da Escrita. professor Rafael Hoffmann

Conteúdo 1 - História da Escrita. professor Rafael Hoffmann Conteúdo 1 - História da Escrita professor Rafael Hoffmann Pinturas das cavernas de Lascoux (15000 e 13000 a.c.) Pi Sheng Cuneiforme: 3200 a.c. Hieróglifos: 3000 a.c. Sistemas baseados em pictogramas Pictogramas

Leia mais

Tema: Todas As Nações

Tema: Todas As Nações Texto Bíblico: Gênesis 11.1-9 Tema: Todas As Nações Versículo para memorizar: Por isso foi chamada Babel, porque ali o Senhor confundiu a língua de todo o mundo. Gênesis 11.9a. Princípio Bíblico: Semear

Leia mais

Egito Antigo Prof. Edmar Silva Fundamental II - 6 ano

Egito Antigo Prof. Edmar Silva Fundamental II - 6 ano Egito Antigo Prof. Edmar Silva Fundamental II - 6 ano Egito Antigo Nomenclatura Os egípcios chamaram sua terra das seguintes formas: a) Kemet: terra negra; b) Decheret: terra vermelha; c) Taui: as duas

Leia mais

Dicas do Professor. História 6º Ano

Dicas do Professor. História 6º Ano Dicas do Professor História 6º Ano O Egito Antigo Essa frase é de um grego chamado Heródoto. Por se localizar numa região desértica - o nordeste da África -, o Egito sempre teve a sua vida ligada às águas

Leia mais

Sociedades urbanas e primeiros Estados. Profª Ms. Ariane Pereira

Sociedades urbanas e primeiros Estados. Profª Ms. Ariane Pereira Sociedades urbanas e primeiros Estados Profª Ms. Ariane Pereira Introdução A Revolução Agrícola proporcionou o surgimento dos primeiros núcleos urbanos e os primeiros Estados; As primeiras cidades foram

Leia mais

A evolução da língua é dividida em cinco períodos:

A evolução da língua é dividida em cinco períodos: História da Língua Introdução A língua portuguesa é originária do latim vulgar. É adotada por cerca de 230 milhões de pessoas, sendo o oitavo idioma mais falado no planeta. Está presente em quatro continentes.

Leia mais

O Egito Antigo Aula I. Professor Leopoldo Gollner

O Egito Antigo Aula I. Professor Leopoldo Gollner O Egito Antigo Aula I Professor Leopoldo Gollner O Egito Aspectos Físicos Cronologia Política A Sociedade Egípcia A Economia Egípcia A Geografia do Antigo Egito Localização geográfica O Alto e o Baixo

Leia mais

Principais características da arte egípcia

Principais características da arte egípcia A Arte no Egito Principais características da arte egípcia Arquitetura Construções de grandes proporções (palácios e templos). Os egípcios foram os primeiros a usar a coluna nas construções. Monumentos

Leia mais

O QUE AINDA NÃO SABEMOS SOBRE O EGITO SÉRIE: 6-8, 9-12 MATÉRIAS: HISTÓRIA CURRÍCULO: LÍNGUA PORTUGUESA, CIÊNCIAS NATURAIS, NUTRIÇÃO.

O QUE AINDA NÃO SABEMOS SOBRE O EGITO SÉRIE: 6-8, 9-12 MATÉRIAS: HISTÓRIA CURRÍCULO: LÍNGUA PORTUGUESA, CIÊNCIAS NATURAIS, NUTRIÇÃO. O QUE AINDA NÃO SABEMOS SOBRE O EGITO SÉRIE: 6-8, 9-12 MATÉRIAS: HISTÓRIA CURRÍCULO: LÍNGUA PORTUGUESA, CIÊNCIAS NATURAIS, NUTRIÇÃO. DESCRIÇÃO Os egípcios têm fama por suas construções. Mas, o que sabemos

Leia mais

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA I MAT 341 INTRODUÇÃO

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA I MAT 341 INTRODUÇÃO HISTÓRIA DA MATEMÁTICA I MAT 341 INTRODUÇÃO 2016 2 Antonio Carlos Brolezzi IME-USP 1. AS FONTES DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA ANTIGA E MEDIEVAL Dificuldades especiais para estudar a matemática das civilizações

Leia mais

História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática. Lívia Lopes Azevedo

História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática. Lívia Lopes Azevedo História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática Lívia Lopes Azevedo O que é matemática? Segundo Boyer, (...) uma atividade intelectual altamente sofisticada, que não é fácil de definir, mas

Leia mais

Império Romano e outros impérios de sua época. Profª Ms. Ariane Pereira

Império Romano e outros impérios de sua época. Profª Ms. Ariane Pereira Império Romano e outros impérios de sua época Profª Ms. Ariane Pereira Império Romano Expansão durante quatro séculos: Oriente e ocidente; Oriente: se estendeu do Egito à Mesopotâmia e chegou a Arábia;

Leia mais

JOGO 3 - FAMÍLIAS HISTÓRICAS

JOGO 3 - FAMÍLIAS HISTÓRICAS JOGO 3 - FAMÍLIAS HISTÓRICAS Mecânica e objetivos O jogo Famílias Históricas consiste em reunir cartas que compõem uma mesma família histórica, isto é, dizem respeito ao mesmo tema ou contexto histórico.

Leia mais

Surgimento da Escrita

Surgimento da Escrita A escrita surgiu em 4000 a.c. Foi a tecnologia fundamental para o desenvolvimento humano na Terra. Na suméria surgiu a partir da necessidade de se registrar os bens materiais e as transações comerciais

Leia mais

4. Egito PÁGINAS 42 À 54.

4. Egito PÁGINAS 42 À 54. 4. Egito PÁGINAS 42 À 54. Organizando a História... Páginas 42 e 43. 1 2 3 Nilo Aprender a lidar com as cheias do Nilo; Sistemas de irrigação; Rio Nilo Ferramentas de ossos e pedras para arar a terra;

Leia mais

As Civilizações Antigas e do Oriente

As Civilizações Antigas e do Oriente As Civilizações Antigas e do Oriente Egito e Mesopotâmia Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Características gerais das civilizações do Crescente Fértil Foram civilizações hidráulicas

Leia mais

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Os números têm história Quando o homem passou a viver em grupos sociais mais complexos, surgiu a necessidade de contar e era preciso controlar as posses e para isso era usado objetos

Leia mais

ÍNDICE. 1. A História no tempo e no espaço. 2. A Península Ibérica. 3. Portugal: a Monarquia. 4. Portugal: a República

ÍNDICE. 1. A História no tempo e no espaço. 2. A Península Ibérica. 3. Portugal: a Monarquia. 4. Portugal: a República ÍNDICE 1. A História no tempo e no espaço 1.1 As fontes históricas...2 1.2 O tempo...4 1.3 O espaço...5 2. A Península Ibérica 2.1 Os primeiros povos...6 Comunidades recoletoras...6 Comunidades agropastoris...8

Leia mais

DESENHO TÉCNICO ( AULA 01)

DESENHO TÉCNICO ( AULA 01) 1 INTRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO ( AULA 01) Transmissão de um recado (mensagem, pensamento) Fala (linguagem), gestos e desenhos. O desenho é a representação gráfica da comunicação Essa representação gráfica

Leia mais

ANTIGUIDADE CLÁSSICA. Prof. Bruno Pedroso

ANTIGUIDADE CLÁSSICA. Prof. Bruno Pedroso ANTIGUIDADE CLÁSSICA Prof. Bruno Pedroso OCIDENTE E ORIENTE Alguns povos conseguem alcançar uma etapa de mudança com aspectos de civilização, porém ainda com muitas características do mundo primitivo.

Leia mais

A O R I G E M D A L Í N G U A P O R T U G U E S A P R O F E S S O R A L E N I S E C O L É G I O O B J E T I V O

A O R I G E M D A L Í N G U A P O R T U G U E S A P R O F E S S O R A L E N I S E C O L É G I O O B J E T I V O A O R I G E M D A L Í N G U A P O R T U G U E S A P R O F E S S O R A L E N I S E C O L É G I O O B J E T I V O A LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO O português é uma das línguas mais faladas do mundo, existindo

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURRÍCULOS, CRIADOS A PARTIR DE 2006, DO CURSO DE LETRAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURRÍCULOS, CRIADOS A PARTIR DE 2006, DO CURSO DE LETRAS CURRÍCULO CÓDIGO DESCRIÇÃO SETOR CLASSE 1/06 GCL00091 CRÍTICA TEXTUAL / ECDÓTICA II Crítica Textual OPTATIVA 1/06 GCL00092 CRÍTICA TEXTUAL / ECDÓTICA III Crítica Textual OPTATIVA 1/06 GCL00093 CRÍTICA

Leia mais

1.1 O pastor resolveu o problema de saber se todos os dias tinha perdido algum animal ou não?

1.1 O pastor resolveu o problema de saber se todos os dias tinha perdido algum animal ou não? Guião para o Aluno Actividade e Registo 2 Questão-problema: Como foi surgindo a representação Numérica? Após teres ouvido e trabalhado Uma história sobre os números era uma vez um pastor vamos continuar

Leia mais

História Amauri Roteiro RE/I 2º/ /06/2017 Valor da avaliação. Roteiro de Estudos 0,5

História Amauri Roteiro RE/I 2º/ /06/2017 Valor da avaliação. Roteiro de Estudos 0,5 Nome Nº Ano/Série Ensino Turma 6º Fund. Disciplina Professor Natureza Código / Tipo Trimestre / Ano Data História Amauri Roteiro RE/I 2º/2017 26/06/2017 Tema Valor da avaliação Roteiro de Estudos 0,5 NOTA

Leia mais

HISTÓRIA GERAL AULA 2

HISTÓRIA GERAL AULA 2 HISTÓRIA GERAL AULA 2 REVISANDO... PRÉ-HISTÓRIA PALEOLÍTICO NEOLÍTICO IDADE DOS METAIS A HISTÓRIA IDADE ANTIGA HISTÓRIA IDADE MÉDIA IDADE MODERNA I. CONTEMPORÂNEA REVISANDO... PRÉ-HISTÓRIA PALEOLÍTICO

Leia mais

O RENASCIMENTO. Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI Renascimento e Reforma

O RENASCIMENTO. Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI Renascimento e Reforma RENASCIMENTO 05-02-2017 Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI 5.2 e Reforma O RENASCIMENTO O que é? É um movimento cultural, que transforma as mentalidades e renova os conhecimentos, valorizando

Leia mais

dicionario romeno AFDFF41D445A17901CEE AFBBD Dicionario Romeno 1 / 6

dicionario romeno AFDFF41D445A17901CEE AFBBD Dicionario Romeno 1 / 6 Dicionario Romeno 1 / 6 2 / 6 3 / 6 Dicionario Romeno Dex.ro este dicţionarul explicativ al limbii române, care conţine termeni şi definiţii în limba română. dex.ro Dicţionarul explicativ al limbii române

Leia mais

1. Linguagem escrita - Apresentação

1. Linguagem escrita - Apresentação 1. Linguagem escrita - Apresentação Súmula História e paradoxo da linguagem escrita sob o ponto de vista neurológico; teorias de aquisição da linguagem escrita Objetivos Compreender que a linguagem escrita

Leia mais

澳門四高校聯合入學考試 ( 語言科及數學科 ) Exame Unificado de Acesso (Línguas e Matemática) às Quatro Instituições do Ensino Superior de Macau.

澳門四高校聯合入學考試 ( 語言科及數學科 ) Exame Unificado de Acesso (Línguas e Matemática) às Quatro Instituições do Ensino Superior de Macau. 澳門四高校聯合入學考試 ( 語言科及數學科 ) Exame Unificado de Acesso (Línguas e Matemática) às Quatro Instituições do Ensino Superior de Macau 2018 年試題及參考答案 Exames e Resposta do Ano 2018 葡語 B Português B Leia o seguinte

Leia mais

HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS

HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS 1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Leitura e Produção de Textos I LNG5026 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Cultura Italiana: conversação *LEM5153 Língua Latina I *LNG5080 Literatura Grega

Leia mais

LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Habilidades Básicas Integradas do Inglês I *LEM5138 Língua Francesa I *LEM5116 Língua Espanhola I *LEM5128 Língua Latina Básica *LNG5077 Cultura da Roma Antiga

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Licenciatura em Matemática MAT1514 Matemática na Educação Básica 2º semestre 2014 TG1

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Licenciatura em Matemática MAT1514 Matemática na Educação Básica 2º semestre 2014 TG1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Licenciatura em Matemática MAT1514 Matemática na Educação Básica 2º semestre 2014 TG1 ATIVIDADES COM O SISTEMA BABILÔNIO DE BASE 60 A representação

Leia mais

Habilitação em Francês Horário noturno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Habilitação em Francês Horário noturno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Curso de Letras horário do 2º semestre de 2012 Habilitação em Alemão Matutino FLM0204 -Literatura Alemã: Conto e Lírica FLM0301-Língua Alemã II /11 - FLM0313 Literatura Alemã: República de Weimar / Literatura

Leia mais

EXTENSÃO CURRICULAR: RELIGIÃO, ARTE, FILOSOFIA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA, LINGUAGEM, EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA.

EXTENSÃO CURRICULAR: RELIGIÃO, ARTE, FILOSOFIA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA, LINGUAGEM, EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA. REFORMAS A QUALQUER PREÇO: AKENATON DURAÇÃO: 50 GRAU: 4-12 EXTENSÃO CURRICULAR: RELIGIÃO, ARTE, FILOSOFIA, HISTÓRIA, GEOGRAFIA, LINGUAGEM, EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA. CRÉDITOS: Maria D. De Corona, professora

Leia mais

Localização geográfica

Localização geográfica O Egito Antigo Localização geográfica Norte da África região desértica cortada pelo Rio Nilo, que através de seu regime de cheias e vazantes possibilitou a fertilidade do solo e a prática da agricultura.

Leia mais

Egito Uma das civilizações mais importantes do Crescente Fértil Atraiu muitos grupos humanos no passado estabelecidos nas proximidades do Rio Nilo

Egito Uma das civilizações mais importantes do Crescente Fértil Atraiu muitos grupos humanos no passado estabelecidos nas proximidades do Rio Nilo 05. ÁFRICA ANTIGA Egito Uma das civilizações mais importantes do Crescente Fértil Atraiu muitos grupos humanos no passado estabelecidos nas proximidades do Rio Nilo cheias anuais e margens muito férteis

Leia mais

DICAS DO PROFESSOR. História 6º Ano

DICAS DO PROFESSOR. História 6º Ano DICAS DO PROFESSOR História 6º Ano PALEOLÍTICO Processo de hominização; Caça e coleta; Nômades; Controle do fogo; Pinturas rupestres. O CONTROLE DO FOGO POSSIBILITOU AO HOMEM... proteger-se dos animais;

Leia mais

SOCIEDADE, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO

SOCIEDADE, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO SOCIEDADE, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO CARGA: 02 H/A POR SEMANA TOTAL.: 40 H/A NO SEMESTRE Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Endereço disciplina: http://stinovacao.blogspot.com.br/ 1 SOCIEDADE, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO

Leia mais

TURMAS DE TERÇAS e QUINTAS-FEIRAS

TURMAS DE TERÇAS e QUINTAS-FEIRAS S DE IDIOMAS 1º SEMESTRE/ 2019 DO CENTRO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE LETRAS DA UFMG S DE TERÇAS e QUINTAS-FEIRAS ATENÇÃO: LOCAIS ONDE ACONTECEM AS AULAS DO CENEX-FALE / UFMG: PRÉDIO ENDEREÇO CAD 1 Centro

Leia mais

Exames 2º semestre 2018/2019. Licenciatura em Filosofia 1º ano. Horário atribuído. 1 11h 13h Edifício º ano.

Exames 2º semestre 2018/2019. Licenciatura em Filosofia 1º ano. Horário atribuído. 1 11h 13h Edifício º ano. Exames 2º semestre 208/209 Licenciatura em Filosofia º ano curso e/ou ano da UC comum 22/07/209 Filosofia Medieval Filosofia da Ciência 24/07/209 Lógica e Teorias da Argumentação Antropologia Filosófica

Leia mais

Grandes Ideias RESUMO DOS CONTEÚDOS DE º ANO DA DISCIPLINA

Grandes Ideias RESUMO DOS CONTEÚDOS DE º ANO DA DISCIPLINA PÁG: 1 / Egito: Condições naturais: O Egito situa-se no nordeste de África. Fica a norte do deserto da Núbia, a este do deserto da Líbia e a oeste do deserto Arábico. Tem ainda como limites o Mar Mediterrâneo

Leia mais

UDESC 2017/2 HISTÓRIA. Comentário

UDESC 2017/2 HISTÓRIA. Comentário HISTÓRIA Essa questão apresenta no enunciado a data incorreta (1931) da abdicação de Dom Pedro I, que ocorreu em 1831. Dessa forma, aguardamos o parecer da banca. Erros das demais: Revoltas no período

Leia mais

UNIDADE 1 ANTIGUIDADE ORIENTAL

UNIDADE 1 ANTIGUIDADE ORIENTAL UNIDADE 1 ANTIGUIDADE ORIENTAL Aproximadamente 4000 a.c. até 476 d.c. MARCOS HISTÓRICOS: invenção da escrita até a queda do Império Romano do Ocidente. EGÍPCIOS MESOPOTÂMICOS PERSAS HEBREUS FENÍCIOS CHINESES

Leia mais

DURAÇÃO: 50 NÍVEL: 2º E 3º CICLO E SECUNDÁRIO DISCIPLINAS: HISTÓRIA, GEOGRAFIA, CIVISMO, LINGUAGEM, EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA.

DURAÇÃO: 50 NÍVEL: 2º E 3º CICLO E SECUNDÁRIO DISCIPLINAS: HISTÓRIA, GEOGRAFIA, CIVISMO, LINGUAGEM, EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA. DURAÇÃO: 50 NÍVEL: 2º E 3º CICLO E SECUNDÁRIO DISCIPLINAS: HISTÓRIA, GEOGRAFIA, CIVISMO, LINGUAGEM, EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA. MULHERES FARAÓS DESCRIÇÃO: Entre a longa lista de líderes do antigo Egito destacam-se

Leia mais

Valor económico da língua portuguesa

Valor económico da língua portuguesa 1 Seminário Diplomático 2013 PROJETAR PORTUGAL Fundação Champalimaud, 4.1.2013 Valor económico da língua portuguesa jose.esperanca@iscte.pt 2 As línguas no mundo Ecologia da Língua (Calvet) 3 Hipercentral

Leia mais

Sociedades da Antiguidade Oriental. Profª. Maria Auxiliadora

Sociedades da Antiguidade Oriental. Profª. Maria Auxiliadora Sociedades da Antiguidade Oriental Profª. Maria Auxiliadora 1 Crescente Fértil Impérios Teocráticos de Regadio Civilizações Hidráulicas Berço das primeiras civilizações; Egito e Mesopotâmia; Grandes rios;

Leia mais

Componente: História Série: 1º Ano / Ensino Médio Professor: Otto Terra

Componente: História Série: 1º Ano / Ensino Médio Professor: Otto Terra TEXTO BASE: EGITO ANTIGO A região do Egito está localizada ao nordeste da África em uma longa faixa banhada pelo rio Nilo fazendo parte do que chamamos de Crescente Fértil. Seu clima árido faz com que

Leia mais

Antigo Egito O E G I T O É U M A D Á D I V A D O N I L O. H E R Ó D O T O.

Antigo Egito O E G I T O É U M A D Á D I V A D O N I L O. H E R Ó D O T O. Antigo Egito O E G I T O É U M A D Á D I V A D O N I L O. H E R Ó D O T O. Condições naturais e a capacidade racional da espécie humana. O Rio Nilo possuía um regime regular de cheias que irrigava o solo

Leia mais

1º bimestre_1ª série 6 - Primeiras Civilizações - Antiguidade Oriental Cap /3/4 Cap Roberson de Oliveira

1º bimestre_1ª série 6 - Primeiras Civilizações - Antiguidade Oriental Cap /3/4 Cap Roberson de Oliveira 1º bimestre_1ª série 6 - Primeiras Civilizações - Antiguidade Oriental Cap. 1-1.2/3/4 Cap. 3-3.1 Roberson de Oliveira Civilizações da Antiguidade Oriental Astecas Índia Incas Roberson de Oliveira 2 Civilização

Leia mais

Linha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C.

Linha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C. PRÉ-HISTÓRIA Linha do tempo 500.000 ac 1789 d. C. 1453 d. C. Atualidade Arq. Pré-História identifica dividido em período Anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais 2 milhões

Leia mais

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017 CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152

Leia mais

GRUPO INTERNACIONAL. Southfields Academy. Translated to Portuguese (Brazil) by Fernando Barone and Ana Luisa

GRUPO INTERNACIONAL. Southfields Academy. Translated to Portuguese (Brazil) by Fernando Barone and Ana Luisa GRUPO INTERNACIONAL Southfields Academy Translated to Portuguese (Brazil) by Fernando Barone and Ana Luisa Bem-vindo ao Grupo Internacional e ao departamento EMAG Bem-vindo a Southfields Academy e ao Grupo

Leia mais

Curso de Letras - Disciplinas Obrigatórias - Horário do 2º semestre de 2016

Curso de Letras - Disciplinas Obrigatórias - Horário do 2º semestre de 2016 Curso de Letras - Disciplinas Obrigatórias - do 2º semestre de 2016 Habilitação em Grego FLC0212 Língua Grega IV Noturno: T. 01 / Matutino: FLC0411 Língua Grega VIII Noturno: T01 / Matutino: T. 02 FLC0127

Leia mais

ARTES E HUMANIDADES Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º ANO e 3.º ANO)

ARTES E HUMANIDADES Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º ANO e 3.º ANO) ARTES E HUMANIDADES Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º ANO e 3.º ANO) Cumprido o tronco comum, para perfazer os 180 créditos ECTS, o aluno pode optar por um ou dois majors, por um major e dois

Leia mais

Aprender português à distância? Basta o telemóvel. Ou um celular

Aprender português à distância? Basta o telemóvel. Ou um celular Aprender português à distância? Basta o telemóvel. Ou um celular Lançado pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, o curso O Meu Português está em oito línguas e permite escolher o português

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ

SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ O SISTEMA DE NUMERAÇÃO ROMANO Diversas civilizações da Antiguidade, além da egípcia, desenvolveram seus próprios l sistemas de numeração. Alguns deles deixaram vestígios,

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Fundamentos da Computação Aula 06 Sistemas de Numeração Prof: Jéferson Mendonça de Limas Noções de Sistemas de Numeração Os homens primitivos tinham a necessidade de contar?

Leia mais

As capacidades lingüísticas da alfabetização

As capacidades lingüísticas da alfabetização As capacidades lingüísticas da alfabetização A seção apresenta, na forma de verbetes, conceitos e concepções que são fundamentos da abordagem proposta. A seção apresenta os objetivos e a estrutura do texto

Leia mais

04. PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES

04. PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES 04. PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES Crescente Fértil: localização e importância Entre o nordeste da África e parte da Ásia ocupada por diversos povos desde tempos remotos destaque para os egípcios e mesopotâmicos

Leia mais

Técnico Design Interior

Técnico Design Interior Técnico Design Interior A ARTE NO EGITO Professora Alba Baroni Arquiteta A ARTE NO EGITO O Egito foi uma das principais civilizações da antiguidade. Com uma civilização bastante desenvolvida em sua organização

Leia mais

COMPREENDER A FORMA DE UTILIZAÇÃO DA ARTE NO EGITO E SUA INFLUNÊNCIA NAS CIÊNCIAS MODERNAS.

COMPREENDER A FORMA DE UTILIZAÇÃO DA ARTE NO EGITO E SUA INFLUNÊNCIA NAS CIÊNCIAS MODERNAS. COMPREENDER A FORMA DE UTILIZAÇÃO DA ARTE NO EGITO E SUA INFLUNÊNCIA NAS CIÊNCIAS MODERNAS. APRECIAR E ENTENDER A ARQUITETURA, PINTURA E ESCULTURA EGIPCIA. 2 3 4 Os egípcios uma das civilizações mais ricas,

Leia mais

horário atribuído (GAE) unidade curricular

horário atribuído (GAE) unidade curricular Nome do Curso: Licenciatura Filosofia 21/06/2017 Filosofia Medieval 17h-19h CPII - C2/106 20/06/2017 Filosofia da Ciência 17h-19h CPII - C2/106 26/06/2017 Hermenêutica 14h-16h CPI - C1/305 27/06/2017 Antropologia

Leia mais

O NASCIMENTO DA CULTURA

O NASCIMENTO DA CULTURA HISTÓRIA DA ARTE Professor: Jeferson Braga Martins MÓDULO I PARTE I O NASCIMENTO DA CULTURA PRÉ-HISTÓRIA:Período Paleolítico, Neolítico. PRÉ-HISTÓRIA NO BRASIL. ARTE MESOPOTÂMIA: Sumérios, Assirios, Babilônicos.

Leia mais

Questionário. 1. Tem algum projeto pedagógico escrito? Sim: Não: Se não em que documento baseia o seu trabalho:

Questionário. 1. Tem algum projeto pedagógico escrito? Sim: Não: Se não em que documento baseia o seu trabalho: Questionário Projeto pedagógico 1. Tem algum projeto pedagógico escrito? Sim: Não: Se não em que documento baseia o seu trabalho: 2. O projeto pedagógico inclui objetivos para o domínio da linguagem oral

Leia mais

HISTÓRIA E CONCEITUAÇÃO DA TIPOGRAFIA

HISTÓRIA E CONCEITUAÇÃO DA TIPOGRAFIA TYPOS Do grego (formas) + GRAPHEIN (escrita) HISTÓRIA E CONCEITUAÇÃO DA A língua é a expressão falada ou escrita do pensamento humano. Povos diferentes têm idiomas diferentes e idiomas diferentes possuem

Leia mais

Licenciatura Filosofia 1.º data unidade curricular nº total alunos *

Licenciatura Filosofia 1.º data unidade curricular nº total alunos * Licenciatura Filosofia 2/7 Filosofia Medieval 2 1h-12h CG-Edifício 1-2.2 19/7 Filosofia da Ciência 18 1h-12h CG-Edifício 1-2.2 24/7 Lógica e Teorias da Argumentação 24 1h-12h CG-Edifício 1-2.2 25/7 Antropologia

Leia mais

MESOPOTÂMIA Livro de atividades páginas 16 e 17

MESOPOTÂMIA Livro de atividades páginas 16 e 17 Escola Nova Pedagogia Cuiabá, 11/03/2019 Tarefão P2 - História (1º bimestre) Estudante: 1ª Série EM Professora: Júnia Naves Conteúdo: Mesopotâmia (capítulo 3) e Egito (Capítulo 4) Data máxima de entrega:

Leia mais

A A UTRA REMISSÃO 27/07 Metodologias de Tradução e Redação Multilingue 28 14h-16h CG-Edifício º ano

A A UTRA REMISSÃO 27/07 Metodologias de Tradução e Redação Multilingue 28 14h-16h CG-Edifício º ano Licenciatura Filosofia 20/07 Filosofia Medieval 20 10h-12h CG-Edifício 1-2.20 19/07 Filosofia da Ciência 18 10h-12h CG-Edifício 1-2.20 24/07 Lógica e Teorias da Argumentação 24 10h-12h CG-Edifício 1-2.20

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração Martha Salerno Monteiro IME-USP martha@ime.usp.br c Martha Salerno Monteiro, 2016 Contagem Primitiva Nosso ponto de partida: primeiros esforços do homem para sistematizar os conceitos

Leia mais

O sistema Egípcio de numeração

O sistema Egípcio de numeração Museu de Topografia Prof. Laureano Ibrahim Chaffe Departamento de Geodésia IG/UFRGS O sistema Egípcio de numeração Texto original: http://www.eb23-lousada.rcts.pt/sistnum1/recursos.htm#egípcio Ampliação

Leia mais

Licenciatura em Línguas Aplicadas 1º ano. unidade curricular data hora_início hora_fim nº de alunos Sala atribúida Observações

Licenciatura em Línguas Aplicadas 1º ano. unidade curricular data hora_início hora_fim nº de alunos Sala atribúida Observações Licenciatura em Filosofia TEORIA DO CONHECIMENTO 23/01/2018 17:00 19:00 32 CPII - C2/208 FILOSOFIA ANTIGA 30/01/2018 17:00 19:00 47 CPII - C2/208 HERMENÊUTICA 01/02/2018 17:00 19:00 36 CPII - C2/302 ÉTICA

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA

A CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA CAPÍTULO 1 A CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA O que é história? BIBLIOTECA NACIONAL E UNIVERSIDADE DE ESTRASBURGO, ALSACE, FRANÇA BIBLIOTECA NACIONAL E UNIVERSIDADE DE ESTRASBURGO, ALSACE, FRANÇA Marc Bloch, historiador

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Critérios de Avaliação Português 1º ciclo

Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Critérios de Avaliação Português 1º ciclo Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Critérios de Avaliação Português 1º ciclo Domínios Ponderação (80%) Operacionalização/Indicadores Instrumentos de avaliação Oralidade

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI

A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI Mayra Alvarenga da Silva 1 Daniel de Sá Rodrigues 2

Leia mais

HISTÓRIA DO PI Como se sabe

HISTÓRIA DO PI Como se sabe HISTÓRIA DO PI Como se sabe π ( pi ), é o número mais famoso da história universal, o qual recebeu um nome próprio, um nome grego, pois embora seja um número, não pode ser escrito com um número finito

Leia mais

horário atribuíd o (GAE) nº total alunos * horário atribuíd nº total alunos * horário atribuíd nº total alunos o (GAE)

horário atribuíd o (GAE) nº total alunos * horário atribuíd nº total alunos * horário atribuíd nº total alunos o (GAE) Licenciatura Filosofia 20/07 Filosofia Medieval 18h-20h CPI - C1/101 19/07 Filosofia da Ciência 18h-20h CPI - C1/101 24/07 Hermenêutica 18h-20h CPI - C1/101 25/07 Antropologia Filosófica 18h-20h CPI -

Leia mais

CAESP - Artes Aula 01-14/02/2019 ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA: A BELEZA PRIMITIVA

CAESP - Artes Aula 01-14/02/2019 ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA: A BELEZA PRIMITIVA CAESP - Artes Aula 01-14/02/2019 ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA: A BELEZA PRIMITIVA Etapas da Pré-História: Paleolítico (Idade da Pedra Lascada): de 2.5 Milhões (M) de anos antes do presente (a.p.) até 100 mil (K)

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DE UMA SITUAÇÃO EXÓTICA USANDO O ESTUDO DE PIRÂMIDES

DEMONSTRAÇÃO DE UMA SITUAÇÃO EXÓTICA USANDO O ESTUDO DE PIRÂMIDES DEMONSTRAÇÃO DE UMA SITUAÇÃO EXÓTICA USANDO O ESTUDO DE PIRÂMIDES INTRODUÇÃO Joselito Elias de Araújo 1 José Vinícius do Nascimento Silva 2 O Egito está situado no nordeste da África, entre os desertos

Leia mais

Dicas sobre produção mediática: A produção de um conteúdo vídeo para os média escolares

Dicas sobre produção mediática: A produção de um conteúdo vídeo para os média escolares Sobre este documento Este documento tem por objetivo dar algumas sugestões e dicas acerca da produção de um trabalho jornalístico, nas suas diferentes fases, tendo em conta o contexto educativo e o enquadramento

Leia mais

Igreja de Hagia Sophia

Igreja de Hagia Sophia Igreja de Hagia Sophia Constantino (em 312) teve uma revelação através de um sonho onde durante uma batalha teria visto uma cruz luminosa no céu. Depois disto, a batalha teria sido vencida. Assim, adotou

Leia mais

b) Qual a melhor condição para que o egípcio comece a semear a terra? R.:

b) Qual a melhor condição para que o egípcio comece a semear a terra? R.: PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================== 01- Heródoto, o principal

Leia mais

UFRN PIBID Subprojeto PIBID-Pedagogia SEQUENCIAS DIDÁTICAS

UFRN PIBID Subprojeto PIBID-Pedagogia SEQUENCIAS DIDÁTICAS SEQUENCIAS DIDÁTICAS EXPRESSÃO CORPORAL E ARTÍSTICA Para explorar outras formas de expressão... Produção textual através do texto de imagem por meio da obra: Ritinha Bonitinha - Eva Furnari. Apresentação

Leia mais

horário atribuído (GAE) nº total alunos * horário atribuído nº total alunos * horário atribuído nº total alunos * horário atribuído nº total alunos *

horário atribuído (GAE) nº total alunos * horário atribuído nº total alunos * horário atribuído nº total alunos * horário atribuído nº total alunos * Licenciatura Filosofia 22/06/2016 Filosofia Medieval 15 17h-19h C1-305 21/06/2016 Filosofia da Ciência 15 17h-19h C1-305 27/06/2016 Hermenêutica 15 14h-16h C1-305 28/06/2016 Antropologia Filosófica 15

Leia mais

AULA 7: ORALIDADE E LETRAMENTO

AULA 7: ORALIDADE E LETRAMENTO 1. Introdução AULA 7: ORALIDADE E LETRAMENTO Questão 1: Qual a relação trazida inicialmente pelo texto entre "escrita", "alfabetização" e "letramento"? Relação de produto e processo Sistemas de escrita:

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. Walace Vinente GEOGRAFIA CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES

Leia mais

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092

Leia mais

Dialogar em Português

Dialogar em Português Dialogar em Português Helena Lemos 11,3 mm Helena Lemos Dialogar em Português e visa desenvolver a competência de comunicação em situações da vida quotidiana, M Y CM MY CY CMY K através da audição de diálogos

Leia mais

Arquitetura Egípcia. Discentes: Bárbara Pellegrini Bruno Marques Bruno Luiz Mayla Miranda João Arthur

Arquitetura Egípcia. Discentes: Bárbara Pellegrini Bruno Marques Bruno Luiz Mayla Miranda João Arthur Arquitetura Egípcia Discentes: Bárbara Pellegrini Bruno Marques Bruno Luiz Mayla Miranda João Arthur Docente: Veronica Curso: Técnico em Edificações Turno: Vespertino INTRODUÇÃO Os egípcios desenvolveram

Leia mais

MARIA FLORES. Disciplina: HISTÓRIA

MARIA FLORES. Disciplina: HISTÓRIA MARIA FLORES Disciplina: HISTÓRIA Graduada em História - FEF- UFSCAR SP Graduada em Pedagogia- ULBRA Especialista em Geo-História UFSCAR-SP Mestrado em sociologia- UFAL AL (incompleto) Aluna: Direito na

Leia mais

OFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em:

OFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: OFICINAS CULTURAIS Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 Afinal, o que é cultura? 2 A cultura de todos nós Este povo

Leia mais

ANTIGUIDADE ORIENTAL PROFESSOR OTÁVIO

ANTIGUIDADE ORIENTAL PROFESSOR OTÁVIO ANTIGUIDADE ORIENTAL PROFESSOR OTÁVIO CARACTERISTICAS COMUNS DAS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES OS DOIS ELEMENTOS MAIS MARCANTES FORAM AGRICULTURA BASEADA NOS GRANDES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃOE PODER POLÍTICO SUSTENTADO

Leia mais

8º Ano Ensino Fundamental

8º Ano Ensino Fundamental 8º Ano Ensino Fundamental Disciplina: Geografia Professora: Jeovana Tonet Atividade: Matéria para revista sobre um país. Conteúdo: Países Capitalistas II Bimestre / 2019 Objetivos: Propor aos alunos atividades

Leia mais

Antiguidade: - MESOPOTÂMIA - POVOS DA PALESTINA - PERSAS

Antiguidade: - MESOPOTÂMIA - POVOS DA PALESTINA - PERSAS Antiguidade: - MESOPOTÂMIA - POVOS DA PALESTINA - PERSAS Mesopotâmia Sumérios e Acádios (3.500a.C. aprox.) Organização em cidades-estado > Patesis. Agricultura irrigada por canais. Criação da escrita cuneiforme.

Leia mais

Pré-História. Conceito dividido em período. Paleolítico Neolítico Idade dos Metais. Período histórico anterior a invenção da escrita

Pré-História. Conceito dividido em período. Paleolítico Neolítico Idade dos Metais. Período histórico anterior a invenção da escrita PRÉ-HISTÓRIA Pré-História Conceito dividido em período Período histórico anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais Surgimento do homem até a invenção da escrita (2 milhões a.c.

Leia mais

EXERCÍCIOS ARTE EGÍPCIA

EXERCÍCIOS ARTE EGÍPCIA HISTÓRIA DA ARTE Aluno (a): Professor: Lucas Salomão Data: / /2016 9º ano: A [ ] B [ ] C [ ] ARTE EGÍPCIA EXERCÍCIOS ARTE EGÍPCIA 01. Sobre a arte egípcia, marque ( V ) para as alternativas verdadeiras

Leia mais