ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: ANALISANDO OS IMPLÍCITOS NOS PROVÉRBIOS
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- Ana Laura Quintanilha Pinheiro
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1 ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: ANALISANDO OS IMPLÍCITOS NOS PROVÉRBIOS Ana Paula Gonçalves Santos (POSLIN/UFMG) Orientador: Aderlande Pereira Ferraz Introdução Um grande número de expressões, frases feitas, locuções etc., muitas vezes caracterizadas como expressões populares, vinculadas quase sempre a experiências de uma ou mais gerações, funcionam, na linguagem corrente, como instrumentos de conduta aptos para serem aplicados no cotidiano. Conhecer historicamente tais expressões é uma forma de entrar em contato com a história do pensamento social ao longo dos séculos. A Fraseologia tem se constituído no estudo científico de tais expressões. E no âmbito da Fraseologia situamos a Paremiologia, estudo dos provérbios e dos enunciados sentenciosos cuja intenção é transmitir algum conhecimento tradicional baseado na experiência. Os provérbios, como objeto central de nossa pesquisa de mestrado, terão aqui, neste trabalho, uma abordagem pedagógica, voltada para a sala de aula. É importante lembrar que o uso de provérbios na comunicação cotidiana remonta às culturas mais antigas da humanidade, como podemos notar pelo Livro dos Provérbios, atribuído ao rei Salomão e parte integrante da Bíblia Sagrada. No Brasil, o mais antigo trabalho sobre o assunto possivelmente seja o livro de Perestrelo da Câmara: Provérbios, Adágios, Rifãos, Anexins, Sentenças Morais e Idiotismo da Língua Portuguesa, publicado no Rio de Janeiro em Importa também ressaltar o trabalho de Archer Taylor, The Proverb, publicado em 1931 (Universidade da Califórnia, Berkeley), e considerado um marco na introdução ao campo paremiológico. Os provérbios, apesar de muito utilizados, estão pouco presentes em materiais didáticos de Língua Portuguesa do segundo segmento do Ensino Fundamental. Ricos em linguagem figurada, os provérbios constituem importantes criações lexicais, as quais deveriam ser mais amplamente estudadas em sala de aula. Os provérbios funcionam como um forte elemento persuasivo no discurso e por isso as diversas funções desse gênero devem ser exploradas nas aulas de Língua Portuguesa, contribuindo para que os alunos percebam sua importância nos diversos contextos comunicacionais. O objetivo deste trabalho, além de discutir o processo de formação dos provérbios, é apontar elementos teóricos para compreensão, a partir do trabalho com provérbios, dos diversos implícitos presentes em textos
2 de variados gêneros e suportes discursivos. Construção lexical fortemente conotativa, que diz respeito a verdades gerais com julgamento de valor, o provérbio será abordado aqui como uma unidade fraseológica em estudo na sala de aula. A metodologia utilizada aproveita o suporte teórico da Lexicologia, através de importantes autores como Xatara & Succi (2008), Barbosa (2005), Ferraz (2008), assim como da Linguística Aplicada, com autores como Antunes (2008) e Pauliukonis (2005), em que os provérbios, como unidades fraseológicas, podem ser tomados como unidades de aprendizagem, como qualquer unidade lexical multipalavra. Os Provérbios e o ensino do léxico A respeito da relação entre léxico e cultura, Ferraz (2006) afirma: As relações entre léxico e cultura, léxico e sociedade, são, indubitavelmente, muito fortes, considerando-se que o léxico, com seu estatuto semiótico, é o elemento da língua de maior efeito extralínguístico por se reportar, em grande parte de seu conjunto a um mundo referencial, físico, cultural, social e psicológico, em que se situa o homem. Os provérbios fazem parte do folclore e da cultura dos povos, sendo transmitidos de geração para geração, principalmente pela linguagem oral, e constituindo-se como parte importante do léxico da língua. As expressões proverbiais auxiliam na comunicação, uma vez que podem ser utilizadas com diversos objetivos: consolar, advertir, praguejar, etc. Os provérbios são expressões frequentes na linguagem do cotidiano e muitas vezes confundidas com outros fraseologismos, devido a algumas semelhanças. Cabe ressaltar que neste trabalho será tomado o conceito de provérbio de Xatara & Succi (2008):...provérbio é uma unidade léxica fraseológica fixa e, consagrada por determinada comunidade linguística, que recolhe experiências vivenciadas em comum e as formula como um enunciado conotativo, sucinto e completo, empregado com a função de ensinar, aconselhar, consolar, advertir, repreender, persuadir ou até mesmo praguejar. (XATARA & SUCCI, 2008) Por seu caráter fortemente popular, o provérbio na maioria das vezes não é incluído no estudo do léxico em sala de aula, ficando de fora também dos materiais didáticos utilizados, durante as aulas de Língua Portuguesa. O mesmo ocorre com os demais fraseologismos. A ocorrência de atividades envolvendo provérbios no ensino de Língua Portuguesa ainda é bem pequena, se considerada a importância de se utilizar essas expressões, que constituem,
3 indubitavelmente, uma grande riqueza do léxico de nossa língua. Costumam aparecer com mais frequência em fábulas, quando é explorada somente a moral presente na expressão proverbial. Os provérbios representam recursos valiosíssimos da língua, podendo substituir grandes discursos, resumindo-os, devido à sua forma sucinta e completa. O provérbio, por ser uma expressão cristalizada e consagrada pela comunidade linguística, goza de certa autoridade, possui poder dentro do discurso, servindo, até mesmo, como o próprio discurso completo. Essa autoridade é proveniente de outra importante característica sua, a polifonia. Ao se pronunciar o provérbio, várias vozes estão presentes naquele enunciado, afirmando uma verdade universal. Essa polifonia torna o discurso, a partir do provérbio, autoritário e, ao mesmo tempo, tira do sujeito enunciador a responsabilidade por aquilo que diz, já que se trata de uma verdade universal compartilhada por todo um grupo. O trabalho com o provérbio em sala de aula é muito importante, pois o provérbio é parte indispensável do léxico da língua e funciona como uma ferramenta no discurso. Para tanto, é relevante que se aproveite os provérbios utilizados pela própria comunidade, pois, sendo assim, o estudo do léxico se tornará mais interessante e atrativo para crianças e adolescentes, que poderão reconhecer os provérbios como parte da língua utilizada em seu meio e utilizá-los de forma a contribuir para o seu melhor desempenho na comunicação. Como salienta Pauliukonis (2005: 103): O objetivo maior do ensino do léxico, em sentido amplo, é fazer o aluno apropriar-se adequadamente dos vários sentidos das palavras e retirar os melhores efeitos do uso dos vocábulos nos diversos textos, o que resultaria numa eficaz comunicação textual. Os PCN tratam da importância do trabalho com o léxico no ensino de Língua Portuguesa, apesar de não levarem em conta as unidades fraseológicas, citando somente as unidades lexicais simples. Os PCN defendem que A escola deve, portanto, organizar situações didáticas para que o aluno possa aprender novas palavras e empregá-las com propriedade. Acrescentam ainda que Não se trata de estimular o uso de palavras difíceis ou raras, mas de apreciar as escolhas em função da situação interlocutiva e dos efeitos de sentido que se quer produzir. O trabalho com o léxico em sala de aula mostra-se relevante para o desenvolvimento das habilidades e, consequentemente, da competência lexical e discursiva dos alunos. Portanto, é imprescindível e de caráter urgente que se comece a pensar novas formas de se trabalhar o léxico nas aulas de Língua Portuguesa, reconhecendo esse trabalho como uma importante ferramenta para o desenvolvimento de sujeitos competentes na língua e no discurso. Importante lembrar que esse trabalho deve levar em conta não só as unidades
4 lexicais simples, mas também as unidades fraseológicas, como é o caso dos provérbios, pois essas unidades constituem uma parte importante do léxico da língua. O trabalho com provérbios para a compreensão dos implícitos São vários os motivos para se desenvolver um trabalho em sala de aula a partir dos provérbios. Além de fazer parte do cotidiano dos alunos, eles são expressões presentes na língua, que servem para diferentes fins, podendo ser utilizados em diversas situações, inclusive como elementos de persuasão. Há casos de utilização de provérbios até mesmo em tribunais, como forte instrumento persuasivo, por possuírem uma grande força nos discursos, principalmente por representarem um pensamento coletivo. Outra característica a ser explorada no ensino a partir dos provérbios é a linguagem conotativa. Essas expressões possuem, em sua maioria, um grau elevado de conotação, importante de ser trabalhado com os alunos, tendo em vista o grande desafio em se trabalhar a linguagem figurada nas aulas de Língua Portuguesa. Alunos do Ensino Fundamental possuem dificuldade ao se depararem com expressões que demandam um maior grau de interpretação, exigindo que se faça um caminho da linguagem conotativa para se chegar ao sentido sugerido pelo texto. Vários textos de diferentes gêneros utilizam metáforas para a construção de sentido. Essas metáforas representam uma barreira para muitos alunos que ainda não conseguiram se desvincular do pensamento concreto. Sem compreender o que está por trás daquela informação, muitas vezes esses alunos sentem-se desestimulados e perdem o interesse pela leitura e pelas atividades. O ensino a partir dos provérbios poderia auxiliar professores de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental, uma vez que os provérbios, além de serem expressões conhecidas dos alunos e presentes no seu dia a dia, são ricos em linguagem conotativa, trazendo informações implícitas que devem ser desvendadas para se obter o sentido total. Segundo Klein (2006) (apud Xatara & Succi, 2008):...para um enunciado ser identificado fraseologicamente como provérbio, a compreensão semântica global desse enunciado só será alcançada considerando-se o conjunto de seus constituintes. Mesmo considerando que os provérbios podem possuir uma linguagem fracamente conotativa, como podemos observar em Quem espera sempre alcança, podemos considerar a afirmação de Klein (2006) para a compreensão dos provérbios que possuem um grau
5 elevado de conotação, já que para o desenvolvimento do trabalho com os provérbios torna-se mais interessante que se utilize os provérbios de linguagem fortemente conotativa. Esse trabalho a partir dos provérbios pode ser feito, explorando-se a presença dos provérbios na comunidade em questão e em diferentes gêneros textuais, suas características, seus sentidos, suas funções no discurso, as possíveis situações de uso. Cada uma dessas etapas deve ser trabalhada cuidadosamente, a partir de atividades que levem à reflexão sobre a importância dos provérbios na nossa cultura e na nossa língua, bem como no desenvolvimento do desempenho discursivo. A ênfase estaria no estudo da diferença entre a linguagem denotativa e a linguagem conotativa, a fim de que os alunos pudessem se familiarizar com o tipo de linguagem figurada, tornando-se mais fácil sua compreensão nos demais textos. Os provérbios Galinha que acompanha pato morre afogada e Mais vale um pássaro na mão do que dois voando, por exemplo, são altamente conotativos e serviriam para uma boa reflexão a respeito da importância de se compreender a linguagem conotativa para que se possa entender os sentidos escondidos por trás das palavras, não só nos provérbios, mas também nos demais textos com os quais os alunos se deparam na escola e também fora do ambiente escolar. A respeito da relação entre a questão cultural e o entendimento da linguagem figurada, Barbosa (2005) faz algumas considerações:... as palavras funcionam como receptores de conteúdos culturais que nelas se aderem e a elas agregam outra dimensão para além daquelas apresentadas nos dicionários. É essencial para o bom entendimento dos provérbios que os alunos tenham contato com a cultura popular da qual essas expressões populares fazem parte, pois língua e cultura estão fortemente ligadas. Um projeto envolvendo o trabalho com a linguagem utilizada nos provérbios e seus efeitos de sentido poderia contribuir para uma melhor compreensão dos implícitos em outras expressões metafóricas encontradas em inúmeros gêneros de texto, com os quais os alunos se deparam ao longo de sua trajetória escolar. Essa atividade, além de desenvolver uma maior habilidade de interpretação da linguagem figurada, serve também para o desenvolvimento da competência lexical, uma vez que os provérbios fazem parte do léxico da língua, tendo papel importante no discurso. Com isso, os alunos poderiam se apropriar melhor das possibilidades da língua e adquirir um melhor desempenho na comunicação textual. Propostas de atividades envolvendo provérbios nas aulas de Língua Portuguesa, sem dúvida, contribuem para o desenvolvimento da competência lexical e discursiva dos alunos,
6 além de valorizar seus costumes, a sabedoria popular, sua língua, seu folclore e sua cultura, aproximando, assim, o trabalho desenvolvido em sala de aula com a sua realidade, com o mundo do qual eles fazem parte, conectando o que é desenvolvido na escola às suas práticas sociais. Considerações finais O ensino da compreensão de implícitos dos textos é um grande desafio enfrentado por muitos professores de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental, uma vez que cabe à escola promover o letramento (SOARES, 2004). É importante que o professor de Língua Portuguesa disponha de diferentes estratégias de ensino para que seu projeto possa ser desenvolvido com maior sucesso. Uma proposta para auxiliar o professor nessa tarefa é o desenvolvimento do trabalho a partir dos provérbios. O provérbio, com sua forma sucinta e sua riqueza de sentido, pode ser um aliado no trabalho de compreensão de implícitos nos diversos gêneros textuais. Atividades bem desenvolvidas, considerando a linguagem figurada encontrada na maioria dos provérbios, podem levar os alunos de Ensino Fundamental a uma melhor compreensão das metáforas presentes em outros textos. Por fazer parte do folclore e da cultura popular, por sua grande frequência nas situações discursivas do dia a dia e por sua forma simples e diferente, os provérbios atraem a atenção dos falantes, o que facilita ainda mais o seu estudo e realização do trabalho de compreensão. Apesar de sua pequena ocorrência em materiais didáticos destinados ao ensino de Língua Portuguesa, pode-se observar que há um esforço para que essas expressões populares ganhem espaço. O ensino de Língua Portuguesa vem evoluindo aos poucos, com o avanço das novas concepções trazidas pelas ciências linguísticas, como afirma Antunes (2003): As novas concepções da linguística que na verdade, já não são tão novas assim podem nos fazer ver o fenômeno da língua muito além das teias gramaticais, com horizontes bem mais amplos, bem mais fascinantes, bem mais humanos, no sentido de que refletem os usos das pessoas em sociedade, isto é, a língua que a gente usa no dia-a-dia. Os provérbios são parte dessa língua que a gente usa no dia a dia, por isso o estudo através deles pode se tornar bastante interessante, pois aproxima os alunos da língua falada, trazendo mais sentido ao estudo da língua. Dessa forma, é possível desenvolver um bom
7 trabalho a partir dos provérbios, a fim de que se facilite a compreensão dos alunos de Ensino Fundamental quanto à linguagem figurada encontrada em diversos textos. Referências bibliográficas ANTUNES, Irandé. Aula de português-encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção. O conceito de lexicultura e suas implicações para o ensino-aprendizagem de português língua estrangeira FERRAZ, Aderlande Pereira. A inovação lexical e a dimensão social da língua. In: SEABRA, Maria Cândida Trindade Costa de. (org.) O léxico em estudo. Belo Horizonte: Faculdade de Letras, MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental: Brasília, PAULIUKONIS, Maria Aparecida; GAVAZZI, Sigrid (Orgs.). Da língua ao discurso: reflexões para o ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, XATARA, Cláudia Maria; SUCCI, Thaís Marini. Revisitando o conceito de provérbio. Juiz de Fora: Veredas on line Atemática, 2008.
Palavras-chave: provérbios; ensino; livro didático; competência lexical.
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