CATEGORIAS DE REPRESENTAÇÃO DE MEMÓRIA E IDENTIDADE PARA A HERANÇA CULTURAL DIGITAL NA WORLD DIGITAL LIBRARY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CATEGORIAS DE REPRESENTAÇÃO DE MEMÓRIA E IDENTIDADE PARA A HERANÇA CULTURAL DIGITAL NA WORLD DIGITAL LIBRARY"

Transcrição

1 CATEGORIAS DE REPRESENTAÇÃO DE MEMÓRIA E IDENTIDADE PARA A HERANÇA CULTURAL DIGITAL NA WORLD DIGITAL LIBRARY INTRODUÇÃO Eduardo Alentejo, Gabriel Alves Pereira, Jayme de Pinho Neto A pesquisa aborda o patrimônio digital como representação da memória e identidades sociais na World Digital Library (WDL). A missão da WDL é tornar disponível na Internet, gratuitamente e em formato multilíngue, importantes matérias-primas de países e culturas de todo o mundo (WORLD DIGITAL LIBRARY, 2012). Seus principais objetivos são: a) promover a compreensão internacional e intercultural; b) expandir o volume e a variedade de conteúdo cultural na Internet; c) fornecer recursos para educadores, universidades, e, para o público em geral; d) desenvolvimento de capacidades em instituições parceiras para colmatar o fosso digital entre os países. A WDL (2012) pode ser entendida como uma construção coletiva para promover o entendimento internacional e intercultural da herança digital. Nesse processo, os instrumentos tecnológicos devem coincidir com fins sociais e institucionais para a preservação e permanência do patrimônio digital. Com base no sentido de nacionalismo, proposto por Hobsbawm (2014), entende-se que autodeterminação nacional é direcionada a grupos nacionalmente definidos, o que constitui a formação da identidade e memória culturais daqueles nacionalmente definidos. Assim, a dinâmica de construção da identidade contempla vários aspectos, tais como: os símbolos nacionais e ideais de patrimônio cultural; criando sentidos relacionados com o sentimento de pertença nacional (HOBSBAWM, 1992; CANCLINI, 1999). Nessa perspectiva, argumenta-se como a WDL abarca a herança cultural capaz de representar a memória e a identidade através de suas coleções

2 digitais? E como suas coleções digitais podem ser consideradas representativas da memória coletiva e identidade cultural? Nesse sentido, objetivou-se analisar a WDL como aspecto de herança patrimonial digital, e especificamente, avaliou-se quais indicadores podem constituir expressões representativas da memória social e identidade. MATERIAIS E MÉTODO A pesquisa de natureza qualiquantitativa está dividida em duas etapas: método exploratório e método de colagem digital. A primeira se baseou em revisão de literatura no campo de patrimônio digital, memória social e identidade. A segunda envolveu procedimentos experimentais de colagem digital. Hottola (2012) projetou o método de colagem para possibilitar estudo de estereótipos nacionais e regionais, denominado por sociotypic; e consiste em empregar conceitos de nação e de nacionalidade, em seu sentido mais estreito. Semelhante a ele, empregamos a colagem digital que, de acordo com Bloom (2006), é a técnica de utilização de recursos computacionais (Photoshop e Painter) na criação de colagem para encorajar associações aleatórias de elementos visuais distintos e a transformação posterior de resultado visual pelo emprego de meios eletrônicos. Desse modo, a população do estudo foi de 50 estudantes voluntários, graduandos em Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. A partir da visualização eletrônica de 10 imagens digitalizadas do acervo digital da WDL, de forma randomizada, sem identificação referencial das mesmas, as imagens foram distribuídas aos participantes do experimento, sendo proposta individualmente a cada um deles a criação espontânea de

3 histórias acerca de cada uma delas. Tendo como única orientação a noção de nacionalismo, as etapas do experimento foram: entrevistas individuais para explicação dos procedimentos do experimento, a disponibilidade de recursos eletrônicos para a tarefa de colagem digital, e instrução quanto à elaboração das histórias solicitadas aos participantes. As variáveis obtidas nas histórias, por eles elaboradas, foram analisadas à luz da revisão de literatura. REVISÃO DE LITERATURA A questão da memória social é emergente já no século XX, como uma das preocupações culturais e políticas centrais das sociedades ocidentais (HUYSSEN, 2000), invocada quando em momentos de crise de identidade, onde se reivindica e apela-se a antecedentes históricos. Nesse processo e de seus entremeios, do jogo de poder entre lembrar e esquecer, de conflito e contestação, as identidades são elaboradas (WOODWARD, 1997). Ao partirmos desse princípio, nota-se a importância de se compreender a complexidade sobre as diferentes teias de representações de memória e identidade no mundo atual, bem como essas criações de sentido são maleáveis e mutáveis de acordo com diferentes perspectivas. Pollak (1992, p. 208) postula que se a memória é construída socialmente, é evidente que toda a documentação também o é. Dessa forma, assumimos a perspectiva de observar a categoria de patrimônio como fenômeno informativo e circunstancial. Em sentido processual, Choay (2001), por exemplo, explica que a "herança" é uma palavra amplamente reclassificado por vários atributos, tal como se pode acompanhar a trajetória dos registros do conhecimento sobre este tema. Para a autora, portanto, a ideia de patrimônio admite uma

4 pluralidade de adjetivos, tais como: histórico, artístico, cultural, imaterial, virtual, digital, transformando o conceito de patrimônio em termo nômade. A atribuição do valor patrimonial é dada aos objetos, artefatos culturais, documentos, edificações monumentais etc. Nesses casos, o patrimônio é visto como uma herança, e além das categorias de índice, esses bens materiais surgem dentro do universo simbólico (NORA, 1993). De acordo com Canclini (1999, p. 17), o patrimônio cultural pode expressar a solidariedade que une os que compartilham um conjunto de bens e práticas que identificam o coletivo, mas geralmente é também um lugar de cumplicidade social. Para o autor, os esforços para definir, preservar e divulgar - guiado pelo ideal de patrimônio histórico e simbólico de prestígio-, muitas vezes, incorrem em qualquer simulação para fingir que a sociedade está dividida em classes e grupos étnicos, ou pelo menos que a grandeza acumulada e respeito por esses bens transcendem essas fraturas sociais. Dessa forma, o coletivo parece ser o principal atributo que torna a Web como um grande centro de memória virtual do mundo. Isso foi acelerado pela passagem do patrimônio cultural no território do ciberespaço, com a criação de museus virtuais, bibliotecas digitais e documentos eletrônicos (DODEBEI; GOUVEIA, 2008). O valor patrimonial em suas configurações contemporâneas considera o cenário em que ele é produzido. As heranças culturais podem surgir no espaço virtual, quando ocorre a sua criação e se transforma continuamente por momentos compartilhados no ciberespaço. Em qualquer situação, posteriormente, coleções digitalizadas como herança não devem ser tomadas apenas como um objeto, mas como um agregado de informações sobre o objeto, bem como uma representação da memória social, qualquer que

5 seja a sua natureza, material ou imaterial (DODEBEI; GOUVEIA, 2008) cujo valor simbólico amplia a categoria nacional ou regional para internacional ou universal (ALENTEJO; CORRÊA, 2013). Além da existência de possíveis estereótipos nacionais, Hottola (2012) explica que não somos capazes de compreender toda a diversidade do mundo e, portanto, temos a tendência de confiar em generalizações. Desse modo, o sentido da memória coletiva não pode ser reduzido por representações comuns. Gondar (2005) explica que, se estamos reduzindo a memória dentro do campo das representações, vamos desprezar as condições processuais de sua produção. Para a autora, a memória não só marca representativamente arquivos de um povo, de um evento ou de uma cultura; exatamente porque, ela é parte da esfera social em que se está vivendo, respirando e em constante mudança. Essa explicação considera que a memória abrange muitos significados e, portanto, sua representação é apenas um fragmento, uma instância do que Halbwachs (1992) denomina por trama, muito mais complexa e extensa. Essas perspectivas correspondem a alguns dos fenômenos da memória social tal como proposto por Halbwachs (1992) e Pollack (1992). De acordo com Halbwachs (1992), a memória pode ser entendida como um fenômeno coletivo e social. Assim, a memória é construída e está sujeita a flutuações, modificações e transformações coletivas. Pollak (1992) entende essa fluidez como um processo inerente aos sentidos de construção social. Para o autor, durante esse processo, os usos sociais da memória dependem de marcos ou pontos relativamente inalterados. Isso ocorre porque, uma vez que a memória é um fator importante de sentido de continuidade e coerência

6 de um grupo social em particular, e, em sua própria reconstrução, a memória também é um constituinte do sentimento de identidade individual e coletiva. Os marcos que são inalterados são comumente percebidos em representações culturais, tais como instituições de memória e suas coleções, como é o caso de bibliotecas, arquivos e museus (NORA, 1993). Por sua vez, essas representações se ligam à identidade social pelo processo de assimilação. O processo de assimilação da identidade está relacionado com a imagem de si, para si e para os outros. Segundo Pollak (1992), na assimilação da identidade social não se encontra necessariamente um elemento que se escapa a partir do indivíduo e, por extensão, ao grupo, e este elemento é o outro. De acordo com o autor isso ocorre porque ninguém pode construir uma autoimagem livre de mudança, de negociação e de processamentos, dependendo, portanto, do outro. A construção da identidade é um fenômeno que ocorre em referência aos outros, em referência aos critérios de aceitabilidade, admissibilidade e de credibilidade, e isso é feito através de negociação direta com os outros (POLLAK, 1992, p. 204). Essa construção requer lugares para materializar tal fenômeno no espaço e no tempo. Desta forma, pode-se supor que eles são, em sua maioria, percebidos através de lugares de memória social, tal como é o caso dos modelos institucionais de memória de determinadas culturas (NORA, 1993). Sob o conceito histórico de Nora (1993), a aproximação dos locais de memória compreende toda sua amplitude do termo, uma vez que o material objeto concreto alcança e envolve também o mais abstrato, o simbólico e o funcional. Tais aspectos coexistem simultaneamente e em diferentes graus. Como explica Nora (1993), os três aspectos coexistem sempre. A materialidade dos lugares

7 de memória ocorre por seu conteúdo demográfico, localizado; sendo funcional por hipótese, e, por conseguinte, tanto assegura a cristalização da memória quanto a sua transmissão. Já o seu valor simbólico é caracterizado em função de algum acontecimento ou de alguma experiência vivida pela maioria. Para Nora (1993), lugares de memória são lugares onde o material e o imaterial cristalizam a memória de uma sociedade, uma nação, ou grupos, onde as pessoas se identificam e se reconheçam. O que permite que os sentimentos de formação de identidade e de pertença se construam. Com essa abordagem, é possível considerar a WDL como um lugar de memória, criado sob o conceito de "coleção universal baseada na Internet, de fácil acesso às riquezas culturais do mundo que contam as histórias e destacam as realizações de todos os países e culturas, promovendo consciência e compreensão intercultural" (WORLD DIGITAL LIBRARY, 2012). Nesse caso, as coleções digitais podem ser compreendidas como sendo os pontos imutáveis para a representação da memória social. Por sua vez, elas são usadas dentro de um contexto social que usa artefatos e dispositivos tecnológicos para perpetuar o sentido de herança cultural. Nesse sentido, elas são compartilhadas pelos países envolvidos no projeto da WDL. Por sua vez, as coleções digitais se tornam disponíveis para todo o mundo através da Rede Web. Tais premissas levam à ideia primordial de herança cultural e patrimônio, tal como postulada por Canclini (1999). No entanto, quando se verifica a construção desse ideal de patrimônio no ciberespaço, pode-se afirmar que o conceito de patrimônio cultural digital é válido? Se sim, o patrimônio cultural permite a manifestação do fenômeno da memória e identidade social no ciberespaço.

8 RESULTADOS As variáveis identificadas alcançaram certo padrão de dependência sobre aspectos relativos à Memória Social e Identidade, herança e patrimônio cultural. O resultado final aponta para a identificação de categorias de representação encontradas nas histórias: patrimônio, identidade, alteridade, memória, esquecimento, educação e cultura, tal como demonstra o gráfico: Gráfico Categorias de representação produzidas nas histórias dos pesquisados Patrimônio Identidade Alteridade Memória Esquecimento Educação e Cultura Fonte os autores. De acordo com o gráfico, é possível deduzir a constância das categorias com proporção equilibrada. Embora a categoria "educação e cultura" possa se referir a aspectos com que os alunos podem perceber o "patrimônio" através das imagens digitais, a sua frequência é menor do que ocorreu em relação às outras categorias. Com alto nível de frequência, a categoria memória foi em grande parte relacionada com as categorias identidade e patrimônio. As imagens digitais com as quais os alunos experimentaram foram representadas sob as categorias memórias e identidades a partir de suas histórias. O que se observou foi que, muitas das vezes, as narrativas não expressavam os conteúdos e imagens conforme as descrições na WDL.

9 O mesmo ocorreu com as categorias esquecimento e alteridade. Tais categorias foram associadas ao patrimônio pelos alunos quando eles tiveram que escolher qual a imagem representava para eles a mais apropriada para a elaboração de suas narrativas que podiam tecer para contextos não-nacionais, isto é, estrangeiros. Isso indicou a existência de sentimentos de pertença, reconhecendo características das outras imagens que poderiam incorporar a si mesmos, enquanto sentimento de pertencimento em termos de cultura e patrimônio, situando-as, em determinados casos, a uma ampliação do uso universal da herança cultural no ciberespaço. Um indicador diz respeito à criação de estruturas de esquecimento, essencialmente em termos de seleção de documentos digitalizados, o que resultou nas categorias esquecimento e alteridade. O conjunto dessas categorias incluiu efeitos de representação das coleções da WDL sobre a memória social e identidade no que se refere ao patrimônio. Pois, as histórias envolveram aspectos dicotômicos de memória e esquecimento bem como, de identidade e alteridade. Considerando o exame da revisão de literatura, duas variáveis independentes são identificadas: o sentimento de pertença e alteridade pode criar sentidos de memória coletiva, e o patrimônio cultural disponível pode contribuir para a apropriação desses sentidos. Já com o experimento, a colagem associada a cada história permitiu verificar o efeito dessas variáveis sobre aquelas analisadas na base teórica. CONCLUSÃO A WDL compreende a herança cultural capaz de representar a memória e a identidade através de suas coleções digitais se examinada através das

10 categorias patrimônio, identidade, alteridade, memória, esquecimento, educação e cultura. A herança digital da WDL é composta de objetos digitais de várias nações com uma forte carga simbólica. Durante e de acordo com os usos sociais, nomeadamente para fins educacionais e culturais, a WDL pode ser dimensionada como espaço de memória com base no patrimônio digital para representar memórias e identidades nacionais. Nesse processo, seu patrimônio digital representa a dinâmica da memória social e da identidade. REFERÊNCIAS ALENTEJO, Eduardo da Silva. ; CORREA, Ana Marcia R. The social nature of the World Digital Library. In: QUALITATIVE AND QUANTITATIVE METHODS IN LIBRARIES INTERNATIONAL CONFERENCE, 5., 2013, ROMA. Proceedings. ROMA: ISAST, v. 5. p BLOOM, Susan R. Digital Collage and Painting: Using Photoshop and Painter to Create Fine Art. Antioch, CA: Focal Press, CANCLINI, Nestor. G. "Los usos sociales del Patrimonio Cultural". Encarnación cuadernos Patrimonio Etnológico, México, n. 1, 1999, p CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora da UNESP, DODEBEI, Vera, GOUVEIA, Inês. Memória do futuro no ciberespaço: entre lembrar e esquecer. DataGramazero, Rio de Janeiro, v. 9, n. 5, GONDAR, Josaida. Quatro Proposições sobre Memória Social. In: Gondar, Josaida; Dodebei, Vera. O que é memória social? Rio de Janeiro: UNIRIO, 2005, p HALBWACHS, Maurice. On Collective Memory. Chicago (IL): University of Chicago Press, HOTTOLA, Petri. Perceptions of the United States and the Americans: the Collage Approach. Finisterra, [S.l.], v. 47, n. 93, p Disponível em: < Acesso em: 3 jul HUYSSEN, Andreas. Passados presentes: mídia, política, amnésia. In:.Seduzidos pela memória: arquitetura, monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Aeroplano, p NORA, Pierre. Entre história e memória: a problemática dos lugares. Revista Projeto História, São Paulo, v. 10, p. 7-28, POLLAK, Michael (1992). Memória e identidade social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, 1992, p WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, WORLD DIGITAL LIBRARY. Mission. [Washington, DC], Disponível em < Acesso em: 3 jan

3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES

3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES Organização e preservação de fotografias para o digital: construção de álbuns digitais Ana Carolina Simionato Amanda Azevedo dos Santos José Lotúmolo Junior Maria Lígia Triques Samanta do Prado Palavras-chave:

Leia mais

A COLEÇÃO: NA TEIA DA MEMÓRIA E DA IDENTIDADE

A COLEÇÃO: NA TEIA DA MEMÓRIA E DA IDENTIDADE A coleção de fotografias do Núcleo de Orientação e Pesquisa Histórica de Santa Cruz RJ (NOPH) como elemento para (re)construção de identidade cultural local Joice Soltosky Cunha 1 Resumo: Analisa a coleção

Leia mais

EMENTA: OBJETIVOS: METODOLOGIA:

EMENTA: OBJETIVOS: METODOLOGIA: Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Departamento de Ciência da Informação. Campus Universitário Trindade CX Postal 476. CEP: 88010-970 Florianópolis, Santa Catarina.

Leia mais

CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº

CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 33 2009 33 INTRODUÇÃO O presente trabalho é um estudo de caso sobre a construção de identidades no bairro Maré, a partir do acervo fotográfico do Arquivo Documental Orosina

Leia mais

PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO TRINDADE CEP 88040-970 FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fone: (048) 3721-9304

Leia mais

Apresentação do curso 1ª aula 14/03 Apresentação do curso. 2ª aula 21/03 - Documentos e contextos

Apresentação do curso 1ª aula 14/03 Apresentação do curso. 2ª aula 21/03 - Documentos e contextos Fundação Oswaldo Cruz Casa de Oswaldo Cruz Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde Disciplina: Perspectivas do patrimônio cultural (MPAT009) Status:

Leia mais

CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1

CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 1. CONSIDERANDO que a ciência exerce grande influência no desenvolvimento da sociedade, possibilitando transformações no nosso

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS

REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS Disciplinas obrigatórias Memória Social 45 Cultura 45

Leia mais

Patrimônios Culturais 60H

Patrimônios Culturais 60H Universidade Federal de Goiás Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Curso de Mestrado em Antropologia Social Disciplina: Patrimônios Culturais 60H Prof. Manuel Ferreira Lima Filho mflimafilho@yahho.com.br

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção

Leia mais

1ª aula: 12/03 Módulo I Trabalhando os conceitos de memória, história e patrimônio (Apresentando os conceitos de memória e patrimônio)

1ª aula: 12/03 Módulo I Trabalhando os conceitos de memória, história e patrimônio (Apresentando os conceitos de memória e patrimônio) Fundação Oswaldo Cruz Casa de Oswaldo Cruz Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde Disciplina: Instituições de Memória Status: Eletiva Curso: Mestrado

Leia mais

PATRIMÔNIO CULTURAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

PATRIMÔNIO CULTURAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL PATRIMÔNIO CULTURAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL MARCO ALEXANDRE NONATO CAVALCANTI MESTRANDO HISTÓRIA SOCIAL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA SÃO PAULO BOLSISTA CAPES 2015

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA EMENTAS VERSÃO CURRICULAR N-20151

COLEGIADO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA EMENTAS VERSÃO CURRICULAR N-20151 COLEGIADO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA EMENTAS VERSÃO CURRICULAR N-20151 1º PERÍODO ECI240 - Introdução à Arquivologia História dos arquivos e da arquivologia e a evolução do pensamento arquivístico na cultura

Leia mais

Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série

Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série O que é Patrimônio Cultural? Patrimônio é constituído pelos bens materiais e imateriais que se referem à nossa identidade, nossas ações, costumes,

Leia mais

POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio.

POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Fatos sociais: Visão Halbwachs: fatos sociais como pontos de referência como indicadores da memória coletiva de um determinado grupo; Abordagem Polak:

Leia mais

Patrimônio, museus e arqueologia

Patrimônio, museus e arqueologia Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Patrimônio, museus e arqueologia http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47543

Leia mais

INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E IDENTIDADE INSTITUCIONAL: COLEÇÃO DE FOLDERS DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO

INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E IDENTIDADE INSTITUCIONAL: COLEÇÃO DE FOLDERS DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) INFORMAÇÃO, MEMÓRIA E IDENTIDADE INSTITUCIONAL: COLEÇÃO DE FOLDERS DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Roger De Miranda Guedes (FJP) - rogerotoni@gmail.com Resumo: Relato de experiência

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Estimular a curiosidade dos estudantes para novas criações. Instigar o pensamento e argumentação crítica dos estudantes.

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: DIÁLOGOS DA MEMÓRIA COLETIVA NAS CONSTRUÇÕES SIMBÓLICAS

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: DIÁLOGOS DA MEMÓRIA COLETIVA NAS CONSTRUÇÕES SIMBÓLICAS EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: DIÁLOGOS DA MEMÓRIA COLETIVA NAS CONSTRUÇÕES SIMBÓLICAS INTRODUÇÃO Maria Cristina Leandro de Oliveira Neves Ferreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IFRN/NATAL

Leia mais

Visualizando Padrões: A visualização do Universo de Metadados

Visualizando Padrões: A visualização do Universo de Metadados Fonte: Riley, J. Seeing Standards: a visualization of the metadata universe. USA: Indiana University Libraries, 2009-2010. Visualizando Padrões: A visualização do Universo de Metadados Compilação, tradução

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL 9ºANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL 9ºANO PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL 9ºANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno è capaz de: identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva; distinguir

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Laboratório de História 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1. NOME: Edinéia

Leia mais

CP4 PROCESSOS IDENTITÁRIOS

CP4 PROCESSOS IDENTITÁRIOS CP4 PROCESSOS IDENTITÁRIOS PATRIMÓNIO COMUM DA HUMANIDADE Trabalho realizado: Susana Almeida Patrícia Alves Introdução Falemos um pouco do Património Comum da Humanidade, abordando o seu significado, bem

Leia mais

ANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD:

ANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: ANEXO I DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: DISCIPLINAS Ambientes, Serviços e Sistemas Informacionais Análise de Imagens (30h) Análise da Informação (30h) Bases Teóricas da Administração de Ambientes

Leia mais

Políticas de Preservação do Acervo de Obras Raras da BU/UFSC: um estudo

Políticas de Preservação do Acervo de Obras Raras da BU/UFSC: um estudo Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Políticas de Preservação do Acervo de Obras Raras da BU/UFSC: um estudo Gleide Bitencourte José Ordovás (UFSC) - gleide.bjo@ufsc.br Gisela Eggert Steindel ((UDESC)) - f9giza@gmail.com

Leia mais

ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI

ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTA COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA E AVALIAÇÃO MÉTODO QUALITATIVO A TEMÁTICA SIGNIFICATIVA DOS ESTUDOS TENHA

Leia mais

ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO IMOBILIÁRIO DA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA

ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO IMOBILIÁRIO DA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO IMOBILIÁRIO DA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA Milena Fernandes Dantas Andrade 1 Argemiro Ribeiro de Souza Filho 2 INTRODUÇÃO A arquitetura

Leia mais

CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU

CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU Denise Targino Villar Casa Regional de Memória -Fadesp denise.targino@hotmail.com A Casa Regional de memória está localizada no município

Leia mais

A MEMÓRIA COMO PRODUÇÃO DE NOVOS SABERES

A MEMÓRIA COMO PRODUÇÃO DE NOVOS SABERES A MEMÓRIA COMO PRODUÇÃO DE NOVOS SABERES Laísa Xavier Schuh Yohanna Breunig Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC E-mail: lala_schuh@hotmail.com RESUMO: O presente estudo objetiva refletir e compreender

Leia mais

Planejando um Estudo Parte 2

Planejando um Estudo Parte 2 Planejando um Estudo Parte 2 Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software Esta aula é baseada no material do curso SelectingResearchMethodsfor EmpiricalSoftware Engineering, Steve Easterbrook&

Leia mais

Criando pontes entre passado, presente e futuro: o acervo básico-histórico da primeira Escola de Biblioteconomia do Brasil

Criando pontes entre passado, presente e futuro: o acervo básico-histórico da primeira Escola de Biblioteconomia do Brasil Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Criando pontes entre passado, presente e futuro: o acervo básico-histórico da primeira Escola de Biblioteconomia do Brasil Isabel Ariño Grau (UNIRIO) - bibdocla@gmail.com

Leia mais

PATRIMÔNIO CULTURAL LOCAL: MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL - RS

PATRIMÔNIO CULTURAL LOCAL: MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL - RS PATRIMÔNIO CULTURAL LOCAL: MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL - RS Educação, Linguagem e Memória 1 Hélen Bernardo Pagani 1 (helenpagani@unesc.net) Laíse Niehues Volpato 2 (laisevolpato@unesc.net)

Leia mais

A Identidade Nacional Revista nas Entrelinhas do Monumentalismo Étnico em Petrópolis.

A Identidade Nacional Revista nas Entrelinhas do Monumentalismo Étnico em Petrópolis. Blucher Social Sciences Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 A Identidade Nacional Revista nas Entrelinhas do Monumentalismo Étnico em Petrópolis. Paola Dias 1 Resumo Este é um estudo exploratório

Leia mais

Memória e história local como patrimônio

Memória e história local como patrimônio Memória e história local como patrimônio Memory and local history as heritage André Luís Ramos Soares Doutor em Arqueologia (MAE-USP). Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Maria. Coordenador

Leia mais

Redação Oficial, Protocolo e Arquivamento AULA 11. Temas: Conceitos de Arquivamento

Redação Oficial, Protocolo e Arquivamento AULA 11. Temas: Conceitos de Arquivamento Redação Oficial, Protocolo e Arquivamento AULA 11 Temas: Conceitos de Arquivamento Até agora, estudamos sobre a forma correta de produzir e tramitar os documentos gerados em nosso dia-a-dia. A partir desta

Leia mais

III Congresso Internacional sobre Culturas - Interfaces da Lusofonia

III Congresso Internacional sobre Culturas - Interfaces da Lusofonia III Congresso Internacional sobre Culturas - Interfaces da Lusofonia Discussion published by Carla Alferes Pinto on Monday, January 16, 2017 III Congresso Internacional sobre Culturas - Interfaces da Lusofonia

Leia mais

Disciplinas ministradas pelos docentes do PPGMS na UNIRIO em

Disciplinas ministradas pelos docentes do PPGMS na UNIRIO em Disciplinas ministradas pelos docentes do PPGMS na UNIRIO em 2016.1 1. Memória e Patrimônio (D) 45 Regina Abreu 1. Uma arqueologia da ideia de patrimonio cultural --- brasileiro - a viagem etnografica

Leia mais

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ESTATÍSTICA DESCRITIVA Departamento de Estatística Luiz Medeiros CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas eleitorais Taxa

Leia mais

Disciplina: Educação Patrimonial I. Curso: Bacharelado. Profa. Márcia Janete Espig. Cronograma 2013/2: Calourada promovida pela Reitoria.

Disciplina: Educação Patrimonial I. Curso: Bacharelado. Profa. Márcia Janete Espig. Cronograma 2013/2: Calourada promovida pela Reitoria. Disciplina: Educação Patrimonial I. Curso: Bacharelado. Profa. Márcia Janete Espig. Cronograma 2013/2: Calourada promovida pela Reitoria. 07/10 14/10 21/10 28/10 04/11 11/11 18/11 25/11 02/12 09/12 16/12

Leia mais

OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS

OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS UMA COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA HEMISFÉRIO esquerdo Verbal: usa palavras para nomear, descrever e definir; Analítico: decifra as coisas de maneira sequencial e por partes;

Leia mais

OFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em:

OFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: OFICINAS CULTURAIS Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 Afinal, o que é cultura? 2 A cultura de todos nós Este povo

Leia mais

Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência

Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência Universidade Estadual de Roraima Mestrado Profissionalizante em Ensino de Ciência Métodos Qualitativos da Pesquisa em Educação Classificação das pesquisas segundo o problema, objetivos e procedimentos.

Leia mais

Arquigrafia: um repositório digital de imagens em ambiente colaborativo web

Arquigrafia: um repositório digital de imagens em ambiente colaborativo web Arquigrafia: um repositório digital de imagens em ambiente colaborativo web Vânia Mara Alves Lima Artur Simões Rozestraten Cibele Araújo Camargo Marques dos Santos Eliana de Azevedo Marques Letícia de

Leia mais

Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais

Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais 1 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais Ana Maria Doimo Ernesto F. L. Amaral 21 de setembro de 2009 www.ernestoamaral.com/met20092.html Fonte: Banco Mundial. Monitorização e Avaliação: algumas

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Digitalização do acervo iconográfico Fernando Eduardo Lee.

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Digitalização do acervo iconográfico Fernando Eduardo Lee. SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Digitalização do acervo iconográfico Fernando Eduardo Lee. Resumo: Jeziel De Paula Historiador Docente e Pesquisador Unaerp - Universidade

Leia mais

Breves notas sobre a conquista da formação de diversos públicos para os museus de Arte Contemporânea: foco nas crianças, ações para todos

Breves notas sobre a conquista da formação de diversos públicos para os museus de Arte Contemporânea: foco nas crianças, ações para todos Breves notas sobre a conquista da formação de diversos públicos para os museus de Arte Contemporânea: foco nas crianças, ações para todos Cristiane Mabel Medeiros MAMAM no Pátio - Pernambuco A forma só

Leia mais

CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS

CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS Se os alunos não são tabula rasa então já possuem um acervo de conhecimentos. Ideias próprias que devem ser levadas em conta no aprendizado de novos conceitos.

Leia mais

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Crescer História aprovada no PNLD 2019 Código 0202P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,

Leia mais

paul ramírez jonas domínio público

paul ramírez jonas domínio público paul ramírez jonas No desenho que organiza as diversas atividades do espaço urbano, sua circulação e formas de ocupação, os monumentos representam uma pontuação, a demarcação de um território coletivo

Leia mais

Protagonismo e apropriação cultural: a perspectiva da Infoeducação

Protagonismo e apropriação cultural: a perspectiva da Infoeducação Protagonismo e apropriação cultural: a perspectiva da Infoeducação Profa. Dra. Ivete Pieruccini Colaboratório de Infoeduação Departamento de Biblioteconomia e Documentação da Escola de Comunicações e Artes/USP

Leia mais

Um olhar para o passado. Um olhar para o futuro: democratizando o acesso à história dos afro brasileiros preservada pela Biblioteca Nacional

Um olhar para o passado. Um olhar para o futuro: democratizando o acesso à história dos afro brasileiros preservada pela Biblioteca Nacional Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Um olhar para o passado. Um olhar para o futuro: democratizando o acesso à história dos afro brasileiros preservada pela Biblioteca Nacional Andreia Sousa Da Silva (UFSC)

Leia mais

DIREÇÃO-GERAL DE ESTABELECIMENTOS ESCOLARES - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS

DIREÇÃO-GERAL DE ESTABELECIMENTOS ESCOLARES - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS DIREÇÃO-GERAL DE ESTABELECIMENTOS ESCOLARES - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO ALENTEJO 135525 - AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS ESCOLA BASICA DE 2o E 3o CICLOS COM SECUNDÁRIO CUNHA RIVARA DE ARRAIOLOS

Leia mais

[ICIA46] - Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Ciência da Informação

[ICIA46] - Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Ciência da Informação MESTRADO E DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (PPGCI/UFBA) ESTRUTURA CURRICULAR Disciplinas Obrigatórias Doutorado em Ciências da Informação [ICIA46] - Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Ciência

Leia mais

ACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

ACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR ACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Prof. Drª Margô Gomes de Oliveira Karnikowski DAES / INEP FÓRUM DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DE GOIÁS Goiânia, GO, Out/2016

Leia mais

Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26

Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26 Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26 Museu da Imigração Análise do Programa Educativo 2/38 Princípios norteadores da Política Educacional 3/38 Missão Promover o conhecimento e a reflexão

Leia mais

Código 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Código 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Akpalô História aprovada no PNLD 2019 Código 0222P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,

Leia mais

Método fenomenológico de investigação psicológica

Método fenomenológico de investigação psicológica Método fenomenológico de investigação psicológica Método de investigação filosófico versus psicológico Teoria F Descrição Reduções Essência Intencionalidade P Descrição de outros sujeitos Redução fenomenológica

Leia mais

AVALIE ENSINO MÉDIO MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS HUMANAS 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO E 2ª SÉRIE DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO

AVALIE ENSINO MÉDIO MATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS HUMANAS 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO E 2ª SÉRIE DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO 1 D1(H) Reconhecer os conceitos de memória, história e patrimônio por meio de representações artísticas e pela análise de textos e imagens. D2 (H) Reconhecer a importância de utilizar criticamente as fontes

Leia mais

Museus participativos e relacionais com a comunidade e seu território

Museus participativos e relacionais com a comunidade e seu território Museus participativos e relacionais com a comunidade e seu território Silvia Alderoqui Diretora do Museo de Las Escuelas Buenos Aires, Argentina A participação dos públicos e a conversação com os visitantes

Leia mais

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A CONFERÊNCIA GERAL Comprometida com a plena realização dos direitos do homem e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso Prof a Joana Siqueira de Souza

Trabalho de Conclusão de Curso Prof a Joana Siqueira de Souza REFERENCIAL TEÓRICO METODOLGIA DE PESQUISA Referencial Teórico (CAPITULO 2) O referencial teórico contempla uma revisão da literatura referente aos assuntos abordados no desenvolvimento do trabalho. Deve

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física Aprendizagem em Física 06 de maio de 2008 A discussão de um currículo para a física no ensino médio Referências básicas Reorientação Curricular para o Ensino Médio SEE 2006 Materiais didáticos SEE 2006

Leia mais

Projeto de Lei n.º 253/XIII Isenta de IVA a doação de bens móveis a museus da Rede Portuguesa de Museus

Projeto de Lei n.º 253/XIII Isenta de IVA a doação de bens móveis a museus da Rede Portuguesa de Museus Projeto de Lei n.º 253/XIII Isenta de IVA a doação de bens móveis a museus da Rede Portuguesa de Museus A Rede Portuguesa de Museus é composta por 146 museus, cuja diversidade de coleções, de instalações,

Leia mais

SUGESTÕES DE TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE TCC ANO: 2017

SUGESTÕES DE TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE TCC ANO: 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA SUGESTÕES DE TEMAS PARA ORIENTAÇÃO DE TCC ANO: 2017 Professores orientadores: Angélica Conceição

Leia mais

Informação em Arquivos, Bibliotecas e Museus. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília

Informação em Arquivos, Bibliotecas e Museus. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília Informação em Arquivos, Bibliotecas e Museus Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília ARQUIVO, BIBLIOTECA, MUSEUS Arquivos, Bibliotecas, Museus Semelhanças: Todos

Leia mais

2 CRONOGRAMA: Aula Temática abordada Referências sugeridas Referências complementares 1 21/03 Ricardo e Sofia

2 CRONOGRAMA: Aula Temática abordada Referências sugeridas Referências complementares 1 21/03 Ricardo e Sofia UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL - PPGMS DISCIPLINA: MEMÓRIA E DIFERENÇA PROFESSORES: RICARDO SALZTRAGER E SOFIA DEBORA LEVY A PARTIR

Leia mais

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados. 1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material

Leia mais

Disciplina: HISTÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAL Período: 2016/02 PLANO DE ENSINO

Disciplina: HISTÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAL Período: 2016/02 PLANO DE ENSINO Disciplina: HISTÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAL Período: 2016/02 Curso: Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo Projeto e Cidade Prof. Responsável: Dr. Yussef Daibert Salomão de Campos PLANO DE

Leia mais

Resource Description and Access Fabrício Silva Assumpção Mestrando em Ciência da Informação Bolsista CAPES UNESP, Marília, 11 de maio de 2012

Resource Description and Access Fabrício Silva Assumpção Mestrando em Ciência da Informação Bolsista CAPES UNESP, Marília, 11 de maio de 2012 Resource Description and Access Fabrício Silva Assumpção Mestrando em Ciência da Informação Bolsista CAPES UNESP, Marília, 11 de maio de 2012 fabricioassumpcao.blogspot.com.br assumpcao.f@gmail.com Sumário

Leia mais

EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2

EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS COMUNS ÀS MATRIZES LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Produção de textos (orais e escritos), leitura e análise linguística de textos em diferentes

Leia mais

Descrever o lugar. Nesta aula, que inicia o segundo módulo do

Descrever o lugar. Nesta aula, que inicia o segundo módulo do A U A UL LA Descrever o lugar Nesta aula, que inicia o segundo módulo do Telecurso de Geografia do 2º grau, vamos acompanhar o trabalho do geógrafo na investigação do espaço. Veremos como o lugar onde

Leia mais

CÓDIGO: BIB10086 TIPOLOGIA: OBRIGATÓRIA CHS:60 Créditos: 4

CÓDIGO: BIB10086 TIPOLOGIA: OBRIGATÓRIA CHS:60 Créditos: 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE BIBLIOTECONOMIA CURSO: BIBLIOTECONOMIA TÍTULO: BACHAREL EM BIBLIOTECONOMIA PERIODIZAÇÃO IDEAL: 1º PERÍODO IDENTIFICAÇÃO:

Leia mais

A CULTURA ESCOLAR NA ACADEMIA DA POLÍCIA CIVIL DE SANTA CATARINA ( ) 1

A CULTURA ESCOLAR NA ACADEMIA DA POLÍCIA CIVIL DE SANTA CATARINA ( ) 1 1 A CULTURA ESCOLAR NA ACADEMIA DA POLÍCIA CIVIL DE SANTA CATARINA (1967-1977) 1 Educação, Linguagem e Memória Maria Aparecida Casagrande 2 Introdução O presente trabalho problematiza a cultura escolar

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL - 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL - 9.º ANO DE EDUCAÇÃO VISUAL - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno è capaz de: identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva; distinguir e caracterizar

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS BIBLIOTECÁRIO - DOCUMENTALISTA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS BIBLIOTECÁRIO - DOCUMENTALISTA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS BIBLIOTECÁRIO - DOCUMENTALISTA 26. No contexto da sociedade da informação e do conhecimento, as unidades de informação assumem um importante papel social, sobretudo quando se

Leia mais

Vitrine da Memória: divulgação de coleções especiais em meio digital

Vitrine da Memória: divulgação de coleções especiais em meio digital Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Vitrine da Memória: divulgação de coleções especiais em meio digital Camila da Silva Teixeira (UFRJ) - milarine@gmail.com Sueli Palma Borges Paranhos (UFRJ) - sueli@cfch.ufrj.br

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS

REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS DOUTORADO INTERDISCIPLINAR EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS Disciplinas obrigatórias Tópicos Avançados em Memória

Leia mais

Ensinar e aprender História na sala de aula

Ensinar e aprender História na sala de aula Ensinar e aprender História na sala de aula Séries iniciais do Ensino Fundamental Ensino de História nas séries iniciais do Ensino Fundamental Por que estudar História? Quais ideias os educandos possuem

Leia mais

ANO EUROPEU Porquê? Como? Exemplos

ANO EUROPEU Porquê? Como? Exemplos fev 2018 ANO EUROPEU Porquê? Como? Exemplos Pixabay Ano Europeu: Porquê? Como? Para chamar a atenção da sociedade para um tema Promover o debate e diálogo a nível europeu e nacional Tema é proposto pela

Leia mais

Educação patrimonial: por uma justa, democrática e coletiva perpetuação do passado

Educação patrimonial: por uma justa, democrática e coletiva perpetuação do passado Educação patrimonial: por uma justa, democrática e coletiva perpetuação do passado Maria Juliana de Freitas Almeida Universidade Estadual de Goiás Porangatu Goiás Brasil mariajulianafa@gmail.com.br Max

Leia mais

BIBLIOTECA DO SEMINÁRIO ARQUIDIOCESANO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO: novos desafios a partir do estudo de usuários

BIBLIOTECA DO SEMINÁRIO ARQUIDIOCESANO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO: novos desafios a partir do estudo de usuários Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) BIBLIOTECA DO SEMINÁRIO ARQUIDIOCESANO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO: novos desafios a partir do estudo de usuários Marineide Assunção dos Santos (UFAL) - marineideass2013@gmail.com

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA. Professora Vaz. 1º semestre 2015

CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA. Professora Vaz. 1º semestre 2015 CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Vaz 1º semestre 2015 1 AULA 01 (03 DE MARÇO) Professora Vaz 1º semestre 2015 2 EMENTA Definição e

Leia mais

Conteúdos e Didática de História

Conteúdos e Didática de História Conteúdos e Didática de História Professora autora: Teresa Malatian Departamento de História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP / Franca. Bloco 2 Disciplina 21 Didática dos Conteúdos Conteúdos

Leia mais

ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES

ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual: Como Relacionar Território e Currículo? Orientações Módulo Documento Conceitual Um território agentes, espaços,

Leia mais

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL POR MEIO DO TURISMO RURAL

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL POR MEIO DO TURISMO RURAL VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL POR MEIO DO TURISMO RURAL Introdução 53 CUNHA, Luiz Alexandre Gonçalves Cunha 1. KLOSTER, Silvana Kloster 2 ; MIRANDA, Everton Miranda 3 ; O turismo rural está inteiramente

Leia mais

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade

Leia mais

Primeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar. Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio

Primeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar. Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio Primeiro Encontro Nacional dos Pontinhos de Cultura Espaço de Brincar Propostas de Diretrizes e Ações Eixo Memória e Patrimônio (137 pontinhos) DIRETRIZ MEMÓRIA E PATRIMÔNIO M.I. IMPLANTAR E IMPLEMENTAR

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA Página 1 de 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 470, DE 6 DE JUNHO DE 2017 A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE Educação ambiental e conhecimentos tecidos no cotidiano de uma escola pública da região Sul Fluminense.

Leia mais

Disciplina: Comunicação e Extensão Rural O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ANTONIO LÁZARO SANT ANA

Disciplina: Comunicação e Extensão Rural O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ANTONIO LÁZARO SANT ANA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina: Comunicação e Extensão Rural O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ANTONIO LÁZARO SANT ANA OUTUBRO 2016

Leia mais

PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO NA CIDADE DE BOM PRINCÍPIO PIAUÍ: PERCEPÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO

PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO NA CIDADE DE BOM PRINCÍPIO PIAUÍ: PERCEPÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO NA CIDADE DE BOM PRINCÍPIO PIAUÍ: PERCEPÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO Debora Luiza de Carvalho Azevedo E-mail: deboraluizabp2013@gmail.com Jullyane Frazão Santana

Leia mais

PALESTRANTES ANA LUIZA CARVALHO DA ROCHA ANTONIO DAVID CATTANI

PALESTRANTES ANA LUIZA CARVALHO DA ROCHA ANTONIO DAVID CATTANI UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL (PROPUR) GRUPO DE PESQUISA LABORATÓRIO DE ESTUDOS URBANOS (LEURB) CURSO DE EXTENSÃO EM PLANEJAMENTO

Leia mais

Método de Pesquisa: Estudo de Caso. Baseado no livro do YIN. Elaborado por Prof. Liliana

Método de Pesquisa: Estudo de Caso. Baseado no livro do YIN. Elaborado por Prof. Liliana Método de Pesquisa: Baseado no livro do YIN Elaborado por Prof. Liliana - 2012 Estudo de Caso O estudo de caso como estratégia de pesquisa Os estudos de caso são especialmente indicados como estratégia

Leia mais

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P. Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma

Leia mais

Pesquisa Educacional

Pesquisa Educacional UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Disciplina de Pesquisa Educacional Pesquisa Educacional Miguel Dias Como classificar as pesquisas? (*) (*) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos

Leia mais