Olá, Trabalho Pronto Grátis -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Olá, Trabalho Pronto Grátis -"

Transcrição

1 Olá, A Mundo da Monografia disponibiliza para você alguns trabalhos prontos, assim é possível tirar dúvidas e estudar os temas de trabalhos mais frequentes nas universidades brasileiras. Mas, lembre-se: Os arquivos disponíveis no site para download são exclusivamente para estudo e apoio acadêmico. Não recomendamos e somos contra o uso desses conteúdos como se fossem seus, é expressamente proibido o seu uso por alunos em suas respectivas entidades de ensino. O material é de uso livre como base de estudo para quem está com dúvidas, o seu uso indevido será de interia responsabilidade daquele que utilizá-los.

2 RENOVAÇÃO LEXICAL: OS NEOLOGISMOS NA LÍNGUA PORTUGUESA

3 RESUMO O léxico de uma língua vive em permanente expansão. Em face dessa eterna evolução, é importante saber quais as causas que levam a formação de novos itens léxicos e quais são os mecanismos utilizados nessa renovação lexical. Dentro dessa perspectiva de expansão vocabular, o fenômeno neológico tem sido objeto de muitas investigações que visam desde a descrição lexical até à planificação linguística. O presente estudo, enfoca o estudo da neologia das palavras apontando os neologismos e empréstimos linguísticos encontrados nas áreas jornalística, literária e técnico-científica na contemporaneidade. Busca-se, dessa forma, contribuir para o desenvolvimento da pesquisa em neologia geral no que concerne ao estudo da formação de unidades lexicais neológicas, dos processos de formação mais usuais e dos elementos afixais mais produtivos, apontando alguns neologismos nas áreas aqui referidas. Palavras-chave: neologismo, imprensa, ciência, literatura, informática

4 ABSTRACT The lexicon of a language lives in constant expansion. In the face of this evolution, it is important to know what causes that lead to formation of new lexical items and what are the mechanisms used in this lexical renewal. Within this perspective of vocabulary expansion, neological phenomenon has been the subject of many investigations aimed from the lexical description to language planning. This study focuses on the study of neology words pointing neologisms and loanwords found in journalistic, literary and scientific-technical areas nowadays. The aim is thus to contribute to the development of research in general neology regarding the study of the formation of neological lexical units, the most common formation processes and the most productive elements, pointing out some neologisms in the areas mentioned in the research. Keywords: neologism, press, science, literature, computer

5 SUMÁRIO 1. NEOLOGISMO: CONCEITO E FORMAÇÃO 1.1 Processos de Formação do Neologismo Neologismos Fonológicos Neologismos Sintáticos Neologismos Semânticos 1.2 Empréstimos linguísticos Os estrangeirismos e sua integração no léxico português Como ocorre o aportuguesamento das palavras? Os xenismos 2. O NEOLOGISMO NAS ÁREAS JORNALÍSTICA, CIENTÍFICA,LITERÁRIA E TECNOLÓGICA 2.1 A presença dos neologismos na imprensa Neologismos formados por derivação prefixal Neologismos formados por derivação sufixal Formação de Palavras por Composição Outros processos neológicos Neologismos por empréstimos 2.2 O neologismo na área científica 2.3 Os neologismos na literatura 2.4 Os neologismos na área da informática 3. A IMPORTÂNCIA DO NEOLOGISMO: CONTRIBUI OU ATRAPALHA? CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS

6 1. NEOLOGISMO: CONCEITO E FORMAÇÃO 1.1 Processos de Formação de Neologismo De que são feitas as palavras? Como se criam novos vocábulos - neologismos -para denominar novos conceitos ou renomear os já existentes? A todo momento, ocorrem na vida dos falantes de uma língua experiências que exigem a adoção de novas palavras para dar conta delas. Paralelamente, coisas ou fatos sociais já conhecidos podem receber novos nomes, pelas mais diversas razões, seja porque o nome antigo adquiriu conotações arcaicas ou pejorativas, seja para acentuar a posição social do falante (as gírias são um bom exemplo disso), seja ainda por influência estrangeira (o nosso vocábulo vernáculo mosteiro está sendo progressivamente substituído pelo latinizado monastério, provavelmente por força das traduções a partir do inglês monastery). Seja qual for a razão para criar novas palavras, há quatro processos que permitem fazer isso e, portanto, quatro tipos de neologismos numa língua: o fonológico, o morfológico (ou sintagmático), o semântico e o alogenético. O neologismo fonológico é aquele em que a palavra surge de uma combinação inédita de fonemas, não procedente de nenhuma palavra já existente na língua, como em chinfrim, zureta e poperô, ou nas onomatopéias ( tique-taque, miau, entre outras.). O neologismo morfológico resulta de dois processos básicos: composição (puxar + saco = puxa-saco, perna + longa = pernilongo) e derivação (cera > encerar > enceradeira, farofa > farofeiro). O neologismo semântico surge da atribuição de um novo significado a uma palavra já existente. Por exemplo, já havia em português a palavra presunto para designar um tipo de alimento quando a gíria dos marginais passou a usar o termo com o significado de cadáver. Igualmente, arrasar,

7 que sempre significou destruir, passou a ter também o sentido de fazer sucesso. Finalmente, o neologismo alogenético, também chamado de empréstimo, é a importação, com ou sem adaptação fonética ou gráfica, de palavras estrangeiras: futebol, abacaxi, pizza, bonbonnière. Segundo Dubois, a neologia é o processo de formação de novas unidades léxicas. Enquanto que neologismo é toda palavra de criação recente ou emprestada há pouco de outra língua, ou toda acepção de uma palavra já antiga. Por certo, o termo neologismo vem de neologia - do grego neo = novo e logia = ciência -, e significa palavra recém-criada ou palavra com um novo significado. Desse modo, pode-se dizer que a língua está sempre em processo de mudança linguística: algumas palavras caem em desuso, assim como novas unidades léxicas vão sendo incorporadas no léxico. O neologismo pode surgir também com um fim pejorativo (palavrões, gírias, ironias, entre outros) ou para fins comunicativos simplesmente. O neologismo passa a ser parte do léxico da língua quando é dicionarizado e admitido na linguagem padrão. Isto acontece frequentemente, pois a língua se adapta ao uso que a comunidade linguística faz dela, e não o contrário. Da mesma forma, observa-se que há palavras que antigamente faziam parte do léxico da língua e que hoje são consideradas arcaísmos, pois deixaram de ser utilizadas. O que nos interessa aqui é discutir a formação de palavras pelo processo morfológico, isto é, por composição ou derivação. Para compreender a estrutura de um vocábulo, faz-se normalmente a chamada análise morfológica (ou mórfica), que consiste na decomposição da palavra em seus morfemas, ou unidades mínimas dotadas de significado. Algo como desmontar a palavra, num caminho inverso àquele pelo qual ela foi construída

8 1.1.1 Neologismos Fonológicos A neologia fonológica pode ser de dois tipos,a saber, específica ou complementar. Este último resulta da introdução, no léxico, de um novo significante, em decorrência de um outro tipo de neologia. Entretanto, nos interessa aqui a neologia fonológica específica, aquela que não parte de elementos mórficos preexistentes na língua, mas sim, cria novos morfemas pela produção de sequências inéditas de fonemas, desde que permitidas pelo sistema fonológico da língua. Segundo Bizzocchi (1998), o neologismo fonológico pode ser: a) ex-nihilo, isto é, resultante de uma combinação totalmente arbitrária de fonemas como, por exemplo, pirlimpimpim; b) onomatopeico, isto é, parcialmente motivado pelo som do referente como, por exemplo, miau que resulta dos sons emitidos pelos felinos; O primeiro tipo é bastante frequente no discurso publicitário e na gíria, sendo, ao contrário, bastante raro em outras normas discursivas. Em geral, não dá origem a compostos ou derivados. Já o segundo tipo costuma apresentar derivações, os chamados vocábulos impressivos (miar, ziguezaguear, crocante, entre outros). Os neologismos fonológicos ex-nihilo e as onomatopeias puras são, evidentemente, inclassificáveis, quer como grecolatinismos, quer como vulgarismos. Já os vocábulos impressivos podem ser classisficados, até porque alguns deles são de origem vernácula (por exemplo, cuco < lat. cuculus, piar < lat. pipiare, uivar < lat. ululare) ou estrangeira (pingue-pongue, do inglês pingpong).

9 1.1.2 Neologismos Sintáticos Segundo Câmara Jr. (1986) neologismo são inovações linguísticas que se afirmam numa língua, podendo ser vocabular e de construção frasal. Em regra geral, porém, são composições ou derivações novas havendo, nestas últimas, acentuada preferência por certos prefixos. Os neologismos sintáticos resultam de uma criação estilística, que se padroniza na língua, ou de um estrangeirismo sintático. Coutinho (1972) denomina os processos neológicos de intrínsecos (os que se criam com recurso da própria língua) e extrínsecos (os de importação estrangeira). Alves (1994) apresenta os vários recursos que os usuários de uma língua utilizam para formar novos itens lexicais. Apresentamos a seguir alguns desses recursos: A) Neologismos sintáticos: São muito fecundos e supõe-se a combinatória dos elementos já existentes na língua. Para a autora os neologismos sintáticos são formados pela derivação prefixal e sufixal, pela composição coordenativa e subordinativa e pelas siglas ou acronímicos. São denominados sintáticos porque a combinação de seus membros constituintes não está circunscrita apenas no âmbito lexical, mas também no nível frásico havendo uma alteração na classe gramatical da palavra-base, ao ser acrescentado um prefixo ou um sufixo. Bechara (1999) diz que o prefixo empresta ao radical uma nova significação. Agrega-se a verbos, a adjetivos e a substantivos. O prefixo tem força significativa, pode ter formas livres, ou seja, tem existência independente na língua. Já o sufixo não tem curso independente na língua é, portanto, chamado de forma presa. O sufixo em geral altera a categoria gramatical do radical de que sai o derivado, embora não ocorra sempre isso. Sandmann (1988) denomina esse processo de cruzamento vocabular, além de contaminação, mistura, palavra portmanteau. É um tipo de formação muito fecundo no português contemporâneo. Com a ocorrência do carnaval fora de época em quase todo o Brasil, as chamadas micaretas, seus organizadores

10 recorrem à criatividade para chamar a atenção do público,criando assim, palavras que denominam esses eventos. Em Fortal, por exemplo, criado a partir das bases Fortaleza e carnaval, ambas as bases perderam partes para se gerar um terceiro léxico. Ainda temos carnatal para carnaval fora de época de Natal, Micaroa, para a micareta de João Pessoa e muitos outros. A reduplicação, consiste na repetição das bases que compõem o léxico. No carnaval cearense há um ritual que ocorre em praça pública chamado melamela, que consiste de uma mistura de pó, massa ou farinha que é jogada nos foliões molhados de suor, causando o tal mela-mela, já bastante tradicional. Os neologismos por empréstimo consistem no emprego de um léxico de outro sistema linguístico. É sentido como externo ao vernáculo da língua receptora, ainda não faz parte do acervo lexical do idioma. É diferente dos processos autóctones da língua, o que para muitos autores constituem um barbarismo ou estrangeirismo. A pesar de serem rejeitados por muitos defensores do idioma pátrio, os empréstimos estão presentes na nossa língua diariamente, provindos, principalmente, do inglês através dos meios de comunicação e da tecnologia Neologismos Semânticos O neologismo semântico atribui novos significados às palavras. O caráter pelo qual se perfaz a língua é único e estritamente social. Assim, como a sociedade, sofre transformações de acordo com o passar do tempo. A linguagem vai evoluindo, rompendo barreiras, transformando gerações, e, sobretudo, acompanhando os avanços, entre eles, o tecnológico. A título de comprovação, destaca-se o fato de as pessoas atualmente se comunicarem em tempo real, mesmo estando distantes, como se estivessem dialogando de forma presencial.

11 A referida prerrogativa se atém ao fato de que a cada instante novos padrões vão incorporando-se ao cotidiano e moldando nosso perfil, inclusive o linguístico. Exemplo disso cita-se os denominados modismos e chavões preconizados pela mídia, que mesmo não pertencendo à modalidade padrão, acabam se tornando usuais, em referência a este ou aquele ator (atriz) que tanto os proferem. Assim sendo, ao enfatizarmos sobre a questão dos neologismos, os mesmos caracterizam-se pelo atributo de novos vocábulos em referência a outros já existentes na língua. Muitos são originários de outros idiomas, conforme evidenciados pelos exemplos: a) Lincar (forma aportuguesada de link), cujo sentido refere-se ao acesso de hipertextos por meio de links. b) Deletar (forma aportuguesada de delete), o qual significa apagar, eliminar um documento registrado em meio eletrônico. Não somente estes, mas como vários ouros, na medida em que passam a compor o vocabulário dos interlocutores, utilizados informalmente, acabam sendo dicionarizados. Ao nos referirmos sobre a questão da semântica, a mesma reporta-se ao significado atribuído a um determinado vocábulo de acordo com o contexto em que se encontra inserido. Dessa forma, caracteriza-se como neologismo semântico, um novo significado que ora se concebe a uma palavra em função daquele original.

12 Viu como é fácil desenvolver a sua dissertação de Mestrado? Esperamos que esse material tenha sido de grande apoio às suas pesquisas, apesar de ser uma pequena prévia de um trabalho mais completo, já é de grande ajuda e dá uma ideia de como você deve fazer a sua dissertação. Se você ainda tem dúvidas, não se desespere... é normal! E melhor ainda: você pode pedir a nossa ajuda, adoraríamos te ajudar. Entre em contato conosco e conte-nos as suas dificuldades, tenha certeza que os nossos profissionais darão toda a assistência necessária para que você desenvolva a sua dissertação de mestrado sem maiores dificuldades.

13 REFERÊNCIAS ALVES. Ieda Maria. Neologismo criação lexical. São Paulo: Ática, BECHARA, Evanildo. Moderna gramática Portuguesa. 37a. Rio de Janeiro: Lucerna,1999. BIZZOCCHI, A. Léxico e Ideologia na Europa Ocidental. São Paulo: Editora Annablume, COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de Gramática Histórica.Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, DUBOIS, J. e col. Dicionário de linguística (trad.). São Paulo: Ed. Cultrix, SANDMANN, Antônio José. Formação das Palavras no português brasileiro contemporâneo. Curitiba : Scientia et labor, 1988.

RENOVAÇÃO LEXICAL: OS NEOLOGISMOS NA LÍNGUA PORTUGUESA

RENOVAÇÃO LEXICAL: OS NEOLOGISMOS NA LÍNGUA PORTUGUESA RENOVAÇÃO LEXICAL: OS NEOLOGISMOS NA LÍNGUA PORTUGUESA RESUMO O léxico de uma língua vive em permanente expansão. Em face dessa eterna evolução, é importante saber quais as causas que levam a formação

Leia mais

NEOLOGISMOS: CONTRIBUIÇÃO OU CONFUSÃO? Autor Hendy Barbosa Santos Especialista Língua Portuguesa e Literatura Brasileira

NEOLOGISMOS: CONTRIBUIÇÃO OU CONFUSÃO? Autor Hendy Barbosa Santos Especialista Língua Portuguesa e Literatura Brasileira NEOLOGISMOS: CONTRIBUIÇÃO OU CONFUSÃO? Autor Hendy Barbosa Santos Especialista Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Universidade Estadual do Maranhão hendybig@hotmail.com Co-autor Francisca Jacyara

Leia mais

P R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX

P R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX PERÍODO: 76.1 / 77.2 I Unidade Estrutura e formação dos vocábulos 1.1 Estruturas mórficas 1.2 - Formação do léxico português 1.3 - Processos de formação de palavras II Unidade Funções sintáticas dos termos

Leia mais

ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS

ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS Fabiana Kelly de Souza (PG- FALE/UFMG) 1 Introdução As línguas se modificam de acordo com as necessidades

Leia mais

OS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E AS PRÁTICAS SOCIAIS DE LINGUAGEM

OS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E AS PRÁTICAS SOCIAIS DE LINGUAGEM OS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E AS PRÁTICAS SOCIAIS DE LINGUAGEM Carla Catarina Silva (G-CLCA-UENP/CJ) Marilúcia dos Santos Domingos Striquer (Orientadora-CLCA-UENP/CJ) Grupo de Pesquisa Leitura e Ensino

Leia mais

O que significa Morfologia

O que significa Morfologia Morfologia Revisão O que significa Morfologia A palavra Morfologia tem sua origem a partir das formas gregas morphê, 'forma' e logos, 'estudo, tratado'. Então: Morfologia significa 'o estudo da forma'.

Leia mais

P R O G R A M A. O léxico português. Processos de criação e renovação

P R O G R A M A. O léxico português. Processos de criação e renovação UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II (Red. e Expressão Oral) CARGA HORÁRIA: 45 horas

Leia mais

Colégio Cândido Portinari Professora Anna Frascolla 2016

Colégio Cândido Portinari Professora Anna Frascolla 2016 Colégio Cândido Portinari Professora Anna Frascolla 2016 Neologismo Beijo pouco, falo menos ainda. Mas invento palavras Que traduzem a ternura mais funda E mais cotidiana. Inventei, por exemplo, o verbo

Leia mais

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da

Leia mais

Língua, Linguagem e Variação

Língua, Linguagem e Variação Língua, Linguagem e Variação André Padilha Gramática Normativa O que é Língua? Definição Língua é um sistema de representação constituído po signos linguísticos socialmente construídos que são organizados

Leia mais

ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS

ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS Governo Governa Desgovernado Governadores Ingovernável As palavras do grupo anterior têm um elemento em comum: a forma govern-. Em todas elas há elementos que diferenciam

Leia mais

UMA NOVA PALAVRA: PIBIDEIRO (A)

UMA NOVA PALAVRA: PIBIDEIRO (A) UMA NOVA PALAVRA: PIBIDEIRO (A) Autora: Andreia Souza Santos 1 Co-autora: Joelma Santos de Sena 2 Orientadora: Adriana Maria Abreu Barbosa 3 Como tudo começou... Surgiu através do Programa Institucional

Leia mais

ANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores

ANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores ANEXO 1 A Ementário e Quadro de disciplinas por Departamentos/Setores LET 1 - DISCIPLINAS DO SETORES DE LÍNGUA PORTUGUESA,LITERATURAS E LATIM Atenção: As disciplinas em negrito são novas disciplinas propostas.

Leia mais

I 1 COMUNICAÇÃO JURÍDICA

I 1 COMUNICAÇÃO JURÍDICA Sumário Parte I Introdução à Comunicação 1 COMUNICAÇÃO JURÍDICA 1.1 Conceitos 1.2 Elementos da comunicação 1.3 Funções da linguagem 1.4 Língua oral e língua escrita 1.5 Níveis de linguagem 1.6 O ato comunicativo

Leia mais

Introdução à morfologia (propedêutica dos estudos das classes gramaticais)

Introdução à morfologia (propedêutica dos estudos das classes gramaticais) REVISÃO Introdução à morfologia (propedêutica dos estudos das classes gramaticais) CONCEITOS INICIAIS, TIPOS DE MORFEMAS, FORMAÇÃO DE PALAVRAS (E CLASSES GRAMATICAIS) Capítulos 7, 8, 9 e 10 da gramática

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS SEMÂNTICA I (SIGNIFICAÇÃO DE PALAVRAS)

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS SEMÂNTICA I (SIGNIFICAÇÃO DE PALAVRAS) INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS SEMÂNTICA I (SIGNIFICAÇÃO DE PALAVRAS) S E M Â N T I C A É o estudo da significação das palavras, seja no seu sentido mais estrito ou mesmo a mudança de sentido ocasionada pelo

Leia mais

Raquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa

Raquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa NEOLOGIA LEXICAL: ESTUDO DOS SUFIXOS VERBAIS AR E IZAR NA FORMAÇÃO DE NOVOS LÉXICOS DO CAMPO SEMÂNTICO DA ALIMENTAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM PONTA PORÃ/BRASIL PEDRO JUAN CABALLERO/PARAGUAI Raquel Pereira

Leia mais

Estrutura e Processos de Formação de Palavras. Professora Raysa

Estrutura e Processos de Formação de Palavras. Professora Raysa Estrutura e Processos de Formação de Palavras Professora Raysa Estrutura de Palavras As palavras são formadas por Morfemas: - Radical (raiz) parte fixa; - Afixos: Prefixo colocado antes do radical. Sufixo

Leia mais

ESTRUTURA E PROCESSOS FORMAÇÃO DAS PALAVRAS

ESTRUTURA E PROCESSOS FORMAÇÃO DAS PALAVRAS ESTRUTURA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS ESTRUTURA DAS PALAVRAS A palavra é subdivida em partes menores, esses elementos são chamados elementos mórficos. Exemplos: gatinho = gat + inh + o Infelizmente

Leia mais

O CONCEITO DE NEOLOGIA: DA DESCRIÇÃO LEXICAL À PLANIFICAÇÃO LINGÜÍSTICA

O CONCEITO DE NEOLOGIA: DA DESCRIÇÃO LEXICAL À PLANIFICAÇÃO LINGÜÍSTICA O CONCEITO DE NEOLOGIA: DA DESCRIÇÃO LEXICAL À PLANIFICAÇÃO LINGÜÍSTICA Ieda Maria ALVES 1 RESUMO: O conceito de neologia aplica-se a todos os fenômenos novos que atingem uma língua. No nível lexical,

Leia mais

ESTUDO DA CRÔNICA SEXA DE LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO Sexa. In: Comédias para se ler na escola. R. Janeiro: Objetiva, pg

ESTUDO DA CRÔNICA SEXA DE LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO Sexa. In: Comédias para se ler na escola. R. Janeiro: Objetiva, pg 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Departamento de Letras e Artes DLET Curso de Licenciatura em Letras com a Língua Inglesa JOÃO BOSCO DA SILVA ESTUDO DA CRÔNICA SEXA DE LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO

Leia mais

Aula 00. Professor: Décio Terror DEMO

Aula 00. Professor: Décio Terror DEMO Aula 00 Professor: Décio Terror Olá, pessoal! O concurso do TCM RJ está chegando, por isso preparamos um resumão de Língua Portuguesa em vídeo para você revisar tudo o que pode cair na prova!! Sou o professor

Leia mais

Composição Derivação Outros processos. Abreviação Reduplicação (duplicação silábica) Combinação (fragmentação ou palavra-valise) Hibridismo

Composição Derivação Outros processos. Abreviação Reduplicação (duplicação silábica) Combinação (fragmentação ou palavra-valise) Hibridismo Professor Jailton Composição Derivação Outros processos Abreviação Reduplicação (duplicação silábica) Combinação (fragmentação ou palavra-valise) Hibridismo CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 ao CFO/QC 2007 (p.5)

Leia mais

Caderneta do Socio-linguísta

Caderneta do Socio-linguísta Caderneta do Socio-linguísta Renan Galdino 7194236 Marli Quadros Leite IELP-I (FLC0114-2017112) Introdução A linguagem verbal humana é um campo rico em material para análise cientifica, discussão e apreciação

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Iniciação ao estudo de problemas

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE INFERÊNCIA LEXICAL EM L2 ESTUDO DA ANÉLISE GRAMATICAL 1. INTRODUÇÃO

ESTRATÉGIAS DE INFERÊNCIA LEXICAL EM L2 ESTUDO DA ANÉLISE GRAMATICAL 1. INTRODUÇÃO ESTRATÉGIAS DE INFERÊNCIA LEXICAL EM L2 ESTUDO DA ANÉLISE GRAMATICAL VITÓRIA OSÓRIO FERREIRA 1 ;LAURA SILVA DE SOUZA²; ALESSANDRA BALDO ³ 1 Universidade Federal de Pelotas - vitoriaosorio@hotmail.com ²Universidade

Leia mais

CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS

CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista

Leia mais

Aula 5 Processo de formação de palavras. Professor Guga Valente

Aula 5 Processo de formação de palavras. Professor Guga Valente Aula 5 Processo de formação de palavras Professor Guga Valente Formação de palavras Olho no espelho Espelho no olho Busco o virturreal Num espolho Luis Brandão No poema ao lado, o poeta usa duas palavras

Leia mais

Capítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15

Capítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15 Capítulo1 Capítulo2 A LÍNGUA E A LINGUAGEM............................................. 9 Linguagem: aptidão inata.............................................. 10 Funções.............................................................

Leia mais

A BUSCA DE EQUIVALENTES PARA OS NEOLOGISMOS LACANIANOS

A BUSCA DE EQUIVALENTES PARA OS NEOLOGISMOS LACANIANOS A BUSCA DE EQUIVALENTES PARA OS NEOLOGISMOS LACANIANOS Paula Fernanda Malaszkiewicz (BIC-UFRGS) Profa. Patricia Chittoni Ramos Reuillard (orientadora) Jacques Lacan (I) Psicanalista francês (1901-1981)

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos A INCORPORAÇÃO DE TERMOS DA INFORMÁTICA NA LÍNGUA PORTUGUESA Ana Claudia Rocha Amaral Figueiredo (UEMS) anaamaralfigueiredo@hotmail.com Nataniel dos Santos Gomes (UEMS) nataniel@uems.br RESUMO A internet

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos UM ESTUDO DESCRITIVO E COMPARATIVO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS GERATIVAS Marcela Cockell (UERJ) marcelacockell@hotmail.com RESUMO O presente artigo procura desenvolver um breve estudo descritivo e comparativo

Leia mais

PERÍODO: I OBJETIVOS

PERÍODO: I OBJETIVOS 4º Ano (Regime Seriado) CARGA HORÁRIA: 75 horas-aula PERÍODO: 1971 a 1973 I OBJETIVOS 1. Proporcionar aos alunos uma visão complementar dos elementos indisponíveis ao ensino de Vernáculo no Curso Médio;

Leia mais

Plano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Geral Específicos

Plano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Geral Específicos Plano de Ensino Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I Curso: Técnico em Química (Integrado) Período: 1º ano Carga Horária: 160 h/a 133 h/r Docente: Anna Giovanna Rocha Bezerra

Leia mais

Áreas de conhecimento de Geografia

Áreas de conhecimento de Geografia Áreas de conhecimento de Geografia 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 2. A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços 3. Os recursos naturais de que a população dispões: usos,

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa LEITURA Objetivo geral: exploração de leitura para a compreensão literal, interpretativa e crítica dos diversos tipos de textos...3 Identificação das relações de coerência: ideia principal

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA

LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA EDITAL VERTICALIZADO CONCURSO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA - UNILAB - EDITAL N 18/2019. DATA DA PROVA OBJETIVA: 15/09/2019

Leia mais

Sumário PARTE 1. Gramática

Sumário PARTE 1. Gramática PARTE 1 Gramática Capítulo 1 Fonologia... 25 1. Introdução... 25 1.1 Conceitos básicos da fonologia... 25 1.2 Outros Conceitos Fonológicos... 26 1.3 Polêmicas... 29 2. Divisão silábica... 31 3. Ortografia...

Leia mais

Morfe, alomorfe e morfema. Luiz Arthur Pagani

Morfe, alomorfe e morfema. Luiz Arthur Pagani Morfe, alomorfe e morfema Luiz Arthur Pagani 1 1 Introdução recorrência: O interesse da depreensão dos morfemas resulta de seu caráter produtivo: são elementos recorrentes, reutilizados em centenas de

Leia mais

Realiter, Rio de Janeiro 2006

Realiter, Rio de Janeiro 2006 Sandra Maria Aluísio (ICMC-USP) Ieda Maria Alves (FFLCH-USP) Mariangela de Araujo (FFLCH-USP) Bruno Oliveira Maroneze (PG-FFLCH-USP) Thiago A. S. Pardo (ICMC-USP) Esta exposição tem a finalidade de apresentar

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE NÍVEL COGNITIVO ª série do Ensino Médio

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE NÍVEL COGNITIVO ª série do Ensino Médio PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE NÍVEL COGNITIVO - 2019 2ª série do Ensino Médio O Programa de Avaliação de seleção para ingresso de novos alunos visa adequar o nível cognitivo à série pretendida para que haja

Leia mais

Produção e produtividade lexical em José Cândido de Carvalho

Produção e produtividade lexical em José Cândido de Carvalho Davi Oliveira do Nascimento Produção e produtividade lexical em José Cândido de Carvalho Dissertação de Mestrado Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre

Leia mais

OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES

OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES Maria Luiza Casado Silva casadoluiza01@gmail.com Luana Lima Cabral da Silva luannnalima78@gmail.com Universidade

Leia mais

6. PLANOS DE DISCIPLINAS

6. PLANOS DE DISCIPLINAS 6. PLANOS DE DISCIPLINAS DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 100 h (120

Leia mais

NEOLOGISMOS CINEMATOGRÁFICOS EM LSB

NEOLOGISMOS CINEMATOGRÁFICOS EM LSB NEOLOGISMOS CINEMATOGRÁFICOS EM LSB LIBRAS: LINGUÍSTICA, ENSINO E AQUISIÇÃO Saulo, MACHADO, UniCEUB 1 Este trabalho apresenta neologismos de sinais-termos cinematográficos em LSB. Insere-se na linha de

Leia mais

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais Índice de aulas Tipologias textuais Texto narrativo Ação Personagens Narrador Espaço Tempo Modalidades do discurso Narrativas de tradição popular O caldo de pedra Mestre Finezas: o passado glorioso Mestre

Leia mais

6 Atributos. A dívida da empresa subiu.

6 Atributos. A dívida da empresa subiu. 6 Atributos Para buscar o sentimento de um texto automaticamente precisamos encontrar boas pistas ao longo do discurso. Uma grande variedade de palavras e expressões possui conotação positiva ou negativa,

Leia mais

P R O G R A M A EMENTA:

P R O G R A M A EMENTA: CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (quatro) PERÍODO: 99.1 / 2000.2 Pré-requisito: Língua Portuguesa II P R O G R A M A EMENTA: Estudo da morfo-sintaxe das classes de palavras. Visão histórico-crítica

Leia mais

Luciana Pissolato de OLIVEIRA; Ieda Maria ALVES (Universidade de São Paulo)

Luciana Pissolato de OLIVEIRA; Ieda Maria ALVES (Universidade de São Paulo) CONSTITUIÇÃO MORFOSSINTÁTICA DO LÉXICO DA GENÉTICA MOLECULAR: A PRODUTIVIDADE DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS (MORPHOSYNTAXICAL CONSTITUTION OF THE MOLECULAR GENETICS LEXICON: THE WORD FORMATION

Leia mais

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo. 1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,

Leia mais

As línguas de sinais, usadas pelas comunidades surdas, são constituídas de elementos próprios

As línguas de sinais, usadas pelas comunidades surdas, são constituídas de elementos próprios LIBRAS Estrutura gramatical da LIBRAS A língua de sinais tem gramática? A língua de sinais é mímica? As línguas de sinais, usadas pelas comunidades surdas, são constituídas de elementos próprios uma língua

Leia mais

OS PROCESSOS DE COMPOSIÇÃO: UM OLHAR HISTORIOGRÁFICO A PARTIR DOS TEXTOS DE ISMAEL COUTINHO

OS PROCESSOS DE COMPOSIÇÃO: UM OLHAR HISTORIOGRÁFICO A PARTIR DOS TEXTOS DE ISMAEL COUTINHO OS PROCESSOS DE COMPOSIÇÃO: UM OLHAR HISTORIOGRÁFICO A PARTIR DOS TEXTOS DE ISMAEL COUTINHO Letícia Rodrigues Rojas Talita Galvão dos Santos 1. Introdução Este capítulo analisa a morfologia nos diversos

Leia mais

PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS PROF. GUGA

PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS PROF. GUGA PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS PROF. GUGA Derivação É o processo pelo qual a partir de uma palavra se formam outras, por meio do acréscimo de certos elementos que lhe alteram o sentido primitivo ou

Leia mais

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas. Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP

Leia mais

(2) A rápida publicação deste livro pela editora foi um bom negócio.

(2) A rápida publicação deste livro pela editora foi um bom negócio. 1 Introdução Esta dissertação tem o objetivo geral de investigar as formas nominalizadas deverbais no que tange ao seu aspecto polissêmico e multifuncional. O objetivo específico consiste em verificar,

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos POLISSEMIA E/OU HOMONÍMIA 14 Rosana de Vilhena Lima (UFES) RESUMO O léxico da língua portuguesa expande-se em um processo dinâmico. Os processos de expansão do léxico, por vezes, geram dificuldades quanto

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

MATRIZ CURRICULAR LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS MATRIZ CURRICULAR Curso: LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS Graduação: LICENCIATURA Regime: SERIADO ANUAL - NOTURNO Duração: 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo de Português Planificação Anual /Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo de Português Planificação Anual /Critérios de avaliação DOMÍNIOS (Módulos) Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Leitura: - Distinguir a matriz discursiva - Interpretação de linguagem verbal e Avaliação (1) : instrumentos/ pesos 70%: Calendariz ação (aulas)

Leia mais

GÊNESE LEXICAL NAS LÍNGUAS EUROPÉIAS OCIDENTAIS: A INFLUÊNCIA GRECO-LATINA E O PERFIL IDEOLÓGICO DO LÉXICO

GÊNESE LEXICAL NAS LÍNGUAS EUROPÉIAS OCIDENTAIS: A INFLUÊNCIA GRECO-LATINA E O PERFIL IDEOLÓGICO DO LÉXICO GÊNESE LEXICAL NAS LÍNGUAS EUROPÉIAS OCIDENTAIS: A INFLUÊNCIA GRECO-LATINA E O PERFIL IDEOLÓGICO DO LÉXICO Introdução Aldo Bizzocchi Este artigo é uma condensação do estudo sobre a ideologia da formação

Leia mais

Revisão para Específicas

Revisão para Específicas Revisão para Específicas 1. Os verbetes apresentados em (II) a seguir trazem significados possíveis para algumas palavras que ocorrem no texto intitulado Bicho Gramático, apresentado em (I). Descreva o

Leia mais

FORMAÇÃO DE PALAVRAS: CONCILIANDO A ABORDAGEM TRADICIONAL ÀS NOVAS PROPOSTAS DE ENSINO

FORMAÇÃO DE PALAVRAS: CONCILIANDO A ABORDAGEM TRADICIONAL ÀS NOVAS PROPOSTAS DE ENSINO FORMAÇÃO DE PALAVRAS: CONCILIANDO A ABORDAGEM TRADICIONAL ÀS NOVAS PROPOSTAS DE ENSINO Marnildo Pereira da Silva 1 Resumo: Este artigo visa a confrontar os processos tradicionais de estudo da ampliação

Leia mais

Faculdade de Letras Oferta de Disciplinas para Graduação

Faculdade de Letras Oferta de Disciplinas para Graduação Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA I LEV1 LÍNGUA PORTUGUESA I LEV602 Análise, interpretação e crítica de textos relativos ao fenômeno da linguagem. Elaboração de trabalhos de síntese e produção de textos dissertativos

Leia mais

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais

Português. Índice de aulas. Tipologias textuais Índice de aulas Tipologias textuais Texto narrativo Ação e personagens Espaço e tempo Narrador e modalidades do discurso Narrativas de tradição popular Chocolate à Chuva: as férias de Mariana Chocolate

Leia mais

Ficha de acompanhamento da aprendizagem

Ficha de acompanhamento da aprendizagem Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais

Leia mais

Estrutura e formação de palavras. Estrutura das palavras

Estrutura e formação de palavras. Estrutura das palavras Estrutura e formação de palavras Estrutura das palavras Estrutura de palavras A palavra é subdivida em partes menores, chamadas de elementos mórficos. Exemplo: gatinho gat + inho Infelizmente in + feliz

Leia mais

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44 sumário APRESENTAÇÃO...13 1. O que se entende por língua Estudando a língua portuguesa...17 1.1 O Vocabulário: nascimento e morte das palavras. Consultando um dicionário...20 1.2 A Semântica: o sentido

Leia mais

Fernando Gil Coutinho de Andrade. Polissemia e produtividade nas construções lexicais: um estudo do prefixo re- no português contemporâneo

Fernando Gil Coutinho de Andrade. Polissemia e produtividade nas construções lexicais: um estudo do prefixo re- no português contemporâneo Fernando Gil Coutinho de Andrade Polissemia e produtividade nas construções lexicais: um estudo do prefixo re- no português contemporâneo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

CERT-A CERT-O CERT-A-MENTE CERT-EZA A - CERT - A - R

CERT-A CERT-O CERT-A-MENTE CERT-EZA A - CERT - A - R CERT-A CERT-O CERT-A-MENTE CERT-EZA A - CERT - A - R A palavra é subdivida em partes menores, chamadas de elementos mórficos. MORFEMAS SÃO UNIDADES MÍNIMAS DE SIGNIFICAÇÃO Exemplos: gatinho = gat + inh+o

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Fonética e Fonologia: Relações entre ortografia, fonética e fonologia: letras e grafemas; encontros vocálicos e consonantais; dígrafos; sílabas; acento tônico; ortografia...3/5/14 Morfologia:

Leia mais

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2013-2014 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE TURISMO, AUXILIAR DE SAÚDE E MECATRÓNICA DISCIPLINA: PORTUGUÊS 10º ANO

Leia mais

O USO DE ESTRANGEIRISMOS COMO ESTRATÉGIA DE SEDUÇÃO EM PROPAGANDAS. Dayse de Souza Lourenço Simões - Universidade Estadual de Londrina-CAPES 1

O USO DE ESTRANGEIRISMOS COMO ESTRATÉGIA DE SEDUÇÃO EM PROPAGANDAS. Dayse de Souza Lourenço Simões - Universidade Estadual de Londrina-CAPES 1 O USO DE ESTRANGEIRISMOS COMO ESTRATÉGIA DE SEDUÇÃO EM PROPAGANDAS Dayse de Souza Lourenço Simões - Universidade Estadual de Londrina-CAPES 1 Resumo: A propaganda objetiva cativar o olhar dos receptores,

Leia mais

PROCESSOS NEOLÓGICOS: o texto jornalístico em foco

PROCESSOS NEOLÓGICOS: o texto jornalístico em foco FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE LETRAS PROCESSOS NEOLÓGICOS: o texto jornalístico em foco Graziele Camila Figueira Mendes Santos APARECIDA DE GOIÂNIA 2010 2 GRAZIELE CAMILA

Leia mais

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLAS do 1.ºCICLO: N.º1 de Abrantes, Alvega, Alvega/Concavada, Bemposta, Carvalhal, Mouriscas, Maria Lucília Moita, Pego e Rossio ao Sul do Tejo

Leia mais

Análise do sufixo -dade: são possíveis alomorfias? Analysis suffix -dade: are possible alomorfias?

Análise do sufixo -dade: são possíveis alomorfias? Analysis suffix -dade: are possible alomorfias? Análise do sufixo -dade: são possíveis alomorfias? Analysis suffix -dade: are possible alomorfias? Resumo: Existem diferentes maneiras de se formar substantivos na Língua Portuguesa como a derivação sufixal,

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 185

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 185 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 185 MORFOLOGIA DA LIBRAS E A (RE)AFIRMAÇÃO LINGUÍSTICA: O ÓBVIO QUE AINDA PRECISA SER DITO Robevaldo Correia dos Santos (UFRB) bem_fsa@hotmail.com

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência. (Inglês)

Informação Prova de Equivalência à Frequência. (Inglês) Informação Prova de Equivalência à Frequência (Inglês) 1.º Ciclo do Ensino Básico Prova 45 2018 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa de Inglês 1º Ciclo/LE I e o Quadro Europeu de

Leia mais

CORAÇÃOMENTE: PENSAMENTO, PENSAMOR : A NEOLOGIA LITERÁRIA EM SUBSTÂNCIA, DE GUIMARÃES ROSA

CORAÇÃOMENTE: PENSAMENTO, PENSAMOR : A NEOLOGIA LITERÁRIA EM SUBSTÂNCIA, DE GUIMARÃES ROSA CORAÇÃOMENTE: PENSAMENTO, PENSAMOR : A NEOLOGIA LITERÁRIA EM SUBSTÂNCIA, DE GUIMARÃES ROSA Gabriela Guimarães Jeronimo (UFG/CAC) 1 Resumo: O presente trabalho é parte dos resultados da pesquisa intitulada

Leia mais

Língua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente

Língua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Língua Portuguesa (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Estrutura das palavras Observe que na tirinha, Calvin diz que gosta de verbar palavras. Aliás, ele faz isso com o próprio substantivo

Leia mais

Português Oralidade Escutar para aprender e construir conhecimentos.

Português Oralidade Escutar para aprender e construir conhecimentos. METAS CURRICULARES 3º Ano Português Oralidade Escutar para aprender e construir conhecimentos. Produzir um discurso oral com correção. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação

Leia mais

INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA. Expor os princípios básicos da Morfologia, segundo a Gramática Descritiva.

INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA. Expor os princípios básicos da Morfologia, segundo a Gramática Descritiva. INTRODUÇÃO À MORFOLOGIA Aula 2 META Expor os princípios básicos da Morfologia, segundo a Gramática Descritiva. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: conhecer as noções introdutórias da Morfologia,

Leia mais

O NEOLOGISMO LEXICAL EM CANÇÕES DE GILBERTO GIL

O NEOLOGISMO LEXICAL EM CANÇÕES DE GILBERTO GIL 1 O NEOLOGISMO LEXICAL EM CANÇÕES DE GILBERTO GIL Fabiana Vieira Barbosa (UFRPE/UAST/CAPES); E-mail: fabiana_vivy@hotmail.com. Ivanilson José da Silva (UFRPE/UAST/CAPES); E-mail: ivanilsons@live.com. 1.

Leia mais

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: PLANO DA DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira CURSO: Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: 1º Ano CARGA HORÁRIA: 100 h.r. EMENTA Estudos de Fonética e Fonologia

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Reconhecer, no contexto social, diferentes

Leia mais

15ª Jornada Nacional de Literatura Leituras jovens do mundo LEITURAS NO FACEBOOK: DO LÉXICO AO DISCURSO

15ª Jornada Nacional de Literatura Leituras jovens do mundo LEITURAS NO FACEBOOK: DO LÉXICO AO DISCURSO LEITURAS NO FACEBOOK: DO LÉXICO AO DISCURSO Odair José Silva dos SANTOS (UCS) 1 RESUMO: Em um mundo cada vez mais globalizado e interativo, as redes sociais apresentam-se como uma ferramenta de produção

Leia mais

Pensamento e linguagem

Pensamento e linguagem Pensamento e linguagem Função da linguagem Comunicar o pensamento É universal (há situações que nem todos sabem fazer), mas todos se comunicam Comunicação verbal Transmissão da informação Características

Leia mais

CONTEÚDOS PARA VA PARCIAL UNIDADE 01 6º ANO. - Unidade 1: História e suas interpretações. - Unidade 2: Registros da História: entendendo o passado.

CONTEÚDOS PARA VA PARCIAL UNIDADE 01 6º ANO. - Unidade 1: História e suas interpretações. - Unidade 2: Registros da História: entendendo o passado. 6º ANO - Unidade 1: Conjuntos; - Unidade 2: Números Naturais; - O alfabeto em inglês. - Unidade 1: História e suas interpretações. - Unidade 2: Registros da História: entendendo o passado. LP (GRAMÁTICA)

Leia mais

Tânia Vieira Gomes. Os Nomes Compostos em Português. Dissertação de Mestrado

Tânia Vieira Gomes. Os Nomes Compostos em Português. Dissertação de Mestrado Tânia Vieira Gomes Os Nomes Compostos em Português Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa de Pósgraduação em Letras do Departamento

Leia mais

Oral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018

Oral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018 Informação - Prova Oral e Escrita de Equivalência à Frequência de Inglês 2018 Prova 45 1º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Prova escrita e oral 2016 Prova 06. 2º Ciclo do Ensino Básico Introdução O presente documento divulga informação

Leia mais

A UTILIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO FALANTE-ESCRITOR AUTÓCTONE Marcos Candido da Silva (UERJ)

A UTILIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO FALANTE-ESCRITOR AUTÓCTONE Marcos Candido da Silva (UERJ) A UTILIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO FALANTE-ESCRITOR AUTÓCTONE Marcos Candido da Silva (UERJ) CONSIDERAÇÕES INICIAIS O mais importante não é saber classificar uma estrutura da língua portuguesa; antes de tudo,

Leia mais

RESENHA DE MORFOLOGIA: ESTUDOS LEXICAIS EM PERSPECTIVA SINCRÔNICA, DE CLAUDIO CEZAR HENRIQUES

RESENHA DE MORFOLOGIA: ESTUDOS LEXICAIS EM PERSPECTIVA SINCRÔNICA, DE CLAUDIO CEZAR HENRIQUES ISSN 2517-2215 RESENHA DE MORFOLOGIA: ESTUDOS LEXICAIS EM PERSPECTIVA SINCRÔNICA, DE CLAUDIO CEZAR HENRIQUES José Mario BOTELHO Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Academia Brasileira de Filologia

Leia mais

Sumário. Prefácio à nova edição Prefácio à primeira edição Lista de Abreviaturas Lista de Quadros Lista de Figuras...

Sumário. Prefácio à nova edição Prefácio à primeira edição Lista de Abreviaturas Lista de Quadros Lista de Figuras... Sumário Prefácio à nova edição...11 Prefácio à primeira edição...13 Lista de Abreviaturas...15 Lista de Quadros...17 Lista de Figuras...19 PARTE 1 UM LUGAR PARA A MORFOLOGIA Introdução...23 1. A palavra

Leia mais

A/ART casa/n caiu/v./. Figura 3.1: Frase com anotação morfossintática.

A/ART casa/n caiu/v./. Figura 3.1: Frase com anotação morfossintática. 3 Tarefa Esse capítulo começa dissertando sobre as vantagens de se agrupar as palavras em classes, como elas são agrupadas em part-of-speechs e suas aplicações. Em seguida é apresentado o Anotador Morfossintático

Leia mais

Código: LP III C H Semanal: 04 C H Teórica: 100 C H Prática: 10 C H Anual: 110

Código: LP III C H Semanal: 04 C H Teórica: 100 C H Prática: 10 C H Anual: 110 1. EMENTA Morfologia geral: as noções de morfe, morfema, alomorfe, palavra. Teorias e modelos de análise morfológica. Processos morfológicos: morfologia lexical e flexional. Formação e classe das palavras

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Português - Prova escrita e oral 2016 Prova 61 2º Ciclo do Ensino Básico (Decreto Lei 17/2016, de 4 de abril de 2016.)

Leia mais

Por que o dicionário é importante na escola?

Por que o dicionário é importante na escola? Introdução Por que o dicionário é importante na escola? O dicionário é uma obra didática e, como tal, serve para ensinar. Ensina o significado das palavras, sua origem, seu uso, sua grafia. É uma obra

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D-11 2º 04 Semanal Mensal Nome da Disciplina / Curso LINGUAGEM FORENSE

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D-11 2º 04 Semanal Mensal Nome da Disciplina / Curso LINGUAGEM FORENSE Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária Curso D-11 2º 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina / Curso DIREITO LINGUAGEM FORENSE Noções metodológicas de leitura e interpretação de textos técnicos.

Leia mais

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção

Leia mais