TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS
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- Irene Penha Pedroso
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1 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS Recurso Eleitoral Procedência: 14ª Zona de Andrelândia (Município de Bom Jardim de Minas) Recorrente: Ministério Público Eleitoral Recorrido: José Augusto D Aparecida Nardi Leite Relator: Juiz Maurício Soares Recurso eleitoral. Registro de candidatura - RRC. Candidato. Vereador. Eleições Condição elegibilidade. Quitação eleitoral. Improcedência. Registro deferido. A desaprovação de prestação de contas não gera óbice à quitação eleitoral. Condição de elegibilidade satisfeita. Recurso não provido. Registro deferido. RELATÓRIO MINISTÉRO PÚBLICO ELEITORAL apresenta recurso contra decisão do Mmo. Juiz Eleitoral da 14ª, Zona Eleitoral, de Andrelândia, Município de Bom Jardim de Minas, que julgou improcedente a ação de impugnação ao pedido de registro de candidatura, ajuizada em face de JOSÉ AUGUSTO D APARECIDA NARDI LEITE, deferindo-lhe o pedido, ao cargo de Vereador, pela Coligação Bom Jardim no Rumo Certo (PP/PT/PTB/PMDB), para as eleições de 2012, diante da falta de quitação eleitoral, por ter as contas de campanha desaprovadas nas eleições de Relatou que a coligação protocolou o pedido de registro de José Augusto D Aparecida Nardi Leite, juntamente com os documentos exigidos por lei. Entretanto, o nome do recorrido aparece na relação de contas rejeitadas, expedidas pelo Cartório Eleitoral; que apesar de ter apresentadas as contas de campanha à Justiça Eleitoral no prazo legal, foram as contas
2 desaprovadas, não tendo cumprido a obrigação eleitoral imposta a todos os candidatos a observância das normas de arrecadação e gastos de campanha. Sustentou que com o pedido de registro devem ser apresentados à Justiça Eleitoral os documentos enumerados no art. 11, da Lei n 9.504/97, dentre os quais se destaca a certidão de quitação eleitoral, que objetiva assegurar a ausência de anotação no cadastro eleitoral do candidato, de hipóteses de descumprimento de obrigações tipicamente eleitorais a todos impostas. Alegou que aquele que não cumpre as obrigações eleitorais não está quite com a Justiça Eleitoral e não está apto à candidatura, pois não reúne a plenitude dos direito políticos; que a Resolução TSE n /2004 definiu o conteúdo da certidão de quitação eleitoral, que terá que omitir a informação quanto à regularidade da prestação de contas de campanha daquele que já disputou eleições, mencionando apenas a apresentação das contas de campanha e não o resultado da análise e julgamento das contas. O posicionamento recente do TSE é no sentido de manter o conteúdo da certidão de quitação eleitoral apenas a referência a não apresentação das contas, omitindo-se eventual desaprovação. O Mmo. Juiz Eleitoral entendeu que deveria aplicar essa regra para as eleições deste ano. Asseverou que a Resolução TSE n /2012, que previa a suspensão da quitação eleitoral para aqueles que, na campanha de 2012, tivessem contas desaprovadas. Entendimento que foi, posteriormente, alterado. A nova análise do art. 52 da Resolução TSE n /2012, é no sentido de que os candidatos que por ventura tenham suas contas desaprovadas terão mesmo assim acesso à certidão de quitação eleitoral, bastando apenas a obrigação de apresentá-las formalmente a Justiça Eleitoral. Afirmou que a supressão feita no art. 52 da Resolução do TSE, quanto ao impedimento de quitação eleitoral por desaprovação das contas, apenas retirou a previsão legal de suspensão de quitação eleitoral como consequência da desaprovação das contas na campanha eleitoral de 2012; não podendo alterar os normativos e situação jurídica, anteriores, dos
3 candidatos, que nas eleições de 2008, tiveram as contas desaprovadas pela Justiça Eleitoral em decisão definitiva. Aduziu que nas eleições de 2008 foi disciplinada pela Resolução TSE n /2008, em cujo art. 41, 3 previa o impedimento de quitação eleitoral, caso as contas do candidato fossem desaprovadas durante o curso do mandato ao qual concorreu. Discorreu que a Justiça Eleitoral, aplicando a regra então vigente, apreciou e julgou as contas do recorrido desaprovadas. Da sentença que desaprovou as contas decorre a suspensão da quitação eleitoral da então candidata, pelo período do mandato disputado, ou seja, de 1 de janeiro de 2009 a 31 dezembro de E, essa decisão passada a jurisdicional, transitou em julgado, atraindo a incidência da garantia constitucional da imutabilidade do ato jurídico perfeito, do direito adquirido e da coisa julgada. Acrescentou que mesmo não sendo consignado na decisão a suspensão da quitação eleitoral, esta é consequência automática da decisão de desaprovação, efeito dela direto e imediato, como ocorre na sentença criminal condenatória quando não se pronuncia sobre a inelegibilidade que dela decorrerá. Assim, eventual ausência de referência, na parte dispositiva da decisão que desaprovou as contas de campanha de 2008, à suspensão da quitação eleitoral pelo período do mandato disputado (1 de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012), não impede, repita-se, a anexação dessa consequência. Ressaltou que o posicionamento do TSE de suprimir da Resolução TSE n /2012, o 2, do art. 52, não pode atingir ou modificar efeitos de decisão definitiva da própria Justiça Eleitoral, que desaprovou as contas de campanha do impugnada em Alegou ainda que a decisão que discutiu o pedido de reconsideração em que se retirou o 2 do art. 52 da Resolução TSE n /2012, tratava-se de sessão administrativa, não podendo impedir a discussão jurisdicional da matéria ou mesmo vincular a atuação jurisdicional do juiz eleitoral. Acresceu que a Constituição Federal não conferiu efeito vinculante erga omnes às decisões do TSE; que apenas as decisões do
4 Supremo Tribunal Federal, em determinadas circunstâncias, possuem a aptidão para vincular os órgãos inferiores do Poder Judiciário, sendo assim, possíveis julgamentos em sentido diverso pelos órgãos das instâncias inferiores da Justiça Eleitoral. Salientou que a expressão, apresentação de contas de campanha eleitoral, consignada no art. 11, 7 da Lei n 9.504/97, deve ser entendida como apresentação regular de contas - contas aprovadas -, nos termos da Resolução n /2004. E, ainda, afirmou o TSE adotou esse entendimento em recentes julgados. Citou jurisprudência. Repisou que na falta de quitação eleitoral, requisito indispensável ao registro de candidatura, por contas eleitorais não prestadas ou rejeitadas pela Justiça Eleitoral, deve ser indeferido o pedido de registro da candidata. Por fim, requereu o provimento do recurso, pra indeferir o requerimento de registro de candidatura de REGINA RODRIGUES XAVIER BRAGA. REGINA RODRIGUES XAVIER BRAGA apresentou contrarrazões requerendo o improvimento do recurso (fls. 58 a 66). O PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL manifestou-se pelo provimento do recurso (68 a 85). É o relatório. VOTO O recurso é próprio e tempestivo, dele conheço. O recorrente insurge-se contra a decisão do Mmo. Juiz da 203ª Zona Eleitoral de Paracatu que julgou improcedente a impugnação ao pedido de registro de candidatura de REGINA RODRIGUES XAVIER BRAGA, deferindo-o. Alegou que o registro deve ser indeferido, sob o fundamento de que a candidata não esta quite com a Justiça Eleitoral, em virtude da desaprovação das contas de campanha nas eleições de Essa questão foi decidida por este Tribunal recentemente, no julgamento do Recurso Eleitoral , cujo acórdão foi
5 publicado em sessão, no dia 1/8/2012. Vejamos a ementa: Recurso Eleitoral. Registro de Candidatura. Impugnação. Eleições Pedido julgado improcedente. A mera desaprovação de contas de campanha não conduz à falta de quitação eleitoral. Entendimento de que a certidão de quitação eleitoral abrangerá exclusivamente a apresentação de contas de campanha eleitoral. Artigo 11, 7º, da Lei nº 9.504/97. Recurso a que se nega provimento. Citamos também trecho do voto condutor do acórdão, do e. Juiz Maurício Pinto Ferreira, com o qual nos colocamos de acordo: Cumpre ressaltar, que a quitação eleitoral, como as demais condições de elegibilidade, vai ser considerada para seus fins próprios no momento do registro. Ou seja, o candidata deve preencher o conceito de quitação eleitoral (deve estar quite) quando do pedido de registro de candidatura. O entendimento do TSE a propósito da Instrução , que originou a Resolução nº /2012/TSE foi alterado no recente julgamento de pedido de reconsideração, em 28/06/2012. Foi excluído, da referida Resolução, o 2º do artigo 52 que dispunha que a decisão que desaprovasse as contas de candidata implicaria o impedimento de obter a certidão de quitação eleitoral. Por maioria de votos, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que a falta de aprovação de contas de campanha não impede a obtenção, pelos candidata s, da certidão de quitação eleitoral e do registro de candidatura nas Eleições Com isso, o conceito de quitação eleitoral é o previsto literalmente no artigo 11, 7º, da Lei nº 9.504/97: A certidão de quitação eleitoral abrangerá exclusivamente a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça Eleitoral e não remitidas, e a apresentação de contas de campanha eleitoral. (grifei)
6 Ao apresentar seu voto de vista na sessão administrativa do dia 28/06/2012, o ministro Dias Toffoli desempatou o julgamento em favor do pedido de reconsideração apresentado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), que solicitava que o TSE voltasse atrás em sua decisão, tomada no dia 1º de março, que passou a exigir dos candidata s a aprovação das contas eleitorais para a obtenção do registro. Assim, por maioria, nos termos do voto do ministro Gilson Dipp, o TSE deferiu o pedido de reconsideração para excluir do artigo 52 da Resolução nº /2012/TSE o parágrafo 2º. Com essa decisão, o TSE determina que a desaprovação das contas de campanha eleitoral de candidata não obsta a obtenção da certidão de quitação eleitoral. Desse modo, ainda que não tenha caráter vinculante, a decisão é norte a ser seguido a respeito da questão por Tribunais Regionais Eleitorais e juízos eleitorais. Concluímos, portanto, que a rejeição de prestação de contas de campanha não acarreta ausência de quitação eleitoral. Diante disso, nego provimento ao recurso.
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