1ro ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DE SUSTENTABILIDADE DIÁLOGO BRASIL-FRANÇA PLENÁRIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA/RS -18 DE OUTUBRO DE 2012
|
|
- Sofia Medina Farias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1ro ENCONTRO INTERINSTITUCIONAL DE SUSTENTABILIDADE DIÁLOGO BRASIL-FRANÇA PLENÁRIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA/RS -18 DE OUTUBRO DE 2012 A Cooperação ambiental Franco Gaúcha e as contribuições do Rio Grande do Sul na Ação nacional contra as Mudanças climáticas Charlotte RAYMOND Consultora ambiental da EnvirOconsult
2 CONTEXTO DA COOPERAÇÃO
3 A ADEME, PARCEIRO PRIVILEGIADO Agência francesa para o Meio Ambiente e a Eficiência energética Órgão nacional responsável pela elaboração e implementação de políticas públicas no setor do meio ambiente, da energia e do desenvolvimento sustentável. SETORES DE INTERVENÇÃO Energia e Clima Ar e Ruído Resíduos e Solos Consumo e Produção sustentáveis Cidades e Territórios sustentáveis ATIVIDADE DA ADEME Estudos e pesquisas Informação e sensibilização Conselho e expertise Financiamento de projetos
4 A ADEME, PARCEIRO PRIVILEGIADO Referência na França sobre ferramentas técnicas e metodológicas nas áreas ambientais e da energia 983 agentes da ADEME em sedes + 29 agências regionais + 1 representação em Bruxelas Orçamento para intervenções (2011) : $R milhões Incluindo $R 804 milhões para Energia e Clima Orçamento para funcionamento (2011): $R 207 milhões Orçamento para financiamentos reembolsáveis (2011): $R milhões
5 HISTÓRICO DA COOPERAÇÃO 2008 : Primeiro encontro FEPAM / ADEME na Pollutec A FEPAM pediu ajuda para reestruturar a rede de monitoramento da qualidade do ar do Estado 2009 : A ADEME e o governo francês, pela mediação da Enviroconsult e da Engebio, propuseram um projeto maior, abraçando tb a questão das mudanças climáticas Março 2010 Junho 2011 : Elaboração do Plano Ar Clima Energia do RS (PACE/RS) pelos consultores franceses, financiamento do governo francês com apoio técnico da ADEME Final de 2011 : Duas visitas da SEMA/FEPAM na França 2012 e mais! : Projetos de continuidade do PACE/RS e caminhos para uma cooperação maior e institucionalizada
6 CONTEXTOS NACIONAIS PRIVILEGIADOS 2005 : Ano da França no Brasil 2009 : Ano do Brasil na França Dinamismo nacional sobre mudanças climáticas : Plano Nacional de MC (Dez 2008), Política Nacional de MC (LEI nº , 2009), Fundo Nacional de MC (LEI No , 2099) Publicação da Política Gaucha sobre Mudanças Climáticas (LEI N.º , 2010), em fase de regulamentação Dificuldades na gestão da rede de monitoramento da qualidade do ar Um órgão só, uma só política : vontade do novo governo de dar coerência e integração as políticas ambientais gauchas Presença da ADEME e do Clube das Empresas da ADEME no Brasil (MG, RJ, Paraná, outros) Varias cooperações institucionais entre regiões/cidades francesas e estados/cidades brasileiros Dinamismo francês com o Grenelle de l Environnement : metodologias e inovações ambientais
7 O PLANO AR CLIMA ENERGIA PACE/RS
8 A RESPOSTA GAUCHA: UMA COOPERAÇÃO INEDITA Projeto de cooperação inovador RS / França Adaptação / Transposição do novo quadro regulamentar francês : 1 ero projeto piloto no internacional Objetivo: Estratégia territorial global e integrada para a gestão das questões de poluição atmosférica, mudanças climáticas e energia sustentável
9 PRINCIPAIS OBJETIVOS Poluição atmosférica: Conhecer as fontes de emissões, Melhorar a Qualidade do ar nos centros urbanos, Informar o grande publico Mudanças Climáticas: Conhecer as vulnerabilidades do RS, as fontes de emissões, Informar o grande publico, Acompanhar políticas e metas nacionais Energia: Introduzir e acompanhar a questão da econômia e da eficiência nas políticas locais, diversificar a matriz energética gaucha Poluentes Atmosféricos ENERGIA Gases de Efeito Estufa Saude Mudanças Climaticas
10 ETAPAS & NUMEROS DO PACE Março 2010 Set 2010 Jan 2011 Março 2011 Junho2011 Diagnostico Consultas técnicas - Balanço energético, Propostas de eixos -Energia -Emissões de GEE e de Avaliação Políticas estratégicos e - Industrias poluentes atmosféricos, publicas recomendações - Transporte -Qualidade do ar, - Agricultura -Potencial preliminar Cenário de Co-construção tendência Relatório Final de desenvolvimento das ENR -Adaptação às mudanças do clima -Resíduos & Saneamento -Florestas & Biodiversidade 16 Meses, 15 Consultores, 11 Missões de trabalho na FEPAM 80 atores socioeconômicos solicitados durante a elaboração 6 Setores de atividades, 3 Temáticas transversais
11 ESTRUTURA DO PLANO 4 orientações estratégicas transversais Conhecer, Observar, Pesquisar Monitorar Avaliar Processo de melhoria continua Informar, Sensibilizar, Capacitar Antecipar, Integrar, Coordenar
12 ESTRUTURA DO PLANO 7 orientações específicas setoriais para reduzir os impactos sobre qualidade do ar e clima Promover e reforçar as iniciativas de planejamento energético no RS Integrar os assuntos Eficiência Energética e Emissões na Planejamento do transporte de cargas no RS Propor e desenvolver modais de transporte de pessoas com menos impactos De acordo com a PNRS, valorizar a mercadoria Resíduos Promover a eficiência energética das atividades econômicas e controlar os impactos Adaptar as atividades da agropecuária às mudanças climáticas e controlar seus impactos no clima Proteger e valorizar os ecossistemas : usuário/recebedor e poluidor/pagador
13 ESTRUTURA DO PLANO 20 Recomendações por setor socio-econômicos 18 Numero de Recomendaçções FLORESTAS AGROPECUARIA INDUSTRIAS, COMERCIOS, SERVICOS RESIDUOS E SANEAMENTO TRANSPORTE ENERGIA CONHECIMENTO COORDENACÃO COMUNICACÃO MONITORAMENTO 54 Recomendações e eixos de trabalho Planejamento estratégico, Transversalidade, novas tarefas para os órgãos ambientais e as demais instituições SEMA: o motor do Plano
14 OS RELATÓRIOS DO PACE Diagnostico ambiental Setembro 2010 Plano final Junho 2011
15 CONCLUSÕES O PACE: FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO PARA O TERRITORIO A TRAVES DE INDICADORES AR, GES E ENERGIA O PACE: UM PLANO TRANSVERSAL ESTRATÉGICO QUE PODE-SE TORNAR UM PLANO INTEGRADOR PARA CADA ESTADO BRASILEIRO O PACE : FERRAMENTA PARA INICIAR E LANÇAR PROJETOS Projetos prioritários identificados no PACE-RS Estudos (ex: diagnostico e potencial para usinas de valorização energética de resíduos) Planos de ações setoriais (Energia, Transporte, Resíduos) Projetos-piloto (Transporte, Resíduos Sólidos, Esgotamento Sanitário) Ferramentas de monitoramento (Rede Qualidade do Ar, Inventários) e de regulamentação
16 A CONTINUIDADE DO PACE E OS PROXIMOS PASSOS
17 E DESPOIS DO PACE??? OBJETIVOS POST-PACE Concretizar as recomendações do PACE-RS, para atender a Política gaucha de Mudanças Climáticas, pela implementação de projetos que permitem melhorar a qualidade do ar e minimizar as mudanças climáticas no Estado, conforme informações e preconizações do PACE Dar continuidade a cooperação franco-gaucha na área ambiental, pelo meio de trocas de metodologias e de tecnologias
18 VISITAS NA FRANÇA Missão 1 Outubro 2011 : Uma semana de visita do Presidente da FEPAM na França, acompanhamento Enviroconsult VISITAS TECNICAS VISITAS INSTITUCIONAIS Qualidade do ar Valorização dos resíduos ADEME : Continuidade do PACE e as próximas missões na França Conselho Regional de Rhône-Alpes : implementação do PACE em Rhône-Alpes Grand Lyon : política Clima-Energia da região metropolitana
19 VISITAS NA FRANÇA Missão 2 Novembro 2011 : Duas semana de visita da SEMA FEPAM CORSAN Acompanhamento ADEME, Enviroconsult e Engebio PARTICIPANTES Carlos Fernando Niedersberg, Presidente FEPAM Rafael Volquind, Diretor técnico FEPAM Thiago Krebs, Coordenador Assessoria jurídica SEMA Gabriele Gottlieb, chefe da Assessoria Jurídica Fepam Arlete Conceicao Fonseca Colla, Chefe do Departamento de Licenciamento Ambiental da CORSAN
20 VISITAS NA FRANÇA Missão 2 VISITAS TECNICAS Qualidade do ar Tratamento de água Gestão dos resíduos POLLUTEC Paris Clube Empresas ADEME Internacional VISITAS INSTITUCIONAIS Encontros com vários eleitos da Região Bourgogne Reunião com a ADEME sobre dispositivos jurídicos da continuidade do PACE
21 NOVOS PROJETOS COM A ADEME E A EQUIPE DO PACE GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA OS MUNICÍPIOS GAÚCHOS: AS AÇÕES POSSÍVEIS PARA REDUZIR A POLUIÇÃO DO AR E MINIMIZAR AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Projeto lançado no final de 2011 Publicação final de 2012 Implementação das recomendações comunicação e sensibilização do PACE Metodologia guias franceses adaptada ao contexto gaucho FINANCIAMENTO ADEME: R$ SEMA: R$ ENVIROCONSULT: R$ Apoio técnico da FAMURS, ONG ISCA, Fundação Gaia, EMATER, Embarq, SINDUSCON
22 NOVOS PROJETOS COM A ADEME E A EQUIPE DO PACE GRANDE PROJETO EM GESTAÇÃO : CONTINUIDADE DO PACE NA POLITICA AR, CLIMA E ENERGIA Projeto em curso de elaboração, lançamento previsto no primeiro semestre de 2012 para 16 meses Financiamento previsto de 1.5 milhões de reais Fortalecimento da SEMA e FEPAM sobre mudanças climáticas, apoio para regulamentação da Política Gaucha sobre Mudanças Climáticas Estudos de potencial e de modelos de gestão para desenvolvimento das energias renováveis no Estado Elaboração de um Plano de Gestão da Qualidade do Ar numa região metropolitana gaucha
23 OBRIGADO PELA ATENÇÃO
ABRIL DE 2012. A EnvirOconsult no Brasil e no mundo : serviços ambientais para organizações privadas e publicas
ABRIL DE 2012 A EnvirOconsult no Brasil e no mundo : serviços ambientais para organizações privadas e publicas DADOS GERAIS 10 ANOS 18 FUNCIONARIOS (15 ENGENHEIROS) 60% DOS BENEFICIOS REALIZADOS COM ATIVIDADE
Leia maisPolítica Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica
Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais
Leia maisPolítica de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável
Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES: Uma Agenda de Trabalho para o Desenvolvimento Sustentável Linha do Tempo BNDES - Destaques 1986 Criação do Programa de Conservação do Meio Ambiente 2003 Projeto
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisRoberto Strumpf 01.06.2011. Mensuração e Gestão de GEE
Roberto Strumpf 01.06.2011 Mensuração e Gestão de GEE Conteúdo A economia de baixo carbono Mensuração de emissões Programa Brasileiro GHG Protocol Gestão de emissões Plataforma Empresas Pelo Clima Economia
Leia maisPolítica de Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES
Responsabilidade Social e Ambiental do BNDES Linha do Tempo BNDES - Destaques 1986 Criação do Programa de Conservação do Meio Ambiente 2003 Projeto dos Guias Ambientais 2005 Aprovação da Política Ambiental
Leia maisPlano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis http://www.peixeurbano.com.br/convite/fscpeixeurbano br/convite/fsc V Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Secretaria de Articulação Institucional
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisFundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA)
Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA) Conteúdo A Política Nacional sobre Mudança do Clima O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) Aplicações Não-Reembolsáveis Aplicações Reembolsáveis
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisGestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo
Gestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo Fernando Rei Presidente da CETESB Sustentabilidade Conceito sistêmico relacionado com a continuidade dos aspectos
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
Leia maisPlano Nacional de Adaptação Couto Silva
Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental 11 Set 2013 Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisCONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial
Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /
Leia maisPLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS
PLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS Rio de Janeiro 11 de Dezembro de 2012 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PSTM - Lei 12.187/2009,
Leia maisCertificação de Meios de Hospedagens
Certificação de Meios de Hospedagens NBR 15401:2006 - Meios de Hospedagem Sistema de Gestão da Sustentabilidade Sistema A Norma NBR 15401:2006 Meios de Hospedagem Sistema de Gestão da Sustentabilidade
Leia maisA Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras
A Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras Emilio Lèbre La Rovere Coordenador, CentroClima/LIMA/PPE/COPPE/UFRJ 2º Encontro dos Secretários
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisCompromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
Leia maisTítulo da Apresentação. ABINEE GS Sistemas Fotovoltaicos
Título da Apresentação ABINEE GS Sistemas Fotovoltaicos 30 de janeiro de 2013 Agenda A FINEP Escopo de Atuação e Prioridades Projetos Apoiáveis Brasil Sustentável A FINEP A FINEP Agência Brasileira da
Leia maisTítulo da Apresentação. ABINEE TEC 2012 Programas de Financiamento para a Sustentabilidade na Indústria
Título da Apresentação ABINEE TEC 2012 Programas de Financiamento para a Sustentabilidade na Indústria Setembro de 2012 Agenda A FINEP Inovação Programa Inova Brasil Sustentabilidade e Prioridades Brasil
Leia maisMarcio Halla marcio.halla@fgv.br
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaboticabal
LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no
Leia maisEstratégias Empresariais de Adaptação
Estratégias Empresariais de Adaptação Seminário: Cenários Corporativos de Riscos Climáticos no Brasil e a Inovação Regulatória da Administração Barack Obama 29 de setembro, 2015 MISSÃO Expandir continuamente
Leia mais2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES. Apoio a Projetos Produtivos - Ceará
2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES Apoio a Projetos Produtivos - Ceará Política Estadual de Desenvolvimento Estabelecer mecanismos de estímulo ao processo
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisSeminário sobre Inovação e Tecnologia APIMEC INOVA EMPRESA. Helena Tenório Veiga de Almeida. Chefe do Departamento de Inovação
Seminário sobre Inovação e Tecnologia APIMEC INOVA EMPRESA Helena Tenório Veiga de Almeida Chefe do Departamento de Inovação Plano Inova Empresa Inovação e desenvolvimento econômico Investimento em inovação
Leia maisReed Exhibitions Alcantara Machado & Reed Expositions France
Reed Exhibitions Alcantara Machado & Reed Expositions France Estrutura do grupo Reed Elsevier REED EXHIBITIONS Alcance Global 500 eventos por ano 43 países 43 setores da economia 7 milhões de visitantes
Leia maisRede de Gestores Municipais de Energia. Luís Castanheira 16 de dezembro 2013
Rede de Gestores Municipais de Energia Luís Castanheira 16 de dezembro 2013 1 Rede de Gestores Municipais de Energia A ENERGAIA, como entidade com competências na área da energia e da eco-eficiência, promove
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisA experiência de Belo Horizonte:
A experiência de Belo Horizonte: a construção de uma capital sustentável Vasco de Oliveira Araujo Secretário Municipal de Meio Ambiente Prefeitura de Belo Horizonte Junho 2012 Belo Horizonte e RMBH (34
Leia maisInventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão
Inventário de emissões de gases de efeito estufa Elaboração e uso como ferramenta de gestão 25 de agosto de 2011 Programa Brasileiro GHG Protocol Origens Metodologia mais utilizada mundialmente para a
Leia maisDesenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios
Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Em 2013, a Duratex lançou sua Plataforma 2016, marco zero do planejamento estratégico de sustentabilidade da Companhia. A estratégia baseia-se em três
Leia maisLevantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações
Levantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações Brasília, 19 de abril de 2011 BLOCOS TEMÁTICOS COMPROMISSO PLANEJAMENTO E GESTÃO DESEMPENHO SUSTENTÁVEL CONTRIBUIÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL
Brasília, 12 de maio de 2011 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL Eduardo Delgado Assad Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Emissões de GEE Média Anual das Emissões
Leia maisCoordenação Técnica. Iniciativa
Coordenação Técnica Iniciativa Características do programa Conjunto de ações de formação para jovens entre 16 a 21 anos moradores das periferias das grandes metrópoles. Objetivos compartilhados Coordenação
Leia maisO BADESUL Agência de Desenvolvimento, controlada pelo Governo Estadual, integra Sistema
O BADESUL Agência de Desenvolvimento, controlada pelo Governo Estadual, integra o Sistema de Desenvolvimento do Estado coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento SDPI. Tem
Leia maisInstituto Ethos. de Empresas e Responsabilidade Social. Emilio Martos Gerente Executivo de Relacionamento Empresarial
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Emilio Martos Gerente Executivo de Relacionamento Empresarial Missão do Instituto Ethos Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisMudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL
Mudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL Funções da SDS Mudanças Climáticas Política Estadual sobre Mudanças Climáticas Objetivos: Fomento e incentivo
Leia maisPlano de Ação 2016 GRACE
Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais. Oficina temática de restauração 12/05/2016
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Oficina temática de restauração 12/05/2016 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Janeiro
Leia maisDelegação da União Europeia no Brasil
Delegação da União Europeia no Brasil A COOPERAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA NO BRASIL Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou Gestora Operacional Setor de Cooperação Delegação da União Europeia no Brasil Projetos
Leia maisPROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH
PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH Objetivo Geral PROPOR PROGRAMAS, AÇÕES E ESTRATÉGIAS, INTERSETORIAIS E INTERINSTITUCIONAIS, VISANDO ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DOS USOS
Leia maisPortugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal
Leia maisII Encontro Estadual de Avaliação e Planejamento dos COMUDES
SECRETARIA DE HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO URBANO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL LATUS CONSULTORIA II Encontro Estadual de Avaliação e Planejamento dos COMUDES Ijuí - Julho 2010 O MARCO JURÍDICO-INSTITUCIONAL
Leia maisMinistério das Cidades MCidades
Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais. Plenário COPAM 02/04/2014
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plenário COPAM 02/04/2014 MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS O que nos diz a Ciência hoje... Aquecimento global é inequívoco Causa humana > 95% de probabilidade
Leia maisPrograma de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas
Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisEstudo de Caso da Iniciativa Metano Global: o Estado do Kentucky
Estudo de Caso da Iniciativa Metano Global: o Estado do Kentucky JOHN A. ROGNESS III PH.D. DIRETOR, DIVISÃO DE ANÁLISE FINANCEIRA COMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DO KENTUCKY 1 A Comissão de Serviço
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisPROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS
PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010 PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS Propósito da Coopaer Identificar problemas oriundos da Cadeia produtiva leite;
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisTRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO
O PROGRAMA EMPREGOS VERDES DA OIT: TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO Brasília, 07 de dezembro de 2010 Assuntos abordados A Iniciativa Empregos Verdes e as definições do conceito A crise econômica
Leia maisAssociação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes.
Instituto Ethos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes. MISSÃO: Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas
Leia maisPadrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012
Meta superior (RIABM 2011): A Floresta Modelo é um processo em que grupos que representam uma diversidade de atores trabalham juntos para uma visão comum de desenvolvimento sustentável em um território
Leia maisA NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL E OS NOVOS INSTRUMENTOS 2014-2020
ENCONTRO TEMÁTICO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL 28 de Fevereiro de 2014, Espaço Jovem, Porto de Mós. Grupo de Trabalho Desenvolvimento Urbano Sustentável A NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisGestão Integrada de Águas Urbanas
Gestão Integrada de Águas Urbanas Prof. Carlos E. M. Tucci Consultor do Banco Mundial São Paulo 4 a 6 de dezembro de 2012 1 Impactos Aumento da magnitude das vazões e da frequência de inundações; Aumento
Leia maisENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S
ENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S M a i s d e 2 0 a n o s o f e r e c e n d o s o l u ç õ e s c o m p l e t a s d e c o n s u l t o r i a e m E n g e n h a r i a e M e i o A m
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais. Fórum Mineiro de Energia Renovável 03/06/2014
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Fórum Mineiro de Energia Renovável 03/06/2014 Emissões de GEE (MTeqCO 2 ) CONTEXTO FEDERAL Arcabouços legais Política Nacional sobre Mudança do Clima
Leia maisProjeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental
Ministério do Meio Ambiente Secretaria Executiva Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental Março de 2010 TAL Ambiental (Technical Assistance to the Environmental
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisA MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal
A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL
QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO 1. avaliar o papel dos portos no desenvolvimento; 2. perceber o funcionamento da gestão ambiental no panorama internacional; 3. descrever o atual sistema portuário
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisEstratégia de Mobilização de Recursos do CPF (Matrix B)
Estratégia de Mobilização do CPF (Matrix B) Matriz de Resultados B Área Prioritária 1: Indicação Necessários (US$ Milhões de Dólares) Estimativa Recursos Meta de do total de Disponíveis Mobilização (Gap)
Leia maisPlanos de Logística Sustentáveis (tarde)
Planos de Logística Sustentáveis (tarde) Brasília, 17 de junho de 2015 MINISTÉRIO DO Estrutura PLANEJAMENTO de um PLS 1.1.Informações Básicas 1.2.Apresentação 1.4.1.1.1.Geral 1.Identificação 1.4.1.1.Objetivos
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisPrograma Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais PRONAT. Gestão Social e Desenvolvimento Territorial
Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais PRONAT Gestão Social e Desenvolvimento Territorial Antecedentes Questões relevantes (últimas décadas) Esgotamento do modelo de desenvolvimento
Leia maisECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO
ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisSeminário Turismo 2020: Fundos Comunitários
Seminário Turismo 2020: Fundos Comunitários Plano de Ação para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal 2014-2020 Braga, 15 de janeiro 2014 Nuno Fazenda Turismo de Portugal, I.P. TURISMO Importância económica
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL:
III ENCONTRO LATINO AMERICANO E CARIBENHO SOBRE MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: Participação dos Estados Eugênio Cunha São Paulo 14 de março de 2008 SUMÁRIO PARTE I NÍVEL INSTITUCIONAL
Leia maisO Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013
O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica
Leia mais