CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
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- Andreia Cordeiro Penha
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1 Acórdão: /06/2 a Rito: Sumário Impugnação: Impugnante: J.J Derivados de Petróleo Ltda PTA/AI: Inscr. Estadual: Origem: DF/Montes Claros EMENTA MERCADORIA - ESTOQUE DESACOBERTADO - LEVANTAMENTO QUANTITATIVO. A imputação fiscal de manutenção em estoque de álcool etílico hidratado desacobertado de documentação fiscal hábil não se encontra plenamente configurada nos autos, não devendo ser mantidas as exigências de ICMS, Multa de Revalidação e Multa Isolada com base no inciso II do artigo 112 do Código Tributário Nacional. Lançamento improcedente. Decisão unânime. RELATÓRIO A autuação versa sobre a imputação fiscal feita ao Contribuinte, de manter em estoque, em 06/06/2006, litros de álcool etílico hidratado combustível, sem cobertura fiscal e sem a prova do pagamento do imposto devido. Exigências de ICMS, Multa de Revalidação (100%), capitulada nos incisos II do art. 56 e III do 2º do mesmo artigo da Lei n.º 6.763/75 e Multa Isolada (40%), prevista no artigo 55, inciso II também da Lei n.º 6.763/75. Inconformado, o Autuado apresenta impugnação, tempestivamente, às fls. 14/21, aos argumentos seguintes que passamos a sintetizar: - os artigos 196 da Código Tributário Nacional e 51 da CLTA determinam que a citação será sempre pessoal, ao autuado, ao seu representante legal ou preposto, que responda pelo gerenciamento do negócio ou ainda ao Contabilista; - o TIAF que deu origem ao Auto de Infração em discussão foi assinado pelo Sr. Júlio César Francisco Xavier, que não pertence aos seus quadros funcionais, e jamais poderia assinar a intimação ou a declaração de estoque em seu nome, pois não é seu representante legal, tão pouco responde pelo gerenciamento de seu negócio; - o preposto está em condição personalíssima, não podendo, sem autorização escrita do preponente, fazer-se substituir no desempenho da preposição, 1
2 conforme estabelece o artigo 1.169, do Código Civil, sendo inadmissível a citação, ou intimação na pessoa de indivíduo totalmente alheia aos seus quadros funcionais; - o levantamento quantitativo deve ser norteado pelos documentos fiscais existentes no estabelecimento, não sendo este o procedimento adotado pelo Fisco, que criou um novo formato de levantamento, através do qual não examina as notas fiscais de saída, ferindo os preceitos do artigo 20 do Código de Defesa do Contribuinte; - não foram consideradas as quantidades de litros de combustíveis de aferições realizadas, bem como as perdas ou sobras devidamente registradas no LMC; - o 2º do inciso III, do artigo 56 da Lei n.º 6.763/75, foi usado de forma errônea, pois os fiscais adotaram como base de cálculo o maior valor de álcool na região, aplicando sobre este resultado a alíquota de 25%; - o ICMS já foi cobrado até o consumidor final, não mais cabendo a hipótese de falta de retenção de substituição tributária, portanto, a Multa de Revalidação aplicável é a do caput do inciso II do artigo 56 ao percentual de 50%; - o Fisco diz tratar-se de estoque desacobertado de documentos fiscais, contudo reza o inciso II, do artigo 55, da Lei n.º 6.763/75, que a base de cálculo da multa isolada é o valor da operação, e o valor da operação é o valor de partida da distribuidora (nota de compra) e não o valor de saída do estabelecimento varejista, pois se trata de entrada de mercadorias sem documentos fiscais e não saídas desacobertadas; - o estoque de partida do levantamento quantitativo foi o estoque que se encontrava registrado no livro LMC de 02 de junho de 2006, não sendo computada para efeito de apuração a quantidade oriunda de sobras no período e as aferições legais; - encontrando-se os tanques de armazenamento em declive e sabendo que a escotilha de medição encontra-se a favor do declive, a movimentação de combustível apresenta sobras quando o combustível concentra-se na região do declive, e sendo estas compensadas quando o reservatório encontra-se preenchido acima da metade de sua capacidade de armazenamento; - foram acumuladas sobras no volume de 509,80 entre os dias 03 e 06 de junho de 2006 e, por tratar de equipamento de medição antigo são necessárias constantes aferições o que no mesmo período, acumularam 340 litros, devendo ser subtraídos 849,80 litros do levantamento; - discorre sobre o procedimento administrativo, destacando que este deve cumprir a lei substancialmente, devendo a administração ser orientada pelos princípios do Direito e da Moral e, no processo administrativo, buscar todas as normas da verdade material do processo para poder garantir a justiça que se espera. Ao final, pede o arquivamento do processo. 2
3 O Fisco se manifesta às fls. 34/39, contrariamente aos argumentos da defesa, sob os fundamentos que passamos a sintetizar: - a tese de que o Sr. Júlio Francisco Xavier não teria legitimidade para assinar o TIAF, não sendo preposto da empresa não pode ser aceita pois, em todas as visitas de rotina, foi o mesmo quem sempre acompanhou a fiscalização, apresentandose como gerente de pista, devidamente uniformizado e com crachá, e, sendo assim, muito embora a Impugnante sustente que o mesmo seja funcionário do Lavajato, de fato, ele é funcionário do Posto JJ Derivados de petróleo Ltda.; - o Sr. Jairo Correa Neves não se encontrava presente, e naquele momento, o Sr. Júlio César Francisco Xavier se apresentava como responsável pela empresa; - a figura do preposto está presente em nossa legislação para evitar que a Fiscalização fique de mãos atadas, simplesmente porque os sócios, contador, representante legal não estão presentes no momento da fiscalização; - foram anexadas duas partes da Carteira de Trabalho, mas a parte do documento que contém a identificação de empregador não possui nenhum elemento que o vincule à outra parte, não comprovando que o Sr. Júlio César esteja registrado como empregado no Lavajato; - não foi adotado o maior preço de bomba da região, sendo a base de cálculo apurada de acordo com o artigo 76, III, 2º, do Anexo XV, do RICMS e Ato Cotepe/ICMS n.º 32/06, que indica que o PMPF álcool etílico hidratado combustível em vigor no período em que a autuação foi realizada era de R$2,1918; - em se tratando de estoque desacobertado, não houve retenção anterior, devendo prevalecer as exigências inclusive da Multa de Revalidação em dobro; - como trata-se de produto adquirido sem comprovação de origem, não há que se adotar como base de cálculo o valor de partida da distribuidora; - o Impugnante afirma que a Fiscalização foi arbitrária e ilegal, ferindo o artigo 20, da Lei n.º /00, contudo, não enquadrou a conduta dos fiscais em nenhuma hipótese prevista naquele artigo; - as aferições e o declive no tanque alegados são desprovidos de fundamentação, pois, no momento da ação fiscal, o LMC referente ao produto álcool etílico combustível encontra-se escriturado até o dia 02 de fevereiro de 2006, portanto, as sobras e aferições que o Autuado afirma terem sido feitas no período de 03 a 06 de junho de 06 devem ser desconsideradas, pois foram escrituradas após a ação fiscal; - os agentes do Fisco não criaram nenhuma fórmula ou novo método de levantamento quantitativo, simplesmente confrontaram os dados colhidos nos encerrantes, LMC e estoque real existente no momento da ação fiscal e, tal cotejamento apontou uma diferença de litros de álcool etílico hidratado combustível; 3
4 - em relação às notas fiscais de saída, o seu exame torna-se desnecessário para aferição de estoque, pois o encerrante das bombas medidoras é dispositivo mecânico que acusa a quantidade de produto que sai do estoque, tanto que seu registro diário no LMC é obrigatório. Ao final, requer pela manutenção integral do feito fiscal. DECISÃO Por meio do presente lançamento exige-se ICMS, Multa de Revalidação (100%), com base nos incisos II do art. 56 e III do 2º do mesmo artigo da Lei n.º 6.763/75 e Multa Isolada (40%), capitulada no artigo 55, inciso II da mesma Lei n.º 6.763/75, face a imputação fiscal feita ao ora Impugnante de manter em estoque litros de álcool etílico hidratado combustível sem a devida cobertura fiscal e sem a prova do pagamento do imposto devido. Da Preliminar Preliminarmente adota o Impugnante a tese de nulidade do Auto de Infração ora analisado em face das disposições contidas nos artigos 196 da Código Tributário Nacional e 51 da CLTA, quanto a citação para os procedimentos fiscalizatórios. Neste sentido defende-se afirmando que o TIAF que deu origem ao Auto de Infração em discussão foi assinado pelo Sr. Júlio César Francisco Xavier, que não pertence aos seus quadros funcionais, e não é seu representante legal, tão pouco responde pelo gerenciamento de seu negócio ou foi por ele autorizado a agir como seu preposto. Inicialmente cumpre lembrar as regras insculpidas no artigo 51 da Consolidação da Legislação Tributária Administrativa do Estado de Minas Gerais CLTA/MG, citadas pelo próprio Impugnante, com a redação vigente à época da ocorrência da autuação e dos respectivos procedimentos fiscalizatórios, in verbis: SEÇÃO I Do Início da Ação Fiscal Art A autoridade fiscal que proceder ou presidir diligência que inicie medida de fiscalização, para verificação do cumprimento de obrigação tributária, lavrará, conforme o caso: Efeitos de 1º/01/99 a 05/09/2006 Redação dada pelo art. 1º e vigência estabelecida pelo art. 5º, ambos do Dec. n.º , de 18/11/98: "I - Termo de Início de Ação Fiscal (TIAF), em que será documentado o início do procedimento fiscal e serão exigidos, para apresentação 4
5 imediata, ou no prazo de até 3 (três) dias, a critério da autoridade fiscal, livros, documentos e demais elementos relacionados com a diligência, com indicação do período e do objeto da fiscalização a ser efetuada;"... 2º - Lavrado qualquer dos documentos referidos nos incisos I, II e IV deste artigo, deverá ser colhida a assinatura do sujeito passivo, seu representante legal, mandatário, preposto, ou contabilista autorizado a manter a guarda dos livros e documentos fiscais. 3º - Para os efeitos do disposto no parágrafo anterior, considera-se preposto a pessoa que, no momento da visita da autoridade fiscal, encontrar-se responsável pelo estabelecimento. Da análise do artigo supra transcrito temos que o legislador exige que seja lavrado Termo de Início de Ação Fiscal TIAF, o que foi regularmente feito (fl. 02), e que este deverá ser assinado pelo próprio sujeito passivo, seu representante legal, mandatário, preposto ou contabilista autorizado a manter a guarda dos livros e documentos fiscais do contribuinte. No caso em tela o Impugnante, embora reconheça a legitimidade da lavratura do TIAF, adota a tese de que o lançamento seria nulo uma vez que o referido TIAF foi assinado pelo Sr. Júlio Francisco Xavier o qual não teria legitimidade para assiná-lo, rejeitando a sua condição de preposto. Verificando esta questão levantada em sede de preliminar observa-se que a Fiscalização informa em sua manifestação que, tanto na oportunidade em que se lavrou o TIAF originário do presente Processo Tributário Administrativo, quanto em todas as visitas de rotina promovidas pela fiscalização estadual ao estabelecimento do Impugnante, foi o Sr. Júlio César Francisco Xavier quem sempre acompanhou a fiscalização. Ademais, informa ainda o Fisco que o Sr. Júlio César Francisco Xavier apresenta-se como gerente de pista, devidamente uniformizado, com crachá, tendo livre acesso ao escritório e aos documentos fiscais e contábeis, portanto, respondendo ele como preposto. Reportando-se aos dispositivos regulamentares acima transcritos verifica-se do 3º do artigo 51 da CLTA/MG que considera-se preposto a pessoa que, no momento da visita da autoridade fiscal, encontrar-se responsável pelo estabelecimento. É plenamente possível acatar-se a tese de que o Sr. Júlio César Francisco Xavier encontrava-se, no momento da ação fiscal, como responsável pelo 5
6 estabelecimento ora Impugnante, pois o mesmo, além de assinar o TIAF (fl. 02), acompanhou a contagem física das mercadorias existentes no estabelecimento e assinou também o levantamento quantitativo (fl. 06), demonstrando ter pleno acesso ao estabelecimento. Acrescente-se haver nos autos também informação de que o Sr. Jairo Correa Neves não se encontrava presente, e naquele momento era o Sr. Júlio César Francisco Xavier que se apresentava como responsável pela empresa. Frise-se, pela importância, que a figura do preposto está presente na legislação regulamentar para possibilitar o trabalho da Fiscalização, viabilizando que mesmo na hipótese dos sócios, contador, representante legal não estarem presentes no momento da fiscalização, esta possa se desenrolar. É relevante também destacar que foi procedida a análise da cópia da Carteira de Trabalho do Sr. Júlio César Francisco Xavier apresentada junto à Impugnante e presente nos autos à fl. 31, documento por meio do qual procura o Defendente atesta a veracidade de sua tese. As cópias existentes da Carteira de Trabalho do Sr. Júlio César Francisco Xavier tratam-se da página inicial e da fl. 17. A primeira folha (página inicial) contém foto, assinatura do Sr. Júlio César Francisco Xavier e n.º e série da CTPS, e a segunda refere-se ao registro do empregado. Primeiramente, fica claro que a assinatura constante dos documentos relativos à autuação é coincidente com aquela aposta na Carteira de Trabalho do Sr. Júlio César Francisco Xavier. Entretanto, a parte do documento que contém a identificação de empregador não possui nenhum elemento que o vincule à parte que possui identificação do empregado, não havendo então a pretensa comprovação de que o Sr. Júlio César esteja registrado como empregado no Lavajato, como quis demonstrar o Impugnante. Ademais, o endereço constante do carimbo aposto na Carteira de Trabalho como sendo do Lavajato é o mesmo constante do Auto de Infração como sendo do ora Impugnante Av. Cel. Luiz Maia n.º 560, Cintra. Sendo assim, muito embora o Impugnante sustente que o Sr. Júlio César Francisco Xavier seja empregado do Lavajato, este fato não se encontra devidamente comprovado nos autos, sendo que as provas dos autos militam a favor da tese defendida pelo Fisco de que ele atua, na verdade e na prática, como empregado do Posto JJ Derivados de Petróleo Ltda., ora Impugnante. Portanto, não merece acolhida a tese de defesa, não se configurando os pressupostos que levariam à nulidade do Auto de Infração, pelo que se rejeita a nulidade argüida. 6
7 Destaque-se que os demais pontos também levantados como ensejadores da nulidade do lançamento, tais como procedimento fiscal errôneo, aplicação incorreta da multa e da base de cálculo e erros de valores, serão apreciados junto ao mérito das exigências. Do Mérito Analisando o lançamento temos inicialmente a informação constante do Auto de Infração de que o trabalho fora realizado mediante levantamento quantitativo. Importante ressaltar que o próprio Fisco afirma que, no momento da coleta da amostra e contagem física da mercadoria, quem recebia a Fiscalização era o Sr. Júlio César Francisco Xavier, que agia como preposto no local. Inicialmente é importante destacar que o método utilizado pelo Fisco está em acordo com as normas regulamentares mineiras que regem a matéria. Cumpre lembrar que os mandamentos do Regulamento do ICMS são destinados aos contribuintes do referido imposto conforme é exigido pelo 1º do artigo 55 do RICMS/MG, in verbis:. CAPÍTULO IX Do Sujeito Passivo SEÇÃO I Do Contribuinte e do Responsável SUBSEÇÃO I Do Contribuinte Art Contribuinte do imposto é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize operação de circulação de mercadoria ou prestação de serviço descrita como fato gerador do imposto. 1º - A condição de contribuinte independe de estar a pessoa constituída ou registrada, bastando que pratique com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial a operação ou a prestação referidas no caput deste artigo. 2 - Entende-se por habitualidade, para fins de tributação, a prática de operações que importem em circulação de mercadorias ou de prestações de serviços de transporte, interestadual ou intermunicipal, ou de comunicação, a qual, pela sua repetição, induz à presunção de que tal prática constitui atividade própria de contribuinte regular.... 7
8 Entretanto, o Impugnante alega e efetivamente pode-se verificar dos autos que não foram consideradas as quantidades de litros de combustíveis de aferições realizadas, bem como as perdas ou sobras devidamente registradas no Livro Movimentação de Combustíveis. Pois bem, o estoque de partida do levantamento quantitativo foi o estoque que se encontrava registrado no Livro Movimentação de Combustíveis de 02 de junho de 2006, e realmente não foram computados para efeito de apuração as quantidades oriundas de sobras no período e as aferições legais. Também sustenta a defesa que, encontrando-se os tanques de armazenamento em declive e sabendo que a escotilha de medição encontra-se a favor do declive, a movimentação de combustível apresenta sobras quando o combustível concentra-se na região do declive, e sendo estas compensadas quando o reservatório encontra-se preenchido acima da metade de sua capacidade de armazenamento. Estes fatos seriam justificadores das sobras acumuladas no volume de 509,80 entre os dias 03 e 06 de junho de 2006 e, por tratar de equipamento de medição antigo são necessárias constantes aferições o que no mesmo período, acumularam 340 litros. Por seu turno a Fiscalização assevera que as aferições e o declive não poderiam ser aceitos pois, no momento da ação fiscal, o LMC referente ao produto álcool etílico combustível encontrava-se escriturado até o dia 02 de fevereiro de 2006, e as sobras e aferições se refeririam ao período de 03 a 06 de junho de Entretanto, conforme se extrai do demonstrativo de fl. 09, para realização do trabalho fiscal foram tomados os valores constantes do encerrante do dia 06 de junho de No momento em que se tomam os valores de saída lançados no Livro Movimentação de Combustíveis do dia 02 de junho de 2006 e a leitura dos encerrantes do dia 06 de junho de 2006, a não consideração dos valores apresentados pelo Impugnante referentes ao período compreendido entre os dias 03 e 06 de junho de 2006, podem causar distorções nos valores apurados, ficando o levantamento prejudicado. Sendo assim, deve ser aplicado o artigo 112 do Código Tributário Nacional, em face da inexistência de perfeita convicção quanto à natureza ou circunstância material do fato, in verbis:. Art A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:... 8
9 II - à natureza ou às circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos;... Da inteligência do artigo supra depreende-se o princípio da estrita legalidade tributária, que, segundo a ilustre Professora Maria de Fátima Ribeiro, traz consigo uma tipificação rigorosa, qualquer dúvida sobre o perfeito enquadramento do fato ao conceito da norma compromete aquele postulado básico que se aplica com a mesma força no campo do direito penal in dubio pro reo. Há nos autos, fl. 44, informação de que não foi constatada reincidência por parte do ora Impugnante na mesma infração. Sendo excluídos os valores de ICMS, as multas que apresentam-se como seu corolário também devem ser excluídas. Diante do exposto, ACORDA a 2ª Câmara de Julgamento do CC/MG, em preliminar, à unanimidade, em rejeitar a argüição de nulidade do Auto de Infração. No mérito, também à unanimidade, em julgar improcedente o lançamento, com base no artigo 112, inciso II do Código Tributário Nacional. Participaram do julgamento, além da signatária, os Conselheiros José Eymard Costa (Revisor), Luiz Fernando Castro Trópia e Edvaldo Ferreira. Sala das Sessões, 26/10/06. Luciana Mundim de Mattos Paixão Presidente/Relatora 9
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /11/1ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 20.316/11/1ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000168654-11 Impugnação: 40.010129100-58 Impugnante: Origem: EMENTA Overglasses Comercial Ltda IE: 001220387.00-44 DF/Juiz de Fora SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /13/1ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 21.290/13/1ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000169196-27 Impugnação: 40.010129851-39 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Light Esco Prestação de Serviços S/A CNPJ: 73.688855/0001-20 Vanderlei
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Acórdão: 16.799/06/2 a Rito: Sumário Impugnação: 40.010116384-01 Impugnante: Carrefour Comércio e Indústria Ltda Proc. S. Passivo: Edison Aurélio Corazza/Outro(s) PTA/AI: 01.000150810-93 Inscrição Estadual:
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /08/3ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 18.693/08/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000156863-27 Impugnação: 40.010121856-04 Impugnante: Origem: EMENTA Madeiras Pepama Ltda. IE: 313795578.00-60 DF/Ipatinga NOTA FISCAL FALTA DE DESTAQUE DO
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 21.814/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000026384-18 Impugnação: 40.010138108-71 Impugnante: Coobrigado: Proc. S. Passivo: Origem: Luzia Lenita Agostini CPF: 039.406.556-51 Antônio Lopes de Carvalho
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /15/2ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 20.745/15/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 16.000728312-23 Impugnação: 40.010137740-85 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Fábrica de Móveis e Estofados Luciana - Eireli - EPP IE: 322174433.00-40
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Acórdão: 16.373/05/2 a Rito: Ordinário Impugnação: 40.010110896-95 Impugnante: Montana Auto Posto Ltda Proc. S. Passivo: Rômulo Brigadeiro Motta/Outro(s) PTA/AI: 01.000142802-71 Inscr. Estadual: 313.112759.0081
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /16/3ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 22.114/16/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000419459-20 Impugnação: 40.010140143-01 Impugnante: Origem: EMENTA Matsunaga & Carvalho Ltda. - EPP CNPJ: 07.394427/0001-60 DFT/Juiz de Fora SUBSTITUIÇÃO
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /09/2ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 18.378/09/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000158841-61 Impugnação: 40.010123789-17 Impugnante: Coobrigado: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Cooperativa dos Produtores de Algodão do Triângulo Mineiro
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /11/1ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 20.186/11/1ª Rito: Sumário PTA/AI: 02.000215385-45 Impugnação: 40.010128449-77 Impugnante: Coobrigado: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Freitas & Bueno Comércio de Aparelhos Esportivos Ltda CNPJ:
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Acórdão: 19.624/10/1ª Rito: Sumário PTA/AI: 02.000214885-48 Impugnação: 40.010126349-13 Impugnante: Empresa de Transportes Atlas Ltda. IE: 186544868.01-70 Coobrigados: Empresa de Transporte Atlas Ltda
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /10/3ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 19.514/10/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000157487-99 Impugnação: 40.010122388-30 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA J.R. Júnior Comércio e Indústria Ltda IE: 067798881.00-99 Gilberto de
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 4.117/13/CE Rito: Ordinário PTA/AI: Recurso de Revisão: 40.
Acórdão: 4.117/13/CE Rito: Ordinário PTA/AI: 01.000179914-61 Recurso de Revisão: 40.060134349-63 Recorrente: Recorrida: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Alcoa Alumínio S/A IE: 518027950.00-03 Fazenda Pública
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Acórdão: 16.707/04/1 a Rito: Ordinário Impugnação: 40.010111823-26 Impugnante: Proc. S. Passivo: Varella Veículos Ltda PTA/AI: 01.000143792-93 Inscr. Estadual: 062.824788.00-90 Origem: EMENTA Mayron Campi
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Acórdão: 21.354/14/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 03.000374337-11 Impugnação: 40.010135651-92 Impugnante: Térmica Sistemas de Automação Industrial Ltda - EPP IE: 223022099.00-78 Proc. S. Passivo: Bruno Cunha
DECRETO Nº DE 27 DE JUNHO DE 2012
ANO 120 Nº 119 48 PÁG - BELO HORIZONTE, QUINTA -FEIRA, 28 DE JUNHO DE 2012 DECRETO Nº 45.995 DE 27 DE JUNHO DE 2012 Altera o Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos (RPTA),
PORTARIA DNC Nº 26, DE DOU
PORTARIA DNC Nº 26, DE 13.11.1992 - DOU 16.11.1992 RESOLVE: Instituir o livro de movimentação de combustíveis (LMC) para registro diário, pelos PR's dos estoques e movimentação de compra e venda de produtos
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /14/2ª Rito: Sumário PTA/AI:
Acórdão: 20.523/14/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000018960-81 Impugnação: Impugnante: Origem: EMENTA 40.010135928-15, 40.010135929-98 (Coob.) Aparecida Maria Barcelos Salgado CPF: 326.176.076-15 Vinicius
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PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 03 / 08 / 2012 Fls. 28 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 13 de junho de 2012 CONSELHO PLENO RECURSO Nº - 40.690 (25.331) ACORDÃO
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /16/3ª Rito: Ordinário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 22.104/16/3ª Rito: Ordinário PTA/AI: 01.000399314-37 Impugnação: 40.010139479-15 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Divac Dist de Vacinas Ltda IE: 062149840.00-69 André Campos Prates
Lei nº 5147 de DOE de
Lei nº 5147 de 06.12.2007 DOE de 07.12.2007 DISPÕE SOBRE A APLICAÇÃO DO ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE, DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO
CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS DO ESTADO DE RORAIMA RESOLUÇÃO Nº
CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS DO ESTADO DE RORAIMA RESOLUÇÃO Nº 07/08 CÂMARA DE JULGAMENTO SESSÃO : 5ª EM 26/02/08 PROCESSO : NUP-22001.07657/07-66 RECORRENTE : DIVISÃO DE PROCEDIMENTOS ADM FISCAIS/ AMAGGI
Conselho de Contribuintes do Estado de Minas Gerais - CCMG. Data de decisão: 13/03/2009 Data de publicação: 31/12/1969
Titulo CC/MG - 18.987/09/3ª - 13/03/2009 órgão Conselho de Contribuintes do Estado de Minas Gerais - CCMG Decisão: Ementa: MERCADORIA - ENTRADA, ESTOQUE E SAÍDA DESACOBERTADA - LEVANTAMENTO QUANTITATIVO
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /15/1ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 21.785/15/1ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000232190-82 Impugnação: 40.010137029-63 Impugnante: Coobrigado: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA CR Motos Ltda ME IE: 062725359.00-90 Cassius Rodrigo Mascarenhas
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Fl. 209 1 Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3803 006.329 3ª Turma Especial Sessão de 24 de julho de 2014
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Acórdão: 15.672/02/1ª Impugnação: 40.10106969.03 Impugnante: Camargo Corrêa Cimentos S/A Proc. S. Passivo: Aloísio Augusto Mazeu Martins/Outro(s) PTA/AI: 01.000138181.29 Inscrição Estadual: 758.014206.0358
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Voluntário ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão de 26 de abril de 2012
Fl. 598 Fl. 598 597 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº 921.684 Voluntário 3302 01.580 3ª Câmara / 2ª Turma Ordinária Sessão
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES. Sessão de 09 de março de CONSELHEIRO CHARLEY FRANCISCONI VELLOSO DOS SANTOS
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 26/03/2010 Fls. 23 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 09 de março de 2010 QUARTA CÂMARA RECURSO Nº - 31.503 (26.567) ACÓRDÃO Nº
PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 3ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2008 Processo nº: / Recurso
PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 3ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2008 Processo nº:11522.000276/2005-38 Recurso nº:157838 Matéria:CSLL - Ex(s): 2004 Recorrente:ETENGE
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEFAZ CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS DE MANAUS 1ª CÂMARA DE JULGAMENTO ACÓRDÃO N.107/09
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEFAZ CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS DE MANAUS 1ª CÂMARA DE JULGAMENTO ACÓRDÃO N.107/09 RECURSO DE OFÍCIO N.00058/09-2-CRF PROCESSO N.42495/06-4-SEFAZ RECORRIDA:FAZENDA
MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 19 de novembro de 2013
Fl. 267 266 Fl. 267 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 16327.001055/2009 31 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2403 002.336 4ª Câmara
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Acórdão: 15.388/02/3 a Impugnação: 40.010102148-52 Impugnante: Minas Distribuidora de Petróleo Ltda. Proc. S. Passivo: Sandra Regina Brígido da Costa PTA/AI: 01.000136716-75 Inscrição Estadual: 702.195989.00-00
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /11/1ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 20.527/11/1ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000167300-28 Impugnação: 40.010128782-19 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Chiaperini Industrial Ltda IE: 001092313.00-55 Marcos Alexandre Perez
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Acórdão: 17.945/06/1 a Rito: Sumário Impugnação: 40.010111665-76 Impugnante: Maxion Sistemas Automotivos Ltda Proc. S. Passivo: Eduardo Faria Campos/Outro (s) PTA/AI: 01.000143706-95 Inscr. Estadual: 186.958290.00-51
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /11/2ª Rito: Ordinário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 19.485/11/2ª Rito: Ordinário PTA/AI: 01.000168297-92 Impugnação: 40.010128865-48 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA PRECASA Ltda IE: 578828155.00-43 Ronaldo Abel da Silva/Outro(s) DFT/Belo
Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09)
Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09) Altera a Portaria nº 233, de 27/06/08, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS nas operações com combustíveis e lubrificantes derivados ou não de
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CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Acórdão: 14.780/01/3 a Impugnação: 40.010053443-95 Impugnante: Magnesita S/A Proc. Sujeito Passivo: Marco Túlio Vieira Costa/Outro PTA/AI: 01.000101243-39 Inscrição Estadual: 186.014648.0069 (Autuada)
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Regulamentação da restituição e complementação do ICMS ST 18 de dezembro de 2018 Ernany Müller PREVISÃO DA RESTITUIÇÃO DO ICMS ST NA CF E NA LEI 8.820/89 Art. 150... 7º A lei poderá atribuir a sujeito
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GOVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Serretarill di? Fazl!nda, CONTENCIOSOADMINSTRATIVO TRIBUTARIO CONSELHODE RECURSOSTRIBUTÁRIOS RESOLUÇÃO N 6~O12009 1 a. CÂMARA DE JULGAMENTO 70 a SESSÃOEXTRAORDINÁRIA EM 17/0712009
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Sessão do dia 07 de agosto de 2014. RECURSO VOLUNTÁRIO Nº 8.054 Recorrente: UBS CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Recorrido: COORDENADOR DA COORDENADORIA DE REVISÃO E JULGAMENTO TRIBUTÁRIOS
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /08/3ª Rito: Sumário PTA/AI: Reclamação: 40.
Acórdão: 18.752/08/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000157945-61 Reclamação: 40.020123063-05 Reclamante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA RUFF CJ Distribuidora de Petróleo Ltda. IE: 367700013.03-78 Rita de
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1 RECURSO VOLUNTÁRIO 012/2014 AUTO DE INFRAÇÃO 1065263000056 RECORRENTE: ESPAÇO TERRA CASA E CAMPO LTDA 19.479.503-9 RECORRIDA: FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL RELATOR: OLÍVIO JOAQUIM FONSECA FILHO Sessão realizada
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1 A competência para fiscalizar de que trata o caput abrangerá todos os estabelecimentos da ME e da EPP, observado o disposto no 3.
Resolução CGSN nº 030, de 7 de fevereiro de 2008 DOU de 11.02.2008 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização, lançamento e contencioso administrativo relativos ao Regime Especial Unificado de Arrecadação
TRIBUNAL ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DO ESTADO - TATE
AI SF 2015.000007204020-31 TATE 00.076/16-3. AUTUADA: MAGAZINE LUIZA. CACEPE: 0364330-12. ADVOGADO: JOSÉ APARECIDO DOS SANTOS, OAB/SP 274.642. E OUTROS. ACÓRDÃO 5ª TJ Nº 0027/2016(01) RELATORA: JULGADORA
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: /09/1ª Rito: Sumário PTA/AI: Impugnação: 40.
Acórdão: 19.333/09/1ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000160891-79 Impugnação: 40.010124996-17 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA DMA Distribuidora S/A IE: 062678368.45-20 Natália Lo Buono Botelho/Outro(s)
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DECRETO Nº 53.933, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual
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ANELISE DAUDT PRIETO Presidente da Câmara. ANDRÉ LUIZ BONAT CORDEIRO Relator. Recorrente: J. L. UTZIG. Recorrida DRJ-SANTA MARIA/RS
ACÓRDÃO:393-00.038 Órgão: 3º Conselho de Contribuintes - 3a. Turma Especial Assunto: Processo Administrativo Fiscal- SIMPLES - EXCLUSÃO Ano-calendário: 2003 SIMPLES. EXCLUSÃO. Nos termos do Regimento Interno
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Sessão de 02 de fevereiro de 2016 RECURSO Nº - 60.305 ACÓRDÃO Nº - 14.767 REDATOR CONSELHEIRO PAULO EDUARDO DE NAZARETH MESQUITA
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 01 / 03 / 2016 Fls.: 17 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Sessão de 02 de fevereiro de 2016 PRIMEIRA CAMARA RECURSO Nº - 60.305 ACÓRDÃO Nº - 14.767 INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 2ª Turma Ordinária
Fl. 1314 Fl. 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS PRIMEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Sessão de 15/03/2012 Matéria Recorrente Recorrida Voluntário 1402 00.913
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MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº : 10670.000709/2001-65 Recurso nº : 128.872 Sessão de : 20 de maio de 2005 Recorrente(s) : PRÓ-ÁRVORE EMPREENDIMENTOS
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Fl. 110 109 Fl. 110 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº 19558.000121/2006 87 Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3402 004.844 4ª Câmara
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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 20 DE AGOSTO DE 2014 * Publicada no DOE em 27/08/14 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Regime Especial
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. Voluntário ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 25 de fevereiro de 2015
Fl. 3881 3 Fl. 4 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 3403 003.580 4ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 25
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 07/2018
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 07/2018 Brasília, 16 de novembro de 2018. Assunto: Instrução Normativa que dispõe sobre o procedimento de imputação de responsabilidade tributária no âmbito da Secretaria da Receita
MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO. De Ofício ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão de 28 de janeiro de 2014
Fl. 3875 3.857 Fl. 3.858 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº De Ofício 3403 002.665 4ª Câmara / 3ª Turma Ordinária Sessão
Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc...
Processo nº 1140732008-4 Acórdão nº 065/2012 Recorrente : LAGOA PARK HOTEL LTDA. Recorrida : GERÊNCIA EXEC. DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS. Preparadora : RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOÃO PESSOA. Autuante
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso interposto por: DRJ EM BELÉM-PA.
Recorrente Interessada : DRJ EM BELÉM-PA : Prefeitura Municipal de Belém PASEP. SUJEITO PASSIVO. MUNICÍPIO. LANÇAMENTO. UTILIZAÇÃO DO CNPJ DA PREFEITURA. LEGALIDADE. No lançamento do Pasep cujo sujeito
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Fl. 125 124 Fl. 125 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS SEGUNDA SEÇÃO DE JULGAMENTO Recurso nº Acórdão nº Voluntário 2401 004.658 4ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de
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Recurso nº. : 140.572 Matéria : IRPF Ex(s) 1998 Recorrente : SELVINO MOCELIN Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-SANTA MARIA/RS Sessão de : 19 de outubro de 2005 IRPF - ACRÉSCIMO PATRIMONIAL A DESCOBERTO - Desde
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Of. Circ. Nº 008/14 Rio de Janeiro, 06 de janeiro de 2014. Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.542/13 - ICMS - Crédito, documento fiscal, intimação e outros Alterações. Senhor Presidente, Fazendo referência
PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PROCURADORIA REGIONAL DA GRANDE SÃO PAULO - PR1
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