Funções da Linguagem e uso

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1 Funções da Linguagem e uso Profª. Magna Campos

2 FUNÇÕES DA LINGUAGEM E USO Profª. Ms. Magna Campos O homem é um ser social e se difere dos outros seres que vivem reunidos pela capacidade de julgar e discernir, estabelecendo regras para a vida em sociedade. Tal concepção, nascida em A Política, de Aristóteles, implica estabelecer a necessidade de linguagem para que o homem possa se comunicar com os outros e, juntos, estabelecerem um código de vida em comum 1. Então, a linguagem, capacidade interativa e comunicativa dos seres, constrói vínculos entre os homens e possibilita a transmissão e a ressignificação de culturas, além de garantir a eficácia dos mecanismos de funcionamento dos grupos sociais. Evolução do conceito de linguagem: Linguagem expressão do pensamento; Linguagem como instrumento de comunicação; Linguagem como prática social/ interação A tendência das ciências da linguagem contemporâneas, influenciada pela Análise do Discurso, é considerar a linguagem como prática social/interação. Perspectiva essa que endosso nesta disciplina. Mas: Apesar de hoje não considerarmos a linguagem como sendo sinônimo de comunicação apenas, o quadro de Jakobson sobre a Teoria da Comunicação (1969) é ainda muito útil para entendermos algumas funções presentes na interlocução construída para os diversos textos que circulam socialmente. É importante conhecer bem as funções da linguagem, para que se percebam as diferenças e semelhanças entre os vários tipos de mensagem. Aplicando-as em nas produções de textos, pode-se planejar melhor o que escrever, fortalecendo a eficácia e a expressividade daquilo que é dito. Lembro que a linguagem pode se realizar de forma VERBAL (usa o signo linguístico falado ou escrito, com sentido denotativo ou conotativo) e, também, NÃO VERBAL (usa outros tipos de signos que não a palavra) ou conjugando as duas. Exemplos de linguagem verbal: fala, escrita, letra de música... Exemplos de linguagem não verbal: desenho, pintura, ilustração, música, mímica, libras, sinais de trânsito... Desta forma, embora Jakobson tenha concebido as funções e elementos da linguagem pensando na linguagem verbal, pode-se e deve-se estendê-las também à linguagem não verbal, tendo em vista que hoje a noção de texto ampliou-se bastante e não se restringe apenas ao texto verbal. 1 TEIXEIRA, Leonardo. Português Jurídico. 3.ed. Rio de Janeiro: FGV, p.7. Magna Campos Página 1

3 Para que a comunicação ocorra, de acordo com Roman Jakobson, é necessário que seis elementos estejam presentes: emissor/destinador, receptor/destinatário, mensagem, código, canal e contexto. Cada um deles exerce um papel essencial no processo de comunicação, e qualquer falha com um desses elementos pode prejudicar ou invalidar o efeito de sentido esperado da mensagem. As 'funções da linguagem' estão vinculadas a cada um dos elementos que compõem o "ato de comunicação": Veja o quadro a seguir construído a partir do proposto pelo linguista Roman Jakobson, em seu trabalho Linguística e Comunicação. Explicação do quadro acima: Fonte: O REMETENTE (destinador) envia uma MENSAGEM, ao DESTINATÁRIO. Para ser eficaz a mensagem requer um CONTEXTO (referente) a que se refere [...], apreensível pelo destinatário, e que seja verbal ou suscetível de verbalização; um CÓDIGO total ou parcialmente comum ao remetente e ao destinatário [...]; e, finalmente, um CONTATO, um canal físico e uma conexão psicológica entre o remetente e o destinatário, que os capacite a ambos a entrarem e a permanecerem em comunicação. (JAKOBSON, 2005, p.123) Conforme explica Barbosa (2010, p. 15) de acordo com esse modelo, a mensagem é o elo entre os agentes emissor e receptor. EXEMPLO: Texto: Quadro 2: ASTUTA Quadro 4: Essa falta de reação significa que não é... embora soe tanto como um palavrão!... Magna Campos Página 2

4 Entre Mafalda e sua mãe, verifica-se um ato comunicacional. Todo ato comunicacional envolve sempre seis componentes essenciais. Veja quais são eles, a partir da tira acima: 1. o locutor (ou emissor): Mafalda - é aquele que diz algo a alguém. 2. o interlocutor (ou receptor): a mãe de Mafalda - é aquele com quem o locutor se comunica. 3. a mensagem: o texto ("Astuta!") - é tudo o que é transmitido do locutor ao interlocutor. 4. o código: a língua portuguesa - é a convenção social que permite ao interlocutor compreender a mensagem. 5. o canal (ou contato): concepção sonora, mas o meio gráfico/visual (signos linguísticos e imagens) - é o meio físico que conduz a mensagem ao receptor. 6. o referente (ou contexto): Mafalda imagina estar falando um palavrão - é o assunto da mensagem. A seguir, uma breve explicação sobre as seis funções 2 propostas nesse esquema, procurando observar as especificidades de cada uma delas. 1. A função referencial (ou denotativa, informativa) está centrada no referente, isto é, no aspecto exterior à mensagem. Nela, o emissor tem por objetivo transmitir informações da realidade de forma objetiva. Fazer conhecer, através de uma linguagem precisa e concisa, o mundo real, possível ou imaginado, ao qual se refere o texto. Por isso há o predomínio: a) da linguagem denotativa b) de verbos na 3ª pessoa. Conforme explica Chalhub (1991, p. 11) o uso da função referencial da linguagem é uma das características dominantes do discurso científico. 2. A função expressiva (ou emotiva) centra-se no emissor, constitui-se a partir da emotividade, por isso o conteúdo expresso gira em torno de emoções e/ou sentimentos do emissor. Os textos nos quais predomina a função expressiva manifestam-se a subjetividade do emissor, seus estados de ânimo, seus afetos, suas emoções. Nestes textos, observa-se uma forte tendência a incluir palavras impregnadas de matizes afetivos e valorativos. Nesse tipo de função de linguagem há o predomínio de: a) verbos na 1ª pessoa do singular e da subjetividade do emissor. b) outra característica bastante relevante é o uso de exclamações, reticências, interjeições e de muitos adjetivos. 3. A função conativa (ou apelativa) é a função de linguagem centrada no receptor, ou seja, no destinatário. Conforme aclara Chalhub (1991, p. 23) a palavra conativa tem sua origem no termo latino conatum, que significa tentar influenciar alguém através de um esforço. Esse tipo de linguagem veicula um apelo, um conselho ou uma ordem a quem a recebe. A intenção é sempre a de convencer, persuadir ou conscientizar o receptor. São características desse tipo de função a presença de: a) imperativo e do vocativo, e o uso da 2ª pessoa coloquial do verbo (você); 2 Usarei as definições apresentadas em: DINIZ, Deize F.; BORIN, Maísa A. Uma análise das funções de linguagem presente em folders de campanha sobre segurança no trânsito com base na teoria do linguista Roman Jakobson. Revista Linguasagem, São Paulo, UFSCAR, 15. ed, Out E em: KAUFMAN, A.M.; RODRIGUEZ, M.H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, Magna Campos Página 3

5 b) A presença de frases interrogativas de caráter persuasivo que levam o receptor a refletir sobre determinada questão, mas já manipulando-o a aceitar o ponto de vista que foi apresentado. 4. a função fática objetiva testar a eficiência do canal, assim como prolongar ou interromper a comunicação. Chalhub (1991) explica que essa função caracteriza-se: a) pelo uso de repetições, fórmulas vazias de conteúdo como Alô!. b) convenções sociais de saudação ou despedida, tais como como vai?, até logo!, etc. c) Está me entendendo? Estou sendo clara? Nesta função, a presença de ruídos no canal pode interferir no processo comunicativo. Ruídos na Comunicação: Quando algum dos elementos não está completamente integrado ao processo da comunicação ou ocorre algum tipo de interferência, aparecem os ruídos na comunicação. Podem ser fatores externos à comunicação, físicos ou não, que impeçam que a ideia original codificada chegue de forma satisfatória ao receptor. Um exemplo clássico de ruído na comunicação ocorre com a chamada linha cruzada ao telefone, quando o processo de transmissão da mensagem recebe interferência de outro processo, indesejado e descontextualizado. Nesse caso, houve interferência no canal da comunicação. Entretanto, há diversas situações, envolvendo outros elementos da comunicação, em que pode ocorrer ruído. Exemplos: a) O emissor não organiza suas ideias de forma clara, levando ao não-entendimento da mensagem por parte do receptor. Nesta situação, a fala do emissor sofre interferência de pensamentos inconclusos, vagos e indefinidos, ou não se estrutura seguindo as regras convencionadas para a língua. b) O receptor não dedica suficiente atenção e concentração para receber a mensagem, gerando mal-entendidos. Normalmente neste caso a comunicação sofre interferência de fatores subjetivos, como, por exemplo, o receptor estar elaborando um pensamento que desvia sua atenção da mensagem do emissor. c) c) O emissor ou o receptor não têm domínio completo do código utilizado. Esta situação ocorre quando o emissor utiliza uma palavra desconhecida para o receptor, ficando a mensagem com sua decodificação e entendimento comprometidos. Ou quando o emissor faz uso de um vocábulo inadequado, supondo-lhe um sentido que não corresponde ao usual, convencionado, nem constitui caso de linguagem figurada. d) O canal sofre interferências, impossibilitando a perfeita transmissão da mensagem. É o caso da linha cruzada, ou quando, por exemplo, ao ler as legendas de um filme no cinema, alguém se levanta e se coloca entre o espectador e a tela, obstruindo sua visão. e) O emissor e o receptor têm percepções diferentes do contexto da comunicação, ou o receptor o desconhece. É a situação clássica do que popularmente se chama pegar o bonde andando, em que é feito um entendimento da uma parte da mensagem de maneira descontextualizada do processo inteiro da comunicação. Também ocorre quando o emissor elabora uma mensagem com base em um referencial e o receptor ou não dispõe de meios de conhecê-lo ou, pela inconsistência do contexto, atribui à mensagem um referencial equivocado. O canal é o meio físico de realização da linguagem e pode ser: sonoro/visual/gráfico. 5. a função poética está centralizada na mensagem a ser transmitida. Nela, o emissor usa de recursos criativos para a elaboração da mensagem. liberdade e originalidade para criar beleza e Magna Campos Página 4

6 recorre a todas as potencialidades do sistema lingüístico para produzir uma mensagem artística, uma obra de arte Para tal, utiliza: a) figuras de linguagem b) o sentido conotativo das palavras c) a musicalidade d) liberdade e originalidade para criar beleza e recorre a todas as potencialidades do sistema linguístico para isso e) valorização do como se diz em primeiro plano e o que se diz é colocado em segundo plano. 6. a função metalinguística está centrada no código, na explicação e definição do próprio código. Ou seja, usa a linguagem para falar dela mesma como, por exemplo, definições de palavras, de termos técnicos. O código pode ser a língua portuguesa, para signos linguísticos; o jogo de luzes e sombras para as pinturas; o som e ritmo, para a música e assim por diante. Conforme esclarece Barbosa (2001), em um único texto podem ocorrer uma infinidade de intenções e de acordo com o foco da ação comunicativa, essa mensagem pode ter diferentes funções em diálogo. Todavia, haverá uma que prevalecerá sobre as demais. O que há, na realidade, é a prevalência de uma sobre as outras. Com relação a este aspecto, Chalhub (1991, p. 8) argumenta que: Numa mesma mensagem, porém, várias funções podem ocorrer, uma vez que, atualizando concretamente possibilidades de uso do código, entrecruzam-se diferentes níveis de linguagem. A emissão, que organiza os sinais físicos em forma de mensagem, colocará ênfase em uma das funções e as demais dialogarão em subsídio. RESUMINDO: Funções da Linguagem Emotiva Apelativa ou Conativa Fática Referencial Poética Metalinguística Elemento em evidência Emissor Receptor Canal Referente Mensagem Código Finalidade ou conteúdo Mensagem subjetiva: Sentimentos e emoções de quem fala. Mensagem que influencia o ouvinte: com o objetivo de provocar uma resposta. Informação mínima, sua intenção é : estabelecer ou manter a comunicação Mensagem objetiva: fatos, ideias e ações. Mensagem que atrai a atenção pela forma da expressão, pela estética. Informação para esclarecer ou explicar a Linguagem. Expressão Linguística Predominio da linguagem conotativa. Interjeições, adjetivos valorativos. Entoação expressiva. Imperativos, vocativos, formas afetivas. Frases feitas, palavras e expressões de apoio, redundâncias. Predomínio da linguagem denotativa, informativa, 3ª pessoa, pode ocorrer maior monossemia. Predomínio da linguagem conotativa, polissêmica e uso de recursos literários. Predomínio da linguagem denotativa. Magna Campos Página 5

7 ATIVIDADES: 1) Identifique os elementos das seguintes situações de comunicação: a) Pronunciamento do presidente em cadeia nacional de rádio e televisão no Dia do Trabalhador. Emissor: Receptor: Mensagem: Código: Canal: Contexto: b) Editorial de um jornal impresso comentando o pronunciamento do presidente. Emissor: Receptor: Mensagem: Código: Canal: Contexto: c) Sentença lida por um juiz no final do julgamento. Emissor: Receptor: Mensagem: Código: Canal: Contexto: 2) Identifique, nas situações concretas a seguir, em que elementos ocorreram interferências capazes de configurar ruído na comunicação: a) Um parente de vítima de atropelamento lê no boletim policial de ocorrência: A vítima foi levada para o nosocômio mais próximo. Fica atarantado por não saber onde está seu parente. c) Um funcionário apresenta a seguinte desculpa ao seu chefe por ter chegado atrasado ao trabalho: O tráfico estava muito intenso. 3) Nos textos a seguir, identifique quais funções da linguagem estão presentes e qual é a que predomina em cada um deles. Justifique sua resposta. Magna Campos Página 6

8 Texto A Texto B: João de barro Figura 1: Campanha de Doação de Órgãos. Disponível em: Acesso em: 02/02/2011. O meu desafio é andar sozinho Esperar no tempo os nossos destinos Não olhar pra trás, esperar a paz O que me traz A ausência do seu olhar Traz nas asas um novo dia Me ensina a caminhar Mesmo eu sendo menino aprendi Compositor: Maria Gadú - Leandro Leo Oh, meu Deus, me traz de volta essa menina! Porque tudo que eu tenho é o seu amor. João de Barro eu te entendo agora, Por favor, me ensine como guardar meu amor. Magna Campos Página 7

9 Texto C: Figura 2: Tira da Mafalda. Disponível em: com/2009/11/mafalda-tv- 267x300.jpg%3Fw%3D267%26h%3 D300&imgrefurl= r.wordpress.com/category/jornali smo/page/2/&usg= 2bGUlNaNW -ub2e. Acesso em: 03 fev Texto D: Ser gagá não é viver apenas nos idos do passado: é muito mais! É saber que todos os amigos já morreram e os que teimam em viver são entrevados. É sorrir, interminavelmente, não por necessidade interior, mas porque a boca não fecha ou a dentadura é maior que a arcada. FERNANDES, Millôr. Ser gagá. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos (Org.). As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, p Texto E: Ele: _ Pois é. Ela: _ Pois é o quê? (LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 23. ed. Rio de Janeiro: Ed. Francisco, 1995) Ele: _ Eu só disse pois é! Ela: _ Mas pois é o quê? Ele: _ melhor mudar de conversa porque você não me entende. Ela: _ Entender o quê? Ele: _Santa Virgem, Macabéa, vamos mudar de assunto e já! (LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 23. ed. Rio de Janeiro: Ed. Francisco, 1995) Magna Campos Página 8

10 Texto F: Texto G e H: (Xerox Folha de São Paulo) Magna Campos Página 9

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