LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL: um estudo de caso em uma escola pública RESUMO
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- Benedicta Ferrão Gabeira
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1 Revista Eventos Pedagógicos v.2, n.2, p , Ago./Dez LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL: um estudo de caso em uma escola pública Gardênia de Oliveira Motta * Ivone Jesus Alexandre ** RESUMO Este artigo trata da pesquisa sobre importância da leitura no Ensino Fundamental, teve por objetivo verificar de que forma a leitura é trabalhada na sala de aula se o educador proporciona possibilidades para que o educando tenha acesso aos diversos tipos de textos que encontramos em nosso dia a dia. A metodologia teve abordagem qualitativa e a técnica para a coleta de dados foi a observação participante e entrevista. Constatamos que a leitura é trabalhada de forma diversificada na sala de aula pesquisada, mas ainda é insuficiente para termos leitores proficientes. Palavras-chave: Educação. Texto. Leitura. Práticas de leitura. 1 INTRODUÇÃO A leitura está sempre presente em nossas vidas, desde que começamos a ver o mundo a nossa volta, através de nossas curiosidades e vontades e é a importância dela que temos que trabalhar desde cedo para que as crianças se tornem bons leitores. Os diferentes contatos com diversos textos são importantes na formação de adultos críticos e preparados para viver no mundo contemporâneo, desde que essa leitura possibilite uma reflexão e compreensão, não apenas da decodificação dos signos. O interesse em estudar sobre esse tema ocorre por observar pessoas com dificuldades em criar um texto ou até mesmo ler. Durante minha vida escolar pude notar a minha dificuldade em relação à leitura e quanto ela é relevante para nós, e a necessidade de se trabalhá-la desde o inicio da alfabetização. * Aluna do Curso de Pedagogia, UNEMAT/Sinop. ** Professora do Curso de Pedagogia, UNEMAT/Sinop.
2 Em nosso dia a dia, cada vez mais a leitura vem se tornando indispensável, através dela adquirimos e organizamos o conhecimento, sendo relevante que o indivíduo adquira o hábito da leitura de forma com que ele compreenda e não apenas repita a informação passada a ele, desenvolvendo assim sua criticidade e construindo novos saberes, podendo a partir daí produzir novos textos. Neste trabalho busco observar como é desenvolvido o exercício da leitura em sala de aula, se é proporcionado ao aluno o contato com os diferentes tipos de textos e se os alunos compreendem o que está lendo. É nessa fase de inicio de escolarização que devemos estimular o gosto pela leitura e sua participação em nosso cotidiano, para que a criança se desenvolva em um ambiente critico e que assim contribua na formação de uma pessoa mais preparada para a vida profissional quanto pessoal. 2 METODOLOGIA Para o desenvolvimento deste estudo optamos por uma pesquisa qualitativa, estudo de caso, pois consideramos necessária a flexibilidade na coleta dos dados e na confecção da mesma. Para Triviños estudo de caso é uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente (1987 p 133), sendo para o autor uma pesquisa que não admite visões isoladas, proporcionando uma visão geral e não parcelada da pesquisa. No levantamento de dados, foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas, direcionadas ao professor, que segundo Triviños (1987, p.146): [...] aquela que parte de certos, questionamentos básicos, apoiados em teoria e hipóteses, que interessam á pesquisa, e que, em seguida oferecem amplo campo de interrogativas, fruto de novas hipóteses que vão surgindo á medida que recebem as respostas do informante. Para o autor é uma categoria de pesquisa que analisa profundamente um determinado assunto, sobre o fenômeno pesquisado, sem fugir do assunto, apresentando tudo o que foi observado sem deixar nada de fora. Também faço uso da observação participante, pois segundo Richardson (1999) a observação participante constitui elemento fundamental para a pesquisa, principalmente se a mesma for de enfoque qualitativo, pois esta presente desde a coleta de dados, analises e interpretação dos dados, desempenhando papel relevante no processo da pesquisa.. O desenvolvimento desta pesquisa aconteceu em uma escola municipal de Sinop-MT, e teve a duração de quatro semanas, onde foi acompanhados todos os momentos de leitura que eram realizados sempre no primeiro horário e uma vez por semana na biblioteca e para que a LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL: um estudo de caso em uma escola pública - Página 85
3 pesquisa obtivesse um respaldo de qualidade foi realizado a observação participante e questionário semi estruturado, para a professora para que possamos entender e compreender o foco dela com relação a leitura trabalhado com os alunos. Segundo Triviños (1987, p.146): [...] aquela que parte de certos, questionamentos básicos, apoiados em teoria e hipóteses, que interessam á pesquisa, e que, em seguida oferecem amplo campo de interrogativas, fruto de novas hipóteses que vão surgindo á medida que recebem as respostas do informante. Para o autor é uma categoria de pesquisa que analisa profundamente um determinado assunto, sobre o fenômeno pesquisado, sem fugir do assunto, apresentando tudo o que foi observado sem deixar nada de fora. Foram utilizadas também pesquisas bibliográficas, em que forneceram embasamento teórico, contribuindo para essa área de pesquisa. 3 REFERENCIAL TEORICO É pertinente que tenhamos um bom entendimento do que é a leitura, para irmos além de decifrar os símbolos e compreender o que o texto tem a nos oferecer. Isso acontece quando nos colocamos na situação de leitores, interlocutores, desencadeando assim esse processo de conhecimento, que é permitido através de uma leitura significativa. Para Kleiman (2001, p. 15) para formar leitores, devemos ter paixão pela leitura. Através dela nós podemos ver o mundo com um olhar mais crítico, tendo uma compreensão do que aconteceu e do que acontece á nossa volta proporcionando-nos uma reflexão, com a qual aprendemos novas experiências, novos conhecimentos do mundo em que vivemos e sobre nós mesmos. Para que possamos realmente ter esse momento privilegiado com a leitura é necessário que tenhamos prazer em lermos e que estenda aos que nos rodeiam, sendo feito uso da leitura não somente nós, mais a todos, vendo e confirmando o quanto uma leitura prazerosa é significativa em nossas vidas. O desenvolvimento do aluno leitor deve ocorrer em um ambiente social, a escola é um desses lugares, onde isso pode e deve acontecer por estar preparada para essa função, é uma instituição de ensino que socialmente organizada e capaz de criar caminhos para que o desenvolvimento e aprendizagem da criança ocorram. PCNS da Língua Portuguesa, afirma que: [...] um projeto educativo comprometido com a democratização social e cultural atribui á escola á função e a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o Página 86 - Gardênia de Oliveira Motta e Ivone Jesus Alexandre
4 acesso aos saberes lingüísticos necessário para o exercício da cidadania direito inalienável de todos. (BRASIL, p. 15). A escola tem função de facilitador nesse processo de desenvolvimento do sujeito leitor, pois nela, muitas vezes é o único momento de significação que o aluno tem com a leitura. Muito de nossos alunos não tem acesso à leitura, nem uma família que possibilita a inserção dele no mundo da leitura, cabe ao professor na escola mostrar-lhe o quão significativo é a mesma. Para Orlandi (1998, p.104): Acreditamos que cabe ao professor que estão, no seu dia a dia, tendo que lidar com uma série de problemas que não dizem respeito diretamente à pratica da sala de aula, assumirem-se como sujeito capazes de agir, refletir, elaborar, não se apagando sob a voz de uma ciência de cunho acadêmico que se coloca como a que tem o direito à interpretação. Podemos observar o papel do professor na sala de aula, pois muitas vezes tem que ser mais que professor, mas é esse comprometimento com o ensino que faz a diferença na formação de nossos alunos. Segundo teóricos, Soares (2004); Orlandi (1998); Cagliari (1995), o conhecimento sobre leitura e sobre o sujeito leitor permite trabalhar noções mais próximas das determinações reais de seus aprendizes. Para esses autores, á leitura é um processo de desvelamento e de construção de sentidos pelo sujeito. A leitura compreensível implica um envolvimento do professor no que tange aos resultados diante do material apresentado aos alunos. O nível de compreensão do sujeito leitor está vinculado ao quanto de informações que o texto escrito vem ao encontro dos saberes que ele já possui. Para desenvolvemos leitores-críticos é preciso que também faça parte dos seus estudos o seu contexto social e que o professor tenha a liberdade de se trabalhar com o cotidiano da criança dando significado a leitura e chegando a um aprendizado significativo. Onde o aluno possa interpretar, relacionar, fazer reflexão e compreender o que esta sendo passado, isso só é possível se o professor tiver autonomia para intervir de forma com que a criança perceba a ligação da vida dela com a vivência escolar. Para Soares (2004, p.51): [...], ler estende-se desde a habilidade de simplesmente traduzir em sons sílabas isoladas, até habilidades de decodificar símbolos escritos; a habilidade de captar o sentido de um texto escrito; a capacidade de interpretar seqüências de idéias ou acontecimentos, analogias, comparações, linguagem figurada; relações complexas; anáfora, e ainda habilidades de fazer predicações iniciais sobre o significado do texto, de construir o significado combinando as predicações iniciais, quando necessário, de refletir sobre a importância do que foi lido, tirando conclusões e fazendo avaliações. LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL: um estudo de caso em uma escola pública - Página 87
5 A autora nos mostra o quanto é expressivo ler com entendimento, pois a criança aprende muito mais que decodificar, levando-a a reflexão e a construção de novos conhecimentos, considerando os conhecimentos prévios, garantindo o diálogo que as crianças trazem do contexto social em que faz parte, dando assim sentido ao ato de ler, desenvolvendo uma leitura crítica. A leitura não deve ser utilizada apenas como um meio para que o aluno assimile o conteúdo proposto, mas deve principalmente ser trabalhada de forma que o aluno se torne um sujeito leitor, proporcionando aos educando momentos que só uma boa leitura pode e para que isso aconteça à escola pode oportunizar momentos prazerosos e contínuos, trazendo para o seu cotidiano escolar. Para Cagliari (1995) o aluno que aprende a ler tem um melhor desempenho escolar enquanto o que não lê sempre apresentará dificuldades inclusive no desenvolvimento da escrita. Conforme PCN de Língua Portuguesa (1998, 69-70): A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão de interpretação de texto, a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo que sabe sobre a linguaguem etc. Não se trata de extrair informação, decodificando letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação, sem as quais não e possível proficiência. É o uso desses procedimentos que possibilita controlar o que vai sendo lido, permitindo tomar decisões diante de dificuldade de compreensão, avançar na busca de esclarecimentos, validar no texto suposições feitas. Os PCNS de Língua Portuguesa só vêm afirmar que o contato com vários textos se faz necessário, permitindo que o professor controle o que vai sendo lido podendo intervir diante das dificuldades apresentadas pelo aluno, para assim formar um leitor competente. O leitor tem que ter contato não apenas com o texto que apresenta escrita, mais com gravuras, símbolos, desenhos, sendo capaz de emitir uma mensagem através de um texto, seja ele representado por figura ou não, pois estes têm como objetivo de contribuir para a organização de conceitos históricos, científicos e principalmente lingüísticos. A leitura é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação de texto... (BRASIL, 1998, p.69), ou seja, a leitura de texto proporciona aos infanto-juvenis experimentar de ações, reações e emoções provocando a criatividade, recriando texto a partir de sua própria leitura. A leitura nos oferece condições para desenvolvemos a escrita, pois ela quem auxilia na construção de um vocabulário rico e nas interpretações. O contato com vários textos de diferentes gêneros desencadeia no aluno a construção de novos conhecimentos, havendo um Página 88 - Gardênia de Oliveira Motta e Ivone Jesus Alexandre
6 processo evolutivo, em que a criança passa através de sua aprendizagem a perceber o seu papel no âmbito escolar e social. Barbosa (1994, p. 28) afirma que: A questão da aprendizagem da leitura é a discussão dos meios através dos quais o individuo pode construir seu próprio conhecimento, pois sabendo ler, ele se torna capaz de atuar sobre o acervo de conhecimento acumulado pela humanidade através da escrita, e desse modo, produzir, ele também, um conhecimento. É necessário que a escola ofereça aos seus educandos, através da leitura, instrumentos necessários para organizarem as informações complexas do mundo contemporâneo e exercer a cidadania. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A escola em que observamos, oferece uma biblioteca para que os alunos além de terem um momento de ouvir histórias contadas pela responsável pela biblioteca, pode também ter acesso aos livros oferecidos por ela. Nas histórias contadas faz-se uso de fantoches e diálogo, onde se pode ver a participação ativa de todos os alunos, momento este que além de contribuirpara um aprendizado com mais qualidade se torna também um momento prazeroso, ficando visível ao olhar para todos e ver a disposição e alegria doada para aquele momento. O momento da leitura, em sala, é feito sempre no primeiro horário logo após a oração. Algumas vezes, a professora é que faz a leitura paratoda a turma, porém, há intervenção dos alunos e por parte dela também, todos ficam atentos e focados na leitura, sendo notável a participação de todos os alunos. Em outros dias, a professora vai de carteira em carteira verificando como está a leitura de cada um, embora a maioria da sala esteja lendo muito bem, superando as expectativas da educadora, alguns alunos apresentam dificuldade de leitura, isso prejudica o desenvolvimento em outras matérias já que todas precisam do exercício da leitura. Segundo a professora a leitura é a base do conhecimento, porque sem leitura o aluno tem dificuldade em interpretação ou seja em todas as disciplinas. Barbosa (1994) vem afirmando isso quando diz que a leitura e o meio pelo qual o ser humano constrói conhecimento, tornando-se capaz de compreender, interpretar e buscar novos caminhos através da escrita. Percebemos também a relevância que a professora tem ao proporcionar aos alunos o contato com diferentes tipos de textos, pois ela busca trabalhar de forma que os alunos tenham acesso a eles explorando-os, buscando sempre trabalhar de forma interdisciplinar com o foco sempre na compreensão deles. LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL: um estudo de caso em uma escola pública - Página 89
7 Esse projeto foi importante para nós, pois através dele podemos observar o quanto à leitura está presente em nosso dia a dia.ela nos direciona a uma escrita de qualidade, através do vocabulário adquirido, as histórias do passado e com isso poder construir novas concepções para lidar com as mudanças desse mundo contemporâneo e se colocar no meio social. Concluímos que a leitura é a base para construção de novos conhecimentos, pois é através dela que formamos idéias e desenvolvemos a criticidade. É necessário que no mundo de hoje busquemos cada vez mais a leitura e proporcionemos também esses momentos para as crianças para que possamos tornar cidadãos melhores e conscientes do seu papel na sociedade ao qual faz parte. READING IN THE ELEMENTARY SCHOOL: a case study in a public school ABSTRACT 1 This article is about the research referring to the importance of reading in the elementary school.it aims to check how the reading is performed in class if the teacher offers opportunities to the students have access to the several kinds of texts we find every day. The methodology had a qualitative approach and the data were gathered was carried out both through the participative observation and an interview. We noticed that reading is made in a diversified way, in the researched group, but, it still is not enough so that we can have profficient readers. Keywords: Education. Text. Reading. Reading practices. REFERÊNCIAS BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. 2. ed. São Paulo, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental: língua portuguesa/secretária de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Lingüística. 8. ed. São Paulo. Afiliada, Tradução pela professora Maria Amélia [Meloca] Conter de São José, Professora do Curso de Letras da UNEMAT / Sinop. (CRLE Revista Eventos Pedagógicos). Página 90 - Gardênia de Oliveira Motta e Ivone Jesus Alexandre
8 ORLANDI, Eni Puccinelli. A Leitura e os Leitores. São Paulo: Pontes Editores, RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, SOARES,Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Altas,1997. LEITURA NO ENSINO FUNDAMENTAL: um estudo de caso em uma escola pública - Página 91
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