MANOBRAS da CLASSE F4C MANOBRAS F4C (2015)

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1 MANOBRAS da CLASSE F4C MANOBRAS F4C (2015) Documento Base: FAI Sporting Code, Section 4 Aeromodelling, Volume F4, Flying Scale Model Aircraft, 2015 Edition Traduzido e Adaptado pela Secção de Aeromodelismo do PCR (AGO2014) 1

2 MANOBRAS OBRIGATÓRIAS MANOBRAS OBRIGATÓRIAS 2

3 DESCOLAGEM 3

4 DESCOLAGEM - DESCRIÇÃO O modelo deve ficar parado no solo, com o motor em funcionamento e sem qualquer contacto com o piloto ou com o mecânico e descolar com vento de frente, ou, se requerido pelo concorrente, de modo a tirar o melhor proveito da distância disponível (caso dos jactos). Se o modelo for tocado após a concorrente indicar INÍCIO, a descolagem deverá ser pontuada com ZERO. A descolagem deve ser rectilínea e o modelo deve acelerar suavemente e a uma velocidade realista e, em seguida, levantar voo suavemente e subir num ângulo consistente com o do protótipo. A decolagem é concluída depois de o modelo ter concluído uma volta de 90º. Se o protótipo utiliza flaps na descolagem, o modelo também os deverá utilizar mas essa utilização é uma opção do piloto tendo em conta a intensidade do vento. Qualquer descolagem sem flaps devido à intensidade do vento deve ser comunicada aos juízes antes de iniciada. Os flaps devem ser recolhidos durante a subida após a descolagem. Se for o caso, o trem de aterragem também deve ser recolhido durante a subida. 4

5 DESCOLAGEM - ERROS 1. O modelo é tocado após a indicação de INÌCIO (pontuação ZERO). 2. Variações de direcção na corrida de descolagem (ligeiras variações de direcção num modelo com trem de aterragem que não seja trem triciclo é aceitável). 3. Descolagem muito longa ou muito curta. 4. Velocidade irreal na descolagem ou aceleração muito rápida. 5. Atitude inadequada na decolagem para o tipo de trem de aterragem. 6. A atitude de descolagem não é correcta. 7. Razão de subida na descolagem inadequada (muito íngreme ou muito rasa). 8. Atitude do nariz do modelo errada durante a subida (nariz muito alto ou muito baixo). 9. Flaps não utilizados, se aplicável. 10. Trem de aterragem não recolhido, se aplicável. 11. Inclinação significativa das asas. 12. Direcção do percurso na subida diferente da direcção do percurso na descolagem. 13. Razão de volta irreal na volta de 90º para a perna-base de vento cruzado. 14. A perna-base para o vento cruzado não está a 90º. 5

6 FIGURA 8 6

7 FIGURA 8 - DESCRIÇÃO O modelo aproxima-se em voo em linha recta e nivelado numa linha paralela à linha dos juízes. Em frente aos juízes, inicia uma volta de nível de 90º em afastamento seguida de uma volta de nível de 360º na direcção oposta, por sua vez seguida de uma volta de nível de 270º na direcção inicial, completando a manobra com entrada na mesma linha de entrada inicial. A interseção (ponto médio) da manobra deve estar numa linha perpendicular à direção de entrada e passa pelo centro da linha dos juízes. 7

8 FIGURA 8 - ERROS 1. Entrada para a primeira volta de 360º não perpendicular à trajetória de voo original. 2. Círculos de diâmetro desigual. 3. Círculos deformados. 4. Variações na altitude. 5. Intersecção não está centrada com a linha central dos juízes. 6. Entrada e saída não estão na mesma linha. 7. Caminhos de entrada e de saída não são paralelos à linha dos juízes. 8. Tamanho geral de manobra não realista para protótipo. 9. A trajectória de voo do modelo não é suave e firme. 10. Manobra realizada muito longe / perto demais / muito alta / muito baixa. 8

9 DESCIDA DE 360º A BAIXA POTENCIA 9

10 DESCIDA DE 360º A BAIXA POTENCIA DESCRIÇÃO Começando a partir de voo em linha recta e nivelado paralelo à linha dos juízes, o modelo executa uma descida suave em círculo de 360º sobre a área de pouso, em afastamento dos juízes, com aceleração baixa e constante. A manobra termina a uma altura máxima de 6 metros, retomando o voo em linha recta e nivelado na mesma direcção de entrada e paralelo à linha dos juízes. 10

11 DESCIDA CONSTANTE DE 360º A BAIXA POTENCIA - ERROS 1. Razão de descida não é constante. 2. Descida íngreme demais. 3. A aceleração do motor não é constante ou suficientemente baixa. 4. Círculo disforme. 5. Nenhuma perda significativa de altura. 6. O modelo não desce para 6 metros ou abaixo. 7. Círculo não está centrado com a linha central dos juízes. 8. Caminhos de entrada e saída não são paralelos com a linha dos juízes. 9. No início e no fim na manobra o modelo não está em voo em linha recta e nivelado. 10. Manobra realizada muito longe ou muito perto. 11

12 APROXIMAÇÃO E ATERRAGEM 12

13 APROXIMAÇÃO E ATERRAGEM DESCRIÇÃO A manobra inicia-se com uma descida na perna-base para a final. Antes deste ponto, o modelo pode completar qualquer forma de circuito apropriado para obter uma configuração de aterragem. Este circuito pode ser rectangular (90º com a final) ou oval, a partir do vento de cauda. A aproximação e aterragem podem ser orientadas para o vento, ou como solicitado pelo concorrente para fazer o melhor uso da distância de aterragem disponível (caso dos jactos). A perna-base para a final pode ser recta ou curvilínea, conforme opção pelo piloto. A partir da posição inicial ( INÍCIO ) o modelo completa a volta em 90º para a aproximação final. A aeronave modelo deve realizar um percurso suave, adotando a atitude aplicável ao tipo específico de aeronave e aterrar sem saltar e rolar suavemente até parar. Um modelo com trem convencional pode realizar uma aterragem em três pontos ou uma aterragem com o trem principal, baixando de seguida a roda de cauda com suavidade, conforme apropriado para o protótipo, as condições de vento dominantes, ou a superfície da pista. Um modelo com trem triciclo deve aterrar com o trem principal em primeiro lugar e, em seguida, baixar suavemente a roda de nariz. 13

14 APROXIMAÇÃO E ATERRAGEM- ERROS 1. Manobra não começar na perna-base. 2. A razão de volta para a aproximação final não é constante ou não é a Descida da perna-base não é suave e contínua. 4. O modelo não consegue a aproximação correcta à pista antes da aterragem. 5. O modelo não arredonda para uma aterragem perfeita. 6. O modelo salta na pista. 7. O modelo baixa uma asa durante a aterragem. 8. Toca com a ponta da asa no solo. 9. Não executa a uma travagem gradual e suave após a aterragem. 10. Não adota atitude para aterragem apropriada ao protótipo. 11. O modelo rola de forma irregular ou às voltas após a aterragem. 12. O modelo termina a aterragem capotado (2 pontos de penalização se apenas terminar com o nariz no solo e ZERO pontos se estiver completamente capotado). Notas: Uma aterragem com rotura do modelo é pontuada com ZERO. Porém, se o modelo executa uma aterragem normal e no fim da rolagem para com o nariz no solo, deve ser penalizado com 2 pontos. Se o modelo parar com o nariz no solo depois de uma aterragem normal e isso dever-se a uma rolagem para além da área preparada da pista, pelas suas dimensões ou pelas condições do vento, não se aplica a penalização de 2 pontos. Os modelos com trem retráctil que aterrem com o trem total ou parcialmente recolhido terão a pontuação da aterragem reduzida em 30%. Todas as aterragens que terminem com o modelo capotado ou destruído serão pontuadas com ZERO. 14

15 MANOBRAS OPCIONAIS MANOBRAS OPCIONAIS (6 À ESCOLHA) 15

16 APROXIMAÇÃO E ATERRAGEM- ERROS Manobras Opcionais. 1. A seleção das manobras opcionais dos concorrentes deve ser indicada na Folha de Pista, entregue aos juízes antes de iniciar o voo. 2. As manobras opcionais serão indicadas em cada Folha de Pista dos juízes de acordo com a ordem definida pelos concorrentes. 3. Opções Chandelle, Borrego (Overshoot), Circuito Triangular, Circuito Rectangular, Voo Rectilíneo a altura constante, Procedure Turn e Voo Rectilíneo a baixa velocidade só podem ser escolhidas para modelos cujos protótipos estejam certificados como não acrobáticos. 16

17 CHANDELLE 17

18 CHANDELLE DESCRIÇÃO De um voo em linha recta e nivelado, o modelo passa paralelamente à linha dos juízes e, em seguida, executa uma volta de 180º a subir, em afastamento dos juízes, retomando o voo em linha recta e nivelado na direcção oposta. A razão de subida deve ser compatível com a do protótipo. 18

19 CHANDELLE - ERROS 1. Volta não é suave e/ou contínua. 2. A subida não é suave e/ou contínua. 3. Não atinge metade da altitude de subida a 90º da linha de entrada. 4. Potência excessiva e/ou irrealista utilizada na subida. 5. Ganho de altura insignificante. 6. Início e fim da manobra não está na linha central dos juízes. 7. Caminhos de entrada e saída não são paralelos à linha dos juízes. 8. O caminho de saída não está oposto 180º ao caminho de entrada. 9. Entrada e saída não estão em voo em linha recta e nivelado. 10. Muito longe ou muito alto. 19

20 BAIXAR E RECOLHER TREM/FLAPS 20

21 BAIXAR E RECOLHER TREM/FLAPS DESCRIÇÃO E ERROS (Diagrama e erros aplicáveis a ambas as manobras, salvo indicação em contrário) O modelo aproxima-se a área de aterragem em voo em linha recta e nivelado a uma altura não superior a 15 metros e, em plena vista dos juízes, baixa o trem de aterragem/flaps, executando de seguida uma volta nivelada de 360º em afastamento dos juízes. Quando o modelo regressar à posição de entrada, em frente aos juízes, recolhe o trem de aterragem/flaps e inicia uma subida em afastamento. 21

22 LANÇAMENTO DE BOMBAS/DROP TANKS Se as bombas são transportadas internamente, as portas do compartimento das bombas devem ser abertas antes do lançamento e fechadas depois do lançamento. Se bombas ou tanques de combustível são transportados externamente, eles devem ser montados nas posições corretas e da maneira correta e devem ser lançados da mesma forma que o protótipo. O lançamento deve estar dentro de visão clara dos juízes e centrada na posição dos juízes. Todas as características especiais da manobra devem ser declaradas aos juízes de antemão. 22

23 LANÇAMENTO DE BOMBAS/DROP TANKS - ERROS 1. Bombas ou tanques não se soltam e/ou não caiem de uma forma realista. 2. O lançamento não se executa em frente aos juízes. 3. Manobra completa do lançamento não é realizada de forma realista. 4. Muito longe/perto demais/muito alta/muito baixa. 23

24 QUEDA DE ASA 24

25 QUEDA DE ASA DESCRIÇÃO O modelo começa em voo em linha recta e nivelado e inicia uma subida numa trajectória de voo vertical até parar e, nesse instante, o modelo deve realizar uma rotação de 180º em torno do seu eixo vertical e iniciar uma descida vertical para recuperar o voo em linha recta e nivelado em sentido oposto ao de entrada. A entrada e a saída devem ser à mesma altura. O concorrente deverá especificar se a queda se realizará para a esquerda ou para a direita. Os modelos de pouca potência podem realizar uma ligeira descida a pleno motor na trajectória de entrada para ganharem velocidade antes de iniciarem a manobra. 25

26 QUEDA DE ASA - ERROS 1. O início e o fim da manobra não estão numa trajectória paralela à linha dos juízes. 2. Subida não posicionada de modo a permitir a melhor visão para os juízes. 3. Subida e descida não estão próximas da vertical. 4. Ganho insuficiente de altitude. 5. O modelo não para antes de iniciar a rotação. 6. Concorrente não especifica ou não realiza a rotação indicada (esquerda/direita). 7. As trajectórias de entrada e de saída não estão à mesma altitude. 8. O modelo não sai com uma deslocação menor ou igual a meia envergadura. 9. As trajectórias de entrada e/ou de saída não estão paralelas à linha dos juízes. 10. Muito longe/perto demais/muito alta/muito baixa. 26

27 IMMELMANN 27

28 IMMELMANN DESCRIÇÃO A partir do voo em linha recta e nivelado, o modelo inicia meio Loop interior (compatível com o desempenho do protótipo) e, quando invertido no topo, executa de imediato meio Tonneau antes de retomar a linha reta e nível de voo no caminho oposto. Os modelos de pouca potência podem realizar uma ligeira descida a pleno motor na trajectória de entrada para ganharem velocidade antes de iniciarem a manobra. 28

29 IMMELMANN - ERROS 1. O plano do meio Loop não vertical. 2. O meio Loop não está centrado com a posição dos juízes. 3. O meio loop não é suficientemente semicircular. 4. O meio Tonneau começa muito cedo ou muito tarde. 5. Perda de altitude excessiva no meio Tonneau. 6. A trajectória do voo varia durante o meio Tonneau. 7. Não recupera o voo em linha recta e nivelado no sentido oposto ao de entrada. 8. A manobra não é realizada paralelamente à linha dos juízes. 9. A dimensão da manobra e a velocidade de execução não está conforme o protótipo. 10. Muito longe/perto demais/ muito alta/muito baixa. 29

30 LOOP 30

31 LOOP DESCRIÇÃO A partir do voo em linha recta, o modelo executa um loop circular e retoma voo em linha recta e nivelado na mesma posição de entrada. A aceleração do motor pode ser reduzida no topo do loop do mesmo modo que no protótipo e pode voltar a acelerar ao retomar a saída. Os modelos de pouca potência podem realizar uma ligeira descida a pleno motor na trajectória de entrada para ganharem velocidade antes de iniciarem a manobra. Nota: Embora o loop seja considerado uma manobra circular, a capacidade de um modelo de baixa potência conseguir um círculo perfeito será significativamente menor do que a de um modelo jacto ou de um modelo de acrobacia fortemente motorizado. Um loop ligeiramente alongado de um modelo de baixa potência não deverá ser penalizado. Porém, um loop com um círculo muito deformado, deverá ser significativamente penalizado. Isto também se aplica a outras manobras que também envolvam loops. 31

32 LOOP - ERROS 1. A trajectória do loop não está no plano vertical. 2. Loop não suficientemente circular, de acordo com o modelo. 3. Uso inadequado do acelerador. 4. A dimensão e a velocidade do loop não está conforme o protótipo. 5. O loop não está centrado com a posição dos juízes. 6. Não continuar em linha recta e voo nivelado na mesma trajectória e altitude de entrada. 7. Manobra não paralela com a linha dos juízes. 8. Muito longe/perto demais/muito alta/muito baixa. 32

33 OITO CUBANO 33

34 OITO CUBANO DESCRIÇÃO O modelo, a partir do voo em linha recta e nivelado, executa ¾ de loop interior para uma descida a 45º em voo invertido e a meio da descida executa ½ tonneau na linha central dos juízes. Prossegue a descida a 45º em voo normal até atingir a altitude de entrada e de seguida executa ¾ de loop interior para realizar a mesma manobra mas agora em sentido inverso e recupera o voo em linha recta e nivelado no mesmo ponto de entrada. A aceleração do motor pode ser reduzida no topo dos loops do mesmo modo que no protótipo e pode voltar a acelerar ao retomar a saída do loop. Os modelos de pouca potência podem realizar uma ligeira descida a pleno motor na trajectória de entrada para ganharem velocidade antes de iniciarem a manobra. Incluídos nesta manobra estão as seguintes variantes baseadas no Oito Cubano: "Meio Oito Cubano" Após a descida a 45º, o modelo retoma o voo em linha recta e nivelado à mesma altitude de entrada. "Oito Cubano Inverso" A partir do voo em linha recta e nivelado o modelo inicia uma subida a 45º executando ½ Tonneau, frente à linha central dos juízes, a meio da subida, prosseguindo para os ¾ de loop interior e continua realizando a manobra descrita antes, mas agora pela ordem inversa, para sair na mesma trajectória de entrada e à mesma altitude. "Meio Oito Cubano inverso" A partir do voo em linha recta e nivelado o modelo inicia uma subida a 45º executando ½ Tonneau a meio da subida, na direcção da linha central dos juízes, prossegue para os ¾ de loop interior e termina a manobra na trajectória oposta à de entrada e à mesma altitude. O concorrente deverá especificar na folha de pista a variante escolhida. 34

35 OITO CUBANO - ERROS 1. Manobra não realizada num plano vertical constante paralelo à linha dos juízes. 2. Os ¾ de loop não são circulares. 3. Os ¾ de loop não são do mesmo tamanho. 4. Os ½ Tonneaux não estão centrados com os juízes. 5. As trajectórias a 45º não são realizadas. 6. O modelo não sai da manobra à mesma altitude de entrada. 7. O modelo não sai em voo em linha recta e nivelado na mesma trajectória de entrada (ou na trajectória inversa no caso das variantes). 8. Uso inadequado do acelerador. 9. A dimensão e a velocidade dos loops não está conforme o protótipo. 10. Muito longe/perto demais/muito alta/muito baixa. 35

36 SPLIT S (INVERSÃO) 36

37 SPLIT S (INVERSÃO) DESCRIÇÃO A partir do voo em linha recta e nivelado o modelo executa ½ Tonneau e quando invertido executa de imediato ½ loop interior (compatível com o protótipo) e retoma o voo em linha recta e nivelado numa trajectória oposta à de entradan. A aceleração do motor pode ser reduzida no início do ½ loop do mesmo modo que no protótipo e pode voltar a acelerar na saída. 37

38 SPLIT S (INVERSÃO) - ERROS 1. O modelo muda de trajectória durante o ½ Tonneau. 2. Voo invertido do modelo muito longo ou muito curto. 3. Uso inadequado do acelerador. 4. A trajectória do ½ loop não está no plano vertical. 5. O ½ loop não é suficientemente semicircular. 6. O ½ loop muito rápido ou muito apertado. 7. Não prosseguir o voo em linha recta e nivelado na trajectória oposta à de entrada. 8. O ½ loop não está centrado na linha central dos juízes. 9. A manobra não é executada paralelamente à linha dos juízes. 10. Muito longe/perto demais/muito alta/muito baixa. 38

39 3 VOLTAS DE VRILLE 39

40 3 VOLTAS DE VRILLE DESCRIÇÃO A partir do voo em linha recta e nivelado, o modelo desacelera até entrar em perda e inicia a execução de 3 voltas de Vrille, recuperando na mesma trajectória de entrada. Durante a descida em Vrille, o modelo pode derivar com o vento. 40

41 3 VOLTAS DE VRILLE - ERROS 1. Motor não reduzido até entrar em perda. 2. A entrada em Vrille não é limpa e positiva. 3. Não é uma Vrille, mas apenas um mergulho em espiral (que deve pontuar ZERO). Nota: Numa verdadeira Vrille, o CG do modelo deverá estar muito próximo da trajectória de descida. Uma Vrille não é um Tonneau embarrilado vertical! 4. Não executa as três voltas completas da Vrille. 5. O início da Vrille não está centrado com a posição de juízes. 6. O modelo não recupera o voo em linha reta e nivelado na mesma trajectória de entrada. 7. Trajectórias de entrada e de saída não são paralelas à linha de juízes. 8. Entrada e saída em voo não nivelado. 9. Muito longe/perto demais/muito alta/muito baixa. 41

42 TONNEAU 42

43 TONNEAU DESCRIÇÃO A partir do voo em linha recta e nivelado, o modelo executa uma rotação completa em torno do seu eixo longitudinal e retoma o voo em linha recta e nivelado na mesma trajectória. Os modelos de pouca potência podem realizar uma ligeira descida a pleno motor antes de se colocarem na trajectória de entrada, para ganharem velocidade antes de iniciarem a manobra. Os competidores devem indicar na folha de pista qualquer tipo especial de Tonneau que pretendam realizar (lento, embarrilado, com paragens). 43

44 TONNEAU - ERROS 1. Velocidade de rotação não é constante. 2. O tipo de Tonneau não é típico para o protótipo. 3. O Tonneau não está centrado na posição de juízes. 4. Entrada e saída a diferentes altitudes. 5. Entrada e saída em velocidades diferentes. 6. Trajectórias de entrada e de saída e do Tonneau não são paralelas à linha dos juízes. 7. Não continuar em voo em linha recta e nivelado na mesma trajectória de entrada. 8. O Tonneau realizado não é o indicado na folha de pista. 9. Uso inadequado do acelerador. 10. Muito longe/perto demais/muito alta/muito baixa. 44

45 PARA-QUEDAS DESCRIÇÃO O lançamento de para-quedas deverá realizar-se da mesma forma que no protótipo. Por exemplo, a carga deve ser lançada por rampa ou através de porões de bombas. As pessoas, através de portas, comporta ou em voo invertido. O modelo deverá reduzir a velocidade antes de iniciar o lançamento, utilizando os flaps ou o baixando o trem de aterragem. Se o protótipo utiliza um para-quedas de travagem, o concorrente pode demonstrá-lo. 45

46 TOCA E ANDA 46

47 TOCA E ANDA DESCRIÇÃO O modelo inicia uma descida a partir da perna-base, que pode ser curva ou em linha recta, por opção do piloto. A volta é de 90º e contínua até à aproximação final. O modelo aterra e descola, sem parar. O trem principal deve manter-se em contacto com o solo depois da aterragem durante pelo menos 5 metros. Os Flaps deverão ser utilizados, se aplicável ao protótipo. 47

48 TOCA E ANDA - ERROS 1. A manobra não começa na perna base. 2. Volta para a aproximação final muito apertada ou diferente de 90º. 3. Descida da perna-base não suave e contínua. 4. O modelo não consegue a aproximação correcta antes da aterragem. 5. O modelo não executa uma rolagem mínima pista de 5 metros. Nota: Se o protótipo tem duas rodas principais, então ambas as rodas devem rolar no solo um mínimo de 5 metros. 6. O modelo salta na aterragem. 7. Uso inadequado de Flaps. 8. A subida de descolagem não é suave ou realista. 9. Trajectórias de aproximação e subida distintas. 10. Não faz o melhor uso do espaço disponível para aterragem na direcção do vento. 48

49 BORREGO (OVERSHOOT) 49

50 BORREGO (OVERSHOOT) DESCRIÇÃO A manobra inicia-se com uma descida na perna-base para a final. Antes deste ponto, o modelo pode completar qualquer forma de circuito por opção do piloto, apropriado para obter uma configuração de aterragem. Este circuito pode ser rectangular (90º com a final) ou oval, a partir do vento de cauda. O modelo deve entrar na final a uma altitude superior à de aproximação normal para a aterragem, com motor reduzido e utilizando flaps se for o caso. Ao atingir o meio da área de aterragem, a uma altitude aproximada de 3 metros, acelera o motor para interromper a descida e iniciar a recuperação de velocidade. Quando o modelo atinge a velocidade normal e a atitude correcta, inicia a subida em linha recta no prolongamento da trajectória de descida. O objectivo da manobra é simular uma aterragem abortada devido a uma aproximação para a aterragem a uma altitude superior à normal. 50

51 BORREGO (OVERSHOOT) - ERROS 1. A manobra não começa na perna base. 2. A aproximação para a final não é suave e contínua ou não é a O modelo não atinge a altitude correcta para um borrego/overshoot. 4. O modelo não atinge a velocidade e atitude correctas para a aterragem. 5. A descida não é contínua até ao momento em que se acelera o motor. 6. O modelo interrompe a descida muito acima, ou muito abaixo, dos 3 metros. 7. O ponto mais baixo de manobra (3 metros) não foi atingido em frente aos juízes. 8. A transição de velocidade e/ou atitude entre a descida e a subida não é suave. 9. Uso inadequado dos flaps e/ou trem de aterragem. 10. O modelo faz uma aproximação a uma altitude que poderia ter permitido uma aterragem normal. 11. O modelo não faz uma subida suave depois de abortar a aterragem. 12. As trajectórias de descida e de subida são diferentes. 13. Manobra executada muito perto ou muito longe. 51

52 SIDESLIP (DESLIZAMENTO LATERAL) 52

53 SIDESLIP (DESLIZAMENTO LATERAL) DESCRIÇÃO O modelo inicia a manobra a partir do voo nivelado, reduzindo a potência para iniciar a descida na perna-base e executando uma volta de 90º para entrar na final a uma altitude maior que a normal e numa trajectória paralela à linha dos juízes. Quando o modelo inicia a volta de 90º para a final inicia também o Side Slip com a aplicação de leme na direcção oposta à da volta o que origina uma guinada (desvio) de pelo menos 20º da trajectória inicial. Deve notar-se uma acentuada perda de altitude sem alteração da velocidade de aproximação final. O objectivo do Side Slip, se levado até ao fim, seria efectuar uma aterragem em frente aos juízes. Porém, antes de alcançar a posição dos juízes, o Side Slip é interrompido e o modelo retoma o voo normal abortando a aterragem a uma altitude inferior a 5 metros antes de iniciar a subida em afastamento. Esta manobra visa demonstrar uma acentuada perda de altitude numa aproximação final sem um aumento da velocidade ou recurso aos flaps. 53

54 SIDESLIP (DESLIZAMENTO LATERAL) - ERROS 1. O modelo não inicia suavemente deslizamento lateral na volta de 90º para a aproximação final. 2. O modelo não se desvia da trajectória pelo menos 20º durante o deslizamento lateral. 3. Razão de descida e de deslizamento lateral variável. 4. Insuficiente perda de altitude. 5. Excessivo aumento de velocidade durante a descida. 6. A trajectória de aproximação não é mantida ou não é paralela à linha dos juízes. 7. O Sideslip não é corrigido antes de passar em frente aos juízes. 8. A aterragem não é abortada abaixo dos 5 metros. 9. A transição não é suave ao retomar a atitude normal e a subida. 10. Muito longe/muito perto/ muito baixo/muito alto. 54

55 FUNÇÕES DE VOO ESPECÍFICAS DO PROTÓTIPO O concorrente pode demonstrar até duas funções de voo diferentes, à sua escolha, mas deverá indicar a natureza das funções aos juízes antes de se colocar na posição de voo. O concorrente deve estar preparado e documentado para provar que o protótipo realiza essas funções, como por exemplo lançamento de fumo, loop exterior, etc. Funções de voo como por exemplo manobras de volta de aproximação, subida em volta, descida em volta, etc., não são aceites. Não são permitidas funções mecânicas em voo que também possam ser executadas no solo, como por exemplo ligar e desligar faróis de aterragem, ligar e desligar luzes de navegação, etc. 55

56 CIRCUITO TRIANGULAR 56

57 CIRCUITO TRIANGULAR DESCRIÇÃO O modelo em voo em linha recta e nivelado, aproxima-se de um ponto em frente aos juízes. Ao passar em frente aos juízes, inicia uma volta de 60º em afastamento e após terminada a volta executa um voo em linha recta e nivelado, percorrendo um mínimo de 150 metros. Após este percurso, executa nova volta de 60º para se colocar numa trajectória paralela à linha de juízes, em sentido oposto ao de descolagem, percorrendo um mínimo de 150 metros, voando em linha recta e nivelado. Executa novamente uma volta de 60º para se colocar numa trajectória na direcção dos juízes, voando em linha recta e nivelado, percorrendo um mínimo de 150 metros até intersectar a trajectória de entrada, completando deste modo um triângulo equilátero (todos os lados iguais e ângulos de 60º) e executa uma última volta de 60º para se colocar na trajectória de entrada e prosseguir o voo em linha recta e nivelado. 57

58 CIRCUITO TRIANGULAR - ERROS 1. A manobra não começa e/ou não termina no mesmo ponto em frente aos juízes. 2. O modelo não mantém a altitude de voo. 3. A razão de volta nos cantos não é constante ou os ângulos não são de 60º. 4. Os lados do triângulo não são rectos. 5. Os lados do triângulo não têm o mesmo comprimento. 6. Os lados do triângulo são muito curtos ou muito longos. 7. O primeiro vértice do triângulo não está centrado com a posição dos juízes. 8. As correcções com o leme não são feitas correctamente. 9. As trajectórias inicial e final não são as mesmas. 10. As trajectórias inicial e final não são paralelas à linha dos juízes. 11. Muito longe/muito perto/ muito baixo/muito alto. 58

59 CIRCUITO RECTANGULAR 59

60 CIRCUITO RECTANGULAR DESCRIÇÃO Voando em linha recta e nivelado, paralelamente à linha dos juízes, o modelo aproxima-se de um ponto em frente aos juízes. Prossegue na mesma trajectória um mínimo de 75 metros após o que executa uma volta de 90º em afastamento dos juízes. Prossegue o voo em linha recta e nivelado, perpendicularmente à linha dos juízes, até percorrer um mínimo de 150 metros. De seguida, executa nova volta de 90º para se colocar numa trajectória paralela à linha dos juízes, numa direcção oposta à de entrada, percorrendo no mínimo 75 metros voando em linha recta e nivelado. Executa nova volta de 90º para se colocar numa trajectória de aproximação aos juízes, voando em linha recta e nivelado, percorrendo um mínimo de 150 metros, após o que executa uma última volta de 90º para intersectar a trajecória inicial de entrada. Esta manobra deverá descrever um rectângulo sobre o solo. 60

61 CIRCUITO RECTANGULAR - ERROS 1. A manobra não começa e/ou não termina no mesmo ponto em frente aos juízes. 2. O modelo não mantém a altitude de voo. 3. A razão de volta nos cantos não é constante ou os ângulos não são de 90º. 4. Os lados do rectângulo não são rectos. 5. lados do rectângulo são muito curtos ou muito longos. 6. Os lados opostos do rectângulo não têm o mesmo comprimento. 7. As correcções com o leme não são feitas correctamente. 8. O lado final do rectângulo não está centrado com a posição dos juízes 9. As trajectórias inicial e final não são as mesmas. 10. As trajectórias inicial e final não são paralelas à linha dos juízes. 11. Muito longe/muito perto/ muito baixo/muito alto. 61

62 VOO RECTILINIO A ALTITUDE CONSTANTE 62

63 VOO RECTILINIO A ALTITUDE CONSTANTE DESCRIÇÃO O modelo aproxima-se voando em linha recta paralela à linha dos juízes, a uma altitude constante não superior a 6 metros, percorrendo pelo menos 100 metros (pelo menos 50 metros para cada lado da linha central dos juízes) após o que inicia a subida em afastamento. Esta manobra também se designa por passagem a baixa altitude. 63

64 VOO RECTILINIO A ALTITUDE CONSTANTE - ERROS 1. A trajectória não é rectilínea (aceitam-se pequenas correcções para modelos mais leves). 2. A altitude não é constante. 3. A altitude é superior a 6 metros. 4. A passagem não se realiza sobre a área de aterragem. 5. A manobra não está centrada com a posição dos juízes. 6. A trajectória não é paralela à linha dos juízes. 7. A trajectória é muito curta (uma trajectória muito longa não é um erro). 8. A trajectória do modelo não é estável 9. As trajectórias inicial e final não são as mesmas. 10. Muito longe/muito perto/ muito baixo/muito alto. 64

65 Voo Rectilíneo com um motor ao Ralenti 65

66 Voo Rectilíneo com um motor ao Ralenti DESCRIÇÃO O modelo aproxima-se voando em linha recta paralela à linha dos juízes, a uma altitude constante com um motor ao ralenti, percorrendo pelo menos 100 metros (50 metros para cada lado da linha central dos juízes) após o que acelera o motor e inicia a subida em afastamento. Esta opção é válida apenas para plurimotores. 66

67 Voo Rectilíneo com um motor ao Ralenti - ERROS 1. A trajectória não é rectilínea. 2. O modelo tem um voo instável. 3. A perda de altitude é excessiva. 4. O motor não acelera depois da demonstração. 5. O ralenti não é suficientemente baixo. 6. Duração insuficiente. 7. A manobra não está centrada com a posição dos juízes. 8. A trajectória não é paralela à linha dos juízes. 9. Muito longe/muito perto/ muito baixo/muito alto. 67

68 LAZY EIGHT (OITO PREGUIÇOSO) 68

69 LAZY EIGHT (OITO PREGUIÇOSO) 69

70 LAZY EIGHT (OITO PREGUIÇOSO) DESCRIÇÃO O modelo faz uma aproximação paralela à linha dos juízes, voando em linha recta e nivelado. Quando o modelo passa em frente aos juízes (linha central dos juízes) inicia uma ligeira subida em volta de raio constante, em afastamento dos juízes. Deve atingir um pranchamento mínimo de 60º no topo da volta ascendente e o modelo deve estar num plano a 90º com a linha dos juízes. Depois de atingir o topo da volta, o modelo inicia uma descida em volta com uma razão igual à da subida. A volta deve continuar para além do 180º para interceptar o centro da manobra (ponto A) com as asas niveladas e à mesma altitude de entrada (ponto B) Ao passar pelo ponto A, prossegue na mesma trajectória para executar uma volta com a mesma razão de subida e o mesmo pranchamento que a anterior, agora em sentido inverso. A segunda volta continuará para além do 180º para cruzar o centro da manobra (ponto A) com as asas niveladas e à mesma altitude de entrada (pontob). O oito completa-se após a segunda passagem pelo ponto A mantendo a altitude e as asas niveladas e a manobra termina após executar a volta para interceptar a trajectória inicial, paralela à linha dos juízes, voando em linha recta e nivelado. A um modelo de pouca potência, é permitido executar um suave descida à potência máxima para ganhar velocidade antes de iniciar a manobra. A manobra deve ser simétrica relativamente à posição dos juízes (linha central dos juízes). 70

71 LAZY EIGHT (OITO PREGUIÇOSO) - ERROS 1. As trajectórias de entrada e de saída não são paralelas à linha dos juízes. 2. Subida insuficiente. 3. Pranchamento insuficiente na volta. 4. Os ângulos de subida e de descida não são iguais durante toda a manobra. 5. A manobra não é simétrica relativamente à posição dos juízes. 6. Arcos deformados. 7. As posições de entrada e de saída não são as correctas. 8. A dimensão total da manobra não é realista para o protótipo. 9. A trajectória de voo do modelo não é suave e/ou estável. 10. Muito longe/muito perto/ muito baixo/muito alto. 71

72 WINGOVER 72

73 WINGOVER DESCRIÇÃO O modelo faz uma aproximação paralela à linha dos juízes, voando em linha recta e nivelado. Depois do modelo passar em frente aos juízes (linha central dos juízes) inicia uma volta suave ascendente pranchado, em afastamento dos juízes. O modelo deve atingir um pranchamento mínimo de 60º para um modelo nãoacrobático e de 90º para um modelo acrobático no topo da volta ascendente e o modelo deve estar num plano a 90º com a linha dos juízes. O ganho em altitude deve estar de acordo com as características do protótipo. Ao atingir o topo da volta, o modelo inicia uma descida e o pranchamento lateral diminui na mesma razão da subida. A descida em volta prossegue até completar os 180º para recuperar o voo em linha recta e nivelado à mesma altitude e em sentido inverso ao de entrada. A um modelo de pouca potência, é permitido executar um suave descida à potência máxima para ganhar velocidade antes de iniciar a manobra. 73

74 WINGOVER - ERROS 1. As posições de entrada e de saída não são as indicadas. 2. Subida insuficiente. 3. Pranchamento insuficiente na volta. 4. Os ângulos de subida e de descida não são iguais durante toda a manobra. 5. O modelo não executa uma volta suave e/ou não descreve um arco simétrico. 6. As trajectórias de entrada e de saída não são paralelas à linha dos juízes. 7. A dimensão total da manobra não é realista para o protótipo. 8. A trajectória de voo do modelo não é suave e/ou estável. 9. Muito longe/muito perto/ muito baixo/muito alto. 74

75 VOO INVERTIDO 75

76 VOO INVERTIDO DESCRIÇÃO O modelo faz uma aproximação paralela à linha dos juízes, voando em linha recta e nivelado. Executa meio Tonneau para se colocar em voo invertido em linha recta durante pelo menos 100 metros, após o que executa novamente meio Tonneau para se colocar em voo normal em linha recta. A um modelo de pouca potência, é permitido executar um suave descida à potência máxima para ganhar velocidade antes de iniciar a manobra. 76

77 VOO INVERTIDO - ERROS 1. Os dois meios Tonneaux não são executados na mesma trajectória do voo invertido. 2. O modelo não descreve uma linha recta em voo. 3. O modelo ganha ou perde altitude durante a manobra. 4. O modelo não se mantém invertido durante os 100 metros do percurso. 5. A manobra não está centrada com a linha central dosjuízes. 6. A trajectória não é paralela à linha dos juízes. 7. Muito longe/muito perto/ muito baixo/muito alto. 77

78 DERRY TURN 78

79 DERRY TURN DESCRIÇÃO O modelo faz uma aproximação paralela à linha dos juízes, voando em linha recta e nivelado. Executa um quarto de volta com um enrolamento rápido de pelo menos 60º em afastamento dos juízes, sem perder altitude. Ao terminar o quarto de volta em frente aos juízes, executa imediatamente meio Tonneau com a rotação no mesmo sentido da inclinação para a volta. Imediatamente após o meio Tonneau, executa novo quarto de volta na direcção oposta à anterior após o que retoma o voo em linha recta e nivelado, numa trajectória paralela à de entrada e na direcção oposta. A manobra deve ser suave e contínua. 79

80 DERRY TURN - ERROS 1. A trajectória de entrada não é paralela à linha dos juízes. 2. A manobra não está centrada com a posição dos juízes. 3. O meio Tonneau em frente aos juízes não é axial. 4. O sentido de rotação do meio Tonneau no centro não é o mesmo do enrolamento para o primeiro quarto de volta. 5. O meio Tonneau não é executado numa trajectória em afastamento dos juízes. 6. Qualquer hesitação entre o fim do primeiro quarto de volta, o meio Tonneau e/ou o início do segundo quarto de volta. 7. A trajectória de saída não é paralela à trajectória de entrada. 8. Diferença significativa entre a altitude de entrada e a altitude de saída. 9. Manobra deformada e parecida com parte da Figura Manobra executada muito baixo ou muito alto para ser julgada facilmente. 80

81 PROCEDURE TURN 81

82 PROCEDURE TURN DESCRIÇÃO O modelo faz uma aproximação paralela à linha dos juízes, voando em linha recta e nivelado. Executa uma volta de 90º em afastamento dos juízes e, ao terminar a volta de 90º, executa uma volta de 270º na direcção oposta, terminando em voo rectilíneo e nivelado em sentido oposto ao de entrada. A manobra deve começar de forma que quando o modelo termina a volta de 90º e inicia a volta de 270º, esteja numa linha perpendicular à linha dos juízes que passe pela posição central dos juízes. 82

83 PROCEDURE TURN - ERROS 1. A razão de volta não é constante. 2. O modelo muda de altitude durante a manobra. 3. O modelo não retoma o voo rectilíneo e nivelado na direcção correcta. 4. O modelo não muda da volta de 90º para a volta de 270º na posição correcta. 5. A dimensão total da manobra é muito pequena ou muito grande e não é realista para o protótipo. 6. Manobra executada muito perto ou muito longe para ser observada correctamente. 7. Manobra executada muito alto ou muito baixo para ser observada correctamente. 83

84 VOO RECTILINIO A BAIXA VELOCIDADE 84

85 VOO RECTILINIO A ALTITUDE CONSTANTE DESCRIÇÃO O modelo voa em linha reta, paralelamente à linha de juízes, sobre a área de aterragem numa distância mínima de 100 metros e centrada na posição de juízes. A altitude do voo deve ser constante e não superior a 6 metros e o modelo deve voar a uma velocidade que representaria a velocidade mínima de segurança de voo para o protótipo. Modelos de Protótipos equipados com trem retrátil deve ter o trem descido. Se o protótipo está equipado com slats, freios aerodinâmicos, spoilers ou outros dispositivos para reduzir/aumentar o arrasto ou a velocidade ou dispositivos para aumentar a sustentação (flaps) estes devem estar activados a menos que o concorrente forneça evidências de que tais dispositivos foram desativados ou não são usados rotineiramente. 85

86 VOO RECTILINIO A ALTITUDE CONSTANTE - ERROS 1. Rumo não é constante. 2. A altitude não é constante. 3. A altitude é superior a 6 metros. 4. A passagem não se realiza sobre a área de aterragem. 5. A manobra não está centrada com a posição dos juízes. 6. A trajectória não é paralela à linha dos juízes. 7. A trajectória é muito curta (uma trajectória muito longa não é um erro). 8. Falta de trem em baixo ou utilização de dispositivos para reduzir/aumentar o arrasto ou a velocidade ou dispositivos para aumentar a sustentação (flaps). 9. Voo a velocidade elevada 86

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