25/04/2016. Vibrião colérico. Vírus da dengue. Amebíase e Giardíase. Entamoeba coli e Giardia lamblia
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1 25/04/2016 Componentes Básicos L ixo E sgoto Prof. Carlos Almeida Á gua Importância para o organismo (o Corpo Humano é formado de 70% a 75% por água) e para o planeta. Fontes de água: Para o consumo, a água tem que estar: Incolor Inodora Insípida Poços Açudes Rios Reservatórios, etc. O tratamento de água visa reduzir a concentração de poluentes até o ponto em que não apresentem riscos para a saúde pública. Algumas delas são: Filtração: método que elimina micropartículas da água. A água passa por filtros com camadas diversas de seixos (pedra de rio) e de areia, com granulações diversas e carvão antracito (carvão mineral). Aí ficarão retidas as impurezas mais finas que passaram pelas fases anteriores. Fervura: método que micropartículas da água. Cloração: elimina método químico para germes que contaminam a água. as eliminar 1
2 Cólera Vibrião colérico Dengue Vírus da dengue Amebíase e Giardíase Entamoeba coli e Giardia lamblia Leptospirose Leptospira interrogans Esquistossomose Schistossoma mansonii Micoses locais Fungos 2
3 São restos de materiais originados de uma determinada atividade produtiva. Classificação: Quanto à origem Domiciliar Industrial Hospitalar Classificação: Quanto à decomposição Orgânico Inorgânico Classificação: Quanto à reutilização Reciclável Não reciclável Destino: Coleta seletiva Destino final: Lixões à céu aberto Aterros Sanitários Incinerações Lixo Domiciliar: é produzido no domicílio ou em qualquer outro ambiente, mas não tem riscos biológicos. Lixo Hospitalar: são resíduos gerados em ambiente hospitalar e que tem alto risco infeccioso. Lixo Orgânico: É aquele que a natureza consegue absorver (que se decompõem). Lixo Inorgânico: É aquele que a natureza leva muito tempo para absorver (ou não se decompõem) Reciclável: lixo que é reutilizável. Exemplos: plásticos, vidro, papel e alumínio. Não Reciclável: É aquele que não é reutilizável. Exemplos: lixo hospitalar. Grupo A: Potencialmente Contaminados: São os resíduos que apresentam altíssimo poder infeccioso, como por exemplo: bolsas de sangue, seringas e luvas. Grupo B: Resíduos Químicos: São os que possuem a capacidade corrosiva ou tóxica para o ambiente e para o homem. O seu descarte deve ser feito em embalagens rígidas de plásticos. Exemplos: Reagentes de Raios-X, Restos de Quimioterapia, etc. 3
4 25/04/2016 Grupo C: Rejeitos Radioativos: São os restos de reagentes utilizados para executar exames de medicina nuclear. Seu descarte deve ser similar aos resíduos do Grupo B. Grupo E: Perfuro cortantes: São aqueles que possuem elevado poder de corte ou perfuração independentemente do seu uso. Exemplo: agulha e bisturi. O descarte deve ser feito em embalagens rígidas de papelão com indicativo de risco biológico Fossa: Negra Séptica Seca É uma contaminação provocada humano por agentes biológicos: Grupo D: Resíduos Comuns: São os resíduos de baixíssimo poder de contaminação, resultante de atividades ausentes de riscos biológicos. O descarte deve ser realizado em sacos pretos, azul ou cinza. Exemplos: Papéis e Restos de Comida Compreende os resíduos líquidos produzidos pelo homem e podem ser causadores de doenças. Característica Captação Transporte Tratamento de uma boa rede esgoto: ao ser Vírus Bactérias Protozoário Fungos 4
5 25/04/2016 É a disseminação de um agente químico ou biológico no ambiente ou no organismo humano. Obs: Nem toda contaminação é uma infecção. É toda infecção adquirida na comunidade e que não tem relação com procedimentos realizados nos serviços de saúde. É toda infecção que ocorre após 72 horas da admissão do paciente, ou mesmo após a alta, e que tenha relação com procedimentos realizados nos serviços de saúde. Prótese de silicone ou cirurgias (1 ano). Pequenas e médias cirurgias (até 30 dias). Pediculose (piolho) Pediculus pediculorum Fatores que resultam a infecção: >Diretos => Exemplos: Moradia ou Contato Íntimo. >Indiretos => Exemplos: fômites (objetos de uso coletivo). Sífilis Treponema palidum Infecção HIV/AIDS Vírus da Imunodeficiência Adquirida 5
6 Varicela (Catapora) Vírus da Varicela Teníase Taenia solium Cruzadas Provocada por uma cepa que penetra no organismo do enfermo que está com o sistema defensivo gravemente afetado, procedendo de um portador ou através de fômites de outros doentes. Superinfecção hospitalar É um quadro clínico, causado por uma nova bactéria que atua como agente continuando o processo infeccioso do qual o doente é portador Infecção oportunista É a infecção provocada por germes não patogênicos de um organismo comprometido, como é o caso do doente. Pseudomonas aeruginosas Klebisiella pneumoniae Proteus sp. Microrganismo Comuns nas IRSS Stafilococcus aureos Streptococcus Septicemia e Infecções cutâneas Infecções respiratórias Infecções urinárias Infecções cutâneas e respiratórias Infecções respiratórias Isolamento hospitalares Classificação de áreas Classificação de artigos Tratamento de artigos Higienização das mãos EPI 1. Isolamento hospitalares Isolamento Total ou Restrito 2. Classificação das áreas Área Crítica - É um local onde poderão ter ou não ter pacientes, com alto grau de contaminação. Exemplo: UTI S e o Expurgo (local onde ficam os restos dos materiais contaminados). 6
7 2. Classificação das áreas Semi - Crítica É uma área que SEMPRE terão pacientes infectados ou não. Exemplo: Enfermarias e Quartos Hospital. Não Crítica NUNCA terão pacientes, onde o risco de contaminação é mínimo. Exemplo: Corredor e Recepção. 3. Classificação dos Artigos Hospitalares Artigo: São os instrumentos usados nos hospitais. E são classificados em: Artigos Críticos É aquele que entra em contato com a corrente sanguínea ou com as mucosas não integradas. Exemplo: Pinças. Artigos Semicríticos São aqueles que entram em contato com as mucosas íntegras ou a pele não intacta. Exemplo: Sonda. 3. Classificação dos Artigos Hospitalares Artigos Não-Críticos São aqueles que entram em contato apenas com a pele íntegra. Exemplos: Termômetro e Papagaio. Todos os artigos considerados críticos devem esterilizados ou descartados. Todos os artigos considerados semicríticos devem passar pelos processos de desinfecção ou esterilização. 4. Tratamento dos artigos hospitalares Assepsia Antissepsia Desinfestação Degermação Esterilização 4. Tratamento dos artigos hospitalares Assepsia: É a redução de quantidade de microorganismos de superfícies inanimadas. Antissepsia: É a redução de quantidade microorganismos da superfície da pele e da mucosa. Desinfestação: É a redução da quantidade de artrópodes ou roedores da pele ou do ambiente. (Ex. aranha, mosca, lacraia, piolho-de-cobra). etc 4. Tratamento dos artigos hospitalares Degermação: É a redução da quantidade de germes, por meio de degermantes. Exemplos: sabão e detergentes. Esterilização: é o processo que promove completa eliminação ou destruição de todas as formas de microrganismos presentes: vírus, bactérias, fungos, protozoários, esporos, para um aceitável nível de segurança. Obs: O processo de esterilização pode ser físico, químico, físico- químico. 7
8 4. Tratamento dos artigos hospitalares MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO ALTERNATIVAS Métodos físicos Métodos químicos Métodos físicos químicos Vapor saturado/autoclaves Calor seco Raios Gama/Cobalto Glutaraldeído Formaldeído Ácido peracético Esterilizadoras a Óxido de Etileno (ETO) Plasma de Peróxido de Hidrogênio Plasma de gases (vapor de ácido peracético e peróxido de hidrogênio; oxigênio, hidrogênio e gás argônio) Vapor de Formaldeído 5. Lavagem das mãos 6. EPIs (Equipamento de Proteção Individual) São quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. 8
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