Gestão urbana, vulnerabilidade a desastres e recuperação pósdesastres. A Fiocruz e o componente saúde

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1 Gestão urbana, vulnerabilidade a desastres e recuperação pósdesastres A Fiocruz e o componente saúde Christovam Barcellos Fiocruz Secretaria de Vigilância em Saúde

2 Desastres no Brasil

3 Impactos dos desastres e a saúde pública a. Ocorrência de número inesperado de mortes, ferimentos ou enfermidades, que podem exceder a capacidade de resposta dos serviços locais de saúde; b. Afetar os recursos humanos de saúde comprometendo o funcionamento da estrutura local de saúde; c. Danos ou destruição de infra-estrutura de saúde local e equipamentos podendo alterar a prestação de serviços de rotina e ações preventivas, com graves conseqüências no curto, médio e longo prazo, em termos de morbi-mortalidade; d. Destruição ou interrupção dos sistemas de produção e distribuição de água, bem como dos serviços de drenagem, limpeza urbana e esgotamento sanitário, favorecendo a ocorrência e proliferação de doenças. e. Destruição ou interrupção de serviços básicos como telecomunicações, energia, represas, subestações e meios de transportes, aeroportos, rodovias, oleodutos e gasodutos, entre outras. f. Ocorrência de desastres secundários que podem destruir ou danificar instalações e fontes fixas (plantas industriais, depósitos de substâncias químicas, comércio de agro-químicos, armazenamento em área rural) ou móveis (transporte), ocasionando rompimentos de dutos ou lagoas de contenção de rejeitos, vazamentos de substâncias químicas ou radioativas oferecendo riscos à saúde humana. g. Contaminação microbiológica devido a alagamentos de lixões e aterros sanitários. h. Aumento do risco de enfermidades psicológicas na população afetada. i. Dissolução de comunidades e famílias geradas pela migração, desemprego, perda do patrimônio e mortes de familiares. j. Escassez de alimentos, provocando a redução do consumo e trazer graves conseqüências nutricionais, nos casos de desastres prolongados; k. Movimentos populacionais, em busca de alimentos, fontes alternativas de água, emprego, entre outros, podendo acarretar riscos epidemiológicos. l. Aumento da vulnerabilidade das pessoas devido a uma maior exposição às condições climáticas. Vigidesastres / DSAST/ SVS/MS

4 Expoepi 2007 Oficina, Publicação Projetos (INCT) Rede clima Christovam Barcellos (CICT/Fiocruz) Antonio Miguel Vieira Monteiro (INPE) Carlos Corvalán (OPS/OMS) Helen C. Gurgel (INPE) Marilia Sá Carvalho (ENSP/Fiocruz) Paulo Artaxo (USP) Sandra Hacon (ENSP/Fiocruz) Virginia Ragoni (INPE)

5 Plano Nacional sobre Mudança do Clima (cap. saúde) 2008 Incentivo aos estudos, pesquisas e capacitação para aprofundar o nível de conhecimento sobre os impactos da mudança do clima sobre a saúde humana. Fortalecimento das medidas de saneamento ambiental. Fortalecimento das ações de comunicação e educação ambiental. Identificação de ameaças, vulnerabilidades e recursos (financeiros, logísticos, materiais, humanos, etc.) para elaboração de planos de prevenção, preparação e respostas a emergências de saúde pública. Estímulo e ampliação da capacidade técnica dos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) em saúde e mudança do clima. Estabelecimento de sistemas de alerta precoce de agravos relacionados a eventos climáticos. Criação de um painel de informações e indicadores para monitoramento de eventos climáticos e seus impactos na saúde. Implementação de programas de espaços educadores sustentáveis com readequação de prédios (escolares e universitários) e da gestão, além da formação de professores e da inserção da temática mudança do clima nos currículos e materiais didáticos.

6 Observatório de Clima e Saúde Dados SIA Sistemas de Informações Ambientais Imagens. Queimadas, Uso e cobertura do solo SIS Notificações, Sistemas de Informações de Internações, Mortalidade. Saúde Séries históricas SIC Sistemas de Informações Climatológicas Dados brutos Análise Comunicação Teorias Experiências Gestores Alerta Especialistas Modelos de previsão e de risco (precipitação, temperatura) Cidadãos Informação permanente Previsões SISE Sistemas de Migração, Informações População, Sócio-econômicas Vulnerabilidade Dados, ferramentas Evidências Eventos Fotografias Depoimentos

7 Estrutura proposta do portal O Observatório - Objetivos - Metodologia - Tecnologia - Equipe de desenvolvimento Sítios sentinela - Queimadas na Amazônia - Água em Manaus - Desastres no Sul Indicadores Acesso a dados - Poluição atmosférica e doenças respiratórias - Mudanças do clima e doenças transmitidas por vetores - Crise da água e doenças de veiculação hídrica - Eventos climáticos extremos e desastres Textos técnicos Secretaria de Vigilância em Saúde Participação

8 Encontro de produtores e usuários de dados Dias 19 e 20 de maio de 2009, Brasília.. Representantes do IBGE, do Datasus, da Agência Nacional das Águas (Ana), dos ministérios da Saúde (MS), do Meio Ambiente (MMA) e da Ciência & Tecnologia (MCT), além da Saúde (SVS e Fiocruz). Objetivos: Lançamento do projeto, organização de fontes de dados e e discussão de mecanismos de gestão.

9 Queimadas e doenças respiratórias 1ª Oficina de seleção de indicadores de agravos a saúde de doenças respiratórias e cardiovasculares para compor o Observatorio Porto Velho, 8 e 9 de setembro de Objetivo: Discutir a qualidade dos dados disponíveis no Brasil a respeito de tais agravos, bem como, identificar melhores indicadores a serem disponibilizados pelo Observatorium.

10 O rio e as doenças relacionadas à água em Manaus Oficina vulnerabilidade e as previsões dos efeitos das mudanças climáticas na saúde pública no município de Manaus Manaus, Junho de Objetivo: Descrever as vulnerabilidades à saúde devido às mudanças ambientais e climáticas; e identificar os possíveis riscos à saúde atuais e futuros, bem como as medidas de adaptação e intervenções necessárias, com a finalidade de reduzir vulnerabilidade das populações.

11 Doenças Transmitidas por Vetores Oficina de seleção de Indicadores de Exposição e para Doenças Transmitidas por Vetores para compor o Observatorium Dias 29 e 30/11, no Rio de Janeiro, Objetivo: selecionar os indicadores ambientais, climáticos, sociais e de saúde que possam ser usados para o monitoramento das doenças transmitidas por vetores (dengue, febre amarela, leishmaniose e malária) em função das mudanças climáticas e ambientais.

12 Produtos na Fiocruz e setor saúde GT Clima, saúde e cidadania Termo de Referência Clima, saúde e cidadania Identificação de pesquisadores O Observatório como suporte de pesquisas sobre clima e saúde Incentivo a pesquisas e publicacões

13 Sítios sentinela Manaus: Doenças relacionadas ao saneamento Semi-árido: Seca e Doenças relacionadas ao saneamento Cuiabá, Porto Velho e Rio Branco: Doenças respiratórias e queimadas Rio de Janeiro: Doenças transmitidas por vetores Santa Maria: Eventos extremos e causas externas

14 Queimadas e doenças respiratórias Mapas com Internação hospitalar (SIH) e qualidade do ar (CATTBRAMS (O3, PM2.5 e CO) Séries temporais segundo dados de regiões que apresentem estações de coleta e avaliação da qualidade do ar. Internação de idosos por asma

15 jan/98 mai/09 jan/09 set/ mai/ jan/08 set/07 mai/07 jan/07 set/06 mai/06 jan/06 set/05 mai/05 jan/05 set/04 mai/04 jan/04 set/03 mai/03 jan/03 set/02 mai/02 jan/02 set/01 mai/01 jan/01 set/00 mai/00 jan/00 set/99 mai/99 jan/99 set/98 mai/98 Avaliação do efeito de cheias nas doenças de veiculação hídrica em Manaus Nível do rio Negro MAX tx_feb_tif Taxa de intern Febre tifóide

16 Eventos climáticos extremos e saúde Geodesastres INPE

17 Participação da Sociedade Civil COEP Rede Nacional de Mobilização Social FBMC - Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas FBOMS - Fórum Brasileiro de ONG s e Movimentos Sociais para o Desenvolvimento Sustentável e o Meio Ambiente Saúde e Alegria - PSA

18 CEPED Centro de Estudos e Pesquisas em Desastres Situação atual Acordo assinado e publicado em DOU em 24/12/2010. Em processo de implementação das atividades; Encontro entre Fiocruz, UFF e UFRJ com a PMRJ e representação da ONU (EIRD) dia 15/02; Plano Diretor no âmbito da SVS/MS - Fortalecimento das capacidades de prontidão e resposta frente a situações de emergência de interesse de saúde pública - Fiocruz terá coordenação de atividades e realizará o diagnóstico institucional.

19 Cooperação Fiocruz, UFF, UFRJ e SEDEC / MI Constituição e implantação de um Centro de Estudos e Pesquisas em Desastres no Estado do Rio de Janeiro (CEPED), para produção, integração, contextualização e disponibilização do conhecimento de diversas fontes e instâncias com o propósito de contribuir na prevenção, redução e mitigação de desastres em âmbito regional, nacional e internacional, com ênfase na América Latina e Caribe.

20 Algumas iniciativas em curso Convênio UFF, UFRJ, Fiocruz e SEDEC Articulação com PETROBRÁS Apoio para Implantação do CEPED Articulação de ações com a SMSDC / RJ (Agentes Comunitários, Centro de Operações etc.) Ações da COC em São Luiz do Paraitinga Fiocruz na Região Serrana Projeto MULTI RISCOS com SVS Diagnóstico das Capacidades Institucionais Centro de Informações Estratégica e Vigilância em Saúde - CIEVS Proposta de Cooperação entre Fiocruz /DIREB e Ministério da Defesa Convênio ENSP/Min. da Aeronáutica Articulação Fiocruz / MCT Articulação Fiocruz / SEA RJ Articulação para instalação do escritório da EIRD /ONU no Rio de Janeiro GT Clima Saúde e Cidadania / Observatorium

21 Ações e projetos da Fiocruz no CFMA - CRCD Prédio do Centro de Referência do Conhecimento em Desastres Prédio do antigo pavilhão Nossa Senhora dos Remédios O Centro de Referência do Conhecimento em Desastres é uma ação conjunta entre a Fiocruz, UFRJ e UFF, voltada para a formação, pesquisa e informação sobre desastres causados por fenômenos extremos. Após a restauração, Remédios deverá abrigar o Centro de Referência do Conhecimento em Desastres e a Área de Educação Ambiental Parque Ecológico do Vale do Pavuninha.

22 Obrigado

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