Rally da Safra. QUALIDADE DE GRÃOS Safra 2014/2015. Cuiabá, 08 de Julho de 2015
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- Yan Cavalheiro Furtado
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1 Rally da Safra QUALIDADE DE GRÃOS Safra 2014/2015 Cuiabá, 08 de Julho de 2015
2 Parâmetros de Qualidade Classificação Proteína Bruta Extrato Etéreo
3 Composição Química VARIAÇÃO DE PROTEÍNA E ÓLEO Proteína: 36,9 Óleo: 19,1 (USSEC, 2014) BRASIL Proteína: 44,2 Óleo: 23,2 (Vasconcelos, 2006) MT Proteína: 39,65 Óleo: 22,19 (NTA, 2015)
4 Coleta de Dados Pontos de coleta de dados: Safras 2006/7 a 2014/2015
5 Coleta de Dados Tabela 1. Número e locais de amostras, de soja, por região, de 2006 a 2015 MT. Safras Regiões/MT Leste Oeste Norte Sul Total 2006/ / / / / / / / / Total
6 Número de Dados Coletados Safras 2013/ / /2015 Estados Nº Amostras Nº Amostras Nº Amostras Coletadas Coletadas Coletadas RR RO PA 2-1 TO 2-4 MA PI BA MT MS GO DF MG SP PR SC RS Brasil
7 (%) de Amostras Dados Safra 2014/15 - MT Leste Oeste Norte Sul PB (8%) Fora detipo Figura 2. Enquadramento da Classificação Física da Soja Grupo 2, Safra 2014/2015.
8 Dados Safra 2014/15 - MT TABELA 2. Média de total de grãos avariados para diferentes Regiões em diferentes Safras (2011, 2012, 2013, 2014 e 2015). Regiões Leste Norte Oeste Sul 2014/2015 9,36 10,12 3,55 5, /14 3,78 3,35 1,64 3, /13 4,74 5,52 8,54 4, /12 5,87 4,32 5,87 4, /11 6,58 3,50 11,46 4,77
![Proteína Bruta (%) Dados Safra 2014/15 - MT 38,00 37,50 37,00 36,50 [VALOR] A [VALOR] A [VALOR] A [VALOR] A 36,00](/docs-images/47/23695502/images/9-0.png "Norte Sul Leste Oeste Regiões - MT Figura 3.")
9 Proteína Bruta (%) Dados Safra 2014/15 - MT 38,00 37,50 37,00 36,50 [VALOR] A [VALOR] A [VALOR] A [VALOR] A 36,00 Norte Sul Leste Oeste Regiões - MT Figura 3. Média do Teor de Proteína Bruta, em diferentes regiões de MT, safra 2014/15.
10 Extrato Etéreo Dados Safra 2014/15 - MT 22,0 21,5 21,0 20,5 20,0 19,5 19,0 18,5 18,0 [VALOR] A [VALOR] A [VALOR] A [VALOR] A Norte Sul Leste Oeste Regiões Figura 4. Média do Teor de Extrato Etéreo, em diferentes regiões de MT, safra 2014/15.
11 Composição Química Tabela 3. Teor médio de Proteína Bruta, Extrato Etéreo e Total de Avariados, MT. Safras PB(%) EE (%) Total de Avariados (%) 2006/7 38,33 22,15 4, /8 36,95 22,23 1, /9 37,90 21,13 1, /10 39,60 19,57 8, /11 37,96 21,55 6, /12 38,08 21,08 4, /13 38,40 20,98 5, /14 38,53 20,86 3, /15 37,05 20,26 7,5 Fonte: NTA
12 Composição Química Tabela 4. Teor médio de Proteína Bruta e Extrato MT e EUA. Safras PB (%) EE (%) MT EUA Diferença MT EUA Diferença 2006/7 38,33 34,50 3,83 22,15 19,20 2, /8 36,95 35,20 1,75 22,23 18,70 3, /9 37,90 34,10 3,80 21,13 19,10 2, /10 39,60 35,30 4,30 19,57 18,60 0, /11 37,96 35,00 2,96 21,55 18,60 2, /12 38,08 34,80 3,28 21,08 18,20 2, /13 38,40 34,30 4,10 20,98 18,50 2, /14 38,53 34,70 3,83 20,86 19,00 1, /15 37,01 34,4 2,61 20,26 18,60 1,66 Média 38,05 34,75 3,32 21,05 18,67 2,38
13 Composição Química Tabela 5. Teor médio de Proteína Bruta e Extrato Etéreo de Soja em diferentes locais. Local PB (%) EE (%) Fonte (ano) Brasil 37,6 21,6 NTA (2015) Argentina 38,7 23,2 Cuniberti et al. (2012) Europa Central 36,0 24,8 Vollmann et al. (2000) Palampur (32 N) 35,4 20,9 Kumar et al. (2003) Indore (22 N) 39,4 18,9 Kumar et al. (2003) E.U.A 34,3 18,5 USSEC (2014)
14 Proteína Bruta (%) Composição Química 41,0 40,0 39,0 38,0 37,0 36,0 35,0 34,0 33,0 32,0 31,0 ARG MT EUA Figura 5. Média do Teor de Proteína Bruta da Argentina, Mato Grosso e Estados Unidos, em diferentes safras.
15 Extrato Etéreo (%) Composição Química ARG MT EUA Figura 6. Média de Extrato Etéreo da Argentina, Mato Grosso e Estados Unidos, em diferentes safras.
16 ESTADOS PA MA PI BA TO MT GO MS MG PR SC RS 34,00 35,00 36,00 37,00 38,00 39,00 40,00 41,00 Proteína Bruta (%) 2014/ / /13 Figura 7. Média do Teor de Proteína Bruta, dos Estados brasileiros, safras 2012/13, 2013/14 e 2014/15.
17 Média de PB PA X - 39,59 - X MA 38,63 38,10 37,09 MT 38,09-38,54-37,05 TO 39,08 X 37,20 MS 38,04 37,24 36,81 PR 37,61 37,80 36,77 RS 37,35 36,09 36,08 BA 38,62 38,74 X GO 36,58 37,80 36,87 MG 36,07 36,96 X SC 39,23 37,39 36,08 PI 39,82 40,03 37,21 Figura 8. Média do Teor de Proteína Bruta, dos Estados brasileiros, safras 2012/13, 2013/14 e 2014/15.
18 ESTADOS PA MA PI BA TO MT GO MS MG PR SC RS 18,00 19,00 20,00 21,00 22,00 23,00 24,00 Extrato Etéreo(%) 2014/ / /13 Figura 9. Média do Teor de Extrato Etéreo, em relação aos estados, safras 2012/13, 2013/14 e 2014/15. As médias não diferiram entre si pelo Teste de Scott Knott à 5% de probabilidade.
19 Média de EE PA X 20,88 - X MA 22,72 21,913 20,15 MT 20,08 20,87 20,28 TO 22,82 X 21,57 MS 21,89 22,74 20,22 PR 21,54 23,08 20,19 RS 21,14 19,75 19,98 GO 21,39 20,37 20,32 MG 21,64 20,76 X SC 22,73 20,46 19,98 PI 22,99 22,13 20,15 BA 22,82 21,57 X Figura 10. Média do Teor de Proteína Bruta, dos Estados brasileiros, safras 2012/13, 2013/14 e 2014/15.
20 Frequência Frequência Frequência Frequência Frequência Dados Safra 2014/ PB (%) - GO PB (%) - MS Mais (%) Proteína Bruta 34 - RS PB (%) - MT PB (%) - PR Figura 11. Distribuição de frequência de Proteína Bruta, em diferentes estados, safra 2014/15.
21 Cultivares ANTA 82RR 37,01 BRS 256 RR 37,71 BRS MG 810 C 39,09 CONQUISTA 38,19 COODETEC ,76 COODETEC 242 RR 40,68 COODETEC ,98 COODETEC 254 RR 37,90 COODETEC251 RR 37,24 JIRIPOCA 36,47 M GB 874RR 36,59 M ,68 M7211 RR 39,78 M ,07 M ,67 M ,30 37,81 39,07 38,96 37,11 M ,24 36,83 39,03 38,63 35,73 M ,41 39,10 NIDERA 8015RR 37,23 P98C81 38,97 40,02 P98Y91 37,82 P98Y11 40,35 P98Y30 37,96 P98Y51 40,40 40,19 38,35 39,19 P98Y70 39,73 PINTADO 38,25 38,03 40,98 39,26 40,77 RB L RR 35,05 SYN 9074 RR 35,82 TABARANA 38,76 TMG 115RR 36,84 TMG 1176 RR 39,23 TMG ,61 TMG103 38,01 39,72 TMG123 39,30 37,00 TMG132 36,49 37,00 TUCUNARÉ 37,84 VALIOSA 39,22 WEHRMAN 842 RR 40,28 Cultivares 2007 a 2011
22 Médias PB - Cultivares Tabela 6. Teor médio de Proteína Bruta de diferentes cultivares em diferentes safras. Cultivares Média M ,30 37,81 39,07 38,96 37,11 37,85 M ,24 36,83 39,03 38,63 35,73 37,29 M ,41 39,10 38,26 P98C81 38,97 40,02 39,50 P98Y91 37,82 37,82 P98Y51 40,40 40,19 38,35 39,19 39,53 PINTADO 38,25 38,03 40,98 39,26 40,77 39,46 TMG103 38,01 39,72 38,87 TMG123 39,30 37,00 38,15 TMG132 36,49 37,00 36,74
23 Médias EE - Cultivares Tabela 6. Teor médio de Extrato Etéreo de diferentes cultivares em diferentes safras. Cultivares Média M ,35 22,81 20,55 21,43 21,34 21,50 M ,34 21,24 19,35 20,29 20,94 21,03 M ,83 22,51 22,67 P98C81 19,49 20,83 20,16 P98Y91 23,06 23,06 P98Y51 21,62 20,12 21,65 21,55 21,23 P98Y70 21,94 21,94 PINTADO 21,18 21,08 19,07 20,59 20,28 20,44 TMG103 19,57 18,37 18,97 TMG123 19,39 20,74 20,07 TMG132 21,70 21,25 21,47
24 Proteína Bruta (%) MT Diferença com Histórico 40,0 39,5 39,0 38,5 38,0 37,5 37,0 36,5 36,0 35,5 +0,24-1,14-0,19 +1,51-0,13-0,01 +0,31 +0,44-1,04 Safras Figura 12. Diferença entre a média do Teor de Proteína Bruta das Safras com a média do histórico.
25 Extrato Etéreo(%) MT Diferença com Histórico 22,5 22,0 21,5 21,0 20,5 20,0 19,5 19,0 18,5 18,0 + 1,06 + 1,14 + 0,04-1,52 +0,46-0,01-0,11-0,23-0,83 Safras Figura 13. Diferença entre a média do Teor de Extrato Etéreo das Safras com a média do histórico.
26 EUA - PB e EE Fonte: Quality of the United States Food Soybean Crop: Dr. Jill Miller-Garvin, Dr. James Orf, and Dr. Seth Naeve
27 (%) Total Avariados Relação entre Avariados e PB 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 y = 2,61x - 95,191 1,0 R² = 0,6691 0,0 36,5 37,0 37,5 38,0 38,5 39,0 39,5 40,0 Proteína Bruta Figura 14. Relação entre PB e Total de Avariados.
28
29
30
31
32
33 Trabalhos em Congresso
34 Trabalhos em Congresso
35 Desafios/Sugestões Conscientização de todos pela importância da pesquisa Uniformidade no envio das amostras; Identificação de forma correta das amostras; Padronização nas informações de campo Aperfeiçoamento na obtenção dos dados climáticos; Dados importantes (cultivar, época de plantio, dados de chuva, Rendimento de grãos, etc). Número e quantidade de amostras.
36 OBRIGADA! Núcleo de Tecnologia em Amazenagem NTA/UFMT Fone: (65)
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