Competência em Geriatria pela Ordem dos Médicos Admissão por consenso

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1 Competência em Geriatria pela Ordem dos Médicos Admissão por consenso 1- Breve esboço histórico Em 1901 Elia Metchnikoff inventou a palavra gerontolgia para designar a ciência que se dedica ao estudo do envelhecimento da espécie humana em todas as suas vertentes e em 1909 Ignatz Nascherescreveu pela primeira vez a palavra Geriatria, definindo-a como a subdivisão da medicina que se ocupa da saúde nos aspectos clínicos, sociais, preventivos e curativos das doenças no envelhecimento. A observação de que os idosos apresentavam particularidades que os distinguiam de grupos etários mais jovens era muito anterior a estas designações e assumiu relevância na medicina do século XIX, através de clínicos notáveis como Jean-Martin Charcot. Em 1948, aquando da fundação do National Health Service no Reino Unido, Marjory Warren e outros médicos que com ela trabalhavam como Lionel Cosin, criaram a primeira Unidade de Geriatria e o primeiro modelo do Comprehensive Geriatric Assessment( Avaliação Geriátrica Global), pedra chave da avaliação multidisciplinar do idoso que continuou a ser usada desde essa altura até ao tempo presente. A partir de então a Geriatria teve um desenvolvimento extraordinário em todo o Mundo. Na Europa fundaram-se várias organizações para a implementação da Geriatria e controlo da sua qualidade como as ER-IAG (European Region of the International Association of Gerontology) fundada em 1950, a GMS-EUMS (Geriatric Medicine Section of the European Unionof Medical Specialists) fundada em 1958, a EUGMS(European Union Geriatric Medicine Society) fundada em 1977, a EAMA (European Academy for Medicine ofageing) fundada em 1992 e a ENACO (European Nurses Academy for Care of Older People) fundade em Ao longo do século XX a geriatria vai ocupando lugar noutros continentes. Nos EUA Robert Buttler, Director e fundador do Nationa linstitute on Aging of the National Institute of Health, cria o primeiro Serviço de Geriatria, no Mount Sinai SchoolofMedicine, em No Brasil em 1979 o Ministério da Educação reconheceu o primeiro programa de formação em geriatria.

2 Sob a égide da Organização Mundial de Saúde, desde 2004, foram partilhadas informações e definidos modelos de boas práticas médicas e recomendações específicas para a assistência aos idosos para muitos países de todo o Mundo. Em 2006 preocupada com a formação dos novos médicos na assistência ao doente idoso, a OMS, publica, através da International Association of Gerontology and Geriatrics, os temas de geriatria que nenhum aluno de medicina deve desconhecer ao acabar a sua formação e que designou por Basic Contents for Undergraduate Medical Teaching. Desde 1984 muitas publicações, em revistas de medicina e geriatria de indiscutível prestígio, vêm demonstrando a utilidade e a eficácia da geriatria na otimização da assistência ao idoso, evitando reinternamentos precoces, reduzindo custos, reduzindo a demora média, conseguindo menor mortalidade, menor deterioração cognitiva, menor perda de autonomia motora, aumentando o número de idosos que regressam a casa após o internamento. Estes resultados explicam o extraordinário crescimento da Geriatria desde a fundação da primeira unidade geriátrica há 65 anos, até aos nossos dias. 2- Argumentos que fundamentam a criação da Competência em Geriatria A população idosa, e sobretudo muito idosa, tem aumentado exponencialmente em Portugal nas últimas décadas, prevendo-se que tal crescimento se mantenha no futuro: actualmente mais de 19 % da população portuguesa tem idade superior a 65 anos, estimando-se que ultrapasse os 30% em 2050, com um peso cada vez mais significativo do grupo dos muito idosos. Este aumento de idosos tem necessariamente reflexos sobre a área da saúde, não só porque as doenças, quer crónicas quer agudas, são mais frequentes neste escalão etário, mas também porque a concomitância de patologias, as manifestações incaracterísticas das mesmas, as opções diagnósticas, as abordagens terapêuticas condicionadas pela alteração na farmocinética e na farmacodinamia, a definição prognóstica e o contexto social do doente idoso requerem abordagem particular. Os idosos apresentam habitualmente problemas e limitações relacionados com o próprio envelhecimento fisiológico, com a frequente polipatologia e polimedicação e com a sociedade onde estão inseridos, o que faz com que a avaliação global ou multidimensional, que deve ser do domínio dos médicos, se

3 torne num instrumento fundamental, permitindo ter em conta não só a doença, mas também as áreas onde o idoso habitualmente é deficiente, como as áreas funcional, mental, nutricional e social, e assim suportar a elaboração de um plano que responda às reais necessidades do idoso. Na Europa a Geriatria existe reconhecida como competência, subespecialidade ou especialidade na grande maioria dos países, apenas não existindo na Estónia, Eslovénia, Grécia, Moldávia e, até agora, Portugal. No nosso país, já existe formação pré-graduada nas Faculdades de Medicina de Coimbra, Lisboa e Beira Interior, e, desde há anos, formação pós-graduada através de mestrados e cursos pós-graduados de Geriatria ligados a várias universidades, como as de Lisboa, Porto e Coimbra, bem como através de estágios e cursos realizados no estrangeiro. Emerge assim a necessidade de que os médicos com formação adequada nesta área, particularmente os das especialidades mais generalistas, como a Medicina Interna e a Medicina Geral e Familiar, possam ser credenciados pela Ordem dos Médicos. 3- Critérios de avaliação curricular dos candidatos que venham a solicitar a sua admissão por Consenso na Competência em Geriatria Os Licenciados em Medicina inscritos na Ordem dos Médicos que sejam portadores do título de uma Especialidade Médica com as seguintes características: o Conhecimento e prática holística dos fenómenos da saúde dos indivíduos e das populações o Mais de 5 anos de actividade clínica o Demonstração curricular de actividade clínica em Geriatria (envelhecimento/idosos) a nível hospitalar e / ou em Cuidados de Saúde Primários e / ou em Instituições Particulares de Solidariedade Social / Sector Social da Saúde nos últimos 10 anos E um dos seguintes critérios - Demonstração curricular relevante nos últimos 10 anos na área da Geriatria (envelhecimento/idosos) de: o Coordenação a nível do Ensino pré ou pós graduado o Docência no Ensino pré ou pós graduado o Aprovação em cursos com avaliação

4 o Obtenção de Mestrado/Doutoramento em Escola Médica Portuguesa ou equivalente o Actividade científica (publicação em revistas científicas, comunicações) 4- Documentos a apresentar Os interessados deverão solicitar a admissão por consenso à competência até ao próximo dia 30 de Setembro de 2014 em requerimento dirigido ao Conselho Nacional Executivo, através da respectiva Secção Regional, instruído com os seguintes documentos: Certificado de especialista pela Ordem dos Médicos e de estar na posse de todos os direitos estatutários. cinco exemplares do Curriculum Vitae com o máximo de três páginas A4 dactilografadas a dois espaços (1 em papel e 4 em formato digital) Os candidatos deverão ainda possuir os documentos que comprovem as afirmações mencionadas no Curriculum Vitae.

5 Modelo de Requerimento Admissão por consenso em Geriatria Ao Conselho Nacional Executivo da Ordem dos Médicos [NOME], médico com a cédula profissional n.º [CÉDULA], residente em [MORADA], vem requerer a V. Exas. a admissão por consenso à competência em Geriatria, ao abrigo dos critérios de admissão em vigor, que me foram entregues. [LOCAL], [DATA] Pede deferimento, Assinatura Telefone CHECK-LIST a) Requerimento de admissão dirigido ao Conselho Nacional Executivo da Ordem dos Médicos. b) Certificado de especialista pela Ordem dos Médicos e de estar na posse de todos os direitos estatutários. c) cinco exemplares do Curriculum Vitae com o máximo de três páginas A4 dactilografadas a dois espaços (1 em papel e 4 em formato digital) d) Os candidatos deverão ainda possuir os documentos que comprovem as afirmações mencionadas no Curriculum Vitae. Nota: Prazo de candidatura até 30 de Setembro de 2014

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