ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JOÃO DE DEUS
|
|
- Betty Fagundes Felgueiras
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento tem como objeto regular os procedimentos para a atribuição do título de especialista de reconhecida experiência e competência profissional. 2. O presente Regulamento aplica-se a todos os pedidos solicitados à Escola Superior de Educação João de Deus (ESEJD), ao abrigo do previsto no Decreto- Lei n.º 65/2018, de 16 de agosto, e demais legislação em vigor. Artigo 2.º Título de Especialista de reconhecida experiência e competência profissional O título de especialista comprova a qualidade e a especial relevância do currículo profissional numa determinada área para os efeitos previstos no artigo seguinte. Artigo 3.º Definição e relevância do reconhecimento 1. Este reconhecimento é imprescindível, de acordo com a lei, para a lecionação no âmbito do ciclo de estudos conferente aos graus académicos de licenciado e de mestre. 2. O título de especialista releva para efeitos da composição do corpo docente da ESEJD e para a carreira docente do ensino superior politécnico, não sendo confundível com, nem se substituindo, aos títulos atribuídos pelas associações públicas profissionais. Artigo 4.º Atribuição do título de Especialista 1. O título de especialista é atribuído mediante aprovação em provas públicas a realizar pelos candidatos que as requeiram, nos termos e condições definidas na lei e no presente Regulamento, adiante designadas por provas: 1
2 a) Por um conjunto de, pelo menos, três estabelecimentos de ensino, ou de dois estabelecimentos de ensino e uma escola que ministrem formação na área de atribuição do título; b) Por consórcios de institutos politécnicos que integrem, pelo menos, três institutos que ministrem formação na área de atribuição do título. 2. Quando não existam três estabelecimentos de ensino, ou dois estabelecimentos de ensino e uma escola que ministrem formação na área da atribuição do título, dois deles podem ser substituídos, na estrita medida da necessidade, através do recurso a estabelecimentos de ensino que ministrem formação em áreas afins da área da atribuição do título. 3. O instituto em que são requeridas as provas constitui-se como instituição instrutora. Artigo 5.º Provas 1. As provas para a atribuição do título de especialista são públicas e constituídas: a) Pela apreciação e discussão do currículo profissional do candidato; b) Pela apresentação, apreciação crítica e discussão de um trabalho de natureza profissional no âmbito da área em que são prestadas as provas, preferencialmente sobre um trabalho ou obra constante do seu currículo profissional. Artigo 6.º Certificado 1. O título de especialista é titulado por certificado emitido pela ESEJD, sempre que aquela seja a instituição instrutora. 2. O certificado referido no número anterior mencionará, obrigatoriamente, as restantes instituições que conferem o título e que fazem parte do consórcio. Artigo 7.º Condições de admissão às provas 1. Pode requerer a realização das provas quem satisfaça, cumulativamente, as seguintes condições: a) Deter formação inicial superior; b) Possuir, no mínimo, 10 anos de experiência profissional no âmbito da área para que são requeridas as provas; 2
3 c) Deter um currículo profissional de qualidade e relevância comprovadas para o exercício da profissão na área em causa; 2. As provas podem ser requeridas numa das áreas definidas na Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação previstas na Portaria n.º 256/2005, de 16 de março, ou outra área, desde que, em ambos os casos, correspondam a áreas de formação ministradas na ESEJD ou no consórcio de que esta faça parte. Artigo 8.º Requerimento 1. Os candidatos à realização das provas de atribuição do título de especialista devem apresentar um requerimento nesse sentido, dirigido ao Diretor da Escola Superior de Educação João de Deus. 2. O requerimento referido no número anterior deve indicar a área de realização das provas e ser acompanhado de um exemplar dos seguintes elementos: a) Certificado da formação inicial superior; b) Curriculum Vitae com indicação do percurso profissional, das obras e dos trabalhos efetuados e, quando seja o caso, das atividades científicas, tecnológicas e pedagógicas desenvolvidas; c) Documentação que possa comprovar o currículo apresentado; d) Declaração do tempo de serviço; e) Trabalho de natureza profissional a que se refere a alínea b) do artigo 5.º; f) Obras mencionadas no currículo que o candidato considere relevante apresentar. 3. Dos elementos a que se referem as alíneas b) e e) do número anterior é ainda entregue um exemplar em formato digital. 4. O requerimento é indeferido liminarmente, por despacho do Diretor da ESEJD, sempre que o candidato não satisfaça a condição a que se refere a alínea a) e b) do nº2 deste artigo. 5. A decisão final a que se refere o número anterior está condicionada a audiência prévia de interessados, aplicando-se com as necessárias adaptações o disposto no Código do Procedimento Administrativo. Artigo 9.º Instituição Instrutora Sempre que seja requerida a realização de provas, a ESEJD constitui-se como instituição instrutora e associa-se a outros dois estabelecimentos de ensino, ou a dois estabelecimentos de ensino e uma escola que ministrem formação na área de atribuição do título ou em áreas afins, nos termos definidos no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto. 3
4 Artigo 10.º Emolumentos 1. Da candidatura às provas são devidos emolumentos de acordo com a tabela em vigor na Escola. a) 20% no ato da entrega do requerimento de candidatura; b) O valor restante, 48 horas após notificação da composição do júri ao candidato. 2. No caso de a atribuição do título de especialista ocorrer no âmbito de um consórcio a que a ESEJD pertença, os emolumentos são pagos no valor, termos e condições definidos pelo consórcio. 3. Nos casos em que o requerimento seja indeferido liminarmente ou se verifique a não admissão às provas nos termos do disposto no número 4, do artigo 8.º, do presente Regulamento, haverá lugar à devolução ao candidato dos emolumentos que este tiver pago, com exceção do valor referido na alínea a) do n.º 1, do presente artigo, o qual, em caso algum, será devolvido. Artigo 11.º Júri 1. O júri das provas é constituído: a) Pelo Diretor da ESEJD, no caso de pedidos em que esta é a instituição instrutora, ou pelo presidente do consórcio; b) Por cinco vogais. 2. Para efeitos da alínea b) do número anterior: a) Dois vogais devem exercer a profissão na área para que são prestadas as provas e serem individualidades de público e reconhecido mérito nessa área; b) Três vogais devem ser professores, investigadores ou especialistas de reconhecido mérito, nacionais ou estrangeiros, docentes em áreas do conhecimento relevantes para o exercício na área para que são requeridas as provas. 3. Nos pedidos em que a ESEJD seja a instituição instrutora, os vogais são propostos pelo respetivo Diretor ou pelo Conselho Técnico-Científico das Unidades Orgânicas das instituições envolvidas, em termos a acordar em cada caso com os restantes Institutos/Escolas não integradas, sem prejuízo de os vogais a que se refere a alínea a) do número anterior serem preferencialmente indicados por organismos profissionais, antepondo as associações públicas profissionais, quando existam. 4. Nas situações em que o título é conferido no âmbito de consórcio a que a ESEJD pertença, os vogais são indicados nos termos acordados no consórcio. 4
5 Artigo 12.º Nomeação do Júri 1. O júri das provas é nomeado pelo Diretor da ESEJD enquanto instituição instrutora, ou pelo Presidente do consórcio a que a ESEJD pertença, se for esse o caso, nos 30 dias úteis subsequentes à receção do requerimento de candidatura. 2. O despacho de nomeação do júri é, no prazo máximo de cinco dias úteis, notificado ao candidato e aos membros, neste caso acompanhado de cópia dos documentos a que se refere o n.º 2, do artigo 8.º, a qual pode ser em formato digital. Artigo 13.º Funcionamento do júri 1. O júri delibera através de votação nominal fundamentada, não sendo permitidas abstenções. 2. O júri só pode deliberar quando estiverem presentes e puderem votar, pelo menos, dois terços dos seus vogais. 3. Na reunião do júri para deliberar sobre o resultado final, só votam os membros que tenham estado presentes em todas as provas. 4. O Presidente do júri pode delegar a sua competência e só vota: a) Quando seja professor em áreas do conhecimento relevantes para o exercício na área profissional em que são realizadas as provas, caso em que tem voto de qualidade; ou b) Em caso de empate. 5. Das reuniões do júri são lavradas atas, devendo ser claramente exposta a fundamentação dos votos emitidos por cada um dos seus membros. 6. As reuniões do júri anteriores às provas podem ser realizadas por teleconferência e, sempre que entenda necessário, o júri pode solicitar ao candidato a apresentação de outros trabalhos mencionados no currículo. Artigo 14.º Apreciação Preliminar às provas 1. A admissão às provas é precedida de uma apreciação preliminar, por parte do júri, com caráter eliminatório, dos requerimentos que não forem indeferidos nos termos do n.º 4, do artigo 8.º, do presente regulamento, que tem por objetivo verificar: a) Se o candidato satisfaz as restantes condições de admissão às provas. 5
6 b) Se o trabalho apresentado se insere na área para que foram requeridas as provas. 2. A apreciação preliminar é realizada pelo júri no prazo de 15 dias úteis após a sua nomeação, sendo objeto de um relatório fundamentado, subscrito por todos os membros, em que se conclui pela admissão ou não admissão do candidato. 3. No caso de o júri concluir pela não admissão do candidato, há lugar a audiência prévia de interessados nos termos previstos no Código do Procedimento Administrativo. 4. A deliberação final é notificada ao candidato no prazo máximo de cinco dias úteis. Artigo 15.º Realização das Provas 1. As provas têm lugar no prazo máximo de 30 dias úteis após a decisão de admissão. As provas são realizadas no mesmo dia, com um intervalo de duas horas. 2. A apreciação e discussão do currículo profissional são feitas por dois membros do júri, em separado, seguida de discussão, e têm a duração máxima de duas horas. 3. A apresentação do trabalho tem a duração máxima de sessenta minutos, sendo seguida da discussão com igual duração máxima. 4. Nas discussões referidas nos números anteriores podem intervir todos os membros do júri e o candidato dispõe de tempo igual ao utilizado pelos membros do júri. Artigo 16.º Resultado 1. Concluídas as provas, o júri reúne para apreciação e deliberação final sobre a atribuição do título, comunicando pessoalmente o resultado ao candidato. 2. O resultado é expresso por Aprovado ou Não Aprovado. Artigo 17.º Divulgação A nomeação do júri, o resultado da apreciação preliminar e o resultado das provas públicas são obrigatoriamente divulgados no sítio da Internet da ESEJD, nos casos em que esta for a instituição instrutora, ou do consórcio a que a ESEJD pertença. 6
7 Artigo 18.º Línguas estrangeiras Pode ser autorizada a utilização de línguas estrangeiras na redação dos documentos a que se refere o n.º 2, do artigo 8.º e nas provas. Artigo 19.º Depósito Legal 1. O trabalho a que se refere a alínea b), do artigo 5.º está disposto a depósito legal: a) De um exemplar em papel e em formato digital na Biblioteca Nacional; b) De um exemplar em formato digital no Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior ou organismo equivalente. 2. O depósito é da responsabilidade da ESEJD, enquanto instituição instrutora, ou do consórcio, se for esse o caso. Artigo 20.º Entrada em vigor e publicação 1. O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 2. O Regulamento será publicado no site da ESEJD. Lisboa, 9 de outubro de 2018 O Diretor (Professor Doutor António Ponces de Carvalho) 7
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1.º Objecto e Âmbito de Aplicação O presente regulamento define o processo para atribuição do título
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR. Artigo 1.º Objecto e âmbito
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Artigo 1.º Objecto e âmbito 1 - O presente Regulamento tem por objecto regular o procedimento de atribuição do título
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 14 de Fevereiro de 2011 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA Artigo 1.º Objecto e âmbito 1) O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO DE ACEITAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DA QUALIDADE DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO DE ACEITAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DA QUALIDADE DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL Convindo regular o procedimento tendente à aceitação e confirmação
Leia maisAssim, o regulamento de provas de Agregação da Universidade Católica Portuguesa rege-se pelas seguintes normas:
DESPACHO NR/R/0094/2008 ASSUNTO: Regulamento de provas de agregação Na sequência da publicação do Decreto-Lei nº 239/2007, de 19 de Junho e ao fim de alguns meses de aplicação na UCP, considerou-se conveniente
Leia maisConsiderando o Despacho N.º 9/2011 do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre;
10 11 Regulamento de Provas Públicas previstas nos números 9, 10 e 11 do artigo 6º do Decreto-Lei 207/2009, de 31 de Agosto, alterado pela Lei 7/2010, de 13 de Maio Escola Superior de Saúde de Portalegre
Leia maisGartett ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
\, Gartett REGULAMENTO ACEITAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL DECRETO-LEI 175/2073 DE 7DE AGOSTO) Página 1 de 9 , Artigo 1. Objeto e âmbito 1. O presente
Leia maisArtigo 1º Objeto e âmbito
REGULAMENTO DE ACEITAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL PELO CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO DO ISCE Artigo 1º Objeto e âmbito 1. O presente Regulamento
Leia maisRegulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus
Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado
Leia maisREGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE O presente regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, diploma que procede à terceira alteração
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS Artigo 1º Criação 1- A Universidade do Porto (UP), através da Faculdade de Belas Artes (FBAUP), confere
Leia maisREGULAMENTO DO RECONHECIMENTO DE PROFESSOR ESPECIALISTA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO RECONHECIMENTO DE PROFESSOR ESPECIALISTA Preâmbulo 1. As alterações introduzidas pelo Decreto-lei 115/2013 de 7 de agosto ao Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de março (alterado pelos Decretos-Leis
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO O curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino no 1.º Ciclo do Ensino Básico, a funcionar na Escola
Leia maisNORMAS PARA A ELABORAÇÃO E DEFESA. Artigo 1.º. Concretização da componente de elaboração do trabalho final
Faculdade de Medicina Dentária NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E DEFESA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA DENTÁRIA Artigo 1.º Concretização da componente de elaboração do trabalho final 1 O ciclo
Leia maisRegulamento dos ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento dos ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento fixa as normas dos ciclos de estudos conducentes ao grau
Leia maisREGULAMENTO DO DOUTORAMENTO PELA UNIVERSIDADE DO PORTO
REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO PELA UNIVERSIDADE DO PORTO (DR, II Série, nº 94, 22 de Abril de 1993, com as alterações introduzidas pela Resolução nº 19/SC/SG/95 - DR, II Série, nº 169, de 24 de Julho de
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO Aprovado por deliberação do Conselho Científico da Escola do Porto da Faculdade de Direito da UCP em 4 de dezembro de 2015 Artigo 1.º Grau de Mestre em Direito 1. A Universidade
Leia maisREGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei n.º 115/2013,
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em Teoria da Literatura
Normas regulamentares do doutoramento em Teoria da Literatura I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos
Leia maisRegulamento do Curso de Preparação para Revisores Oficiais de Contas. CAPÍTULO I Disposição geral. Artigo 1.º Objeto
Regulamento do Curso de Preparação para Revisores Oficiais de Contas CAPÍTULO I Disposição geral Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento aprova as normas pelas quais se deve reger o Curso de Preparação
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação
Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo
Leia maisREGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE
REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE O presente regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei n.º 65/2018, de 16 de agosto, diploma que procede à quinta alteração
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em Crítica Textual
Normas regulamentares do doutoramento em Crítica Textual I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos à inscrição:
Leia maisRegulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS PÓLO DE VISEU DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS PÓLO DE VISEU DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO MESTRADO EM GESTÃO Regulamento 1º CRIAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOUTIM
REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL ELEIÇÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO ESCOLAS ALCOUTIM Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em Filosofia
Normas regulamentares do doutoramento em Filosofia I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos à inscrição:
Leia maisRegulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Filosofia
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Filosofia I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda
Normas regulamentares do doutoramento em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Clássicos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA. Artigo 1º. Objeto
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas do procedimento
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura
Normas regulamentares do Mestrado em Teoria da Literatura a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Estudos Comparatistas
Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Comparatistas a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo
Leia maisRegulamento do CPROC. Proposta de novo Regulamento do CPROC. aprovado em 30 de julho de para a Assembleia Geral de 30 de junho de 2016
Regulamento do CPROC aprovado em 30 de julho de 2009 CAPÍTULO I Disposição geral Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento aprova as normas pelas quais se deve reger o Curso de Preparação para Revisores
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
IADE-U Instituto de Arte, Design e Empresa - Universitário REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO
Leia maisPRÉMIO RUI OSÓRIO DE CASTRO / MILLENNIUM bcp REGULAMENTO
PRÉMIO RUI OSÓRIO DE CASTRO / MILLENNIUM bcp Criada em 2009, a Fundação Rui Osório de Castro, adiante designada por Fundação ou FROC, é uma fundação de solidariedade social que tem por missão a divulgação
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em História da Arte e de Arte, Património e Restauro
Normas regulamentares do doutoramento em História da Arte e de Arte, Património e Restauro I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA N.º 24 Data: 2016/07/15 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e Não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Regimes de Reingresso e Mudança de par instituição/curso da Escola
Leia maisProjeto de revisão do Decreto-Lei n.º74/2006, de 24 de março
Artigo 3.º Conceitos Aditado g) «Especialista de reconhecida experiência e competência profissional» aquele que se encontre a exercer a profissão na área em que leciona ou se propõe lecionar e que satisfaça
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS - Pólo de Viseu Departamento de Economia Gestão e Ciências Sociais
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS - Pólo de Viseu Departamento de Economia Gestão e Ciências Sociais MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Regulamento 1º CRIAÇÃO 1. A Universidade
Leia mais[Ano] Regulamento Concurso para provimento do lugar de Diretor da Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra
[Ano] Regulamento Concurso para provimento do lugar de Diretor da Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra Promover o sucesso educativo numa escola
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR Agrupamento de Escolas Dr. Mário Sacramento Artigo 1.º - Objeto 1 - O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em Estudos de Teatro
Normas regulamentares do doutoramento em Estudos de Teatro I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos à
Leia maisRegulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OVAR SUL DGEstE Direção de Serviços Região Centro Sede: Escola Secundária Júlio Dinis Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul Artigo 1.º
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Estudos Alemães
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Alemães I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Estudos Românicos
Normas regulamentares do Mestrado em Estudos Românicos a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JOÃO DE DEUS. Regulamento de Creditação de Formações e de Reconhecimento de Experiência Profissional
Regulamento de Creditação de Formações e de Reconhecimento de Experiência Profissional Despacho Com o objetivo de lançar as bases para a definição e operacionalização de uma política de creditação da Escola
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda
Normas regulamentares do Mestrado em Português como Língua Estrangeira/Língua Segunda a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA
REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento desenvolve e complementa o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de
Leia maisRegulamento Específico do Processo de Creditação das Qualificações Profissionais. Preâmbulo
Regulamento Específico do Processo de Creditação das Qualificações Profissionais Preâmbulo A implementação da declaração de Bolonha preconiza a possibilidade, para prosseguimento de estudos no ensino superior,
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal,
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 31 julho de 2013
Reitoria Despacho RT-67/2013 Sobre proposta da Escola de Ciências, ouvido o Senado Académico, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Mestre em Geociências anexo
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 20 Data: 2015/05/12 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência
Leia maisARTIGO 1.º ADMISSÃO NO 2º CICLO DE ESTUDOS
NORMAS REGULAMENTARES DOS CURSOS DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DOMÍNIO 1: EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DOMÍNIO 3: EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DOMÍNIO 4: ENSINO DO 1.º CICLO DO
Leia maisAgrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral
Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral Regulamento para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia ARTº 1º
Leia maisEscola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento estabelece as normas a obedecer nos regimes de
Leia maisA remuneração mensal a atribuir é correspondente à remuneração base de 2128,34.
Edital Ref.ª CDL-CTTRI-72-ARH/2019 Doutor Paulo Jorge dos Santos Gonçalves Ferreira, Professor Catedrático e Reitor da Universidade de Aveiro, faz saber que, pelo prazo de 10 dias úteis contados do dia
Leia maisRegulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO PARA PROFESSOR COORDENADOR PRINCIPAL 1 Nos termos do disposto nos artigos 9º-A, 15º e 15º-A do Decreto-Lei nº 185/81, de 1 de Julho, alterado
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PROENÇA-A-NOVA 2017/2021
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PROENÇA-A-NOVA 2017/2021 Índice: Artigo 1.º - Objeto... Artigo 2.º - Procedimento Concursal... Artigo 3.º -
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
PROJETO DE REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS 2014 1 CAPÍTULO I - ÂMBITO Art.º 1.º (ÂMBITO) O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores
Leia maisREGULAMENTO DE EQUIVALÊNCIAS ESTRANGEIRAS
REGULAMENTO Nº. 12/2013 REGULAMENTO DE EQUIVALÊNCIAS ESTRANGEIRAS 2 Índice Preâmbulo 4 Objetivo e âmbito 4 Definições 4 Local para instrução dos pedidos 4 Equivalência ao grau de licenciado 5 Deliberação
Leia mais(aprovado em reunião do Conselho Científico Plenário em ) Artigo 1º (Estrutura)
REGULAMENTO DE DOUTORAMENTO DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA (aprovado em reunião do Conselho Científico Plenário em 11.10.2013) Artigo 1º (Estrutura) 1. O programa de doutoramento
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal, prévio à eleição do Diretor, no Agrupamento de Escolas da Moita. Artigo 2.º Recrutamento 1
Leia maisNormas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico Artigo 1.º Regras sobre a admissão no ciclo de estudos, em especial as condições de natureza académica
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LORDELO
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LORDELO Quadriénio 2017/2021 (artigo 1.º) Objeto O presente regulamento estabelece as regras de eleição, as condições de acesso
Leia maisAGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.
AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as
Leia maisREGULAMENTO CONCURSAL
Agrupamento de Escolas Visconde Chanceleiros REGULAMENTO CONCURSAL ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VISCONDE DE CHANCELEIROS Agrupamento de Escolas Visconde Chanceleiros Agrupamento de Escolas
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR
CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para recrutamento do
Leia maisViana do Castelo, de março de O Presidente do IPVC. Rui Alberto Martins Teixeira. Página 1 de 8
Despacho IPVC-P /2016 REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO DOS MAIORES DE
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em História e Cultura das Religiões
Normas regulamentares do doutoramento em História e Cultura das Religiões I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em Estudos Românicos
Normas regulamentares do doutoramento em Estudos Românicos I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos à
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA
REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento desenvolve e complementa o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de
Leia maisREGULAMENTO DA COMPONENTE DE ESTÁGIO DE NATUREZA PROFISSIONAL OU TRABALHO DE PROJECTO DO MESTRADO EM INTERVENÇÃO SOCIAL ESCOLAR
REGULAMENTO DA COMPONENTE DE ESTÁGIO DE NATUREZA PROFISSIONAL OU TRABALHO DE PROJECTO DO MESTRADO EM INTERVENÇÃO SOCIAL ESCOLAR I - OBJECTO 1. O Estágio de Natureza Profissional ou o Trabalho de Projecto
Leia maisRegulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos
Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do
Leia maisDISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Âmbito de aplicação e objeto. Artigo 2.º Princípios gerais e garantias. Artigo 3.º Vertentes de avaliação
PROJETO DE REGULAMENTO PARA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA DURANTE O PERÍODO EXPERIMENTAL PARA EFEITOS DE MANUTENÇÃO DO CONTRATO DOS PROFESSORES DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Em conformidade com o disposto
Leia maisAgrupamento de Escolas de Freixo
Agrupamento de Escolas de Freixo Regulamento do procedimento concursal prévio à eleição do (a) Diretor (a) Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal
Leia maisdo Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012
REGULAMENTO do Ciclo de Estudos conducentes ao Grau de Mestre em Engenharia Informática e Sistemas de Informação. Ano lectivo de 2011/2012 De acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 274/2006, de 24 de
Leia maisREGULAMENTO N.º 3/2015
REGULAMENTO N.º 3/2015 REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS NA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito Regulamento dos regimes de reingresso e de mudança par instituição/curso da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa Nos termos do disposto no
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL (EDIÇÃO )
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL (EDIÇÃO 2014-2016) Nos termos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, e do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisRegulamento Geral dos Colégios da Especialidade
REGULAMENTOS Regulamento Geral dos Colégios da Especialidade ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Novembro 2018 Índice Preâmbulo 5 Capítulo I - Disposições Gerais 7 Artigo 1.º - Âmbito 7 Artigo 2.º - Natureza
Leia maisRegulamento das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente Regulamento, nos termos do Decreto-
Leia maisArtigo 3º Critérios de seleção e de seriação Artigo 4º Processo de fixação e divulgação das vagas Artigo 5º Prazos de candidatura
Normas regulamentares do Mestrado em População, Sociedade e Território do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT) da Universidade de Lisboa Artigo 1º Condições de acesso ao ciclo de estudos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto
REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal
Leia maisINUAF - INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III
Colégio de Pós Graduações Regulamento do Mestrado em Psicologia Clínica Artigo 1º O Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF) confere o grau de Mestre em Psicologia Clínica. Artigo 2º Objectivos Gerais
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 27 de julho de 2017.
Reitoria Despacho RT - 44/2017 Ao abrigo do disposto no artigo 37.º, número 1, alínea s) e no artigo 54.º, número 2, alínea d) dos Estatutos da Universidade do Minho, homologados pelo Despacho Normativo
Leia maisREGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR
REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para a eleição do diretor do Agrupamento de Escolas D. Maria II,
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR. Artigo 1.º. Objeto
REGULAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de candidatura, as normas do procedimento concursal prévio e as regras a observar na
Leia maisElaborado: Verificado: Aprovado: RG PR12 02 Vice Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB. Pág.
Elaborado: Verificado: Aprovado: RG PR12 02 Vice Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB GPGQ Vice Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas
Leia maisC O N S E L H O G E R A L. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo 2016-17 Página 1 de 8 Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor Agrupamento de Escolas Lapiás, Sintra
Leia maisNormas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar
Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar Artigo 1.º Regras sobre a admissão no ciclo de estudos, em especial as condições de natureza académica e curricular Dando cumprimento ao Decreto-Lei
Leia maisArtigo 4º (Grau de Mestre)
REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE À OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM FÍSICA Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao disposto no Regulamento do Ciclo
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Tradução
a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos Normas regulamentares do Mestrado em Tradução I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo de estudos:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DO PROCESSO DE RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de candidatura, as normas do procedimento concursal prévio e as regras a observar na
Leia maisCódigo do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, na sua redação atual (CT)
AVISO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL DE SELEÇÃO INTERNACIONAL PARA A CONTRATAÇÃO DE UM DOUTORADO(A) AO ABRIGO DO N.º 1 DO ARTIGO 23.º DO DECRETO-LEI N.º 57/2016, DE 29 DE AGOSTO, ALTERADO PELA LEI
Leia mais