MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL. Sigiloso e Irmandade da Santa Casa de Misericórdia De Pirajuí

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1 Interessado: Sigiloso e Irmandade da Santa Casa de Misericórdia De Pirajuí Assunto: Outros R e l a t ó r i o O ilustre Procurador oficiante inaugura a promoção de arquivamento admitindo sua rendição à corrente dominante na 15ª Regional que - na suposição de reverência ao princípio constitucional da eficiência e para evitar superfetação de órgãos, na hipótese o Ministério Público do Trabalho e o Ministério do Trabalho e Emprego consagra ser mais adequado ao encaminhamento da denúncia a realização de prévia inspeção pela Fiscalização Federal do Trabalho e, se, futuramente, for efetivamente apurada alguma lesão, daí sim, estará motivada, se for o caso, a atuação do Parquet. Na seqüência, há a reprodução de entendimento que vem sendo, até o momento, perfilhado pela Câmara de Coordenação e Revisão, assim como vinha sendo subscrito pelo Conselho Superior do Ministério Público e tem o seguinte teor, verbo ad verbum: Da atividade fiscalizatória. Não se insere nas atribuições do Ministério Público do Trabalhoexercer a atividade fiscalizatória de entidades privadas, função típica dos Auditores Fiscais do Ministério do Trabalho

2 e Emprego, a quem cabe verificar, caso a caso e periodicamente o cumprimento da lei. Tal atividade é de constatação, verificação in loco da adequação da conduta à legislação pertinente. O membro do Parquet deve zelar pelo cumprimento da lei, - e, não, fiscalizar o cumprimento da lei. Incumbe-lhe tomar todas as providências necessárias para compelir o infrator à adequação de sua conduta, especialmente através da ação civil pública. Sua atividade é de investigação (esclarecimento, pesquisa) ou judicial (propositura da ação civil pública). É o que diz o art. 129 da Constituição Federal. A ação civil pública não se presta à atividade fiscalizatória. Nem, tão pouco, o inquérito civil, que tem por finalidade a colheita de elementos probatórios necessários à propositura de ação civil pública. FISCALIZAÇÃO, na definição de De Plácido e Silva ( Vocabulário Jurídico, Ed. Forense, 7ª Ed., 1982, vol. I, pág. 305) é a inspeção a que, em caráter permanente, se submetem certos negócios ou operações realizados ou promovidos por determinados estabelecimentos civil ou comerciais. Em sentido genérico, pois, fiscalização quer significar toda vigilância e controle acerca de determinados fatos administrativos.... Para o mesmo autor, INVESTIGAÇÃO, derivado do latim investigatio, de investigare (indagar com cuidado, seguir o rastro, perscrutar), entende-se a pesquisa, seguindo-se os vestígios e indícios relativos a certos fatos, para que se esclareça ou se descubra alguma coisa. Assim, possui sentido equivalente à indagação e à diligência, promovidas, precisamente para que se tenha a exata notícia acerca dos fatos, que não se encontram bem esclarecidos ou demonstrados (op.cit., pág. 517). Não há que se confundir nem misturar a atividades fiscalizatória com a investigação. Cada qual é exercida com uma finalidade distinta e por agentes distintos. Adotar-se posicionamento diverso resultaria na sobreposição das atribuições dos Procuradores do Trabalho e dos Auditores Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego, já que a ambos os órgãos caberia apurar quaisquer denúncias irregularidades na esfera trabalhista verificadas nas empresas. Na prática, não é rara a duplicidade de denúncias feitas ao MPT e ao ME: instaura-se um inquérito civil na Procuradoria e um processo administrativo na Subdelegacia do Trabalho em face da mesma empresa e com o mesmo objetivo. Tal procedimento atenta contra o princípio da eficiência, consagrado no art. 37 da CF. Por outro lado, há que se considerar que a maioria das irregularidades que chegam ao conhecimento do MPT, especialmente as infrações à legislação trabalhista, como falta de registro, atraso no pagamento, falta de recolhimento de FGTS, fornecimento e uso de EPI, regularidade do

3 PPRA, PCMSO e CIPA, etc., são típicas de fiscalização de rotina e geralmente são solucionadas mediante a ação fiscal do Ministério do Trabalho. Assim, as denúncias de irregularidades trabalhistas devem receber, pelos órgãos envolvidos, tratamento sistemático, seguindo uma ordem lógica e racional de atuação: inicialmente devem ser verificadas pelos Auditores Fiscais do Trabalho, que, após constatação dos fatos, providenciarão a lavratura de Termo de Notificação ou Auto de Infração, conforme o caso: persistindo a conduta irregular ou se a questão exigir investigação (e não mera constatação), a matéria deverá ser encaminhada ao Ministério Público do Trabalho, para instauração de inquérito civil e propositura de ação civil pública. Obviamente, haverá exceções em que, dada a urgência ou gravidade da situação, o membro do Ministério Público do Trabalho deverá antecipar-se à ação do Ministério do Trabalho. Este entendimento tem sido recepcionado, como assinalado, pelos órgãos revisores, impondo, pelas conseqüências que gera, principalmente quando se considera a ampla adesão dos membros lotados numa Regional de porte médio, que dele se faça uma mais acurada análise. A apreciação acrítica que tem sido feita pelos órgãos revisores decorre, provavelmente, da aparente consistência, ou validade, do argumento, baseado na distinção entre as duas atividades. Dessemelhança, registre-se, que se pensa extraída das próprias definições das atividades fiscalizadora e investigadora. Diz-se validade aparente já que a fundamentação em tela, ao se socorrer de definições - proposições dotadas presumidamente de rigor intrínseco - encaixilha qualquer

4 oposição, automaticamente, em uma condenação consensual, em razão da sua pretensão de argumentação ad hominem. O exame da validade de qualquer fundamento não pode, porém, por mais sofisticado que se apresente, ou, ainda, por mais tardia que ocorra sua revisão, sucumbir de antemão. M é r i t o Como se verifica pela leitura da transcrição, a fundamentação repousa na distinção, baseada em definições que se podem classificar como persuasivas, entre atividade fiscalizadora e atividade investigadora. A primeira - afirmada como sendo função típica dos Auditores Fiscais a quem cabe verificar, caso a caso e periodicamente o cumprimento da lei, a segunda que se afirma ser função do parquet trabalhista de investigação (esclarecimento, pesquisa) ou judicial (propositura de ação civil pública). Uma definição, afirma a literatura especializada (PERELMAN, Chaïm. OLBRECHTS-TYTECA Lucie. Tratado da argumentação. Martins Fonte, 1999, p. 508) é sempre uma escolha. Aqueles que a ela procedem, mormente quando se trata de definição dissociadora, pretenderão geralmente ter discernido o verdadeiro, o único sentido da noção, pelo menos o único razoável ou o único correspondente a um uso constante.

5 Uma vez revelada a natureza da definição como uma escolha, a distinção proposta parece não ter nem relevância, nem acerto, quando exclui da atividade investigadora, por exemplo, um componente como a constatação, já que não se compreende como é possível zelar pelo cumprimento da lei, ou tomar todas as providências necessárias para compelir o infrator à adequação de sua conduta, sem antes estabelecer a verdade dos fatos. Se a atividade do parquet, como sustenta o fundamento ora em comento, é de investigação (esclarecimento, pesquisa), como não verificar, caso a caso, ou, na expressão negada, como não constatar - que é rigorosamente o mesmo que indagar com cuidado, seguir o rastro, perscrutar (fl. 80) - caso a caso, seguindo-se vestígios e indícios relativos a certos fatos, para que se esclareça ou descubra alguma coisa (idem). Admitindo-se como verdadeiro que na interpretação dos termos utilizados nas normas jurídicas se deve buscar diminuir ao máximo o nível de polissemia, a simples distinção proposta entre atividade fiscalizadora e investigadora carece de relevância, porque o que importa, para separar o joio do trigo, é identificar o traço distintivo. Neste ponto específico tem-se um acordo preliminar entre o fundamento e sua crítica, chegando-se, porém, a conclusões

6 diferentes, já que o traço distintivo, com efeito, é a periodicidade ( exercer a atividade fiscalizatória de entidades privadas, função típica dos Auditores Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego, a quem cabe verificar, caso a caso e periodicamente o cumprimento da lei, ibidem) que marca apenas a atividade fiscalizadora, não a atividade investigadora. À fiscalização compete, mesmo sem qualquer denúncia, periodicamente constatar se o empregador está assegurando, no território nacional, a aplicação dos dispositivos legais e regulamentares, inclusive as determinações oriundas de convenções internacionais, tocante à duração e condições do trabalho e à proteção dos trabalhadores. (DE PLÁCIDO E SILVA. Vocabulário jurídico. Forense, 2005) A afirmação de que na hipótese de eventuais irregularidades de âmbito coletivo serem constatadas e não sanadas após a ação fiscal, o fato será encaminhado a esta Procuradoria do Trabalho, para a instauração de processo investigatório ou a propositura de ação civil pública ( fl. 81) equivale a atribuir ao parquet trabalhista, senão um caráter ancilar, uma atuação vinculada a uma prévia atuação de outro órgão. Nesse sentido, o fundamento esposado na promoção de arquivamento faz recordar a tese de que não é permitido ao Ministério Público investigar em seara criminal, tema que até a presente data não obteve um pronunciamento do Pleno do

7 Supremo Tribunal Federal, mas não encontra eco em todos os ramos do ministério público brasileiro. O reconhecimento de que não era essa a intenção daqueles que formularam, e posteriormente dos que aderiram, a distinção entre a atividade fiscalizadora e investigadora como fator de, pelo menos, postergação da atuação do parquet trabalhista, não é suficiente para eclipsar que, assim como se pretende, a partir de uma interpretação equivocada dos incisos I e IV do 1º do art. 144 da CR, excluir a hipótese de o Ministério Público, dispensado o inquérito policial, oferecer denúncia a partir dos elementos colhidos em procedimento administrativo investigatório instaurado pelo próprio parquet, é possível presumir o avanço da tese de que a ação civil pública trabalhista não prescinde do relatório fiscal. Útil recordar que um dos argumentos lançados ao amparo da primeira tese imprescindibilidade do inquérito policial que é o a da parcialidade do membro do ministério público serve como uma luva para a segunda imprescindibilidade do relatório fiscal. Por outro lado, quanto à duplicidade de denúncias feitas ao MTP e ao MTE, há que se encontrar uma forma de inibição da conduta que não seja a inação do ministério público, sem descurar, inclusive, que tendo finalidade distinta e por agentes distintos (fl. 81), nem sempre estará presente a

8 superfetação de órgãos, como assinalado, mutatis mutandi, na ementa abaixo (PGT/CCR/5769/2008), verbatim: A existência de procedimento em andamento no Tribunal de Contas da União com o mesmo objeto da representação formulada perante o Ministério Público do Trabalho não configura, em princípio, superfetação de atividades, porque aquele órgão já há algum tempo vem (...) se deslocando do aspecto puramente formal para avaliar mais detidamente a questão da eficácia, eficiência, economicidade e efetividade da aplicação dos recursos públicos. Ou seja, vem mudando o foco do que é puramente legal para se avaliar o que é moral, ético, na Administração Pública (Acórdão 523/2003 Plenário, item 24), em típico ato de discricionariedade que não é permitido ao parquet trabalhista delegar a outrem. Chama a atenção, por outro lado, que tenha sido publicada neste procedimento a Portaria de instauração de inquérito, e que também tenham sido tomadas algumas providências pelo Procurador oficiante para, só então, depois de um ano, concluir-se que não ser o caso de investigação e sim de fiscalização. Finalmente, não deixa também de causar estranheza a circunstância de que na promoção de arquivamento se tenha apenas adotado tese, em abstrato, sem que em nenhum momento haja qualquer referência concreta a denúncia, atraindo, mutatis mutandi, a seguinte orientação ementada (PGT/CCR/2401/2008), ad litteram:

9 Quando existir conflito entre o princípio da indisponibilidade e outros princípios, verbi gratia os da materialidade, da relevância, da razoabilidade, da proporcionalidade, da repercussão social e outros assemelhados, é indispensável que conste da fundamentação, na promoção de arquivamento, a ponderação de uma hierarquia axiológica móvel, que significa não ser abstrata, isto é, sem fixação de valor hierárquico e permanente para os dois princípios rivais, e sim concretizada para a hipótese apreciada e válida para os casos semelhantes, em atenção ao princípio da igualdade. (sem negrito no original) C o n c l u s ã o Pelas razões expostas, a proposta de voto é pela não homologação da promoção de arquivamento, com devolução dos autos à origem para prosseguimento, como se entender de direito, deixando de designar membro específico para atuação (inciso II, artigo 10, da Resolução nº 69/2007), em respeito à autonomia organizacional da Regional, preservando-se, porém, o caráter de designação deste ato, ainda que abstrata, que será individualizada no membro a quem couber oficiar no procedimento segundo os parâmetros regionais. Brasília, 24 de agosto de 2009 ] Rogério Rodriguez Fernandez Filho Subprocurador Geral do Trabalho

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