POLÍTICA DE MOBILIDADE
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- Maria de Fátima Cerveira Clementino
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1 POLÍTICA DE MOBILIDADE
2 POLITICA DE MOBILIDADE + PRIORITÁRIO 1º PEDESTRES ACESSO À CIDADE 2º CICLISTAS PRIORIDADES: 3º TRANSPORTE PÚBLICO TRANSPORTE COLETIVO - PRIORITÁRIO 4º 5º TRANSPORTE DE CARGA AUTOMÓVEIS E MOTOCICLETAS MODOS NÃO MOTORIZADOS Fonte: ITDP
3 POLÍTICA DE TRANSPORTE COLETIVO
4 POLITICA DE TRANSPORTE COLETIVO SERVIÇOS EXISTENTES Metrô (78 km) CPTM (134 km) Terminal Municipal (29) Terminal Metropolitano (34) Viário de Ônibus (4.500 km) Viário Estrutural de Interesse do Ônibus VEIO (1200 km ) Vias : 17 mil km Metrô: 79 km Trem: 130 km Ônibus: 1354 linhas 15 mil ônibus km cobertura 6.5 milhões viagens 11 milhões embarques
5 POLITICA DE TRANSPORTE COLETIVO CONCEITOS QUALIFICAR SERVIÇO DE SERVIÇO EM REDE ESPAÇO EXCLUSIVO ÔNIBUS OPERAÇÃO CONTROLADA Flexibilidade de Trajetos Racionalidade de Caminhos Caminhos Desobstruídos Controle da Velocidade Regularidade Confiabilidade
6 Fonte: Renato Cerqueira/FuturaPress/Estadão Conteúdo Fonte: Via Trólebus SERVIÇO EM REDE
7 SERVIÇO EM REDE - PRESSUPOSTOS O QUE É: Malha de linhas interligada Flexibiliza o atendimento Possibilita escolha do caminho FACILIDADE INTEGRAÇÃO Política Tarifária Legibilidade / Frequência Regularidade /Conectividade Referência / Conexão Conhecimento / Mapa Mental
8 SERVIÇO EM REDE - POLITICA TARIFÁRIA
9 SERVIÇO EM REDE - LEGIBILIDADE / FREQUÊNCIA Estruturação e Segmentação Linhas Estruturais complementa o sistema sobre trilhos liga bairro a sub-centros regionais e região central espinha dorsal do transporte coletivo atende demanda concentrada utiliza preferencialmente o VEIO - Viário Estrutural de Interesse dos Ônibus trajeto direto e legível oferta em rede Linhas Locais acesso à rede estrutural acesso aos centros e equipamentos locais atende demanda capilar preferencialmente não utiliza o VEIO trajeto mais sinuoso e de maior cobertura espacial
10 SERVIÇO EM REDE - LEGIBILIDADE / FREQUÊNCIA Ligações diretas Associação entre eixos viários e linhas de transporte Poucas linhas por eixo Ida / Volta com mesmo trajeto (mesmo viário, vias próximas -binário)
11 SERVIÇO EM REDE - CONECTIVIDADE Fortalecimento dos Eixos Perimetrais Redução da sobreposição nos Eixos Radiais
12 SERVIÇO EM REDE - VEIO Viário Estrutural de Interesse dos Ônibus Suporte da linhas estruturais de ônibus Referência viária espinha dorsal do serviço de ônibus Vias de articulação dos coletivos na cidade VEIO - Viário Estrutural de Interesse dos Ônibus Linhas de Ônibus Prioridade para circulação dos Ônibus
13 SERVIÇO EM REDE - CONEXÃO / REFERÊNCIA Área com vários pontos de embarque Locais indicados para a realização de transferências Principais cruzamentos viários e as estações (Metrô / CPTM) Demarca fisicamente a rede de ônibus na cidade Estabelece o referencial para circulação de ônibus Localiza o usuário na rede de ônibus ESTOU AQUI
14 SERVIÇO EM REDE - CONEXÃO / REFERÊNCIA Exemplo BARCELONA
15 CONEXÃO - EXEMPLOS MOBILIÁRIO URBANO
16 SERVIÇO EM REDE - CONEXÃO / REFERÊNCIA Linhas Estruturais Linhas Locais Terminal Municipal Terminal Metropolitano Conexões
17 SERVIÇO EM REDE - ADEQUAÇÃO COENXÃO Diminuir caminhadas entre os pontos Orientar a caminhada dos usuários entre os pontos Sinalizar e Iluminar área e caminhos das Conexões Dispor de mobiliário para dar suporte à Informação Dispor de Informação para orientar a escolha do usuário na rede de ônibus 17
18 SERVIÇO EM REDE - Delimitação de área de intervenção Ipiranga São João ADEQUAÇÃO CONEXÃO D PONTO DE EMBARQUE (DIA) CAMINHO ENTRE PONTOS DE EMBARQUE PONTO DE EMBARQUE (DIA) A B C PONTO DE EMBARQUE (DIA E NOITE)
19 SERVIÇO EM REDE - ADEQUAÇÃO COENXÃO D IDENTIFICAÇÃO CONEXÃO TOTENS DIFERENCIADOS IDENTIFICAM OS PONTOS DE EMBARQUE DA CONEXÃO E DÃO SUPORTE A INFORMAÇÃO A B C
20 SERVIÇO EM REDE - ADEQUAÇÃO COENXÃO D IDENTIFICAÇÃO CONEXÃO TOTENS DIFERENCIADOS IDENTIFICAM OS PONTOS DE EMBARQUE DA CONEXÃO E DÃO SUPORTE A INFORMAÇÃO ÁREA DE CONEXÃO PADRONIZAÇÃO DAS CALÇADAS DEMARCA ÁREA DA CONEXÃO Placa Pré Moldada de Concreto A B C
21 SERVIÇO EM REDE - ADEQUAÇÃO COENXÃO D IDENTIFICAÇÃO CONEXÃO TOTENS DIFERENCIADOS IDENTIFICAM OS PONTOS DE EMBARQUE DA CONEXÃO E DÃO SUPORTE A INFORMAÇÃO ÁREA DE CONEXÃO PADRONIZAÇÃO DAS CALÇADAS DEMARCA ÁREA DA CONEXÃO Placa Pré Moldada de Concreto A B CAMINHO ENTRE PONTOS FAIXA DE COR DIFERENTE C Placa Cimentícia Megadreno Braston
22 SERVIÇO EM REDE - ADEQUAÇÃO COENXÃO ILUMINAÇÃO DO CAMINHO NOTURNO B BALIZADOR DE CAMINHOS POSTE ILUMINAÇÃO DE CALÇADAS C
23 SERVIÇO EM REDE - ADEQUAÇÃO COENXÃO ILUMINAÇÃO DO CAMINHO NOTURNO
24 SERVIÇO EM REDE - ADEQUAÇÃO COENXÃO INFORMAÇÃO DE CAMINHO NA ESQUINA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL B C
25 SERVIÇO EM REDE - ADEQUAÇÃO COENXÃO INFORMAÇÃO DE CAMINHO SINALIZAÇÃO HORIZONTAL DETALHE PONTO DE EMBARQUE INFORMAÇÃO DO CAMINHO PISO PODOTÁTIL. POSTE DE LUZ TOTEM INFORMAÇÃO ABRIGO
26 SERVIÇO EM REDE - ADEQUAÇÃO COENXÃO
27 SERVIÇO EM REDE - ADEQUAÇÃO COENXÃO SUPORTE PARA INFORMAÇÃO AO USUÁRIO Projeto do Totem
28 SERVIÇO EM REDE - INFORMAÇÃO AO USUÁRIO Qual a Frequência da LINHA? Qual Horário que funciona LINHA? Qual o trajeto da LINHA? REDE ESTRUTURAL DE TRANSPORTE INFORMAÇÃO NOS TOTENS DA CONEXÃO Qual CONEXÃO estou? Qual CONEXÃO quero ir? Qual CAMINHO DA REDE seguir? Qual LINHA DA CONEXÃO atende o meu caminho? Em qual PONTO DA CONEXÃO passa minha linha? Em qual PONTO DA CONEXÃO estou?
29 Face 1 Rede Estrutural Conexão H131 Ipiranga São João Parada C Av. São João 588 Face 2 - Conexão Conexão H131 Ipiranga São João Parada C Av. São João 588 Face 3 Ponto de Embarque Conexão H131 Ipiranga São João Parada C Av. São João 588
30 SERVIÇO EM REDE - ESTRATÉGIA DE DIMENSIONAMENTO Serviço de Ônibus Atual horários de maior demanda Pico da manhã e Pico da tarde: OPERA NO LIMITE da capacidade SOLUÇÃO Ampliar a Capacidade linhas de metrô corredores de ônibus faixas exclusivas
31 SERVIÇO EM REDE - ESTRATÉGIA DE DIMENSIONAMENTO Serviço de Ônibus Atual horários de menor demanda fora de pico, madrugada, sábado e domingo Não Há Restrição de capacidade SOLUÇÃO Medidas de Gestão: reorganização do serviço oferta em rede operação controlada
32 SERVIÇO EM REDE - ESTRATÉGIA DE DIMENSIONAMENTO Passageiros / hora Reforço Pico SÁBADO DOMINGO DIA ÚTIL Reforço Pico Rede Dia Útil / Sábado Rede Madrugada Rede Domingo Rede da Madrugada
33 SERVIÇO EM REDE - ESTRATÉGIA DE DIMENSIONAMENTO HOJE CONJUNTO ÚNICO DE LINHAS: Mesmos serviços Mesmos trajetos VARIA FREQUÊNCIA Dia Útil (Pico) 100% Dia Útil (Fora Pico) 60% Sábado 60% Domingo 40% PROPOSTA CONJUNTOS COMPLEMENTARES DE LINHAS RE REDE MADRUGADA REDE DOMINGO REDE DIA ÚTIL Fora Pico / Sábado REFORÇO REDE Dia útil (hora pico)
34 SERVIÇO EM REDE - 5 TIPOS DE LINHA ANhanguera Usp PanambY Capão Redondo 6 Freguesia Lapa Pinheiros 15 0 Centro Brás S. Mateus V.Mariana Sto Zoológico Amaro Jabaquara Cid. Dutra Horto Florestal Santana 10 Ermelino Matarazzo Tatuapé 11 9 Itaim Paulista Guaianazes SETORES DE ÔNIBUS Unidades de Planejamento Representam as CIDADES que existem dentro da CIDADE DE SÃO PAULO Tem pelo menos uma Centralidade Urbana; Tem proporção de viagens internas superior a 15% Tem limites compatíveis com distritos
35 SERVIÇO EM REDE - TIPOS DE LINHA LINHA ESTRUTURAL RADIAL ligações com a Região Central da Cidade e Centralidades Regionais ao longo do mesmo eixo da ligação com a Região Central. PERIMETRAL integram as ligações radiais de ônibus, sem passagem pelo Centro Histórico da Cidade, dispostas nos anéis viários da cidade. LINHA LOCAL ARTICULAÇÃO REGIONAL ligações entre os Setores de Ônibus e às centralidades urbanas de alcance regional ou que interligam os Setores de Ônibus dentro de uma região. DISTRIBUIÇÃO ligações internas aos Setores de Ônibus, os centros de bairro e à centralidade regional dentro no Setor de Ônibus, atendimento aos terminais de ônibus e às estações da rede metro ferroviária mais próximos Linha Estrutural Perimetral Linha Local de Articulação Regional Linha Estrutural Radial Linha Local Distribuidora
36 SERVIÇO EM REDE - TIPOS DE LINHA LINHA DE REFORÇO Cocaia Term. Bandeira funciona apenas nas horas de pico
37 SERVIÇO EM REDE - TIPOS DE LINHA REDE DE ÔNIBUS LINHA ESTRUTURAL RADIAL PERIMETRAL Intervalo máximo: dia útil e sábado: 6 min. domingo e feriado: 10 min madrugada: 15 min. ARTICULAÇÃO REGIONAL LINHA LOCAL DISTRIBUIÇÃO Intervalo máximo: dia útil e sábado: 12 min. domingo e feriado: 20 min madrugada: 30 min. LINHA DE REFORÇO Funciona apenas no HORÁRIOS DE PICO dias úteis Frequência máxima: 6 ônibus / hora
38 Fonte: Renato Cerqueira/FuturaPress/Estadão Conteúdo Fonte: Via Trólebus ESPAÇO EXCLUSIVO
39 ESPAÇO EXCLUSIVO 1. Reserva extensiva de espaço para a circulação do ônibus: Faixas Exclusivas à Esquerda (Corredores & BRT s) Faixas Exclusivas à Direita 2. Prioridade Operacional VEIO - Viário Estrutural de Interesse dos Ônibus Faixa exclusiva à direita nos horários de pico Faixas reversíveis nos horários de pico Prioridade semafórica Linhas de Ônibus Prioridade para os Ônibus no VEIO (1500 km)
40 ESPAÇO EXCLUSIVO CORREDOR À ESQUERDA CRITÉRIOS DE TRAÇADO Ampliar a abrangência da rede viária que dispõe de corredor à esquerda Ampliar o número de conexões Priorizar a implantação dos eixos perimetrais Promover a requalificação urbana Corredor de Ônibus Municipal Existente Corredor de Ônibus Municipal Planejado (12 anos) Corredor de Ônibus Municipal Planejado Viário de Apoio a Corredor Planejado (Faixa Exclusiva à Direita ) Corredor de Ônibus Metropolitano Existente Corredor de Ônibus Metropolitano Planejado Linha de Metrô Existente Linha de Metrô Planejada Trem Metropolitano Existente Terminal Municipal Existente Terminal Municipal Planejado (12 anos) Terminal Metropolitano Existente
41 ESPAÇO EXCLUSIVO CORREDORES URBANÍSTICOS Criar perímetro de adensamento de usos ao longo dos corredores Induzir a criação de centralidades no entorno das principais estações. Resguardar a vida dos bairros do excesso de verticalização Regular o uso do solo de forma a promover a diversificação de usos e garantir produção de HIS Articular metas e políticas setoriais para qualificar o espaço público no entorno dos Corredores de Ônibus: iluminação pública, enterramento dos fios, Wi-Fi, etc... Fonte: URBS - Curitiba Estruturar os mecanismos de captação e valorização imobiliária para viabilizar política de transformação urbana
42 ESPAÇO EXCLUSIVO FAIXA EXCLUSIVA À DIREITA Renato Cerqueira/FuturaPress/Estadão Conteúdo
43 Fonte: Renato Cerqueira/FuturaPress/Estadão Conteúdo ESPAÇO EXCLUSIVO FAIXA EXCLUSIVA À DIREITA
44 ESPAÇO EXCLUSIVO Corredor de Ônibus Faixa Exclusivas VEIO - Viário Estrutural de Interesse dos Ônibus Linhas de Ônibus Prioridade para os Ônibus no VEIO (1500 km) CORREDORES DE ÔNIBUS 130 Km FAIXA EXLUSIVA À DIREITA 597 Km
45 OPERAÇÃO CONTROLADA
46 OPERAÇÃO CONTROLADA Importar Cultura Operacional do METRÔ SERVIÇO DE ÔNIBUS Confiabilidade Regularidade Frequência Facilidade de Uso Rapidez Conforto 1. Controle da marcha dos veículos 2. Coordenação entre serviços estruturais e locais 3. Intervenção na ocorrência de incidente; 4. Análise e correção de distorções das programações de linhas 5. Controle e manutenção da infraestrutura: vias, equipamentos de acesso, sinalização 6. Fiscalização do estado dos veículos 7. Disponibilidade de informações atualizadas; 8. Orientação e atendimento aos usuários em caso de mudanças operacionais ou incidentes
47 OPERAÇÃO CONTROLADA - PROJETO PILOTO
48 OPERAÇÃO CONTROLADA - REDE DE ÔNIBUS DA MADRUGADA OTURNO Rede de Ônibus da Madrugada Linhas Estruturais Intervalo 15 minutos Linhas Locais Intervalo 30 minutos Terminais (32) Conexões (160) 48
49 OPERAÇÃO CONTROLADA - COMPONENTES DO CONTROLE CCO Centro de Controle Operacional SIM Sistema Informatizado de Monitoramento Padrões e Procedimentos Indicadores de avaliação Treinamento
50 OPERAÇÃO CONTROLADA - MODELO ADOTADO BASES DE REGULAÇÃO Controle da operação centralizado no CCO Viagem contralada na partida e chegada Uso de Reserva Operacional para evitar atrasos Verificação de conformidade da frota realizada nos pontos de controle ( IVO) AÇÕES ORIENTADAS POR PROCEDIMENTO Padronização das atividades operacionais Descrição e detalhamento das atividades operacionais TREINAMENTO DE TODOS OS ENVOLVIDOS RESERVA OPERACIONAL Veículos tripulados parados nos pontos de controle Substitui frota operacional em caso de atraso CCO aciona reserva RESPONSABILIDADES OPERADORES Frota operacional (inclusive reserva) entregue nos pontos de controle Tripulação treinada e uniformizada COC Centro de Controle Operacional das Garagens
51 OPERAÇÃO CONTROLADA - RESULTADOS 100% COMPARATIVO COMPARATIVO DE DESEMPENHO Médias de MÉDIAS Abril DE ABRIL a Junho A JULHO/2015 /2015- DADOS Monitoramento MONITORADOS POR GPS 90% 80% 89% 96% 85% 70% 60% 50% 54% 40% SISTEMA DE TRANSPORTE PONTUALIDADE NOTURNO CUMPRIMENTO DAS VIAGENS CUMPRIMENTO PARTIDAS REDE DE LINHAS DA MADRUGADA - COM OPERAÇÃO CONTROLADA SISTEMA PONTUALIDADE DAS PARTIDAS
52 OPERAÇÃO CONTROLADA - MODELO ADOTADO PASSAGEIROS TRANSPORTADOS ANTES (média diária) OTURNO média diária agosto/2015 CRESCIMENTO (%) Dia Útil % Sábado % Domingo %
53 ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO
54 ESTRATÉGIA IMPLANTAÇÃO REDE DA MADRUGADA 151 LINHAS REDE DOMINGO REDE FORA DE PICO REDE PICO 1. REDE DE MADRUGADA ( implantada fev./2015) 2. REDE DOMINGO 3. REDE FORA PICO 4. REDE REFORÇO PICO
55 São Paulo Transporte S.A. Diretoria de Planejamento de Transporte DT Autor: Ana Odila de Paiva Souza
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