Introdução. O papel da graduação em música na prática docente: um relato de experiência. Belisa Lucas da Silva/UEM

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1 O papel da graduação em música na prática docente: um relato de experiência Belisa Lucas da Silva/UEM Juliana Rodrigues de Oliveira/UEM Resumo: Este relato de experiência discute algumas situações vivenciadas em aulas particulares, a partir de reflexões sobre a importância da formação docente para o professor de música. O interesse em escrever este relato surgiu após percebermos o nosso crescimento musical na atividade desempenhada como professoras procedentes da área musical depois que ingressamos na graduação. Discorremos sobre as nossas aprendizagens e experiências antes e durante a graduação fazendo assim, uma reflexão sobre as nossas funções como professoras e sobre as filosofias pedagógicas que permeiam a vida desse profissional. Acreditamos que nosso olhar sobre as situações relatadas só foi possível porque estamos imersas em um processo cíclico de atuação-formação em práticas de ensinar música. Essas situações nos mostraram o quanto devemos buscar o conhecimento acadêmico, através de projetos, cursos, congressos e aulas extracurriculares. Por fim concluímos que a formação de um educador musical não se dá somente no espaço acadêmico, a construção do conhecimento musical deverá se perpetuar ao longo da nossa trajetória profissional. Palavras chave: conhecimento acadêmico, formação de um educador musical, conhecimento musical. Introdução Este relato de experiência discute algumas reflexões sobre a importância da formação docente para o professor de música, a partir de situações vivenciadas em aulas particulares. Somos graduandas do segundo ano de Licenciatura em Educação Musical da Universidade Estadual de Maringá (UEM). O ingresso neste curso se deu pela necessidade de buscar e ampliar o nosso conteúdo musical, movido pelo nosso afeto à música e pela intenção de trabalhar profissionalmente no campo da pedagogia da música. O curso tem por objetivo: Desenvolver as competências musicais, pedagógicas, intelectuais, sociais e políticas inerentes à formação do professor; enfrentar mudanças no campo de trabalho em diversos níveis, tanto no que se refere a questões tecnológicas quanto sociológicas; colocar seu conhecimento musical a serviço da construção da autonomia e da cidadania de seus alunos, bem como deverá fomentar a solidariedade em seu meio de atuação; saber lidar com repertórios procedentes de diferentes períodos, estilos e culturas, sem deixar que seu gosto pessoal seja o norteador destas escolhas, refletindo em suas

2 escolhas musicais a pluralidade cultural da sociedade em que vive; ter habilidade para improvisar sobre as mais diversas propostas estéticomusicais; atuar na área da pesquisa em educação musical, contribuindo para a construção de conhecimentos no aprender e ensinar música. (Disponível em O interesse em escrever este relato surgiu após percebermos o nosso crescimento musical na atuação como professoras procedentes da área musical depois que ingressamos na graduação. Sendo assim, resolvemos compartilhar as nossas aprendizagens e experiências antes e durante a graduação fazendo uma reflexão sobre a nossa atividade como professoras, tendo a consciência de que um professor ruim pode acabar com o amor pela música durante trinta anos em trinta turmas de crianças Kodály (apud SILVA, 2013, p.60). Trabalhando não somente como professoras, mas também como musicistas, o conhecimento da graduação tem nos proporcionado um crescimento musical em repertório, composição e harmonia. Porém, como discentes em licenciatura e professoras atuantes de música, o conhecimento da educação e pedagogia musical realmente nos abriu horizontes no sentido de como entender o aluno, como trabalhar a educação musical em determinadas idades, o que trabalhar e qual conteúdo devem ser trabalhados. Este texto está organizado em duas partes: na primeira descrevemos situações ocorridas em aulas particulares que ministramos nas quais não soubemos como lidar, devido à falta de formação docente. Na segunda parte, fazemos uma reflexão sobre a importância de estar exercendo a atividade de professoras de música ao mesmo tempo em que estamos cursando a licenciatura em educação musical. Algumas situações vivenciadas A graduanda Belisa Lucas possui seis anos de experiência como professora particular de música dos instrumentos: violão e violino. E a graduanda Juliana Rodrigues possui três anos de experiência como professora particular de música dos instrumentos: órgão e piano. Começamos a dar aulas de música, sem o interesse de ingressar na graduação, porém com o decorrer do tempo, vimos o quanto era importante aprimorar o nosso conhecimento musical pedagógico e instrumental. Outro fator que nos influenciou a buscar a graduação, foram as situações ocorridas com as desistências dos alunos, que muitas das vezes se davam por falta de conhecimento musical nosso ou uma didática pedagógica atrativa nas aulas.

3 Dentre as situações no ensino da música em que enfrentamos dificuldades destacamse: Desconhecimento em como conduzir as aulas com uma aluna adolescente, o que resultou na desistência da aluna. Isso ocorreu possivelmente porque as aulas foram desenvolvidas em uma abordagem pouco atrativa, com um repertório distante da realidade da adolescente e com um enfoque teórico desvinculado da prática instrumental e da vivência musical, tornando as aulas cansativas e improdutivas. Outro exemplo ocorreu com alunas na faixa-etária de seis a dez anos de idade. Foram várias desistências em apenas um ano. Após entrar na graduação fomos orientadas a elaborar planos de aulas e começamos a ser instrumentalizadas para o trabalho, com crianças dessa idade. Isso nos levou a reformular nossa concepção, inserindo em nossa prática pedagógica propostas musicais a partir dos interesses dos alunos, vendo-os como protagonistas no processo. Por último, tiveram alguns casos de alunos interessados em estudar o seu instrumento de forma mais aprofundada com intuito de seguir carreira na música. Porém, não soubemos instruí-los adequadamente, o que os levou a desistir do instrumento. Hoje, na graduação o contato com professores que dominam o instrumento e tem conhecimento teórico-prático de como dar aulas a respeito do mesmo, tem ampliado nossas possibilidades de atuação. Algumas considerações Considerando os estudos de Morato (2010), o olhar que lançamos sobre as situações relatadas anteriormente só foi possível porque estamos imersas em um processo cíclico de atuação-formação em práticas de ensinar música. O fato de estarmos trabalhando ao mesmo tempo em que estamos tendo a oportunidade de cursar uma licenciatura em educação musical nos permite colocar em prática o aprendizado imediato e nos proporciona habilidades pedagógico-musicais (MORATO, 2010). Nesse sentido, o conhecimento que adquirimos na graduação não é tomado como se o curso ensinasse mais do que a prática do trabalho, mas como uma fonte sistematizada de conhecimentos que quando aliado as experiências desenvolvidas favorece a formação do educador musical. Mesmo já atuando na área a maioria dos graduandos em música buscam a graduação a fim de aumentar o seu conhecimento, isso porque no período docente não basta o

4 domínio instrumental, mas é fundamental o conhecimento pedagógico e didático. Assim, o aluno ao entrar no curso através da vivência e do aprendizado é transformado e revigorado, mesmo os que já trabalhavam ao freqüentar o curso, não serão mais os mesmos. Se somos, por um lado, o que fazem de nós (o âmbito instituído da formação), por outro, nossa formação depende também dos sentidos que criamos e de como agimos no meio em que vivemos. Portanto, a formação tem um lado agente que, em constante diálogo com as instâncias formadoras, a delineia através das relações que estabelecemos, das opções que fazemos, das decisões que tomamos, dos sentidos que produzimos. (MORATO, 2009, p ,) Nesse sentido, buscar a sabedoria e como conseqüência a formação requer desapego dos nossos saberes e vontades, colocando-nos disponíveis às experiências, mesmo com todo o risco que elas possam demandar (2009). Além disso, a importância do ato de trabalhar e estudar concomitantemente na mesma área pode criar possíveis características, tais como: o reconhecimento da importância do trabalho, a experiência vivenciada, o saber, a aprendizagem compartilhada, a demanda pelo trabalho com música, o viver de música, o salário e a responsabilidade em ministrar a profissão escolhida (MORATO, 2010). O trabalho possibilita que o conteúdo aprendido nos aconteça de forma que o conteúdo requerido nos proporciona a vivência do que é estudado, Larossa (apud MORATO, 2010, p. 33). É essa troca imediata de experiências entre o meio de trabalho e o meio acadêmico que nos enriquece cada vez mais, e faz com que tenhamos uma acuidade maior que daqueles que não usufruem dessa autonomia.

5 Referências MORATO, Cíntia Thais. A formação profissional em música: uma reflexão pensada sob o ponto de vista da construção social da profissão musical. In: XIX Congresso Anual da Associação Brasileira de Educação Musical, 2010, Goiânia GO. Políticas Públicas em Educação Musical: dimensões culturais, educacionais e formativas. Goiânia: ABEM, p MORATO, Cíntia Thais. Estudar e trabalhar durante a graduação em música: Construindo sentidos sobre a formação profissional do músico e do professor de música Tese (Doutorado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, SILVA, Walênia Maria. Zoltán Kodály: Alfabetização e habilidades musicais. In: MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (ORG.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba-PR: Editora Intersaberes, 2013.

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