O Ministério Público de Sergipe na PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Ministério Público de Sergipe na PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE"

Transcrição

1 O Ministério Público de Sergipe na PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE Manual de Atuação

2 PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA CORREGEDORA-GERAL COORDENADOR-GERAL OUVIDOR COLÉGIO DE PROCURADORES ORLANDO ROCHADEL MOREIRA MARIA CRISTINA DA GAMA E SILVA FOZ MENDONÇA RODOMARQUES NASCIMENTO JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA FILHO ORLANDO ROCHADEL MOREIRA - PRESIDENTE MOACYR SOARES DA MOTTA JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA FILHO MARIA CRISTINA DA G. E S. FOZ MENDONÇA MARIA CREUZA BRITO DE FIGUEIREDO RODOMARQUES NASCIMENTO MARIA HELENA FERNANDES DE BARROS LUIZ VALTER RIBEIRO ROSÁRIO MARIA JOSELITA ALMEIDA BARBOSA JOSENIAS FRANÇA DO NASCIMENTO ANA CHRISTINA SOUZA BRANDI CELSO LUÍS DÓRIA LEÓ MARIA CONCEIÇÃO DE FIGUEIREDO ROLLEMBERG CARLOS AUGUSTO ALCÂNTARA MACHADO ERNESTO ANÍZIO AZEVEDO MELO SECRETÁRIO-GERAL CHEFE DE GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA JOSÉ RONY DA SILVA ALMEIDA MANOEL CABRAL MACHADO NETO Sergipe. Ministério Público de Sergipe S484m XXXXXXXXXXXXX do Ministério Público do Estado de Sergipe Aracaju: Ministério Público do Estado de Sergipe, Ministério Público 2. Relatório CDU : Ministério Público do Estado de Sergipe Av. Conselheiro Carlos Alberto Sampaio, nº 505, Edf. Luiz Garcia Centro Administrativo Gov. Augusto Franco - Bairro Capucho Aracaju - Sergipe - CEP Tel: Site: ouvidoria@mp.se.gov.br

3 CRÉDITOS EDITOR Ministério Público do Estado de Sergipe COORDENAÇÃO DO PROJETO Dra. Maria Conceição de Figueiredo Rolemberg Procuradora de Justiça/Coordenadora do Projeto Dra. Berenice Andrade de Melo Promotora de Justiça e Diretora do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos MEMBROS DA COMISSÃO DO PROJETO Dra. Ana Galgane Paes Promotora de Justiça Dra. Ana Paula Souza Viana Promotora de Justiça Dr. António Carlos Nascimento Santos Promotor de Justiça Dr. Augusto César Lobão Moreira Promotor de Justiça Dra. Cláudia do Amaral Calmon Promotora de Justiça Dra. Fabiana Carvalho Viana Franca Promotora de Justiça Dr. Fábio Pinheiro Silva de Menezes Promotor de Justiça Dra. Lenilde Nascimento Araújo Promotora de Justiça Dra. Maria Helena Sanches Lisboa Vinhas Promotora de Justiça PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO/APOIO TÉCNICO Alessandra Souza de Santana Coordenadora da Divisão de Planejamento Estratégico e Projetos Carina Farias Lemos Nascimento Assessora da Divisão de Planejamento Estratégico e Projetos CATALOGAÇÃO Miliane Pinheiro da Silva Assessora da Biblioteca do MPSE DESIGN, DIAGRAMAÇÃO, ILUSTRAÇÃO & CAPA Vanderley dos Santos Rodrigues Assessor do Diretor de Tecnologia da Informação FOTOGRAFIAS Retiradas do livro Acessibilidade nos municípios: como aplicar o decreto 5.296/04, organizado por Adriana R. de Almeida Prado, Juçara M. Terra Rodrigues e Maria Elisabete Lopes. 3. ed. rev. atual. São Paulo, p.

4

5 APRESENTAÇÃO çã á à ê çã í ç ê ã é ú é çã á í ê ã à ç à é çã çã çã ê ó é çã í ú çã çã í ç í á çã ó í é ã ç çã í ç á à

6 6 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

7 á çã çã ç çã á çã ã é á ê í çõ é ú é çã à í çã ô í ú ú çã ú á ã ú à ç çã ã ã à é çã í á ê çã

8

9 SUMÁRIO 1 - O que é Acessibilidade? Definições e Desenhos Acesso prioritário Atendimento prioritário Sinalização de assentos de uso preferencial e espaços Mobiliário de recepção e atendimento Atendimento a pessoa com deficiência auditiva Capacitação do pessoal de atendimento Áreas de embarque e desembarque Sinalização de orientação Divulgação do direito de atendimento prioritário Admissão e permanência de cão-guia Local específico para atendimento prioritário Atendimento preferencial imediato Atendimento prioritário em Serviços de emergência e saúde Atendimento telefônico para pessoas com deficiência auditiva Instrumentos para a implantação e o controle do atendimento prioritário Planejamento dos logradouros públicos Travessia de pedestres Sinalização tátil de piso Edificações de uso privado multifamiliar Rota acessível Prazo para adequação das edificações de uso público já existentes Planejamento da implantação Circulação vertical Balcões de atendimento, bilheterias e urnas das seções eleitorais Sanitário ou banheiro acessível Estacionamento em edificações de usos público,coletivo e em vias públicas Sinalização nas edificações de uso público ou de uso coletivo Acessibilidade aos Serviços de Transportes Coletivos Transporte coletivo terrestre Parceiros...66

10

11 4 - CheckList de Acessibilidade CheckList para Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística CheckList para Transporte Coletivo CheckList para Atendimento Prioritário Modelos de Documentos Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística - Calçadas Modelo de Termo de Ajuste de Conduta TAC Modelo de Ação Civil Pública ACP Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística Prédios de Uso Público Modelo de Recomendação Modelo de Termo de Ajuste de Conduta TAC Modelo de Ação Civil Pública ACP Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística Estabelecimento de Uso Coletivo Modelo de Ofício Modelo de Recomendação Modelo de Termo de Ajuste de Conduta TAC Modelo de Ação Civil Pública ACP Acessibilidade/Transporte Coletivo Plataforma Elevatória e Assentos Modelo de Recomendação Modelo de Termo de Ajuste de Conduta TAC Modelo de Ação Civil Pública ACP Acessibilidade/Prioridade no Atendimento Modelo de Recomendação Modelo de Termo de Ajuste de Conduta TAC Modelo de Ação Civil Pública ACP Legislações Aplicáveis Bibliografia Doutrinária sobre a Matéria...87

12 12 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

13 1. O QUE É ACESSIBILIDADE çã ê çã çõ çã í à çã à çã çã çã ç çõ ú ú à ê ã à çã çã ú ú çã çã ç à çã çã ê é í çã çã çõ ã à á çã Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 13

14 2. DEFINIÇÕES E DESENHOS 2.1. Acesso prioritário à ç á à çõ ç çõ é çã é ã çã á á á çõ ç õ ç çã ç â á ê çã õ çõ çõ çã çõ çã ç ú çã á çõ ê é í à ê á ç ê 1. Decreto 5296/ PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

15 á ç çã çã ê çã çã çõ 2.2. Atendimento prioritário á à 2 ã ã ê á ç á çã çã ã à ç ú çõ à ê çã é â ó é ç çõ á ç ç é é â çã ú á çã 2. Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 15

16 çã ê çõ çã ê çã ã çã ê ó í â í ô çã çã á 2.3. Sinalização de assentos de uso preferencial e espaços ç çõ í í çã é ç çã çã Figura 1 - Sinalização indicativa do atendimento preferencial 3 Decreto 6.949/2011, de 25 de agosto de 2009 Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Texto aprovado pela ONU em dezembro de 2006, assinado pelo Brasil e por mais de cem países, em 30 de março de 2007, e ratificado pelo Congresso Nacional em julho de Aprovado em 25 de agosto com quórum de emenda constitucional. 4. Decreto 5296/ PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

17 2.4. Mobiliário de recepção e atendimento á çã à à çã í é á çã í ã é à çõ çã í á çã í á ç ê á á çã á çã í â é çã á á á ç çã â á çã çã à çõ é á õ õ 5. Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 17

18 2.5. Atendimento a pessoa com deficiência auditiva ç ê é í ã é ã í é çã ã ã É çã ã í ó í ã 2.6. Capacitação do pessoal de atendimento ê ú ú á ê çã ó ã ú 2.7. Áreas de embarque e desembarque á ê á 6. Decreto 5296/ Decreto 5296/ Decreto 5296/ PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

19 í ç í çã á çã çã á í í çõ ó ã ú á çã á é ó ã 2.8. Sinalização de orientação çã çã ç çã í çõ í é á çã á çã ã ç çã á á í çõ á çã í çã Figura 2 - Sinalização direcional - exemplo ê í ê çõ ç çã ê á 9. Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 19

20 á çõ ó çõ ó á á çã á õ í çã 2.9. Divulgação do direito de atendimento prioritário çã í á ê á í çã í á çã ã é é à çã ç í çã â é â é çã â çã õ à çã çã Admissão e permanência de cão-guia ã ê ã ã ê çõ ú çã 10. Decreto 5296/ Decreto 5296/2004 ê á ã 20 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

21 ú é é çã ã é çã ã çã á é çã çã ã ô çã çã ú á é á ó ã ã ç É ê çã ê ú ã ú ê ú çã á á á çã çã ã çã ç ú ã é ó çã Local específico para atendimento prioritário ê í á í 12. Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 21

22 á çã çã çã çã á ê í õ é çõ çã çã í çã çã í Atendimento preferencial imediato à í á ú ã á ê É çã í ú çã à à ú à çã à çã à à à à à ê á á ú ó ã ú ç à çã Atendimento prioritário em Serviços de emergência e saúde ç ê ú à ú à çã é Atendimento telefônico para pessoas com deficiência auditiva 13. Decreto 5296/ Decreto 5296/ PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

23 ó ã çõ çã ê çã çã ã ú ç ú ê çã Instrumentos para a implantação e o controle do atendimento prioritário á â çã ú ç ú á à çõ é á ú í â ê çã á õ çã ú ã ç ã á ê ê çã çã ç çã ç çã í â ç à çã à çã á 15. Decreto 5296/ Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 23

24 24 - RELATÓRIO DE GESTÃO ANUAL Ministério Público do Estado de Sergipe

25 2.16. Planejamento dos logradouros públicos ç çã ç ç ú ã ê é çã çã ç çã çã çõ ç é á í çõ í õ çã á çã çã ç í á çã á é ç ã ó çã ç ç çõ çã á í í é çõ é çã ç çã á ê í í í é ç çã ê á é ç í â 17. Decreto 5296/ Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 25

26 çã â ç çã ç çã í ã ê çã á í í çã á ç Figura 3 - Faixa livre de circulação e faixa de serviço Figuras 4 e 5 - Faixa livre de circulação e faixa de serviços 26 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

27 ç í ç é é á çã á á çã çã á ç çã çã â Figura 6 - Faixa de serviço com infraestrutura instalada no subsolo í çã í çõ ç çã é í çã á é çõ ó á çõ í çõ Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 27

28 é çã ã á á Figura 7 - Faixas livre, de serviço, e de acesso ao lote Figuras 8 e 9 - Faixa livre para pedestres, de serviços e de acesso ao lote 28 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

29 çã ç çã á çã ã ã Figuras 10 e 11 - Vão de grelha Figuras 12 e 13 - Grelha no canteiro com árvore Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 29

30 í í çá é ê ç ç é í çõ á á ç ç í ã á í çã í í é ç çã Figuras 14 e 15 - Rampas na calçada para entrada do veículo no lote 30 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

31 Figura 16 - Rampa na faixa de serviços para entrada de veículos Travessia de pedestres ç í çã í ç ç çã í ç É í à ç í í çã Figura 17 - Rebaixamento exemplo A Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 31

32 Figura 18 - Rebaixamento exemplo B Figura 19 - Rebaixamento exemplo C 32 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

33 Figura 20 - Rebaixamento exemplo D Figura 21 - Rebaixamento exemplo E í çã ã í çá Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 33

34 ç à é é ó çã é ç ç çá á ú Figura 22 - Avanço da calçada com rebaixamento Figura 23 - Avanço da calçada í à çõ é 34 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

35 é ã á ó ã çã Figura 24 - Faixa elevada Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 35

36 ç á é Figura 25 - Faixa elevada na esquina da quadra Figura 26 - Faixa elevada no meio 36 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

37 Sinalização tátil de piso çã á á çõ ç á á ê á çã Figura 27 - Piso tátil de alerta Figura 28 - Piso tátil direcional í õ çõ é á á à çã Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 37

38 á çã á á ç ô í é à á ã í ã à çã á á á çã ê çã ç ç ç õ çã á õ é ç Figuras 29 e 30 - Sinalização tátil de alerta e direcional nos rebaixamentos de calçada 38 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

39 Figuras 31 e 32 - Rebaixamento de calçada e faixa elevada com sinalização tátil de alerta e direcional Travessia Praças e calçadas Figura 33 - Piso tátil direcional Figura 34 - Piso tátil direcional na praça Figura 35 - Piso tátil direcional na calçada Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 39

40 Escadas e rampas Figura 36 - Piso tátil de alerta Figura 37 - Piso tátil de alerta Mobiliário Figura 38 - Piso tátil de alerta 40 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

41 2.17. Edificações de uso privado multifamiliar çã çõ çã çã çõ çã ú õ é á ú é ã çã ã õ á çõ á í é ã çõ çõ çõ í í çã é õ é í ã çã é ê çã ó í ê çã ã çã çã á á í çã çã á à ê çã á í á í ã çã ê çã à í çã 19. Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 41

42 2.18. Rota acessível çã çã çõ ú çã ê ç á ç çã í á ê ç í í çã á í í é á í ã í á ó é á à Figura 39 - Rota acessível Figura 40 - Rota acessível em todos os andares 20. Decreto 5296/ PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

43 í á çã ã çã í çã ç çã í é ê Figura 41 - Largura para deslocamento em linha reta á çã ã à Figura 42 - Tipos de corredor ou área de circulação Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 43

44 í çã ã â ã í Figura 43 - Transposição de obstáculos isolados ã ç ã í ã ç õ çã çã Figura 44 - Aproximação de porta frontal 44 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

45 Figura 45 - Aproximação de porta lateral 1 Figura 46 - Aproximação de porta lateral 2 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 45

46 2.19. Prazo para adequação das edificações de uso público já existentes çõ ú á ã çã à ê çõ ú á à ê é Figura 47 - Prazos para adequação de edificações públicas já existentes Planejamento da implantação ô ú á çã ç á ú çõ ú í ú ç çã à çõ ú í çã ç á í çõ à ã çã à ê Circulação vertical çã çõ ú í á çã ã â ã í ô ê é 20. Decreto 5296/ Decreto 5296/ Decreto 5296/ PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

47 Para transpor os desníveis nas áreas de circulação interna e externa deve existir escada e rampa ou escada e equipamento eletromecânico de deslocamento vertical, como elevador, plataforma vertical ou inclinada, ou escada rolante com plataforma para cadeira de rodas. Rampas para as edificações aprovadas após a publicação do Decreto 5.296, de 2 de dezembro de 2004, as rampas devem ter inclinação com os limites estabelecidos na ABNT NBR Nas construções novas, as rampas devem obedecer à inclinação máxima de até 8,33%; desnível máximo de cada segmento de 0,80m; e respeitar o limite de 15 segmentos de rampa. Em caso de reforma, na impossibilidade de aplicar as condições mencionadas, a inclinação pode ser de até de 12,5%, com desnível máximo de 0,075m e com apenas um segmento. A largura recomendável para as rampas é de 1,50m, e o mínimo admissível é 1,20m. No início ou término de cada segmento de rampa, deve ser previsto um patamar com comprimento longitudinal de, no mínimo, 1,20m, porém recomendase que tenha 1,50m (Figura 48). Figura 48 - Patamares no início e término da rampa Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 47

48 ê í çã á Figuras 49 e 50 - Guia de balizamento ã í â í ã õ í á í é í í é ú í á çã à ê ã á í 48 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

49 Figura 51 - Guarda-corpo ã ã á çã â í çã ã Figura 52 - Empunhadura de corrimão Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 49

50 á ã çã ã à çã Figura 53 - Empunhadura de corrimão ã ã é ã çã ç é í ã í í ó é ã ã Figuras 54 e 55 - Corrimãos 50 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

51 2.22. Balcões de atendimento, bilheterias e urnas das seções eleitorais õ çã ú í í à ê õ é á ú í çõ ê çã í ó õ çõ í çõ çã çã á çõ Á õ á çã Á çã õ çõ çã çã õ çã í ã ã í á ã í í 23. Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 51

52 Figura 56 - Aproximação frontal para balcões çã çã í ã í í í Figura 57 - Aproximação frontal para mesas de atendimento çã çã é õ í é á ã ã ç í ê é é ã â é ó ã é á ã 52 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

53 Figura 58 - Aproximação lateral para bilheterias Sanitário ou banheiro acessível çã çã çõ ú á í ê çã ç á ó í á ê ó ó 24. Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 53

54 ó à çã à á Figura 59 - Faixa de alcance manual ç á çã ç ê é çõ à õ çã ê çã à ç á Figura 60 - Sanitário acessível 54 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

55 í á ú ê ã á ç ê çã ó ó ó Figura 61 - Demonstração de áreas de aproximação e transferência em banheiro ê é á çã çã ç á í ç ç Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 55

56 Figura 62 - Sanitário acessível com área de manobra interna exemplo Figura 63 - Sanitário acessível com área de giro interno exemplo çõ ú í á ê ã í ã í çã á à é 25. Decreto 5296/ PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

57 á í ó á í à ê çõ ê ê çã á á í â ê á é Figura 64 - Sanitário acessível com entrada independente exemplo çõ ú á ã çã í ó ê çã 26. Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 57

58 çõ í ú á ê ã à é çõ á ú á ê ã í á é á í á Figura 65 - Tipos de edificações, número de sanitários acessíveis e prazos para implantar a acessibilidade Estacionamento em edificações de usos público,coletivo e em vias públicas çõ ú ú ã í ê í í ó à á à çã çõ é ç é í ã çã ó ã â ã í çõ â ã à çõ ó ã á ú çã í ã çã 27. Decreto 5296/ PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

59 í í ê ó à í çã í É á í ú ó ê á é í çõ çõ á ç é ú õ í é á à ç í çã à ç çã à ç Figura 66 - Vagas em 90 exemplo Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 59

60 à ç Figura 67 - Vagas paralelas à calçada çã çã í á çã ê çã ç çã Figura 68 - Sinalização vertical em espaço interno 60 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

61 çã í ó â í á çã í Figura 69 - Prazo para implantar vagas acessíveis nos estacionamentos existentes Sinalização nas edificações de uso público ou de uso coletivo çõ ú é ó ê çã á çã ê é çã çõ ú ç á à é ê á ê á í é í ê ê í á Figura 70 - Símbolos complementares 28. Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 61

62 Figura 71 - Sinalização direcional de sanitário feminino acessível à direita çã çã çõ ã çã ã çõ çã é â ú çã á çã á é é çõ à ã çõ ã Figura 72 - Cela braile Figura 73 - Sinalização tátil 62 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

63 çã çã çã çã çõ á ó ç õ çã çã á õ çã ç á í é à á É çã ç Figura 74 Sinalização tátil de alerta nas escadas e piso direcional exemplo Figura 75 Sinalização tátil de alerta próximo à porta de elevador exemplo Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 63

64 çã ç é á çã í Figura 76 e 77 Sinalização visual no piso dos degraus exemplos çã ê çõ ú çã Acessibilidade aos Serviços de Transportes Coletivos ç á é ç í çõ çã 64 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

65 ç â á é é í ç á ç Transporte coletivo terrestre ç ã á á á â ú á ã ã ç ã á á á á ã í ã ç á ú çã á í í ê í á í 29. Decreto 5296/2004 Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 65

66 çã á çã ê ã ê í á á á â ú á ã ç â ê ã çã ê á çã çõ çõ á ú á á à â ú á ã ç â ê ã çã í ó ç çã çã à á á â ú á ã ç çã ç á à ê á á 3. PARCEIROS çã é 66 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

67 4. CHECKLIST DE ACESSIBILIDADE 4.1. CheckList para Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística ROTEIRO BÁSICO PARA AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DADOS DA EDIFICAÇÃO Órgão: Data: Endereço: Bairro: Município: Uso do imóvel: Institucional: Comercial: Residencial: Misto: Fórum: Descrição do imóvel: Próprio: Cedido: Alugado: Conveniado: Obs: Tipo de imóvel: Casa: Loja: Edifício: Pavimentos: Obs:- Responsável pelas informações: Nome / função / matrícula Por se tratar de um prédio para abrigar edificação de uso público, todos os ambientes devem ser acessíveis, inclusive a área restrita aos funcionários, tendo como base o Desenho Universal. DESCRIÇÃO DE ACORDO COM A NORMA TÉCNICA/LEGISLAÇÃO* SIM NÃO NÃO SE APLICA SITUAÇÃO ENCONTRADA 1. CALÇADA 1. Possui faixa livre para pedestre com largura mínima de 1,50m, sendo admissível 1,20m? 2. A inclinação transversal de, no máximo, 3%? 3. É nivelada com os lotes vizinhos? 4. Os desníveis entre o lote e o nível da calçada são vencidos sempre no interior do lote? 5. O nível da calçada respeita sempre o meio-fio instalado, sem sobreposição de piso ou descaracterização deste nível? 6. A inclinação longitudinal da calçada acompanha sempre o greide da via? 7. Os lotes e edificações localizam-se em ruas cuja inclinação da via é menor que 14%? 8. Na ausência da linha guia (estacionamento, acessos, etc) existe sinalização com piso tátil (recomendado o direcional) para balizamento das pessoas com deficiência visual? 9. Obstáculos aéreos, como marquises, placas, toldos e vegetação estão localizados a uma altura superior a 2.10m? 10. É livre de obstáculos no piso que comprometa a rota acessível? Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 67

68 1.1 QUANTO AO PISO UTILIZADO: a) É antiderrapante? b) É contínuo, sem ressaltos ou depressões? c) É regular, estável e não trepidante? d) Possui piso tátil de alerta com largura mínima de 0,25m, onde couber? e) Possui piso tátil direcional com largura mínima de 0,20m, onde couber? 1.2 QUANTO ÀS GUIAS REBAIXADAS PARA PEDESTRE: a) Localização somente em frente a faixa de pedestres, nas esquinas onde houver travessia de pedestres? b) Localização associada à vaga para PCD em via pública (oficializada pelo órgão gestor de trânsito)? c) A rampa principal tem inclinação máxima de 8,33%? d) Possui largura mínima de 1,20m? e) Possui abas laterais com largura mínima de 0,50m e inclinação máxima de 10%? f) Existe continuidade entre o piso da rampa e da via pública, sem ressaltos ou degraus? g) Existe correspondência com outra rampa do lado oposto? h) É sinalizada com piso tátil de alerta em torno da guia ou na rampa principal? i) Existe faixa livre no passeio, além do rebaixamento, de no mínimo 0,80m, sendo recomendado 1,20m? j) O piso da rampa é em material antiderrapante? 1.3 QUANTO ÀS GUIAS REBAIXADAS PARA VEÍCULOS: a) Respeita a faixa exclusiva de pedestres, deixando a calçada nivelada e sem cortes? b) Existe sinalização visual na entrada e saída de veículos? c) Eventuais desníveis são vencidos no interior do lote? 1.4 QUANTO À VEGETAÇÃO A SER IMPLANTADA OU EXISTENTE NO LOCAL: a) As raízes da espécie plantada preservam o piso do passeio? b) O tipo (sem espinhos, não venenosas, que não desprendam muitas folhas, flores e frutos) e a altura atendem a norma técnica? c) A vegetação, assim como ramos, galhos e arbustos de árvores estão localizados fora da faixa livre de circulação (rota acessível) e em área contígua ao meio-fio? 2. ESTACIONAMENTO SIM NÃO Não se aplica SITUAÇÃO ENCONTRADA a) Possui 2% das vagas destinadas a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida com, no mínimo, uma vaga? b) Possui 5% das vagas destinadas a idosos com, no mínimo, uma vaga? c) A vaga está localizada próxima ao acesso ou de algum polo de atração? d) Se a vaga é localizada em via pública, existe guia rebaixada de acesso à calçada? 68 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

69 e) As vagas são localizadas de modo a evitar que ocorra a circulação e passagem de pedestres entre os veículos? f) Existe rota acessível interligando as vagas do estacionamento até o interior da edificação? g) Possui faixa de circulação livre de obstáculos (1.20m) localizada ao lado da vaga de estacionamento, para a pessoa com deficiência? h) Existe rampa para eliminar os desníveis existentes até a edificação? i) As vagas reservadas para pessoas com deficiência possuem sinalização horizontal e vertical de acordo com as Resoluções 236/07 e 304/08 do CONTRAN? (modelo em anexo) j) As vagas reservadas para pessoas com deficiência e idosos possuem sinalização horizontal e vertical de acordo com as Resoluções 236/07 e 303/08 do CONTRAN? (modelo em anexo) k) O piso do estacionamento é antiderrapante, nivelado e sem inclinação? 3. ACESSO À EDIFICAÇÃO SIM NÃO Não se aplica SITUAÇÃO ENCONTRADA a) Há a garantia de, pelo menos, um dos acessos ao seu interior, com comunicação com todas as suas dependências e serviços, livre de barreiras e de obstáculos? b) Há a possibilidade de ampliação do número de acessos livres de obstáculos na edificação? c) Caso todas as entradas não sejam acessíveis, há sinalização informativa, indicativa e direcional da localização das entradas acessíveis? 3.1 QUANTO AO PISO UTILIZADO: a) É antiderrapante? b) É regular, estável e não trepidante? c) Possui piso tátil de alerta com largura mínima de 0,25m, onde couber? d) Possui piso tátil direcional com largura mínima de 0,20m, onde couber? e) Possui sinalização informativa e direcional dos acessos da edificação? f) Possui sinalização direcional dos acessos da edificação até o balcão de informação? 3.2 QUANTO A EXISTÊNCIA DE RAMPA PARA ELIMINAR OS DESNÍVEIS EXISTENTES: a) A rampa atende à largura mínima de 1.50m, sendo admissível 1.20m? b) A rampa atende à inclinação máxima de 8,33%? c) Se sim, identificar o item correspondente a seguir: 1. Para rampa com inclinação de 5%: os segmentos de rampa vencem desníveis de, no máximo, 1,50m? 2. Para rampa com inclinação superior a 5% e até 6,25%: os segmentos de rampa vencem desníveis de, no máximo, 1,00 m? 3. Para rampa com inclinação superior a 6,25 e até 8,33%: os segmentos de rampa vencem desníveis de, no máximo, 0,80m? d) Inclinação transversal máxima de 2% interna e 3% em rampa externa? Obs: ver os demais componentes da rampa (corrimão, guia de balizamento e piso tátil) no item Circulação vertical. Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 69

70 4. CIRCULAÇÃO INTERNA SIM NÃO Não se aplica SITUAÇÃO ENCONTRADA 4.1 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL A largura dos corredores é de no mínimo 1,50m? Em reformas, no caso de ser impraticável a adequação dos corredores, existe bolsões de retorno com dimensões que permitam a manobra completa de uma cadeira de rodas (180 o e L=1.50m), sendo, no mínimo, um bolsão a cada 15m, e o corredor com largura mínima de 0,90m? (Observar que a solução fica mais inclusiva se existirem bolsões nas extremidades dos corredores para possibilitar o retorno de frente). É antiderrapante, regular, estável e não trepidante? Possui piso tátil de alerta com largura mínima de 0,25m, onde couber? Possui faixa de piso tátil direcional com largura mínima de 0,20m, onde couber? Forrações, tapetes e carpetes embutido no piso e nivelados, firmemente fixados ao piso e com felpas de, no máximo, 6mm? (Observar que tapetes devem ser evitados em rotas acessíveis) No caso de utilizar capachos, estes estão embutidos de forma que não ultrapasse 5mm? 4.2 QUANTO ÀS JUNTAS E ÀS GRELHAS: Grades, ralos e tampas de inspeção niveladas com o piso, com frestas, ressaltos ou rebaixos máximos de 0,5cm? Os vãos das grelhas tem distanciamento máximo de 1.5cm e o sentido das aberturas é transversal ao deslocamento? 4.3 CIRCULAÇÃO VERTICAL Além de escada, existe outra forma de acesso para vencer desníveis existentes, tais como rampa, elevador ou plataforma móvel? QUANTO ÀS RAMPAS: A rampa atende à largura mínima de 1.50m, sendo admissível 1.20m? Em edificações existentes, tem largura mínima admissível de 90cm com segmentes de, no máximo, 4,00m (projeção horizontal)? A rampa atende à inclinação máxima de 8,33%? Existe previsão de patamar com dimensão longitudinal mínima recomendável de 1.50m, sendo admissível 1.20m, no início e término da rampa, além da área de circulação adjacente? Para rampa com inclinação de 5%: os segmentos de rampa vencem desníveis de, no máximo, 1,50m? Para rampa com inclinação superior a 5% e até 6,25%: os segmentos de rampa vencem desníveis de, no máximo, 1,00 m? Para rampa com inclinação superior a 6,25 e até 8,33%: os segmentos de rampa vencem desníveis de, no máximo, 0,80m? Inclinação transversal máxima de 2% interna e 3% em rampa externa? As inclinações diferenciadas máximas de 10% e 12,5% são utilizadas apenas em reformas e respeita os desníveis e lances máximos permitidos? (ver tabela 6) Possui faixa de piso alerta distante 32cm do início e término da rampa, com largura entre 25cm a 60cm? O corrimão possui seção circular entre 3.0cm 4.5cm? O corrimão prolonga-se 0.30m antes do início e após o término da rampa? O corrimão possui extremidades curvadas? 70 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

71 Respeita o afastamento mínimo de 4cm entre a parede e o corrimão? O corrimão é duplo e contínuo nos dois lados da rampa, com alturas de 0.70m e 0.92m? Tem corrimão intermediário para rampas com largura a partir de 2.40m? Na ausência de paredes, há guarda-corpo associado, com altura de 1.05m? Existe anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado 1,00 m antes das extremidades? Há sinalização em Braille, informando sobre os pavimentos, no início e no final das rampas fixas, instalada na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão? Na ausência de paredes laterais existe guia de balizamento com altura mínima de 5cm? QUANTO ÀS ESCADAS: a) O primeiro e último degrau de cada lance atende à distância mínima de 0.30m da área de circulação? b) O piso da escada está entre 0.28m e 0.32m? c) A altura do espelho contempla a dimensão entre 0.16m e 0.18m? d) A escada atende a fórmula 63cm<p + 2e< 65cm? e) O piso dos degraus é antiderrapante e estável? f) A escada não possui espelho vazado se compõe, obrigatoriamente, rota acessível? g) Possui largura mínima de 1.50m, sendo admissível 1.20m? h) O primeiro e o último degrau de um lance da escada distam no mínimo 0.30m da área de circulação adjacente? i) Possui patamar com, no mínimo, a mesma largura da escada, quando na mudança de direção ou a cada 3.20m de altura? j) Possui faixa de piso tátil no início e término da escada, com largura de 0,25m a 0,60m? k) Possui corrimão contínuo instalado nas duas laterais da escada? l) O corrimão atende à altura de 0.92m? m) O corrimão possui seção circular entre 3.0cm e 4.5cm? n) Possui um espaço livre entre a parede e o corrimão de, no mínimo, 4cm? o) O corrimão prolonga-se 0.30m antes do início e após o término da escada? p) O corrimão possui acabamento curvado? q) Tem corrimão intermediário para escadas com largura a partir de 2.40m? r) Na ausência de paredes, há guarda-corpo associado, com altura de 1.05cm? s) Possui sinalização visual na borda dos degraus? t) No caso de existirem escadas compondo as rotas de fuga, são previstas, fora do fluxo de circulação, áreas de resgate com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de pessoas em cadeira de rodas? u) No caso de existirem escadas compondo as rotas de fuga, estas possuem identificação com sinalização em material fotoluminescente na porta de acesso? Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 71

72 v) Há demarcação do módulo de referência na área de resgate? w) Existe anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado 1,00 m antes das extremidades? x) Há sinalização em Braille, informando sobre os pavimentos, no início e no final das escadas fixas, instalada na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão? QUANTO AOS ELEVADORES**: Oferecem acesso a todos os pavimentos? O piso da cabine possui superfície rígida e antiderrapante? O piso da cabine contrasta com o da circulação? As portas do elevador contrastam com o acabamento da parede circundante? A cabine possui dimensões mínimas de 1,40m x 1,10m? A porta possui largura livre mínima de 0,80m? Possui sinalização com piso tátil de alerta distando, no máximo, 0,32m da porta do elevador? O sistema de abertura da porta é do tipo corrediço horizontal automático? Há espelho ou vidro que permita ao usuário de cadeira de rodas observar obstáculos enquanto se move para trás ao sair do elevador? Possui corrimão fixado nos painéis laterais e de fundo atendendo a altura entre 0,85m e 0,90m da sua face superior ao piso? Possui sinalização sonora no andar para identificar a chegada da cabine? Junto à porta do elevador há dispositivo entre 1,80m e 2,50m que emite sinais sonoro e visual, indicando o sentido em que a cabine se movimenta? A botoeira do pavimento está localizada entre 0,90m e 1,10m do piso? A botoeira da cabine está localizada entre 0,90m e 1,30m do piso? As botoeiras possuem sinalização em Braille localizada ao lado esquerdo ou sobre os botões? O desnível entre o piso da cabine e o piso externo é de, no máximo, 1,5cm? (NBR NM 313/07) A distância horizontal entre o piso da cabine e o piso externo é de, no máximo, 3,5cm? (NBR NM 313/07) QUANTO ÀS PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS (NBR /2009): a) Em caso da plataforma ser de percurso aberto - Caixa não enclausurada, utilizada para vencer desníveis de até 2m), possui fechamento contínuo das laterais até a altura de 1,10m do piso? b) Em caso da plataforma ser de percurso fechado - Caixa enclausurada, utilizada para vencer o desnível entre 2m e 4m, possui fechamento contínuo das laterais até altura de 2.00m do piso? c) Possui entrada livre mínima de 90cm? d) A cabine tem dimensão mínima de 90cm x 1.40m? 72 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

73 5. ESQUADRIAS SIM NÃO Não se aplica SITUAÇÃO ENCONTRADA 5.1 PORTAS a) As portas atendem à largura livre mínima de 0,80m e altura de 2,10m? b) As portas com duas folhas, pelo menos uma delas possui o vão livre de 0,80m? c) As portas do tipo vaivém possuem visor com largura mínima de 0,20m distando entre 0,40m e 0,90m do piso? d) Em caso da necessidade de portas giratórias ou catracas, existe outro acesso vinculado à rota acessível? e) Portas dispostas de maneira a permitir sua completa abertura? f) Maçanetas tipo alavanca e com altura entre 0,90m e 1,10m? g) Possui largura mínima de 1,50m em frente à porta (sentido da abertura)? h) Possui largura mínima de 1,20m em frente à porta (sentido contrário da abertura)? i) Possui espaço lateral à porta (sentido da abertura) de, no mínimo, 0,60m que possibilite a aproximação à maçaneta? j) Possui espaço lateral à porta (sentido contrário da abertura) de, no mínimo, 0,30m que possibilite a aproximação à maçaneta? k) As portas acionadas por sensores de presença são ajustadas para detectar pessoas de baixa estatura, crianças e usuários de cadeiras de rodas? l) As portas de correr possuem trilhos na parte superior? Se o trilho for no piso, é nivelado com o piso e tem frestas máxima de 15mm? m) Possui sinalização visual no centro da porta (1,40m-1,60m) e tátil em relevo e Braille (0,90m-1,10m) no lado externo, informando o ambiente? 5.2 JANELAS a) A altura dos comandos de abertura da janela permite o alcance manual do usuário de cadeira de rodas (1,20m)? b) A altura do peitoril da janela permite o alcance visual do usuário de cadeira de rodas (1,15m)? c) Os comandos de abertura da janela são do tipo pressão ou alavanca? 6. BANHEIROS SIM NÃO Não se aplica SITUAÇÃO ENCONTRADA a) Tratando-se de projeto de construção de uma edificação de uso público, este dispõe de banheiro acessível, para cada sexo, em todos os pavimentos, com entrada independente dos sanitários coletivos? b) Tratando-se de projeto de reforma de uma edificação de uso público, este dispõe de pelo menos um banheiro acessível, por pavimento, com entrada independente dos sanitários coletivos? c) A edificação possui 5% do total de cada peça instalada acessível? d) Os banheiros com entrada independente possuem, ao lado da bacia sanitária e do chuveiro, dispositivo de sinalização de emergência? e) Caso possua desnível acima de 5mm, existe rampa para eliminar o obstáculo? f) O piso é antiderrapante? g) A dimensão mínima do banheiro (situação que não inclui chuveiro) atende à especificidade da norma técnica (1.50m x 1.70m)? h) A porta possui um vão livre de 0,80m? Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 73

74 i) O sentido de abertura da porta é para fora? j) Possui barra horizontal com largura igual à metade da dimensão da porta, afixada na parte interna da porta, distando 0,90m do piso acabado? k) Tratando-se de box para bacia sanitária comum, possui distância entre o vaso e a porta (quando aberta) de, no mínimo, 0,60m? l) Tratando-se de box para bacia sanitária comum, possui porta com vão livre mínimo de 0,80m? 6.1 QUANTO À BACIA SANITÁRIA: a) Possui área de transferência (0,80m x 1,20m) lateral, diagonal e perpendicular para a bacia sanitária? b) Caso o projeto contemple mais de um banheiro acessível, as bacias sanitárias, áreas de transferência e barras de apoio estão posicionadas de lados diferentes? c) Tem 0,46m de altura (com assento) ou 43cm a 45cm, sem o assento? d) Se tem sóculo, sua dimensão respeita o excedente máximo de 5cm da borda da base da bacia sanitária? e) Possui barras de apoio com comprimento mínimo de 80cm, fixadas na parede de fundo e na lateral da bacia sanitária, distando 0,75m do piso acabado? f) A barra de apoio localizada na lateral do sanitário dista 0,30m da parede de fundo? g) A barra de apoio afixada na parede de fundo dista 0,30m (em direção à barra lateral) do eixo da bacia sanitária? h) O eixo da bacia sanitária dista 0,40m da barra de apoio afixada na lateral do sanitário? i) As barras de apoio possuem seção circular entre 3cm e 4,5cm de diâmetro? j) As barras de apoio distam 4cm da parede? k) A válvula de descarga atende à altura de 1m? OBS: nos banheiros acessíveis não é permitido o uso de bacias com caixa acoplada, pois não existe no mercado nenhum modelo que permita a implantação correta das barras de apoio, de acordo com as exigências da norma técnica em vigor. 6.2 QUANTO AO CHUVEIRO: a) Existe rampa para eliminar o desnível do boxe? b) O boxe possui a dimensão mínima de 0,90m x 0,95m? c) Possui banco articulado ou removível com os seguintes parâmetros: profundidade mínima de 0,45m, 0,46m de altura do piso e comprimento mínimo de 0,70m? d) Na parede de fixação do banco há uma barra vertical com altura de 0,75m do piso acabado e comprimento mínimo de 0,70m, a uma distância de 0,85m da parede lateral ao banco? e) Possui área de transferência (0,80m x 1.20m) externa ao boxe, possibilitando a aproximação paralela ao banco? f) A área de transferência está deslocada 0,30m em relação à parte posterior da parede, onde o banco está fixado? g) O chuveiro é equipado com desviador para ducha manual na qual o controle de fluxo é na ducha manual? h) O registro do chuveiro é do tipo alavanca? i) O registro do chuveiro encontra-se instalado na altura de 1,00m do piso acabado, e distando 0,45m da parede que se encontra fixado o banco? 74 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

75 j) Há barras de apoio vertical e horizontal ou em L (em substituição às anteriores) na parede lateral ao banco? k) A barra vertical possui comprimento mínimo de 0,70m, está a uma altura de 0,75m do piso e a uma distância de 0,45m da borda frontal do banco? l) A barra horizontal possui comprimento mínimo de 0,60m, está a uma altura de 0,75 m do piso e a uma distância máxima de 0,20 m da parede de fixação do banco? m) A barra em L tem segmentos de 0,70 m de comprimento mínimo, está a uma altura de 0,75 m do piso no segmento horizontal e a uma distância de 0,45 m da borda frontal do banco no segmento vertical? n) As barras de apoio possuem seção circular entre 3cm e 4,5cm de diâmetro? 6.3 QUANTO AO LAVATÓRIO: a) Tratando-se de banheiro acessível, há obrigatoriamente lavatório dentro do box de modo a não interferir na área de transferência para a bacia sanitária? b) Está fixado a uma altura de 0,80m do piso e respeitando uma altura livre de 0,73m (borda inferior)? c) O sifão e a tubulação estão situados a 0,25m da face externa frontal e possuem dispositivo de proteção do tipo coluna suspensa ou similar? d) O comando da torneira está, no máximo, a 0,50m da face externa frontal do lavatório? e) As torneiras são acionadas por alavanca, sensor eletrônico ou dispositivo equivalente? f) Possui barra de apoio junto ao lavatório afixada na altura do mesmo? 6.4 QUANTO AO MICTÓRIO: a) Existe área de aproximação frontal para PMR ( diâmetro de 0.60m) e para PCR (0.80m x 1.20m)? b) Para os modelos suspensos, tem altura (na borda frontal) de 0.60m a 0.65m? c) Acionamento da descarga, tipo alavanca ou automática, com altura de 1.00m do seu eixo? d) Possui barras de apoio com afastamento de 0.60m (centralizado pelo eixo), comprimento mínimo de 0.70m, fixadas com altura inferior de 0.75m? 6.5 QUANTO AOS ACESSÓRIOS: a) Se o espelho tem altura (da borda inferior) acima de 0,90m, está instalado com inclinação de 10º? b) A papeleira embutida possui altura mínima de 0,50m, e máxima de 0,60m? c) A papeleira embutida dista, no máximo, 0,15m da borda frontal do sanitário? d) Para os demais tipos, a papeleira está alinhada com a borda frontal da bacia e o acesso ao papel estar entre 1.00m a 1,20 m do piso acabado? e) Os acessórios (cabide, saboneteira, toalheiro, porta-objetos) atendem à altura entre 0,80m e 1,20m? f) Se existir ducha higiênica, está instalada na área de alcance manual conforme figuras 13 e 14 da NBR 9050:2004? 7. VESTIÁRIOS SIM NÃO Não se aplica SITUAÇÃO ENCONTRADA a) A porta possui um vão livre de 0.80m? b) Os bancos possuem encosto? c) Os bancos possuem 0,45m de profundidade e 0,46m de altura? Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 75

76 d) É reservado um espaço de 0,30m atrás do banco para garantir a transferência lateral? e) A profundidade da prateleira atende o máximo de 0,55m? f) A altura dos armários está entre 0,40m e 1,20m do piso acabado? g) A abertura da porta é para o lado externo? h) O espelho possui sua borda inferior a 0,30m e a superior a uma altura máxima de 1,80m do piso acabado? i) Os cabides estão instalados em altura entre 0,80m e 1,20m do piso acabado? j) Para cabines individuais: 1. Possui dimensão mínima de 1,80 x 1,80m? 2. Superfície para troca de roupas na posição deitada, de dimensões mínimas de 0,80 m de largura, 1,80 m de comprimento e altura de 0,46 m, providos de barras de apoio, espelhos e cabides. 3. Possuem barras de apoio horizontais com comprimento mínimo de 0.80m e altura de 0.75m? 4. Estas barras são afixadas, uma na parede da cabeceira a 0,30m de distância da parede lateral e outra na parede lateral a 0,40m da parede da cabeceira? 8. BIBLIOTECA SIM NÃO Não se aplica SITUAÇÃO ENCONTRADA a) Os locais de pesquisa, salas de estudo e leitura, terminais de consulta são acessíveis? b) Possui 5% das mesas acessíveis, com no mínimo uma? c) Possui 5% dos terminais de consulta acessíveis? d) A distância entre as estantes possui, no mínimo, 0,90m da largura? e) A altura de utilização das prateleiras está entre 0,40 m e 1,20 m do piso acabado? 9. AUDITÓRIOS E SIMILARES SIM NÃO Não se aplica SITUAÇÃO ENCONTRADA a) A quantidade de espaços reservados para pessoas em cadeira de rodas na área destinada ao público atende à exigência do Decreto 5.296/04 ou da NBR 9050/04 (aplicando-se o mais favorável, conforme o caso)? b) Os espaços para P.C.R. possuem dimensões mínimas de 0,80m x 1,20m, acrescidos de faixa de no mínimo 0,30 m de largura (na frente, atrás ou em ambas as posições)? c) A quantidade de assentos para pessoas com mobilidade reduzida na área destinada ao público atende à exigência do Decreto 5.296/04 ou da NBR 9050/04 (aplicando-se o mais favorável, conforme o caso)? d) O assento para P.M.R. possui um espaço livre frontal de no mínimo 0,60 m? e) A quantidade de assentos para pessoas obesas atende à exigência da NBR 9050/04? f) O assento para pessoa obesa possui a dimensão de dois assentos mais espaço livre de 0,60m na frente da cadeira? g) Os locais destinados a P.C.R. e os assentos para P.M.R. e P.O. estão distribuídos pelo recinto? h) Esses espaços estão localizados junto a assento para acompanhante? i) Esses locais estão indicados por sinalização no local? j) Esses locais garantem a visualização da atividade desenvolvida no palco, ou seja, atendendo a um ângulo visual de, no máximo, 30 a partir do limite superior da tela até a linha do horizonte visual (do usuário) obedecendo à altura de 1,15m do piso? 76 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

77 k) Estes locais estão localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga e saída de emergência acessível? l) Há sinalização visual e sonora nas saídas de emergência? m) O palco possui acesso através de rampa ou aparelho eletromecânico para o usuário de cadeira de rodas? n) O desnível entre o palco e a platéia está indicado com sinalização tátil de alerta no piso? o) Há local, no palco, para posicionamento do intérprete de Libras identificado com o símbolo internacional de pessoas com deficiência auditiva (surdez)? p) Há foco de luz posicionado de forma a iluminar o intérprete de Libras? 10. RESTAURANTES E SIMILARES SIM NÃO Não se aplica SITUAÇÃO ENCONTRADA a) Possui 5% dos balcões - de caixa para pagamento - acessíveis? b) Nos balcões de autosserviço as bandejas, talheres, pratos, copos, temperos, alimentos e bebidas estão dispostos dentro da faixa de alcance manual (0,50m de profundidade e 1,20m de altura)? c) Os alimentos e bebidas estão dispostos de forma a permitir o alcance visual (1,15m)? d) Quanto aos balcões de autosserviço, é previsto pelo menos 50% do total, com, no mínimo, um para cada tipo de serviço acessível para pessoas em cadeira de rodas? e) Existe a previsão de passa pratos com altura entre 0,75-0,85m do piso acabado? f) É garantida a dimensão de, no mínimo, 0,90m de circulação no entorno do balcão de autosserviço? g) Possui 5%, com no mínimo uma do total, de mesas acessíveis para usuários de cadeira de rodas, sinalizadas com o SIA? (detalhes no item Mesas ou superfícies para refeições ou trabalho ) h) É garantida uma faixa de circulação de 0,90m entre as mesas e área de manobra para acesso às mesmas? 11. MOBILIÁRIO SIM NÃO Não se aplica SITUAÇÃO ENCONTRADA 10.1 TELEFONES PÚBLICOS a) Havendo telefone público no pavimento, é ofertado pelo menos um acessível? b) Possui área de aproximação frontal e lateral para o usuário de cadeira de rodas? c) Está sinalizado com o símbolo internacional de acesso? d) Os comandos superiores atendem à altura máxima de 1,20m? e) Há pelo menos um telefone de atendimento adaptado para comunicação por pessoas com deficiência auditiva? f) Possuem sinalização com Piso Tátil de Alerta para os modelos tipo Orelhão? 10.2 BEBEDOUROS a) Havendo bebedouros no pavimento, 50% com, no mínimo um, são acessíveis? b) O dispositivo de acionamento localiza-se na parte frontal ou na lateral próximo a borda frontal do equipamento? c) A bica tem altura máxima de 0,90m? d) O equipamento possui altura livre inferior de 0,73m? e) Há avanço da superfície que permita a aproximação frontal sob o equipamento? Ministério Público do Estado de Sergipe - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - 77

78 f) Havendo copos descartáveis, estes estão em altura de no máximo 1,20m do piso? g) Os outros modelos, assim como o manuseio dos copos, estão posicionados na altura entre 0,80 m e 1,20 m do piso acabado? h) Estes modelos permitem a aproximação lateral de uma P.C.R.? 10.3 MESAS OU SUPERFÍCIES PARA REFEIÇÕES OU TRABALHO a) Atendem à altura entre 0,75m e 0,85m? b) Possui altura livre inferior de, no mínimo, 0,73m? c) A largura da mesa permite a aproximação frontal do usuário de cadeira de rodas (0,80x1,20m)? d) A mobília permite que o usuário de cadeira de rodas avance sob a mesa, no mínimo, 0,50m? 10.3 ARMÁRIOS a) Atendem à altura de utilização entre 0,40m e 1,20m do piso acabado? b) Os puxadores encontram-se em uma faixa de alcance manual entre 0,80m e 1,20m? 10.4 BALCÃO DE ATENDIMENTO a) Possui altura máxima de 0,90m, com altura livre de 0,73m do piso e 0,90m no mínimo de extensão? b) Permite que o usuário de cadeira de rodas avance sob o balcão até 0,30m, no mínimo? 10.5 ASSENTOS FIXOS a) Existe um M.R. (5% com no mínimo 01 assento) ao lado dos assentos fixos em rotas acessíveis, sem interferir com a faixa livre de circulação? b) Está sinalizado com o SIA? 10.6 PLANOS E MAPAS TÁTEIS a) Na existência de Planos e Mapas Táteis, as superfícies com estas informações são instaladas a altura entre 0.90m a 1.10m? a) Possuem reentrância na parte inferior com, no mínimo, 0.30m de altura e 0.30m de profundidade, para permitir aproximação frontal de PCR? *Foram considerados apenas os itens exigidos pela NBR 9050/2004 e legislação federal em vigor, remetendo-se consulta às leis estaduais e municipais, como complemento, além das recomendações contidas na norma técnica mencionada. **Exigências estabelecidas pela ABNT NM 313:2007 para elevadores instalados a partir de ***Exigências estabelecidas pela ABNT NBR para plataformas de elevação vertical instaladas a partir de NBR 9050:04 ****PISO TÁTIL: DE ALERTA: A sinalização tátil de alerta deve ser instalada perpendicularmente ao sentido de deslocamento nas seguintes situações: a) obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m de altura do piso acabado, que tenham o volume maior na parte superior do que na base, devem ser sinalizados com piso tátil de alerta. A superfície a ser sinalizada deve exceder em 0,60 m a projeção do obstáculo, em toda a superfície ou somente no perímetro desta, conforme figura 60; b) nos rebaixamentos de calçadas, em cor contrastante com a do piso, conforme figuras 61 e 62; c) no início e término de escadas fixas, escadas rolantes e rampas, em cor contrastante com a do piso, com largura entre 0,25 m a 0,60 m, afastada de 0,32 m no máximo do ponto onde ocorre a mudança do plano, conforme exemplifica a figura 63; d) junto às portas dos elevadores, em cor contrastante com a do piso, com largura entre 0,25 m a 0,60 m, afastada de 0,32 m no máximo da alvenaria, conforme exemplifica a figura 64; e) junto a desníveis, tais como plataformas de embarque e desembarque, palcos, vãos, entre outros, em cor contrastante com a do piso. Deve ter uma largura entre 0,25 m e 0,60 m, instalada ao longo de toda a extensão onde houver risco de queda, e estar a uma distância da borda de no mínimo 0,50 m, conforme figura 65. DIRECIONAL: A sinalização tátil direcional deve ser utilizada em áreas de circulação na ausência ou interrupção da guia de balizamento, indicando o caminho a ser percorrido e em espaços amplos. DEFINIÇÕES: P.C.R. - Pessoa em Cadeira de Rodas P.M.R.- Pessoa com Mobilidade Reduzida P.C.D. - Pessoa com Deficiência P.O - Pessoa Obesa 78 - PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE - Ministério Público do Estado de Sergipe

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 1. CALÇADA ANEXO II ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO ELEMENTOS DO PROJETO DE ACESSIBILIDADE a) Faixa livre para pedestre com

Leia mais

DIRETRIZES BÁSICAS PARA EDIFICAÇÕES DE USO PÚBLICO ACESSIBILIDADE

DIRETRIZES BÁSICAS PARA EDIFICAÇÕES DE USO PÚBLICO ACESSIBILIDADE DIRETRIZES BÁSICAS PARA EDIFICAÇÕES DE USO PÚBLICO ACESSIBILIDADE julho de 2012 APRESENTAÇÃO Neste documento estão reunidas informações extraídas de normas técnicas e legislação vigente em esfera federal

Leia mais

ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA

ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade

Leia mais

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico

Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico Concepção da Forma Arquitetônica_2 bares e restaurantes _ dimensionamento básico fonte: PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Las Dimensiones en los Espacios Interiores. Mexico: Gustavo Gili, 1996 [1979]. Pg

Leia mais

Guia para Análise de Acessibilidade em Projetos Arquitetônicos:

Guia para Análise de Acessibilidade em Projetos Arquitetônicos: Projeto: Solicitante: Guia para Análise de Acessibilidade em Projetos Arquitetônicos: 1. Geral (em todas as reformas e construções) 1.1 - Acesso a todos os espaços, mesmo os destinados apenas a funcionários,

Leia mais

Banheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência

Banheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência Banheiro 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha 7.3.4.1 Área de transferência Para boxes de chuveiros deve ser prevista área de transferência externa ao boxe, de forma a permitir a aproximação paralela, devendo

Leia mais

ACESSIBILIDADE Arq. Paula Dias

ACESSIBILIDADE Arq. Paula Dias ACESSIBILIDADE DESENHO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de uso, com segurança, autonomia e independência de edificações, espaços, mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e de

Leia mais

ANEXO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ACESSÍVEIS VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA

ANEXO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ACESSÍVEIS VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA ANEXO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ACESSÍVEIS VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA ELEMENTOS DO PROJETO NORMA/LEI 1. CALÇADA a. Deve ter faixa livre para pedestres com largura mínima de 1,50 m, sendo admissível

Leia mais

ROTEIRO BÁSICO PARA AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO

ROTEIRO BÁSICO PARA AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO ROTEIRO BÁSICO PARA AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DADOS DA EDIFICAÇÃO Órgão: Endereço: Bairro: Município: Data: Uso do imóvel: Institucional: Comercial: Residencial:

Leia mais

COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA

COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA PREFEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA HIDROMINERAL DE AMPARO COMO CONSTRUIR SUA CALÇADA Guia Prático para deixar nossa cidade ainda mais bonita e acessível ÍNDICE A Prefeitura Municipal de Amparo, vem, através

Leia mais

PARTE II ACESSIBILIDADE

PARTE II ACESSIBILIDADE PARTE II ACESSIBILIDADE Manual de Sinalização de Acessibilidade - Ano 2013 Detalhamento Técnico Especificações CAPA ACESSIBILIDADE REGRA GERAL PARA CONFECÇÃO DAS PLACAS VISUAL/BRAILLE 1- Todos os textos

Leia mais

ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE

ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE ITEM DESCRIÇÃO ATENDIMENTO* ETAPA DE VERIFICAÇÃO PELO CONCEDENTE PELO N/A - PELO NÃO OU CONVENENTE Justificar CONVENENTE SIM nesta MANDATÁRIA** NO PROJETO

Leia mais

Evolução da Acessibilidade

Evolução da Acessibilidade Evolução da Acessibilidade no Metrô de São Paulo Rampas Estação São Joaquim Estação Saúde Rampas Estação Sumaré Estação São Bento Rampas Elevadores Estação Brigadeiro Elevadores Estação Armênia Elevadores

Leia mais

QUESTIONÁRIO ACESSIBILIDADE ARQUITEÔNICA EM AMBIENTES ESCOLARES

QUESTIONÁRIO ACESSIBILIDADE ARQUITEÔNICA EM AMBIENTES ESCOLARES Prezado(a) Sr(a), Este questionário tem como objetivo mapear e caracterizar a situação da educação dos alunos com deficiência na Rede Estadual de Ensino para auxiliar na melhoria da educação. A sua participação

Leia mais

Checklist de Acessibilidade dos Espaços Internos da UFES

Checklist de Acessibilidade dos Espaços Internos da UFES Checklist de Acessibilidade dos Espaços Internos da UFES Introdução Segundo o art. 205 da Constituição Federal de 1988, a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família, já que orienta no

Leia mais

6.2 ACESSOS - Condições gerais

6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 6.2.2 Na adaptação

Leia mais

ABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

ABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and

Leia mais

ANEXO 2 ACESSIBILIDADE INDICE

ANEXO 2 ACESSIBILIDADE INDICE INDICE 1. Objetivo...... 6 2. Conceito de acessibilidade... 6 3. Acessibilidade NA ART... 6 4. Normas e legislação... 7 5. Legislação federal 10.048/2000... 8 6. Legislação federal 10.098/2000... 8 7.

Leia mais

- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;

- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado; LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora

Leia mais

O QUE É O PROGRAMA CALÇADA SEGURA?...4 QUEM É O RESPONSÁVEL PELAS CALÇADAS?...4 COMO DEVE FICAR MINHA CALÇADA?...5

O QUE É O PROGRAMA CALÇADA SEGURA?...4 QUEM É O RESPONSÁVEL PELAS CALÇADAS?...4 COMO DEVE FICAR MINHA CALÇADA?...5 Guia_calcadas_01.indd 1 Guia_calcadas_01.indd 2 ÍNDICE O QUE É O PROGRAMA CALÇADA SEGURA?...4 QUEM É O RESPONSÁVEL PELAS CALÇADAS?...4 COMO DEVE FICAR MINHA CALÇADA?...5 O QUE FAZER A RESPEITO DO IMOBILIÁRIO

Leia mais

Visite https://www.i9treinamentos.com ANEXO I

Visite https://www.i9treinamentos.com ANEXO I . ITEM. SIM. CALÇADAS. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21 A ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE. ROTA ACES- SÍVEL DESCRIÇÃO AT E N D I M E N TO * ETAPA DE VERIFICAÇÃO

Leia mais

Desníveis superiores a 5 mm até 15 mm devem ser tratados como chanfradura, com inclinação máxima de 1:2 (50%), conforme figura 76.

Desníveis superiores a 5 mm até 15 mm devem ser tratados como chanfradura, com inclinação máxima de 1:2 (50%), conforme figura 76. 6 Circulação e Acessos Excluído: e Circulação Neste item será estabelecido os critérios orientativos básicos de acessibilidade nos acessos e circulação para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Leia mais

INTRODUÇÃO. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida SMPED 43

INTRODUÇÃO. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida SMPED 43 CHECK LIST INTRODUÇÃO Este documento tem como objetivo possibilitar uma verificação rápida dos princípios de acessibilidade de edificações e vias públicas, porém, as instruções complementares para a observância

Leia mais

Diário n. 180 de 05 de julho de 2016

Diário n. 180 de 05 de julho de 2016 Diário n. 180 de 05 de julho de 2016 Diário n. 180 de 05 de julho de 2016 2 1. PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA (Não houve atos para publicação) 2. COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA Pauta de Reunião PAUTA

Leia mais

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência LAUDO / CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE ÀS NORMAS DE ACESSIBILIDADE (CONFORME NBR 9050:) TOTAL DE 2 CIDADE São Francisco do Sul ESTADO Santa Cataina RUA / AV Rod. Duque de Caxias

Leia mais

Serviços de reforma decorrente de laudo estrutural do Fórum Trabalhista de Goiânia-GO PREMISSAS DE SUSTENTABILIDADE (SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS)

Serviços de reforma decorrente de laudo estrutural do Fórum Trabalhista de Goiânia-GO PREMISSAS DE SUSTENTABILIDADE (SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS) FL. 194 Serviços de reforma decorrente de laudo estrutural do Fórum Trabalhista de GoiâniaGO Cód. Autenticidade 400026155920 PREMISSAS DE SUSTENTABILIDADE (SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS) Documento juntado por

Leia mais

4 Acessibilidade a Edificações

4 Acessibilidade a Edificações 4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.

Leia mais

Ambientes. Acessibilidade ao edifício

Ambientes. Acessibilidade ao edifício Acessibilidade ao edifício PROGRAMA ARQUITETÔNICO MÓDULO BÁSICO DATA Ciclo I - Ciclo II - Ensino Médio M1 - M2 - M3 - M4 - M5 - M6 Outubro/ 2008 Ambientes DIRETRIZES DE PROJETO Os aspectos de acessibilidade

Leia mais

3.3. Edificado 3.3.6. Recreio. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia Entrega Final

3.3. Edificado 3.3.6. Recreio. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia Entrega Final Capítulo III Propostas de Intervenção 3.3. Edificado 3.3.6. Recreio Março 2010 Capítulo III Propostas de Intervenção Identificação Designação: Espaço Internet da Maia Localização: Rua Simão Bolivar Parque

Leia mais

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II

UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira

Leia mais

5:1 Vaga de bicicleta por estabelecimento 1:10 Vaga por leito 1:100 Vaga por leito para ônibus (2)

5:1 Vaga de bicicleta por estabelecimento 1:10 Vaga por leito 1:100 Vaga por leito para ônibus (2) ANEXO I RM H Residencial multifamiliar Hotéis Pousada, pensões e albergues. 1:1 Vaga por unidade até 100 m 2 de área privativa 1:1,5 Vaga por unidade de quitinete 2:1 Vaga por unidade > que 100 m 2 de

Leia mais

PROVA DISCURSIVA. ano. Gráfico População Brasileira 1900-2050. IBGE 1940, 1950, 1960, 1970, 2000 E 2008b. Internet:<http://aplicativos.fipe.org.br>.

PROVA DISCURSIVA. ano. Gráfico População Brasileira 1900-2050. IBGE 1940, 1950, 1960, 1970, 2000 E 2008b. Internet:<http://aplicativos.fipe.org.br>. PROVA DISCURSIVA Nesta prova, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para as respectivas folhas do CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS

Leia mais

Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização

Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização Caderno de Diretrizes Cicloviárias Projeto de Sinalização INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA 2014 Elaboração: INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA - IPPUL DIRETORIA

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Hidrante

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

CREA-RN. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte

CREA-RN. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE DEFESA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, DO IDOSO, DAS COMUNIDADES INDÍGENAS E DAS MINORIAS ÉTNICAS 2017 Ministério Público do Estado Procurador-Geral de Justiça:

Leia mais

INFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana

INFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana INFRA ESTRUTURA URBANA Acessibilidade Urbana acessibilidade definição Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliário

Leia mais

NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Versões: NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NBR 9050:2015 (Vigente) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Descrição:

Leia mais

a) anel com textura contrastante com a superficie do corrimao, instalado 1,00 mantes das extremidades, conforme figura 57;

a) anel com textura contrastante com a superficie do corrimao, instalado 1,00 mantes das extremidades, conforme figura 57; 5.11.1 As superficies horizontais ou inclinadas (ate 15% em relayao ao piso) contendo informayoes em Braille, pianos e mapas tateis devem ser instaladas a altura entre 0,90 m e 1,10 m, conforme figura

Leia mais

MANUAL DE ACESSIBILIDADE

MANUAL DE ACESSIBILIDADE ACESSIBILIDADE A acessibilidade tem vantagens para todos os cidadãos, para a comunidade e para o Estado, pois permite o exercício pleno da e participação ativa nos diversos domínios de atividades da sociedade.

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Aula 07 Acessibilidade

Aula 07 Acessibilidade Aula 07 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras

Leia mais

NA VISTORIA REALIZADA, FORAM CONSTATADAS AS IRREGULARIDADES ASSINALADAS A SEGUIR:

NA VISTORIA REALIZADA, FORAM CONSTATADAS AS IRREGULARIDADES ASSINALADAS A SEGUIR: NA VISTORIA REALIZADA, FORAM CONSTATADAS AS IRREGULARIDADES ASSINALADAS A SEGUIR: I- PASSEIO CIRCUNDANTE AO LOTE 01 - Falta construir o passeio circundante ao lote. (Dec.19.915/98. Art.50, 1º, V) 02 -

Leia mais

3. Alguns itens imprescindíveis na elaboração do projeto:

3. Alguns itens imprescindíveis na elaboração do projeto: 1. Introdução A acessibilidade é um direito de todos. Promover espaços, onde todas as pessoas possam usufruir com igualdade, liberdade e autonomia, é um compromisso de cada cidadão. Esta cartilha tem o

Leia mais

Parada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente

Parada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente Compõe-se de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos em trânsito. Sinalização semafórica de regulamentação Tem a

Leia mais

DECRETO N 11295/2012. O Prefeito Municipal de Niterói, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO N 11295/2012. O Prefeito Municipal de Niterói, no uso de suas atribuições legais e, Publicado em 29 de dezembro de 2012 DECRETO N 11295/2012 Regulamenta a Lei nº 2.624, de 29 de dezembro de 2008, no que trata dos passeios públicos do Município de Niterói, instituindo a obrigatoriedade

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE Este documento técnico tem por finalidade descrever as ações e/ou serviços a serem executados referentes a acessibilidade da Unidade Básica

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016 )

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016 ) MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016 ) NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL EXTRA PROVA ESCRITA OBJETIVA

Leia mais

ACESSO DE VIATURAS NA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO

ACESSO DE VIATURAS NA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO NORMA TÉCNICA No. 06/2012 NORMA TÉCNICA NO. 06/2012 ACESSO DE VIATURAS NA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO ACESSO DE VIATURAS NA EDIFICAÇÃO E ÁREAS DE RISCO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS

Leia mais

ABNT NBR 16537 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade Sinalização tátil no piso Diretrizes para elaboração de projetos e instalação

ABNT NBR 16537 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade Sinalização tátil no piso Diretrizes para elaboração de projetos e instalação NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16537 Primeira edição 27.06.2016 Acessibilidade Sinalização tátil no piso Diretrizes para elaboração de projetos e instalação Accessibility Tactile walking surface indicator Technical

Leia mais

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação; RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal

Leia mais

Aula 10 Acessibilidade

Aula 10 Acessibilidade Aula 10 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

LEI Nº 085, de 31 de Março de 1998.

LEI Nº 085, de 31 de Março de 1998. LEI Nº 085, de 31 de Março de 1998. SÚMULA: Dispõe sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios de uso público e dos veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras

Leia mais

Acessibilidade Física

Acessibilidade Física Acessibilidade Física ACESSIBILIDADE FÍSICA OBJETIVO -> ACESSIBILIDADE FÍSICA - Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações,espaço,mobiliário,equipamentourbanoeelementos.

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS Este resumo foi preparado listando as informações mais importantes para que se desenvolvam desenhos de arquitetura com clareza, critério e precisão.

Leia mais

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e

1 2 9, i n c i s o I I, d a C F ; e a r t i g o 5 º, i n c i s o V, a l í n e a s a e P O R T A R I A n 2 0 1, d e 1 8 d e j u l h o d e 2 0 1 3. A P r o c u r a d o r a d a R e p ú b l i c a q u e e s t a s u b s c r e v e, e m e x e r c í c i o n a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143

Leia mais

Índice de Aferição de Acessibilidade Física

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Área de Aproximação à porta Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há área de manobra para cadeira de rodas? (raio mínimo=de 1,20m a 1,50m) Dimensões da área frontal à porta Dimensões

Leia mais

Conheça o projeto. Saiba sobre as mudanças. Inclui cartilha para o motorista. Apoio

Conheça o projeto. Saiba sobre as mudanças. Inclui cartilha para o motorista. Apoio Conheça o projeto Saiba sobre as mudanças Inclui cartilha para o motorista Apoio Índice 4 Apresentação Explicação sobre o projeto Conduta 6 10 12 Mudanças - ônibus O que muda na sina;ização dos veículos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer LEI MUNICIPAL Nº 1425 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006. ASSEGURA DIREITOS ÀS PESSOAS DEFICIENTES E IDOSOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE TAUÁ, no uso de suas atribuições legais: Lei: Faço saber

Leia mais

6 Acessos e circulação

6 Acessos e circulação 6 Acessos e circulação 6.1 Circulação - Condições gerais As determinações contidas neste capítulo deverão ser mantidas através da conservação criteriosa e continua, de forma a garantir a qualidade em seu

Leia mais

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: conceito De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação

Leia mais

JOAO PINHEIRO. Água Esgoto Sanitário Energia Elétrica Telefone Pavimentação Esgoto pluvial Gás canalizado Iluminação pública

JOAO PINHEIRO. Água Esgoto Sanitário Energia Elétrica Telefone Pavimentação Esgoto pluvial Gás canalizado Iluminação pública Laudo Avaliação - LA Nº Solicitação de serviço: Status: Versão: 168316 APROVADO 1 1 IDENTIFICAÇÃO: Número do sinistro: Número IRB: Solicitante: CPF / CNPJ do cliente: 779.950.826-49 Nome do cliente: Conceição

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015.

RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015. Dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões excedentes aos limites estabelecidos pelo CONTRAN. O Conselho Nacional de Trânsito

Leia mais

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência LAUDO / CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE ÀS NORMAS DE ACESSIBILIDADE (CONFORME NBR 9050:) TOTAL DE 2 CIDADE Ibirama ESTADO SC RUA / AV Dr Getúlio Vargas Nº 3006 ÁREA TOTAL 6.032,67

Leia mais

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas

Rampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: CONCEITO De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação

Leia mais

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência LAUDO / CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE ÀS NORMAS DE ACESSIBILIDADE (CONFORME NBR 9050:) TOTAL DE UNIDADE / ÓRGÃO IFC CAMPUS ARAQUARI 1 CIDADE Araquari ESTADO SANTA CATARINA

Leia mais

QUADRO DE FUNCIONÁRIOS

QUADRO DE FUNCIONÁRIOS CENTRO CULTURAL CARMÉLIA MARIA DE SOUZA - TEATRO CARMÉLIA Responsável: Antônio Carlos Carvalho Fundação: 2010 Telefone: (27) 3132-8372 Endereço: Rua Eng Manoel Passos de Barros, s/n Bairro: Mário Cypreste

Leia mais

Estabelecer as definições dos serviços da Gerência de Fiscalização de Posturas e Vias Urbanas para o guia do cidadão.

Estabelecer as definições dos serviços da Gerência de Fiscalização de Posturas e Vias Urbanas para o guia do cidadão. Data para Descrição da 1/5 1. FINALIDADE Estabelecer as definições dos serviços da Gerência de Fiscalização de Posturas e Vias Urbanas para o guia do cidadão. 2. ABRANGÊNCIA Todas as unidades GERFPAV.

Leia mais

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges DEFINIÇÃO Os CORTES são representações de vistas ortográficas

Leia mais

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CONFORME NBR 9050:) TOTAL DE 1 CIDADE Araquari ESTADO SC RUA / AV Rodovia BR280 Nº Km 27 ÁREA TOTAL BAIRRO Colégio Agrícola ANO DE CONSTRUÇÃO PAVTOS ATENDE PÚBLICO SITUAÇÃO DO IMÓVEL RESPONSÁVEL PELA

Leia mais

CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA

CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado

Leia mais

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência LAUDO / CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE ÀS NORMAS DE ACESSIBILIDADE (CONFORME NBR 9050:2015) TOTAL DE PAVTOS 550 ÁREA TOTAL SC CIDADE LUZERNA RUA / AV VIGÁRIO FREI JOÃO Nº BAIRRO

Leia mais

ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS

ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS Índice Apresentação 06 O que precisa ser adaptado 07 O custo das adaptações 10 Sinalização 12 Piso 14 Sinalização do piso 16 Rampas 18 Como deve ser uma

Leia mais

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS

ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS ARMAZÉNS GERAIS ASPECTOS LEGAIS, VANTAGENS E SERVIÇOS D i r e t o r E x e c u t i v o d a T O P L O G P o r R o d o l p h o C a r i b e A r m a z é n s g e r a i s s ã o e s t a b e l e c i m e n t o s

Leia mais

6 nov 09 APDE Assessoria de Políticas para Pessoas com Deficiência

6 nov 09 APDE Assessoria de Políticas para Pessoas com Deficiência APDE Assessoria de Políticas para Pessoas com Deficiência 242 anos São José dos Campos População estimada: 615.000 habitantes Pólo industrial e tecnológico Três fortes segmentos: Automotivo, Petrolífero

Leia mais

ABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

ABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO

MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE RESPONSÁVEL: ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO CREA/CAU: A5819-0 CONTRATANTE: OBRA: CAMPUS EIRUNEPÉ LOCAL: AMAZONAS 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DATA DESCRIÇÃO 00 26/08/2016 EMISSÃO

Leia mais

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO Reproduzir as plantas baixa, de cobertura e de localização, cortes e fachada frontal da residência apresentada abaixo. O projeto pode sofrer mudanças,

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER 1 DIRETRIZES 2 O projeto de Sinalização deverá seguir as normas do Guia Brasileiro de Sinalização Turística

Leia mais

Notícias PHD Barras de Apoio / PHD News Bath Seat

Notícias PHD Barras de Apoio / PHD News Bath Seat Notícias PHD Barras de Apoio / PHD News Bath Seat Este é o artigo para atender a Norma 9050/2004 A - 700mm B - 450mm C - 70mm Banco Articulado para Banho Articulated Seat for Bath A - 450mm B - 450mm C

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A P A R A Í B A C E N T R O D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A S F A R M A C Ê U T I C A S C U R S O D E F A R M Á C I A

Leia mais

Colaboração de Guilherme Armond - armondg@net.em.com.br

Colaboração de Guilherme Armond - armondg@net.em.com.br ATENÇAO: Norma disponível aqui apenas à título de informação. Para aplicação desta Norma em projetos ou outra utilização oficial, adquira sempre a última edição junto à ABNT-ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS

Leia mais

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior)

Índice de Aferição de Acessibilidade Física Edificação (Interior) Interfere na faixa livre mínima? (faixa livre mín=0,90m) Há interferência das portas na faixa livre apenas nas áreas privativas da edificação Área de Aproximação à porta Há área de manobra para cadeira

Leia mais

Acessibilidade e Desenho Universal

Acessibilidade e Desenho Universal Acessibilidade e Desenho Universal DESENHO UNIVERSAL De acordo com as definições de Ron Mace (1991), É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

CALÇAdA cidada. Conheça as regras para pavimentar sua calçada.

CALÇAdA cidada. Conheça as regras para pavimentar sua calçada. CALÇAdA cidada Essa publicação tem por objetivo divulgar o regramento de construção e manutenção das calçadas da cidade de Canoas. Apresentação Cuidar de sua calçada é um sinal de amor à cidade e de respeito

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE

GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES ÍNDICE APRESENTAÇÃO.......................................... 3 PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA........................... 4 CIRCULAÇÃO

Leia mais

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Ministério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência LAUDO / CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE ÀS NORMAS DE ACESSIBILIDADE (CONFORME NBR 9050:) TOTAL DE 2 CIDADE Blumenau ESTADO Santa Catarina RUA / AV Nº 81 ÁREA TOTAL BAIRRO ANO

Leia mais

ANEXO I GLOSSÁRIO. AFASTAMENTO FRONTAL: menor distância entre a edificação e o alinhamento medida perpendicularmente a este.

ANEXO I GLOSSÁRIO. AFASTAMENTO FRONTAL: menor distância entre a edificação e o alinhamento medida perpendicularmente a este. ANEXO I GLOSSÁRIO ACESSIBILIDADE: Possibilidade e condição de alcance, para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos adequados, sem barreiras

Leia mais

Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho NOÇÕES DE ESTRUTURAS ESCADAS E RAMPAS Definição de Escada Série de degraus para subiredescer Dicionário Aurélio Construção formada por uma série de degraus, destinadas a ligar locais com diferenças de

Leia mais

REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação;

REDES DE NOVA GERAÇÃO. m a i o r q u a l i d a d e, m a i s r a p i d e z, mais inovação; R E D E S D E N O V A G E R A Ç Ã O D E S A F I O e O P O R T U N I D A D E A P D C, 3 1 D E M A R Ç O D E 2 0 0 9 A S O N A E C O M A C R E D I T A Q U E A S R d N G S Ã O U M A O P O R T U N I D A D

Leia mais

ABNT NBR 9050/04 Reunião de revisão da Norma de Acessibilidade Item 6 Acessos e Circulação

ABNT NBR 9050/04 Reunião de revisão da Norma de Acessibilidade Item 6 Acessos e Circulação ABNT NBR 9050/04 Reunião de revisão da Norma de Acessibilidade Item 6 Acessos e Circulação Resumo Reunião dia 30/07/08 Para dar início aos trabalhos, é preciso ter em mente que a ABNT tem como objetivo

Leia mais

AGÊNCIA RIO DE JANEIRO AUTO ATENDIMENTO DAS 8H ÀS 22H

AGÊNCIA RIO DE JANEIRO AUTO ATENDIMENTO DAS 8H ÀS 22H SINLIZÇÃO 2.7 Sinalização visual e tátil noa cesso 180 mm PLC crílico ou policarbonatotransparente 6 mm adesivado pelo verso em película adesiva de vinil jateada, referência SCOTCHCL 3M BR7300-314 FIXÇÃO

Leia mais

Regras de transição SMARU:

Regras de transição SMARU: REGULAÇÃO URBANA APLICABILIDADE: NBR 9050/2015 A alterações ocorridas na NBR 9050/2015 deverão ser observadas nos processos com protocolos acatados pós entrada em vigor da referida norma 11/10/2015. Todas

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Nº 21/ 2009 Pelo presente instrumento, com fundamento no artigo 5º, 6º, da Lei nº 7.347/85, de 24 de julho de 1985, de um lado, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora

Leia mais

BLOCO Nº 2 JORNAIS, BOLETINS, PANFLETOS D a N º 1. H i n o N a c i o n a l e H i n o d a I n t e r n a c i o n a l? 0 1 C U T N a c i o n a l 2. M o d i f i c a ç õ e s d o E s t a t u t o p r o p o s

Leia mais