CONTEXTUALIZAÇÃO: A FIEL COMUNICAÇÃO DO EVANGELHO
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- Simone Sonia Sanches Moreira
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO: A FIEL COMUNICAÇÃO DO EVANGELHO ANTROPOS Revista de Antropologia Volume 1, Ano 1, Novembro de 2007 ISSN Cláudia de Carvalho Resenha Revista Antropos Volume 1, Ano 1, Novembro de 2007 ISSN BURNS, Barbara Helen (org.). Contextualização: a fiel comunicação do Evangelho. Anápolis: Transcultural, p. Não se pode negar a grande importância que envolve a reflexão sobre o tema da contextualização missionária, e a preocupação com os pressupostos, modelos e critérios utilizados num trabalho sério nesse campo de ação. O que se ouve hoje é que os missionários precisam não somente de uma compreensão sólida das Escrituras, mas também de um profundo conhecimento das pessoas a quem servem, a fim de comunicar a mensagem de forma contextualizada, preservando o conteúdo da verdade bíblica, ao mesmo tempo em que a faz culturalmente relevante. Para tanto, então, quais parâmetros o comunicador deve considerar para manter-se fiel na comunicação dessa verdade ao mesmo tempo em que a contextualiza de forma relevante? A bibliografia sobre o assunto ganha destaque com a publicação da obra organizada por Barbara Helen Burns intitulada Contextualização: a fiel comunicação do Evangelho. Missionária no Brasil desde 1969, trabalha no ensino de missiologia, concentrando-se na área de contextualização missionária, que motivou a produção deste livro. Doutora em Missiologia, coordena a Escola de Missões Transculturais da Missão JUVEP em João Pessoa, na Paraíba, desde Contextualização é composto por textos de diversos autores, numa proposta de tentar esclarecer algumas definições e questões que giram em torno da teoria e prática da contextualização missionária, bem como prover aos interessados um instrumento de reflexão e pesquisa. O assunto é 75
2 apresentado em quatro perspectivas, quais sejam: bíblica-teológica, histórica, debates contemporâneos e estudos de caso, as quais determinam a estrutura da obra. Para tanto, além de escrever três dos onze capítulos, a organizadora conta com a colaboração de nomes como Ronaldo Lidório, Bertil Ekström, Kevin Bradford, Paul Hibert, Bernadete da Silva, Joed Venturini, Michael Dawson e Silas de Lima. A primeira parte da obra, com três capítulos, aborda o tema sob uma perspectiva bíblica-teológica. No primeiro capítulo, Ronaldo Lidório trata de seus objetivos e limitações, sua relevância e perigos, defende a conciliação entre a Teologia e a Missiologia, a relevância da Antropologia Missionária e apresenta alguns critérios bíblicos para a contextualização. Ele mostra que a fundamentação bíblica na contextualização é primordial e necessária para que haja fidelidade na transmissão dos conceitos bíblicos. Conclui afirmando ser necessário saber conciliar a sensibilidade e interesse cultural com uma teologia bíblica que fundamente o ministério: Colhemos hoje frutos amargos do nominalismo cristão e do sincretismo religioso, que germinaram a partir de um enfraquecimento da centralidade da Palavra durante o trabalho de comunicação do Evangelho... Paralelamente também colhemos frutos amargos pela ausência de compreensão cultural na apresentação de Cristo (p.15). Bertil Ekström faz uma analise, no segundo capítulo, das situações que envolveram o apóstolo Paulo em seu ministério transcultural, e a utiliza como referência para uma contextualização adequada na comunicação das verdades bíblicas em diferentes contextos religiosos, culturais e lingüísticos. Ele compara os capítulos 14 e 17 do livro de Atos, para mostrar os elementos comuns e divergentes que influenciaram a escolha das estratégias de comunicação do evangelho pelos apóstolos. E conclui citando alguns princípios básicos e aplicáveis na contextualização missionária. 76
3 No último capítulo da primeira parte, Kevin Bradford analisa o texto de 1 Coríntios , de onde extrai implicações para a contextualização, considerando especialmente o aspecto da transmissão verbal da mensagem da cruz. E chama a atenção do leitor para que essa mensagem não deixe de ser proclamada em detrimento de uma contextualização relevante (p.31). A segunda parte da obra, composta por um capítulo escrito por Barbara Burns, se propõe a considerar as raízes da contextualização na história. Para tal, a autora apresenta alguns exemplos práticos de contextualização na história da Igreja,como essa palavra surgiu e se desenvolveu no movimento missionário da igreja evangélica mundial, e como está sendo utilizado hoje. Faz uma análise da história, incluindo o período bíblico, além do pensamento daqueles que criaram e têm interagido com o conceito. Começando com Jesus e o apóstolo Paulo, ela segue e se detêm em nomes como o de Roberto Nobili, Guilherme Carey, Hudson Taylor, J.O. Frazer, John Nevius, Roland Allen, Byang Kato, Eugene Nida, Charles Kraft, Bruce Nicholls, David Bosch, Harvie Conn, Paul Hiebert, David Hesselgrave, René Padilla, Samuel Escobar e William J. Larkin Jr. A relevância do texto se dá pela constatação de um problema existente em torno da contextualização: a ameaça à unidade do movimento brasileiro de missões: Há discussões e divisões acontecendo por causa da falta de contextualização, ou do excesso dela... É importante entendermos como surgiram os argumentos e as teorias que orientam os que estão se posicionando de um ou do outro lado, na esperança de traçarmos caminhos equilibrados e biblicamente orientados (p.34). Os debates contemporâneos sobre a contextualização missionária é o tema que compõe a terceira parte da obra. E nela, Barbara Burns, autora do quinto capítulo, apresenta um resumo completo do livro esgotado em português Contextualização: uma Teologia do Evangelho e Cultura, de Bruce Nicholls. A partir dessa obra, portanto, ela faz uma leitura da história 77
4 comparando-a com os dias atuais e apresenta indicativos de que a Igreja Evangélica está repetindo alguns erros do século passado. Pois, se no passado a igreja substituiu Deus e a Sua Palavra pelo humanismo, hoje ela dá uma ênfase exagerada no homem e sua cultura (p.63). Assunto que Nicholls trata em seu livro, denunciando os perigos do relativismo, do pluralismo cultural e teológico, da criação de uma teologia baseada na cultura e de uma falta de contextualização, quando o missionário impõe sua própria cultura sem sensibilidade cultural a outros povos, nem critérios bíblicos (p.64). No capítulo seis, Maria Bernadete da Silva apresenta o texto de Paul Hiebert, no qual ele discorre sobre as fases ou modelos da contextualização: 1) Não-contextualização ou contextualização mínima; 2) Contextualização acrítica; 3) Contextualização crítica; 4) O evangelho compartilhado em contextos humanos e 5) A revelação divina compartilhada em contextos humanos. As questões levantadas são o relacionamento entre o Evangelho e os contextos humanos, e como comunicar o Evangelho para as pessoas em seus contextos. As respostas a essas questões vêm em forma de três princípios norteadores: 1) O evangelho não deve ser nivelado com qualquer contexto particular humano; 2) O evangelho deve ser colocado em contextos sócioculturais específicos para que as pessoas possam entendê-lo; e 3) O evangelho é transformador. Barbara Burns, no capítulo seguinte, examina a história e bases teológicas de teorias recentes em relação às estratégias missionárias e aos níveis de contextualização praticados nos dias de hoje. A quarta e última parte da obra é composta por quatro capítulos onde o tema da contextualização é visto através de estudos de caso entre os Konkombas, por Ronaldo Lidório; entre os Fulas, por Joed Venturini de Souza; entre os Yanomamis, por Michael Dawson; e entre os Waiãpi, por Silas 78
5 de Lima. Estes encerram a obra trazendo ao leitor exemplos práticos do que tem sido realizado em dias atuais. Vale a pena dizer que são relatos inspirativos e enriquecedores para os que se encontram nessa caminhada. Em Contextualização: a fiel comunicação do Evangelho o leitor poderá encontrar um excelente livro que serve perfeitamente como parâmetro para aqueles que buscam estudar a contextualização missionária sob uma ótica bíblica e que estão dispostos a aprender com os erros cometidos no passado e em nossos dias, procurando evitá-los. A obra em apreço é uma análise bastante contundente da contextualização missionária. Sua leitura é indispensável tanto para os que vivem a realidade de um campo missionário transcultural como para os que ensinam a matéria ou buscam entender um pouco mais sobre o tema. Reconhecemos que o seu potencial despertador pode servir de alerta à igreja, quanto à importância de investimentos num melhor preparo de seus missionários tanto teológico, como também missiológico e antropológico. Recomendamos a leitura deste livro e acreditamos que o leitor será envolvido pela forma prática e clara com que os textos são expostos, ao mesmo tempo em que será desafiado a comunicar o Evangelho com fidelidade à sua mensagem e relevância aos seus ouvintes. 79
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