A vida biológica depende fortemente das características da qualidade da água, influenciando-a também.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A vida biológica depende fortemente das características da qualidade da água, influenciando-a também."

Transcrição

1 BIOLOGIA AQUÁTICA A vida biológica depende fortemente das características da qualidade da água, influenciando-a também. Por essa razão: as espécies e as populações dentro de cada comunidade aquática são indicadores de qualidade da água Origem dos organismos aquáticos Factores que afectam o crescimento Dinâmica das populações Estrutura trófica

2 Origem dos organismos aquáticos Originários no meio, porque a água é o seu habitat Não originários do meio, mas para lá conduzidos, como é o caso dos organismos patogénicos

3 Factores que afectam o crescimento Constituição dos microrganismos: matéria orgânica, carbono, oxigénio, hidrogénio, azoto e fósforo Produção de novas células exige disponibilidade daqueles elementos em fórmula adequada à assimilação. logo, em cada curso de água desenvolver-se-ão, as espécies cujas condições de habitat estejam estabelecidas nesse curso de água

4 Factores que afectam o crescimento (cont.) Cada espécie terá as suas necessidades específicas tipo e quantidade de alimento ou substrato; condições ambientais; ph; Temperatura; Luz; Outras. Se existir grande diluição as quantidades de elementos essenciais disponíveis (mg/l ou µg/l) são pequenas; regista-se limitação no crescimento de cada espécie; estabelece-se um determinado equilíbrio biológico; No entanto, se se registarem aumentos de concentrações de elementos essenciais gera-se, ou pode gerar-se, aumento de crescimento e consequente alteração do equilíbrio biológico entre as espécies

5 Dinâmica das Populações É condicionado pelo: tipo de substrato disponível; condições ambientais específicas; concentração de substâncias químicas que limitam o crescimento por espécie.

6 Dinâmica das Populações Cursos de água e Lagos não poluídos o EQUILÍBRIO BIOLÓGICO apoia-se em várias espécies com poucos indivíduos em cada. população com diversidade elevada indicador de grande estabilidade comunitária Cursos de água e Lagos poluídos Diversidade baixa porque resiste um número limitado de espécies, com número elevado de indivíduos por espécie, traduzindo-se naturalmente em menor estabilidade. A diversidade traduzida por nº espécies / nº de indivíduos total é um importante indicador da qualidade da água.

7 Dinâmica das Populações a variabilidade dos meios aquáticos que se traduz em alterações de concentração dos substratos, dos constituintes ou de outras condições devidas, por exemplo, a variações sazonais, impõe a alteração do nº de espécies presentes de acordo com a respectiva capacidade de adaptação, logo a diversidade; a competição por recursos limitados; a acção dos predadores. Estabelece: a Dinâmica das populações o Equilíbrio entre as espécies na comunidade biológica

8 Estrutura Trófica Baseia-se nos aspectos de nutrição de um sistema ecológico. Reacção Bioquímica Produção de microorganismos (novas células), (desde que as condições adequadas ao crescimento sejam satisfeitas).

9 Estrutura Trófica Os processos que envolvem transformações de compostos de carbono, principal constituinte da matéria orgânica e por isso elemento chave, dividem-se em: fotossíntese - produção de matéria orgânica (novas células) e de oxigénio, usando C inorgânico e outras substâncias químicas e, como fonte de energia, a luz solar CO 2 + H 2 O + energia (CH 2 O)n + O 2 respiração - produção de CO 2, água e energia por utilização da matéria orgânica como substrato e de oxigénio (CH 2 O)n + O 2 CO 2 + H 2 O + energia

10 Estrutura Autotrófica Produtores Primários Os organismos capazes de desenvolver fotossíntese, formando novas células a partir de luz solar e substâncias inorgânicas, são produtores primários. Outros organismos utilizam-se deles num encadeamento denominado por cadeia trófica, que pela sua origem, se designa por AUTOTRÓFICA

11 Estrutura Heterotrófica Decompositores há formas que libertam matéria orgânica para água por resíduos do seu metabolismo; determinadas bactérias assimilam os detritos e produzem novas formas assimiláveis por outras; os produtos finais incluem CO 2, outros produtos inorgânicos e sub-produtos orgânicos não biodegradáveis; Constituem a cadeia HETEROTRÓFICA

12 Estrutura Trófica A cadeia ou estrutura trófica é constituída pelos dois ramos: AUTOTRÓFICO sem necessidade de matéria orgânica como substrato fonte de energia a luz solar HETEROTRÓFICO utilização de matéria orgânica, derivada de uma cadeia autotrófica ou de outra origem.

13 Estrutura Trófica

14 BIOLOGIA AQUÁTICA NAS RESERVAS HÍDRICAS NATURAIS As características físicas e químicas dos rios influenciam a biologia aquática actuando sobre a diversidade Diferentes características: entre rios; no mesmo rio, ao longo do seu percurso e ao longo do ano, terá de haver diversidade variável e variabilidade da qualidade da água nos meios hídricos naturais.

15 BIOLOGIA AQUÁTICA NAS RESERVAS HÍDRICAS NATURAIS - ANÁLISE DE UM RIO DE MONTANHA TROÇO INICIAL pequena área drenante; área drenante florestada; caudais reduzidos; inclinação elevada, velocidade elevada; arraste de areias e de sedimentos; organismos predominantes fixados nas pedras; água sem turvação, temperatura baixa, matéria orgânica baixa (não há descargas de efluentes nem poluição difusa proveniente da agricultura); N e P baixo; fitoplancton reduzido, nº baixo de heterotróficos; diversidade média e comunidades pouco populosas

16 BIOLOGIA AQUÁTICA NAS RESERVAS HÍDRICAS NATURAIS ANÁLISE DE UM RIO DE MONTANHA TROÇO MÉDIO (a caminho da planície) inclinação baixa; velocidade menor; maior profundidade e maior largura; descargas de efluentes e escoamento superficial (lixiviação) de zonas agrícolas (matéria orgânica, SST, N e P); deposição de sedimentos; maior crescimento de fitoplancton; maior população, porque existe mais biomassa; se biomassa aumenta, o O 2 dissolvido diminui, reduz-se o nº de espécies e diversidade menor.

17 BIOLOGIA AQUÁTICA NAS RESERVAS HÍDRICAS NATURAIS ANÁLISE DE UM RIO DE MONTANHA TROÇO FINAL área de drenagem aumenta; escoamento quase lento; pode verificar-se influência da maré com variações de salinidade (em profundidade) e turvação elevadas (no caso do rio desaguar no mar); maior profundidade, implica menor penetração de luz nas camadas mais profundas, menor quantidade de autotróficos; Com o aumento da salinidade existe uma alteração significativa das espécies (reduzem-se as de água doce mas desenvolvem-se outras que são favorecidas pelo ambiente salino). Conforme aumenta a área da bacia hidrográfica drenante, diminui a qualidade da água

18 BIOLOGIA AQUÁTICA NAS RESERVAS HÍDRICAS NATURAIS MEIOS LÓTICOS (Águas correntes) Os rios são meios LÓTICOS o que tem impacto na respectiva vida aquática dependendo se os organismos são: FIXOS - localizar-se-ão nas zonas onde sejam trazidos alimentos e os resíduos serão levados para jusante, isto é, exigem velocidade da água; PLANCTON - movimenta-se com a água, pelo que mais facilmente se multiplica até que se esgote o substrato.

19 BIOLOGIA AQUÁTICA NAS RESERVAS HÍDRICAS NATURAIS MEIOS LÓTICOS (Águas correntes) Nos rios o crescimento é fundamentalmente heterotrófico porque: maior tempo de crescimento; turbulência inadequada ao estabelecimento de espécies de maior dimensão; maior quantidade de sedimentos implica aumento de turvação; são condições desfavoráveis aos autotróficos

20 BIOLOGIA AQUÁTICA NAS RESERVAS HÍDRICAS NATURAIS MEIOS LÊNTICOS (Águas paradas) Os Lagos e Albufeiras são sistemas LÊNTICOS mas com indução de movimento por: afluência e efluência de caudais; vento; Força de Coriolis; correntes de densidade diferente; movimento verticais e horizontais provocadas por diversas causas. Isto é, velocidade que favorece deposição de sedimentos no fundo; e menos unidireccional que nos rios.

21 BIOLOGIA AQUÁTICA NAS RESERVAS HÍDRICAS NATURAIS MEIOS LÊNTICOS (Águas paradas) Nas camadas superficiais a turvação é menor o que favorece o crescimento fotossintéctico. Nas camadas inferiores haverá (-) fotossíntese; (+) reacções envolvendo organismos heterotróficos; (+) matéria orgânica. O Resultado Final, Gradual acumulação de organismos, matéria orgânica e nutrientes na massa global da água do lago.

22 BIOLOGIA AQUÁTICA NAS RESERVAS HÍDRICAS NATURAIS MEIOS LÊNTICOS (Águas paradas) Gradual acumulação de organismos, matéria orgânica e nutrientes na massa global da água do lago. EUTROFIZAÇÃO por falta de controlo, a entrada anormal de nutrientes durante períodos longos acelera processos metabólicos e provoca o desequilíbrio; por crescimento descontrolado especialmente de plantas verdes (autotróficos).

23 LAGOS Estratificação Térmica Uma característica muito importante dos lagos e reservatórios profundos é a estratificação térmica em profundidade porque determina a qualidade da água. Profundidade (m) 0 inverno primavera verão Temperatura (ºC)

24 LAGOS - Estratificação Térmica Em LAGOS profundos distinguem-se as seguintes camadas: epilimnion água quente; organismos fotossintéticos. metalimnion ou termoclima hipolimnion água fria; diminuição de actividade fotossintética; aumento de matéria orgânica; diminuição de O 2 ; diminuição de diversidade.

25 BIOLOGIA AQUÁTICA NAS RESERVAS HÍDRICAS NATURAIS - LAGOS Estratificação Térmica No Outono, a temperatura atmosférica baixa e a temperatura das camadas superficiais dos lagos também baixa, aumentando a densidade. As camadas mais profundas mantêm temperatura mais alta e densidade menor. O efeito do vento é suficiente para provocar um movimento ascensional de inversão das camadas e consequente alteração da qualidade de água: água com défice de oxigénio; concentrações elevadas de nutrientes à superfície; favorece o crescimento de algas, logo alteração da diversidade. Nota: Muito importante no caso de origem para abastecimento.

26 EUTROFIZAÇÃO A Eutrofização pode ser definida como o excessivo crescimento de espécies vegetais (produção primária) no meio aquático para níveis em que se considere que afecte a utilização normal e desejável da água.

27 EUTROFIZAÇÃO Principais Consequências As principais consequências que podem interferir com o uso pretendido da água são os seguintes: grandes variações diárias do OD que podem resultar em níveis de muito baixos nos períodos nocturnos com o consequente desaparecimento de certas espécies de peixes; o excesso de fitoplancton provoca o aumento da sedimentação desta matéria orgânica no fundo de lagos e albufeiras com a consequente formação de sedimentos orgânicos que contribuem para a redução do OD para níveis muito baixos no hipolimnio; diminuição da transparência da água;

28 EUTROFIZAÇÃO Principais Consequências (cont.) complicação nos processos de tratamento das águas para a distribuição de água potável: sabor e odor desagradáveis; produção de algas filamentosas que obrigam à redução dos períodos de lavagem dos filtros; proliferação das plantas aquáticas que constituem um obstáculo à pratica da navegação de lazer; degradação da qualidade da paisagem; Incómodo para o banho; Algumas vezes associado a processos de eutrofização está a proliferação de algas tóxicas que em zonas costeiras afectam bivalves que se forem consumidos dão origem a intoxicações graves que afectam o sistema nervoso central.

29 EUTROFIZAÇÃO Estado Trófico de Lagos Uma massa de água pode ser caracterizada pelo seu estado trófico, isto é o seu grau de eutrofização.

30 EUTROFIZAÇÃO Processos Básicos da Eutrofização

31 EUTROFIZAÇÃO Principais componentes dos Nutrientes

32 EUTROFIZAÇÃO Principais Fontes de Nutrientes águas residuais domésticas; águas residuais industriais; águas lixiviantes de terrenos agrícolas e florestais; águas pluviais de zonas urbanas e suburbanas; precipitação atmosférica.

33 EUTROFIZAÇÃO Cargas Médias de Nutrientes Sistemas de drenagem de águas residuais domésticas: Fontes difusas de Poluição:

34 EUTROFIZAÇÃO Limitação de Nutrientes

35 EUTROFIZAÇÃO Limitação de Nutrientes (exemplo) P = min {N/a n ; P/a p } em que N = azoto disponível [M/L3]; a n = rácio azoto/clorofila [M/L3]; P = fósforo disponível [M/L3]; a p = rácio fósforo/clorofila [M/L3]

36 EUTROFIZAÇÃO Limitação de Nutrientes Zonas de Controlo do N e do P

A vida biológica depende fortemente das características da qualidade da água, influenciando-a também.

A vida biológica depende fortemente das características da qualidade da água, influenciando-a também. BIOLOGIA AQUÁTICA A vida biológica depende fortemente das características da qualidade da água, influenciando-a também. Por essa razão: as espécies e as populações dentro de cada comunidade aquática são

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos

Leia mais

PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE

PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE Tratamento das águas residuais São estações que tratam as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial, vulgarmente chamadas de esgotos sanitários ou despejos

Leia mais

A Terra e os seus subsistemas em interacção

A Terra e os seus subsistemas em interacção A Terra e os seus subsistemas em interacção Terra: Porção limitada do Universo; Interage com outros elementos do Universo; Planeta activo, dinâmico e em equilíbrio com o que o rodeia; É um sistema onde

Leia mais

Tratamento de Águas I

Tratamento de Águas I Tratamento de Águas I Tecnologia em Gerenciamento Ambiental Prof. Dr. Eduardo Eyng QUALIDADE DAS ÁGUAS E PARÂMETROS IMPORTANTES Disponibilidade e usos da água Embora a maior parte do nosso planeta esteja

Leia mais

XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste

XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste AVALIAÇÃO DA EUTROFIZAÇÃO DE UM RESERVATÓRIO TROPICAL SEMIÁRIDO Autores: José Neuciano Pinheiro de Oliveira Arthur Mattos Vanessa Becker Eutrofização Causas:

Leia mais

DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10

DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns BIO 10 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 http://netxplica.com 1. Diversidade na

Leia mais

Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Teste Diagnóstico: Condições que permitem a existência de Vida na Terra

Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Teste Diagnóstico: Condições que permitem a existência de Vida na Terra Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Teste Diagnóstico: Condições que permitem a existência de Vida na Terra Nome: Data: / / 1. Completa os espaços em branco, das afirmações que se seguem,

Leia mais

Ficha de Trabalho. Tema - A terra e os seus subsistemas em interação

Ficha de Trabalho. Tema - A terra e os seus subsistemas em interação Ficha de Trabalho Tema - A terra e os seus subsistemas em interação O Planeta Terra é uma porção limitada do Universo em constante interação com outros componentes do mesmo. O nosso planeta faz parte de

Leia mais

BIOLOGIA 10º. Módulo inicial Diversidade na Biosfera

BIOLOGIA 10º. Módulo inicial Diversidade na Biosfera BIOLOGIA 10º Módulo inicial Diversidade na Biosfera Biologia 2 Ciência que se dedica ao estudo da vida e dos fenómenos que com ela estão intimamente relacionados. 3 Biologia 4 A vida e os seres vivos Questão

Leia mais

Qual a fonte primária de energia nos ecossistemas?

Qual a fonte primária de energia nos ecossistemas? Ciências Naturais 8.º ano Fluxos de Energia e Ciclo de Matéria Qual a fonte primária de energia nos ecossistemas? O Sol é a fonte primária de Energia para a vida dos Ecossistemas. Energia Solar Energia

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Ciência Ambiental e Meio Ambiente 1 - De acordo com G. Tyler Miller Jr (Ciência Ambiental, 11 a Ed, 2007), Meio Ambiente é tudo que afeta

Leia mais

Bactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura

Bactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura Bactérias Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro Microbiologia profª Janara Meios de cultura NUTRIÇÃO Obtenção de ENERGIA (ATP) e construção de componentes celulares. Nutrientes necessários à

Leia mais

Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir. Dúvidas Mais Comuns GEO 10. Flipping Book. http://netxplica.com

Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir. Dúvidas Mais Comuns GEO 10. Flipping Book. http://netxplica.com Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns GEO GEO 10 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 http://netxplica.com 1. A Geologia,

Leia mais

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente

O Impacto das Energias Limpas no Ambiente República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7

Leia mais

Variação espaço temporal do fitoplâncton e limitação do crescimento pela turbulência. Sônia Maria F. Gianesella

Variação espaço temporal do fitoplâncton e limitação do crescimento pela turbulência. Sônia Maria F. Gianesella Variação espaço temporal do fitoplâncton e limitação do crescimento pela turbulência Sônia Maria F. Gianesella Gradientes ambientais no oceano Três importantes gradientes para o crescimento e sobrevivência

Leia mais

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto 14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de

Leia mais

Conceitos - Ecossistemas

Conceitos - Ecossistemas Conceitos - Ecossistemas Evolução dos conceitos de Ecossistema - Lotka (1925): uso de princípios da termodinâmica, enfocando as transformações de massa entre os seus componentes - Elton (1927): conceito

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

ETAPAS DO PROJECTO. Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado. 1. 1. Primeira abordagem ao objecto de estudo

ETAPAS DO PROJECTO. Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado. 1. 1. Primeira abordagem ao objecto de estudo Objecto de estudo e problematização - A Ria de Aveiro e sua área envolvente. ETAPAS DO PROJECTO 1. PROBLEMATIZAÇÃO E PLANIFICAÇÂO Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado

Leia mais

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 1: Teoria de Apostila 1: Teoria de Apostila 2: e de Lagos e Tanques Apostila 3: em Viveiros de Camarões e Peixe e em Tanques Pequenos em Série Apostila

Leia mais

ENERGIA. (dependentes da luz solar) como produtores de energia e, portanto, a base de toda a cadeia alimentar.

ENERGIA. (dependentes da luz solar) como produtores de energia e, portanto, a base de toda a cadeia alimentar. Luz Solar ENERGIA Sabemos que o Sol é a fonte de toda energia luminosa responsável pela existência da vida na Terra. As mais diversas formas de energia são, de alguma maneira, originadas pela influência

Leia mais

ANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL

ANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL ANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL LIMA, Catiane das Chagas 1 NASCIMENTO, Monique Bezerra 1 SANTANA, Suellen

Leia mais

FICHA DE TRABALHO. 1. Analise os esquemas da Figura 1. A B C D E. Figura 1

FICHA DE TRABALHO. 1. Analise os esquemas da Figura 1. A B C D E. Figura 1 1. Analise os esquemas da Figura 1. A B C D E Figura 1 1.1. Ordene as letras de A a E, de modo a sequenciar os vários níveis de organização biológica. Inicie a ordenação pela unidade básica da vida. 2.

Leia mais

A ORIGEM DA VIDA. Hipótese autotrófica e heterotrófica

A ORIGEM DA VIDA. Hipótese autotrófica e heterotrófica A ORIGEM DA VIDA Hipótese autotrófica e heterotrófica HIPÓTESE AUTOTRÓFICA Necessidade de alimento Seres autotróficos: capazes de produzir o alimento necessário plantas clorofiladas e algumas bactérias

Leia mais

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre:

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre: COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o 1 O Trimestre: LISTA DE CONTEÚDOS Ecologia o Níveis de organização: organismo, população, comunidade, ecossistema, bioma. o Componentes do

Leia mais

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza. Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo

Leia mais

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos 1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água

Leia mais

1. (Unicamp 2015) A figura abaixo representa relações existentes entre organismos vivos.

1. (Unicamp 2015) A figura abaixo representa relações existentes entre organismos vivos. 1. (Unicamp 2015) A figura abaixo representa relações existentes entre organismos vivos. a) O que é representado na figura? Que tipo de organismo é representado por X? b) Qual seria a consequência do desaparecimento

Leia mais

Sistemas de filtragem para irrigação. Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP

Sistemas de filtragem para irrigação. Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP Sistemas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP III SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 21 de setembro de 2005 Objetivos Discutir a aplicação

Leia mais

Classificação dos recursos naturais

Classificação dos recursos naturais O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes na Natureza essenciais ou úteis para o Homem. Os

Leia mais

UMA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO POÇÕES NO PERÍODO DE ESCASSEZ DE CHUVAS

UMA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO POÇÕES NO PERÍODO DE ESCASSEZ DE CHUVAS UMA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO POÇÕES NO PERÍODO DE ESCASSEZ DE CHUVAS Ricardo Alves dos Santos (*), Débora Thais Rodrigues de Araújo, Whelson Oliveira de Brito * Instituto Federal de

Leia mais

Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)

Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: Maio 2009 Docente: Catarina Reis Poluentes e Contaminantes 1. Os poluentes podem ser avaliados

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA ESCOLA ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA ANO LETIVO: 2015/2016 SERVIÇO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS- GRUPO 520 DATA: 9/ 9 /2015 ASSUNTO PLANIFICAÇÃ ANUAL DE CIÊNCIAS NATURAIS

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Ciências 6 o ano Unidade 3 5 Unidade 3 Nome: Data: 1. O solo é a camada mais superficial e mais fina da crosta terrestre. Os seres vivos dependem da existência desse recurso natural

Leia mais

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção

Leia mais

Variação da composição da atmosfera ao longo dos tempos Composição média da atmosfera actual Substâncias tóxicas na atmosfera. Escalas de toxicidade

Variação da composição da atmosfera ao longo dos tempos Composição média da atmosfera actual Substâncias tóxicas na atmosfera. Escalas de toxicidade Evolução da Atmosfera Terrestre Variação da composição da atmosfera ao longo dos tempos Composição média da atmosfera actual Substâncias tóxicas na atmosfera. Escalas de toxicidade 11-12-2014 Marília Peres

Leia mais

Cat Ca ab a olismo Anab a ol o ismo

Cat Ca ab a olismo Anab a ol o ismo A acção das enzimas Metabolismo celular É o conjunto de reacções químicas que ocorrem numa célula. Catabolismo moléculas complexas são convertidas em moléculas mais simples, com libertação de energia.

Leia mais

Gestão de Instalações Desportivas

Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 2 Gestão de Instalações Desportivas 1.2. Ecologia Noções de qualidade ambiental Ambiente, Segurança,

Leia mais

As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142)

As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) Disciplina: Geografia Professora: Ana Maria Bandeira Turma: 1º ano, tarde As Águas da Terra Toda água presente planeta Terra compõe a Hidrosfera

Leia mais

PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA LÍQUIDA em meio terrestre e aquático. Inês Henriques Sandra Mendes

PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA LÍQUIDA em meio terrestre e aquático. Inês Henriques Sandra Mendes PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA LÍQUIDA em meio terrestre e aquático Inês Henriques Sandra Mendes Resumo: o presente estudo foi realizado com o objectivo de determinar a PPL de um ecossistema terrestre simples,

Leia mais

3. EUTROFIZAÇÃO DOS CORPOS D ÁGUA

3. EUTROFIZAÇÃO DOS CORPOS D ÁGUA 3. EUTROFIZAÇÃO DOS CORPOS D ÁGUA 3.1. CONCEITUAÇÃO DO FENÔMENO As plantas aquáticas podem ser classificadas dentro das seguintes duas categorias bem amplas (Thomann e Mueller, 1987): plantas que se movem

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CANAL ÁGUA CRISTAL PARA SUBSIDIAR A IMPLANTAÇÃO DA ETE TAVARES BASTOS, BELÉM - PA.

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CANAL ÁGUA CRISTAL PARA SUBSIDIAR A IMPLANTAÇÃO DA ETE TAVARES BASTOS, BELÉM - PA. CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CANAL ÁGUA CRISTAL PARA SUBSIDIAR A IMPLANTAÇÃO DA ETE TAVARES BASTOS, BELÉM - PA. Jaqueline Maria Soares (1) Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre

Leia mais

A CÉLULA. Natércia Charruadas 2011. Biologia e Geologia 10º ano

A CÉLULA. Natércia Charruadas 2011. Biologia e Geologia 10º ano A CÉLULA Natércia Charruadas 2011 Biologia e Geologia 10º ano O entendimento dos processos biológicos depende do conhecimento da célula enquanto unidade fundamental da Vida. As dimensões das células, geralmente

Leia mais

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental VI-025 - AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS FÍSIC0-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DO CÓRREGO BEBEDOURO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO PARDO/GRANDE, MUNICÍPIO DE BEBEDOURO-SP Joaquim Ozório Manoel de Souza Pinto (1) Licenciado

Leia mais

1º ano Pró Madá TEORIAS MODERNAS SOBRE ORIGEM DA VIDA

1º ano Pró Madá TEORIAS MODERNAS SOBRE ORIGEM DA VIDA 1º ano Pró Madá TEORIAS MODERNAS SOBRE ORIGEM DA VIDA Panspermia cósmica As substâncias que contribuíram para a formação das primeiras formas de vida podem ter chegado ao planeta, e não terem sido formadas

Leia mais

Gabarito (1 ponto): Eutrofização

Gabarito (1 ponto): Eutrofização Questão 1: Crescimento da população nas cidades, falta de planejamento no saneamento urbano, conexões clandestinas com a rede de esgoto e indústrias que despejam resíduos indevidos. São várias as razões

Leia mais

1 2 3 4 5 6 Total. Nota: Apresente todos os cálculos que efectuar

1 2 3 4 5 6 Total. Nota: Apresente todos os cálculos que efectuar 12 de Março 2011 (Semifinal) Pergunta 1 2 3 4 5 6 Total Classificação Escola:. Nome:. Nome:. Nome:. Nota: Apresente todos os cálculos que efectuar Dados: Questão 1 Constante de Avogadro: N A = 6,022 x

Leia mais

A disposição da vida na Terra

A disposição da vida na Terra Aula 01 A disposição da vida na Terra O que é a vida? Existe vida em outros planetas? Podemos viver sem o Sol? O nosso sistema solar possui os seguintes planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte Júpiter,

Leia mais

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO Anomalias e Mecanismos de Deterioração António Costa Instituto Superior Técnico As estruturas de betão são duráveis!? Nenhum material é por si próprio prio durável; é a interacção

Leia mais

Anexo 4. Anexo 4. Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo

Anexo 4. Anexo 4. Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo Anexo 4 Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo 189 O Buraco na Camada de Ozono A atmosfera, é uma mistura gasosa que envolve o globo terrestre, com uma espessura superior a 1000 km.

Leia mais

Estado Médio Observado do Oceano

Estado Médio Observado do Oceano Estado Médio Observado do Oceano Estrutura da temperatura média dos oceanos Variabilidade da temperatura Dinâmica do Clima Ana Picado 23380 Carina Lopes 28680 Introdução: Dinâmica do Clima O oceano é uma

Leia mais

Apostila 2: Desestratificação e Aeração de Lagos e Tanques

Apostila 2: Desestratificação e Aeração de Lagos e Tanques Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 2: Desestratificação e Aeração de Lagos e Tanques Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2: Desestratificação e Aeração de Lagos e Tanques Apostila

Leia mais

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Programa de Pós-Graduação em Genética, Biodiversidade e Conservação

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Programa de Pós-Graduação em Genética, Biodiversidade e Conservação Instruções 1. Não será permitido o uso de celular ou qualquer tipo de aparelho eletrônico durante a prova 2. Será permitido apenas o uso de calculadora comum e/ou científica 3. Não será permitido nenhum

Leia mais

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes

Leia mais

Solos como componentes de ecossistemas.

Solos como componentes de ecossistemas. Solos como componentes de ecossistemas. Witkamp, 1971 Welington B. C. Delitti Diretor Instituto de Biociências, USP www.ib.usp.br O maior desafio para a agricultura do século XXI está no equilíbrio de

Leia mais

Apostila de Biologia 09 Energia e Matéria nos Ecossistemas

Apostila de Biologia 09 Energia e Matéria nos Ecossistemas Apostila de Biologia 09 Energia e Matéria nos Ecossistemas Matheus Borges 1.0 Fluxo de energia A fonte de energia para os seres vivos é o Sol. No ecossistema, é sempre o produtor que apresenta o maior

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

CHUVAS ÁCIDAS E SEUS EFEITOS

CHUVAS ÁCIDAS E SEUS EFEITOS CHUVAS ÁCIDAS E SEUS EFEITOS De entre as formas de poluição atmosférica de que muitas vezes se fala, destacamse, pela importância que têm para todos os países industrializados, as chuvas ácidas. Os combustíveis

Leia mais

PATOLOGIA DO SISTEMA ETICS José Maria Teixeira. Engenheiro Químico Licenciado i.s.e.p.

PATOLOGIA DO SISTEMA ETICS José Maria Teixeira. Engenheiro Químico Licenciado i.s.e.p. PATOLOGIA DO SISTEMA ETICS José Maria Teixeira Engenheiro Químico Licenciado i.s.e.p. APFAC/TEKTÓNICA Maio 2010 SUMÁRIO PRINCIPAIS ANOMALIAS SISTEMA ETICS O QUE SÃO FUNGOS TIPO DE FUNGOS FUNGOS - REBOCO

Leia mais

Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone

Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone Exercícios de Equílíbrio Químico ENEM Resolução Comentada Professora Simone 1. O equilíbrio químico se caracteriza por ser uma dinâmica em nível microscópico. Para se ter uma informação quantitativa da

Leia mais

Reacções de precipitação

Reacções de precipitação Reacções de precipitação Ocorre uma reacção de precipitação quando se forma uma precipitado, ou seja, um sólido insolúvel que se separa da solução. Na precipitação a partir de soluções aquosas normalmente

Leia mais

a) As oscilações de duas populações como as observadas no gráfico sugerem qual tipo de relação ecológica?

a) As oscilações de duas populações como as observadas no gráfico sugerem qual tipo de relação ecológica? LISTA DE EXERCÍCIOS BIOLOGIA 1. Can two species that never come in contact with each other compete for the same resource? Explain your answer. 2. (UFV-MG) O gráfico abaixo representa a variação do tamanho

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 3ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2007 / 2008 ANO 1 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO Marte: A próxima fronteira. Toda a

Leia mais

Biologia e Geologia. Teste Intermédio de Biologia e Geologia. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 19.05.

Biologia e Geologia. Teste Intermédio de Biologia e Geologia. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 19.05. Teste Intermédio de Biologia e Geologia Versão 1 Teste Intermédio Biologia e Geologia Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 19.05.2008 10.º ou 11.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de

Leia mais

Biologia e Geologia. Teste Intermédio de Biologia e Geologia. Versão 2. Teste Intermédio. Versão 2. Duração do Teste: 90 minutos 19.05.

Biologia e Geologia. Teste Intermédio de Biologia e Geologia. Versão 2. Teste Intermédio. Versão 2. Duração do Teste: 90 minutos 19.05. Teste Intermédio de Biologia e Geologia Versão 2 Teste Intermédio Biologia e Geologia Versão 2 Duração do Teste: 90 minutos 19.05.2008 10.º ou 11.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de

Leia mais

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Dinâmica do Clima Profª Maria Dolores Alunos: Fernanda Santana Guilherme Chagas Introdução O gelo cobre cerca de 11% do solo terrestre e 7% dos oceanos do mundo.

Leia mais

Características e propriedades da madeira

Características e propriedades da madeira Características e propriedades da madeira Como resultado da sua origem biológica a madeira apresenta, em geral, grande variabilidade, verificando-se este facto dentro da mesma espécie mas sobretudo entre

Leia mais

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Universidade Federal do Pampa Campus de São Gabriel Centro de Ciências Rurais Curso de Ciências Biológicas CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Monitora: Rosangela Gonçalves Célula Vegetal As células vegetais

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014 BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.

Leia mais

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para

Leia mais

CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células

CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células Jatos Polar e Subtropical Longe da superfície, em maiores altitude, o atrito não influencia tanto o escoamento e os ventos

Leia mais

QUIMICA AMBIENTAL AULA I. PhD Armindo Monjane - Dep. Quimica UP

QUIMICA AMBIENTAL AULA I. PhD Armindo Monjane - Dep. Quimica UP QUIMICA AMBIENTAL AULA I 1 INTRODUÇÃO QUÍMICA AMBIENTAL BIOSFERA PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS CONSCIÊNCIA AMBIENTAL 2 Química Ambiental - Intodução Qumica ambiental é a química do meio ambiente. Pode

Leia mais

Origem da vida. Professor Fláudio

Origem da vida. Professor Fláudio Origem da vida Professor Fláudio Origem da vida Objetivos desta aula Entender as teorias que explicam a origem dos primeiros seres vivos. Diferentes tipos de células e seus componentes químicos. Níveis

Leia mais

Qualidade da Água. Prof.: Thiago Pereira Alves

Qualidade da Água. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Qualidade da Água Prof.: Thiago Pereira Alves Propriedades da água Fig.3. Morphology Diagram of Ice Crystal Formation (Libbrecht) Pseudociência http://www.is-masaru-emoto-for-real.com/

Leia mais

O Relevo A rede hidrográfica

O Relevo A rede hidrográfica O Relevo A rede hidrográfica Relevo O Relevo é o conjunto de formas que a superfície terrestre apresenta. As principais formas de relevo são: Montanhas; Planaltos; Colinas; Planícies; Vales. Montanha Forma

Leia mais

a1 biologia+ambiente Biologia: à descoberta do mundo vivo Objectivos Uma lagoa vista à lupa!! O efeito da poluição no comportamento dos peixes

a1 biologia+ambiente Biologia: à descoberta do mundo vivo Objectivos Uma lagoa vista à lupa!! O efeito da poluição no comportamento dos peixes Biologia: à descoberta do mundo vivo Objectivos a1 biologia+ambiente Dar conhecer a Biologia, enquanto área científica, através de actividades laboratoriais e de campo. Pretende-se estimular o gosto pela

Leia mais

Evolução. Biologia Professor: Rubens Oda 29/09/2014. Material de apoio para Aula ao Vivo

Evolução. Biologia Professor: Rubens Oda 29/09/2014. Material de apoio para Aula ao Vivo Evolução 1. (UFTM) No início da década de 1950, o químico americano Stanley L. Miller desenvolveu um experimento que ainda hoje é considerado um dos suportes da hipótese da origem da vida na Terra. Miller

Leia mais

Comunicado Técnico. Boas Práticas de Manejo (BPMs) para Reduzir o Acúmulo de Amônia em Viveiros de Aqüicultura. Introdução

Comunicado Técnico. Boas Práticas de Manejo (BPMs) para Reduzir o Acúmulo de Amônia em Viveiros de Aqüicultura. Introdução Comunicado Técnico Dezembro, 44 ISSN 1516-8638 Jaguariúna, SP 2007 Boas Práticas de Manejo (BPMs) para Reduzir o Acúmulo de Amônia em Viveiros de Aqüicultura Júlio Ferraz de Queiroz 1 Rita Carla Boeira

Leia mais

Efeito Estufa. Tópicos: Para reflexão:

Efeito Estufa. Tópicos: Para reflexão: Efeito Estufa Tópicos: O que é efeito estufa? Por que a preocupação com o efeito estufa? Quais são os principais gases de efeito estufa? Para reflexão: Por que existe uma preocupação tão grande com relação

Leia mais

Poros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo.

Poros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo. POROSIDADE DO SOLO Definição: representa a porção do solo em volume, não ocupada por sólidos. Var + Vágua Vt Determinação da Porosidade Total: a) Porosidade Total Calculada = Vporos Vt b) Porosidade Total

Leia mais

E SE UM BLOOM DE CIANOBACTÉRIAS TE BATESSE À PORTA?

E SE UM BLOOM DE CIANOBACTÉRIAS TE BATESSE À PORTA? E SE UM BLOOM DE CIANOBACTÉRIAS TE BATESSE À PORTA? 1. INFORMAÇÃO DE APOIO As cianobactérias são organismos procarióticos fotossintéticos adaptados a uma vasta gama de condições ambientais e tolerantes

Leia mais

Escola Secundária Infante D. Henrique

Escola Secundária Infante D. Henrique Escola Secundária Infante D. Henrique Disciplina: Físico-Química Turma: 8ºA Realizado por: Ana Catarina Guerra nº 1 Ana Raquel Pereira nº 5 Ana Sofia Macedo nº 8 Junho 2006 Índice Buraco de Ozono... 3

Leia mais

Padrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água

Padrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Saneamento Básico Padrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água Renato

Leia mais

Relatório de Avaliação da Qualidade da Água durante o Período Pré-Enchimento Correspondente ao Programa de Monitoramento Limnológico e da Qualidade

Relatório de Avaliação da Qualidade da Água durante o Período Pré-Enchimento Correspondente ao Programa de Monitoramento Limnológico e da Qualidade Relatório de Avaliação da Qualidade da Água durante o Período Pré-Enchimento Correspondente ao Programa de Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água Superficial na Área de Influência da UHE São

Leia mais

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes

Leia mais

Aula 2. Teias alimentares, Cadeias Alimentares e Pirâmides Ecológicas.

Aula 2. Teias alimentares, Cadeias Alimentares e Pirâmides Ecológicas. Aula 2 Teias alimentares, Cadeias Alimentares e Pirâmides Ecológicas. Introdução Segundo sua definição (ver aula 1), em ecologia podemos estudar as relações entre os indivíduos do meio biótico, seja ao

Leia mais

Geologia Geral. user 02/03/05. 1 Fatores de formação dos solos. Título aqui 1. Intemperismo e Formação do Solo.

Geologia Geral. user 02/03/05. 1 Fatores de formação dos solos. Título aqui 1. Intemperismo e Formação do Solo. Geologia Geral Intemperismo e Formação do Solo. 1 Fatores de formação dos solos; 2 - Tipos de intemperismo e suas reações; 3 - Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra. Solo = produtos

Leia mais

I-052 - RESERVATÓRIOS PROFUNDOS TRATANDO ESGOTO DOMÉSTICO BRUTO NO NORDESTE DO BRASIL: CICLO DO FÓSFORO

I-052 - RESERVATÓRIOS PROFUNDOS TRATANDO ESGOTO DOMÉSTICO BRUTO NO NORDESTE DO BRASIL: CICLO DO FÓSFORO I-052 - RESERVATÓRIOS PROFUOS TRATAO ESGOTO DOMÉSTICO BRUTO NO NORDESTE DO BRASIL: CICLO DO FÓSFORO André Luis Calado Araújo (1) Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Pará, UFPA (1990).

Leia mais

Tema 5. Regulação Nervosa e Hormonal nos animais. Hormonas Vegetais. José Carlos Morais

Tema 5. Regulação Nervosa e Hormonal nos animais. Hormonas Vegetais. José Carlos Morais Regulação Nervosa e Hormonal nos animais Hormonas Vegetais José Carlos Morais Sistema Nervoso Sistema Hormonal Homeostasia Capacidade de manter o meio interno em equilíbrio Coordenação Nervosa Nervos Motores

Leia mais

Materiais de Construção Civil. Aula 04. Rochas e Minerais

Materiais de Construção Civil. Aula 04. Rochas e Minerais Materiais de Construção Civil Aula 04 Rochas e Minerais Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Pedras naturais As rochas estão presentes nas construções, desde os primórdios da humanidade, há cerca de 4000

Leia mais

Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização

Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização Reacções de neutralização Métodos quantitativos Doseamentos Medição de ph e uso de indicadores Soluções tampão No ponto de meia titulação ph = pk a e consoante

Leia mais

ASSIMILAÇÃO DE CROMO TRIVALENTE PELO PLANCTON E A SUA QUANTIFICAÇÃO NO SEDIMENTO E SOBRENADANTE: EXPERIMENTO EM MICROCOSMO

ASSIMILAÇÃO DE CROMO TRIVALENTE PELO PLANCTON E A SUA QUANTIFICAÇÃO NO SEDIMENTO E SOBRENADANTE: EXPERIMENTO EM MICROCOSMO ASSIMILAÇÃO DE CROMO TRIVALENTE PELO PLANCTON E A SUA QUANTIFICAÇÃO NO SEDIMENTO E SOBRENADANTE: EXPERIMENTO EM MICROCOSMO Dos Santos Barreto Angela *, Povinelli Jurandyr, Calijuri Maria do Carmo Escola

Leia mais