AVALIAÇÃO COMPARATIVA IN VITRO DO ÍNDICE DE REMANESCENTE ADESIVO EM DENTES COM BRAQUETES COLADOS COM RESINAS RESTAURADORAS E ORTODÔNTICA.

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1 UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID FACULDADE DE ODONTOLOGIA MESTRADO EM ORTODONTIA AVALIAÇÃO COMPARATIVA IN VITRO DO ÍNDICE DE REMANESCENTE ADESIVO EM DENTES COM BRAQUETES COLADOS COM RESINAS RESTAURADORAS E ORTODÔNTICA. ROBERTO YETCHIU HUANG São Paulo 2012

2 UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID FACULDADE DE ODONTOLOGIA MESTRADO EM ORTODONTIA AVALIAÇÃO COMPARATIVA IN VITRO DO ÍNDICE DE REMANESCENTE ADESIVO EM DENTES COM BRAQUETES COLADOS COM RESINAS RESTAURADORAS E ORTODÔNTICA. ROBERTO YETCHIU HUANG Dissertação apresentada à Universidade Cidade de São Paulo, como parte dos requisitos para concorrer ao título de Mestre em Ortodontia. Orientador: Prof.Dr. Paulo Eduardo Guedes Carvalho São Paulo 2012

3 DEDICATÓRIA Aos meus pais, Huang Chao Kiong (in memorian) e Chan Thil Chau Huang, a mais profunda gratidão pela lição de vida que, sabiamente, me prestaram e continuam a prestar, auxiliando na construção do meu alicerce, pelo infinito amor e exemplos de luta, dedicação e carinho pelos filhos. À minha esposa, Hwang Tsui Mei, pela cumplicidade, amor e carinho, me apoiando a superar as dificuldades do dia a dia. Você é meu porto seguro, minha razão, meu coração, amor da minha vida. Obrigado por fazer parte da minha história. Ao seu lado as dificuldades são facilmente transpostas e os desafios se tornam grandes conquistas. Às minhas queridas filhas Victoria e Isabella, pelas novas descobertas a cada dia, pela alegria de viver e ver vocês crescerem, pelo amor incondicional, e por me fazer, com um simples sorriso, esquecer as dificuldades e lembrar o que é realmente importante. Às minhas irmãs Adriana, Eliana, Silvia, pela cumplicidade, carinho e admiração, por sempre confiarem, acreditarem e me apoiarem em tudo que faço. Aos meus sobrinhos Letícia, Sabrina, Helder, Manuela e Matheus, pela alegria que trouxeram em minha vida.

4 AGRADECIMENTOS Primeiramente gostaria de agradecer à Deus, por proporcionar-me momentos de conhecimento e felicidade na busca de um sucesso vindouro, por me dar saúde, por me proteger das injúrias e me direcionar sempre para o caminho do bem e da justiça, por me dar força, coragem e determinação para realizar mais este sonho. Ao Prof. Dr. Paulo Eduardo Guedes Carvalho, brilhante orientador, pela amizade, pelas palavras sábias, pela humildade e simplicidade em transmitir conhecimentos, pela dedicação e valorização da Ortodontia. Seu apoio e orientação precisa tornaram este trabalho uma realidade, muito obrigado. Ao Prof. Dr. Flávio Vellini Ferreira, coordenador do Curso de Mestrado da Universidade Cidade de São Paulo, pela dedicação ao ensino, pela serenidade, pelo sorriso sempre estampado no rosto e pelo convívio se tornando fonte de aprendizado. Aos Profs. Drs. Flávio Augusto Cotrim Ferreira, Acácio Fuzyi, Ana Carla Raphaelli Nahás, Hélio Scavone Júnior, Karyna Martins do Valle-Corotti, Rívea Inês Ferreira, Danilo Furquim Siqueira, pela amizade, pelos ensinamentos, pela competência em transmitir conhecimentos, pelo direcionamento e por ampliar os horizontes da pesquisa. Aos colegas de turma, que com amizade e respeito sempre me estenderam mãos hábeis e palavras de incentivo. À todos que contribuíram de alguma forma, direta ou indiretamente, através do seu apoio, possibilitando a concretização deste trabalho.

5 RESUMO O presente estudo teve por objetivo avaliar, in vitro, o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) em dentes humanos após a descolagem de braquetes colados com diferentes resinas compostas restauradoras e com um sistema resinoso específico para colagem de acessórios ortodônticos. Setenta dentes premolares superiores humanos extraídos foram utilizados e divididos em cinco diferentes grupos, com 14 dentes cada, onde no grupo controle foi utilizada uma resina específica para colagem em Ortodontia (Transbond XT), enquanto nos outros quatro grupos foram utilizadas resinas compostas de uso restaurador (Charisma, Tetric Ceram, TPH Spectrum e Z100). Sete dias após a colagem dos braquetes aos corpos de prova, estes foram submetidos a forças de cisalhamento por compressão em máquina de ensaio mecânico laboratorial. A avaliação do IRA foi realizada em um microscópio eletrônico de varredura para fazer as comparações múltiplas entre todos os grupos. Palavras chave: Ortodontia, Colagem de Braquetes, Resinas Compostas.

6 SUMÁRIO P. 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA PROPOSIÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Material Métodos REFERÊNCIAS ARTIGO CIENTÍFICO ANEXOS... 90

7 1. INTRODUÇÃO

8 2 1 INTRODUÇÃO O tratamento ortodôntico tem por finalidade proporcionar a normalidade à oclusão, promovendo equilíbrio funcional do sistema estomatognático, bem como a melhora da estética facial e estabilidade dentária na correção da má oclusão (Vasques et al. 2005). Inicialmente os aparelhos eram compostos por bandas cimentadas com cimento de fosfato de zinco, em todos os dentes. O advento da técnica do condicionamento ácido da superfície dentária, proposto por Buonocore (1955), possibilitou aumento na união mecânica entre a superfície do esmalte e o material restaurador resinoso, proporcionada pelo embricamento mecânico da resina acrílica nas microporosidades produzidas pelo ácido fosfórico em contato com o esmalte dentário. Sadler, em 1958, publicou o primeiro artigo sobre a técnica de colagem direta de braquetes ortodônticos sobre a superfície do esmalte dentário, permitindo a partir de então a simplificação da montagem do aparelho ortodôntico, além da redução das fases e do tempo de tratamento, proporcionando um avanço significativo na terapêutica ortodôntica (Pinto et al. 1996). A introdução de adesivos e resinas fotoativados propiciou inúmeros benefícios, oferecendo um domínio do tempo de presa inicial e possibilitando uma maior precisão no posicionamento dos braquetes na superfície dentária (Correr Sobrinho et al. 2002). O objetivo almejado é obter-se um material de colagem com força de união suficiente entre dente, resina e braquete para suportar as cargas mastigatórias, as forças ortodônticas e os fluidos do meio bucal. Porém, grande importância deve ser

9 3 dada à preservação da superfície do esmalte após a remoção do aparelho, mantendo o mesmo grau de rugosidade ou lisura de um dente não tratado. Quanto aos materiais disponíveis atualmente para a colagem de braquetes ortodônticos, existem no mercado diversos sistemas resinosos fabricados especificamente para este propósito. Estes sistemas, sejam nacionais ou importados, mostram-se consagrados quanto a sua eficiência para a colagem de acessórios ortodônticos (MIURA; NAKAGAWA; MASUHARA, 1971; OBRIEN ET AL., 1989; WANG; MENG, 1992; CORRER SOBRINHO ET AL., 2002; GRANDO ET AL., 2002; PITHON ET AL., 2006; MONDELLI; FREITAS, 2007). Entretanto, apesar de possuírem uma base de formulação semelhante a das resinas compostas comumente utilizadas em procedimentos clínicos restauradores, os adesivos ortodônticos costumam apresentar custo mais elevado e ser encontrados apenas em fornecedores exclusivos de materiais ortodônticos. Apesar dos sistemas adesivos ortodônticos serem comprovadamente eficientes, nem todos os profissionais se adaptam e optam pelo seu uso, podendo ser devido à consistência do material, a apresentação, ao grau técnico exigido para manipulação e ao custo proporcionalmente mais alto. Despertou-se então o interesse, por Isber (2009), na comparação mecânica da força de adesão entre resinas restauradoras e ortodônticas. Com a colagem direta, evidenciou-se também uma preocupação com a relação entre os braquetes e as forças de adesão adequadas. Keizer, Ten Cate e Arends (1976), ao estudarem a união dente-resina-braquete, observaram que o local da fratura, responsável pela queda dos braquetes, ocorria normalmente na interface resina-braquete.

10 4 Para avaliação dos sistemas de colagem, podem ser realizados testes mecânicos como ensaios de compressão ou tração, reproduzindo as falhas de adesão que ocorrem mais freqüentemente na clínica, verificação da superfície do esmalte com microscopia eletrônica de varredura, análise do comportamento dos materiais por meio de estudos clínicos longitudinais e a utilização do Índice de Remanescente Adesivo (IRA). Pelo IRA podem-se avaliar os locais onde ocorreram as falhas na adesão e quantificar o remanescente adesivo que permanece no dente e/ou braquete. É um sistema que permite a análise estatística e comparações com outros estudos, facilitando a padronização dos testes de força de adesão in vitro. A fragilidade da ligação na adesão pode estar na superfície do dente, no braquete ou dentro das camadas do adesivo. A finalidade deste trabalho consistiu em avaliar e comparar o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) após a descolagem de braquetes colados com diferentes resinas compostas restauradoras e com um sistema resinoso específico para colagem de acessórios ortodônticos, em continuação ao estudo de Isber (2009) que observou eficiência mecânica plena dos adesivos restauradores utilizados na colagem de braquetes.

11 2. REVISÃO DE LITERATURA 5

12 6 2 REVISÃO DE LITERATURA Buonocore (1955) elaborou um método para aumentar a adesão da resina acrílica à superfície de esmalte. Baseado na utilização, pela indústria, de ácido fosfórico para o tratamento de superfícies metálicas para obter maior adesão da pintura ou coberturas resinosas, avaliou métodos para tratamento da superfície do esmalte, utilizando diferentes ácidos. Verificou que a adesão à superfície do esmalte era maior quando esta superfície era previamente condicionada com ácido fosfórico a 85%, por 30 segundos, em relação ao grupo controle. Explicou que o aumento da adesão ocorreu devido ao aumento da área superficial decorrente da ação do condicionamento ácido, além do aumento da capacidade de umedecimento da superfície, permitindo assim, contato íntimo da resina acrílica com o esmalte. Sadler (1958) foi o primeiro autor a descrever a colagem de braquetes diretamente sobre a superfície dentária. Nesse estudo in vitro utilizou nove materiais fixadores, sendo quatro cimentos dentários, um cimento a base de borracha, dois adesivos para metal e dois adesivos gerais, que serviram de união entre braquetes metálicos e dentes humanos. Após a realização de testes de resistência à adesão, concluiu que nenhum dos materiais fixadores utilizados promoveu estabilidade requerida para a clínica ortodôntica. O sucesso das colagens diretas sobre o esmalte dentário se iniciou com Newman (1965), quando desenvolveu alguns compósitos que supriram as necessidades desejadas para a colagem de braquetes à face vestibular dos dentes. Nesse estudo surgiu um compósito desenvolvido por um grupo de pesquisa do Newmark College of Engineering, que apresentava baixa toxicidade, mas um tempo de polimerização suficiente para manter o braquete em posição de 15 a 30 minutos e de 4 dias para a completa resistência. Os acessórios plásticos foram colados na

13 7 superfície vestibular de incisivos centrais humanos, previamente condicionados com ácido fosfórico. Os corpos-de-prova foram armazenados em água destilada à 37ºC por 30 dias e, em seguida, submetidos ao teste de resistência ao cisalhamento. Os resultados do teste de resistência à adesão demonstraram valores variando de 9,7 kg/cm2 a 47,47 kg/cm2. Concluiu que o tratamento da superfície do esmalte com ácido fosfórico melhorou a força adesiva, e que a fórmula da resina proposta diminuiu o tempo de polimerização do material, além de apresentar baixa toxicidade, o que possibilitava o seu uso clínico, mas sugeriu que o tempo de polimerização da fórmula proposta fosse diminuído. Reynolds (1975) em uma revisão sobre colagem direta de acessórios ortodônticos ressaltou a importância do condicionamento ácido para obter um adequado escoamento e a penetração do adesivo nos poros criados no esmalte. Considerou clinicamente aceitável a resistência ao cisalhamento de dispositivos ortodônticos com valores entre 5,8 MPa e 7,8 MPa. Retief e Denys (1979) recomendaram a remoção do remanescente adesivo através do uso de broca de carbide tungstênio, operada em alta velocidade com refrigeração e ar, seguida do emprego de instrumentos de acabamento como discos e borrachas para acabamento. Artun e Bergland (1984) compararam métodos de condicionamento do esmalte, utilizando como grupo controle o ácido fosfórico a 37%. Fixaram 20 braquetes nos incisivos superiores e inferiores. Descolaram e removeram a resina residual no dente após 2 dias. Elaboraram também nesta pesquisa um índice que avalia a quantidade de remanescente de resina sobre o esmalte, após a remoção do bráquete, com os seguintes escores: 0- nenhum resto de resina deixado no dente

14 8 1- menos da metade da resina deixada no dente 2- mais da metade da resina deixada no dente 3- toda resina deixada no dente com a impressão da base do braquete Bennett et al. (1984), afirmaram que ao remover o braquete pode-se romper a interface adesivo-esmalte ou adesivo-braquete ou ambas. Quando a zona adesivobraquete é rompida, adesivo é deixado na superfície do esmalte. Quando a interface adesivo-esmalte é rompida pode ou não permanecer algum fragmento de resina sobre o esmalte. Evans e Powers (1985) investigaram in vitro a influência da espessura do compósito sob braquete, na força de adesão de 4 marcas de resina compostas quimicamente ativadas. Foram utilizados braquetes metálicos colocados com diferentes espessuras de resina sob a base, que variam de 0,25 a 0,51 mm. Verificaram-se também alterações na força de adesão ao esmalte dentário, geradas pela exposição à umidade durante 1, 2 e 5 minutos após a aplicação do agente de união, antes do procedimento de colagem. Os resultados demonstraram que, de forma geral, houve uma diminuição gradativa na força de adesão das resinas, à medida que se aumentou a sua espessura sob os dispositivos. O tempo de exposição à umidade influenciou de forma negativa, diminuindo os níveis de força de união ao esmalte. A análise da superfície do esmalte, após a descolagem, demonstrou que as fraturas ocorreram essencialmente na interface adesivo/base metálica. Oliver e Howe (1989) pesquisaram sobre diferentes tipos de colagem, analisando as forças, poder de retenção e suavidade da superfície do esmalte remanescente após a descolagem. Afirmaram que uma camada de resina fluída, após o condicionamento, era benéfica em termos de prevenção e descalcificação.

15 9 Mostraram que os compósitos diluídos com resina fluida permaneciam no esmalte depois da remoção dos braquetes e que o benefício disso era que a superfície do dente seria menos danificada durante a remoção dos mesmos. Greenlaw, Way e Galil (1989) compararam a força de adesão de um sistema de colagem fotoativado com um quimicamente ativado, em intervalos de 1 hora e 30 horas após a colagem. Concluíram que no período de 30 horas a força desenvolvida pela resina fotoativada foi aproximadamente 50% menor que a força da resina quimicamente ativada. A força de adesão inicial da resina fotoativada, no período de 1 hora, demonstrou apenas 26% de sua força, quando avaliada após 30 horas. A perda de esmalte, associada ao processo de remoção dos braquetes e limpeza da superfície utilizando a resina fotoativada, foi de aproximadamente metade da perda ocorrida com a resina quimicamente ativada. Os autores sugeriam que, ao se utilizar resina fotoativada, o arco seja instalado após completas 24 horas da polimerização inicial. Bishara e Trulove (1990) avaliaram as características de descolagem de três diferentes tipos de braquetes cerâmicos quando removidos por técnicas recomendadas pelos fabricantes. Compararam as técnicas de remoção de braquetes de forma convencional, ultrasônica, e electrotérmica; e avaliaram a média de perda de esmalte na remoção por broca de alta velocidade, por broca de baixa velocidade, e por ultrassom. Para avaliar as várias técnicas de remoção de adesivo, apresentaram uma escala de Índice de Remanescente Adesivo (IRA) para comparar a quantidade de remanescente de resina sobre o esmalte, após a remoção do braquete, seguindo os escores entre 1 e 5, quando 5 indica que a resina não permaneceu sobre o esmalte; 4 quando menos de 10% da resina permaneceu na superfície do dente; 3, mais de 10% mas inferior a 90% da resina permaneceu no

16 10 dente, 2, mais de 90% da resina permaneceu; e 1, todo a resina permaneceu sobre o dente, junto com a impressão da base do braquete. A perda de esmalte, como resultado da remoção do adesivo não foi significativamente diferente entre as três técnicas de remoção de adesivos testados. A rugosidade da superfície do esmalte pós-tratamento foi maior para a técnica de remoção de adesivo com alta velocidade do que tanto com métodos de remoção com baixa velocidade ou ultrasônico. Com as técnicas convencionais de descolamento, houve diferença significativa nos escores do IRA para os três tipos de braquetes testados. Com a remoção do braquete por ultra-sons, os escores do IRA para os braquetes Transcend e Allure indicaram que a quantidade de adesivo remanescente no dente era mínima, indicado pela alta freqüência de escores do IRA com um valor de 5. Quando o instrumento de remoção eletrotérmica foi aplicado ao suporte Starfire, houve uma incidência maior de escores do IRA com um valor de 2, indicando que a maior parte do adesivo ficou no dente quando este instrumento foi utilizado. Joseph e Rossouw (1990) compararam in vitro a força de adesão de braquetes metálicos e cerâmicos colados sobre a superfície do esmalte de caninos recém extraídos, utilizando sistemas de união foto (Heliosit) e quimicamente ativados (Concise). As amostras foram mantidas em água destilada durante uma semana após a colagem e em seguida foram submetidas a testes de cisalhamento. Os resultados obtidos demonstraram que todos os grupos testados apresentaram valores acima dos requeridos na prática clinica. Os braquetes cerâmicos obtiveram níveis de força significativamente maiores que os dispositivos metálicos com os dois tipos de resinas compostas testadas. Os autores salientaram a real possibilidade de fratura do esmalte dentário durante a remoção dos braquetes cerâmicos, especialmente em dentes não vitais, uma vez que em sua pesquisa os grupos cujas

17 11 amostras foram coladas com resina de alta quantidade de carga apresentaram um índice de 40% de fraturas da superfície dentária. Wang e Meng (1992) mediram a força de adesão de braquetes metálicos colados ao esmalte com uma resina fotoativada (Transbond), utilizado diferentes tempos de exposição (20, 40 e 60 segundos), com luz visível, gerada por aparelho fotopolimerizador de luz halógena, e fizeram a comparação com uma resina quimicamente ativada (Concise). Concluíram que a força da união da resina fotoativada com 60 e 40 segundos de exposição à luz visível foi maior, estatisticamente, do que com exposição de 20 segundos, e maior que a força desenvolvida pela resina quimicamente ativada. Não houve diferença estatisticamente significante entre a força desenvolvida nas amostras expostas à luz durante 60 e 40 segundos, bem como não houve diferenças entre a resina exposta durante 20 segundos à luz visível e a resina quimicamente ativada. Os autores sugeriram para aplicação clínica, o uso de 40 segundos de exposição à luz visível, a qual resultaria em uma polimerização eficiente. Frauches (1993) verificou diferentes métodos para execução da descolagem de braquetes ortodônticos, visando o efeito de cada um sobre a topografia do esmalte. Foram utilizados incisivos humanos com braquetes metálicos colados na superfície vestibular. Estes foram divididos em quatro grupos de 10. No grupo A e B, a resina foi removida com o alicate 347 mais o extrator de tártaro No grupo C e D, a resina remanescente foi eliminada com a broca carbide tungstênio. Todos os dentes receberam polimento com pedra pomes e água. Conclui-se que a broca carbide tungstênio foi mais eficiente na remoção da resina residual. Heringer et al. (1993) realizaram colagens clínicas com um compósito pasta a pasta quimicamente ativada (Alphaplast, Dental Fillings Ind. Com. Ltd.) de 44

18 12 braquetes na superfície do esmalte de premolares, utilizando isolamento absoluto, por meio de dique de borracha, e isolamento relativo, com rolos de algodão, com intenção de comparar os níveis de adesão relacionadas aos dois procedimentos. Os braquetes permaneceram no meio bucal durante trinta dias e, após este período, os dentes foram extraídos com finalidade ortodôntica. As amostras foram submetidas a testes de cisalhamento direcionados paralelamente à base do braquete. Os resultados da força média desenvolvida demonstraram não haver diferença estaticamente significante entre os dois procedimentos de isolamento para colagem. Ireland e Sheriff (1994) descreveram em seu trabalho que, de forma convencional, a união das resinas ortodônticas ocorre mecanicamente, por meio do condicionamento do esmalte e da retentividade da base do braquete. Compararam o uso de uma resina capaz de aderir ao metal da base do braquete (Panavia EX), com uma resina ortodôntica (Bond Fast). Concluíram que a resina ortodôntica desenvolveu menor nível de força. No entanto, o experimento demonstrou que a resina Panavia possui poucas vantagens sobre a resina ortodôntica, devido à complexa técnica de colagem, não sendo recomendada em procedimentos ortodônticos clínicos. Saeytijk et al. (1994) realizaram um estudo clínico utilizando um compósito fotoativado (Heliosit) e um compósito quimicamente ativado (Concise), para colagem de braquetes ortodônticos. Neste estudo foi comparado o número de fraturas (quebras dos braquetes), num período de 6 meses, bem como a localização das quedas (anterior ou posterior) e as características da área remanescente ao deslocamento do braquete, em uma amostra de 37 pacientes. Concluíram que, com a utilização do compósito fotoativado, a perda dos braquetes ocorreu predominantemente na região posterior, o que pôde ser justificado pelo difícil acesso

19 13 da luz visível, tendo como conseqüência uma deficiência na polimerização da resina. Nos braquetes colados com a resina quimicamente ativada, as fraturas ocorreram de forma equivalente nas regiões anterior e posterior. O trabalho demonstrou que, em situação clínica, os braquetes colocados com resina quimicamente ativada fraturaram significativamente menos que com resina fotoativada. Carstensen (1995) avaliou in vitro o efeito da redução da concentração do ácido fosfórico na resistência ao cisalhamento dos braquetes colados sobre o esmalte. Doze pares de premolares maxilares contralaterais foram divididos aleatoriamente em grupo 1 e grupo 2. Doze premolares superiores adicionais formaram o grupo 3. As três concentrações ácidas examinadas eram 37% no grupo 1, 2% no grupo 2, e 5% no grupo 3. As superfícies vestibulares dos dentes foram condicionadas por 30 segundos e os braquetes metálicos foram colados com a resina Concise (3M Dental, St. Paul, Minn.). Os dentes foram deixados em água destilada por 1 semana e depois foram aplicados os testes de ensaios mecânicos. Após a descolagem, os dentes e as bases de braquetes foram examinados com uma lupa com 5X de aumento. A quantidade do adesivo residual deixada sobre os dentes foi avaliada com o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) de Artun e Bergland, de Os resultados mostraram que a força de descolagem para os grupos com ataque ácido a 37% era significantemente maior (18.30 mpa) do que naqueles com ataque ácido a 2% (15.28 mpa). Com o ácido a 5%, não houve diferença significativa em relação às outras duas concentrações. Na avaliação do índice de remanescente adesivo (IRA), observou-se que apesar da resistência ao cisalhamento ser menor com ataque ácido a 2%, a quantidade de adesivo deixado sobre o dente após a descolagem era menor em comparação aos outros dois grupos

20 14 sendo esta redução da resistência um fator favorável na prevenção de danos ao esmalte durante o tratamento e no momento da remoção do braquete. Meng et al. (1995) descreveram em seu trabalho que o processo de absorção e de liberação de água da matriz orgânica da resina composta poderia causar um deslocamento entre matriz e as partículas inorgânicas (carga), ou ainda uma degradação hidrolítica destas partículas, afetando a força de adesão, resistência ao desgaste e durabilidade das resinas. Observando a pouca quantidade de pesquisas nesta área, desenvolveram um trabalho a fim de avaliar as alterações na força de adesão de braquetes metálicos colados na superfície do esmalte. As amostras, 100 dentes pré-molares divididos em 10 grupos com 10 dentes cada, sendo usada a resina Concise para fazer a colagem, permaneceram imersas em soro fisiológico e foram testadas em diferentes intervalos de tempo, que variaram de 1 dia a 32 semanas. Concluíram que a força de adesão tornou-se gradualmente menor, conforme o tempo de imersão em solução aquosa. A maior perda da força ocorreu no período inicial (1ª semana), seguido por um período de estabilização, com uma considerável diminuição da resistência após 24 semanas. As fraturas, após o descolamento dos braquetes, localizaram-se principalmente na interface adesivo/base metálica. Sinha et al. (1995) compararam em um estudo in vitro a resistência de união e o Índice de Remanescente Adesivo sobre a superfície dentária após a descolagem de três técnicas de colagem utilizadas para anexar a base de braquetes ortodônticos a 315 dentes incisivos bovinos recém extraídos. Cada método de colagem utilizou 105 dentes em sete grupos de 15, coladas com sete resinas pasta-pasta quimicamente polimerizadas (tipo bisgma). O método direto baseou-se na colagem dos braquetes diretamente sobre os incisivos com resina composta. O método

21 15 indireto-1 baseou-se em posicionar os braquetes nos modelos em gesso dos dentes com uma cola solúvel em água, construir sobre eles posicionadores de silicone para fazer a transferência dos braquetes dos modelos para os dentes, e colagem dos dentes com a utilização do sistema de resina composta de pasta-pasta. O método-2 baseou-se em posicionar os braquetes nos modelos em gesso dos dentes com uma resina composta, construir sobre eles posicionadores de silicone para fazer a transferência dos braquetes dos modelos para os dentes, e colagem dos dentes com a utilização do sistema de resina flow sem carga. As características de descolagem para cada amostra foi determinada com o Índice de Remanescente Adesivo (IRA), desenvolvido por Artun Bergland, em Os dentes fraturados foram examinados com um estereomicroscópio. Diferenças significativas na resistência de união existentiram entre os grupos avaliados. A técnica direta apresentou maior força de cisalhamento, estatisticamente significativa, quando comparado com os métodos indireto-1 e indireto-2 em quatro dos sete grupos avaliados. Os métodos indireto-1 e indireto-2 não foram significativamente diferentes na resistência à tração em seis de sete grupos testados. O método indireto-2 apresentou Índice de Remanescente Adesivo (IRA) significativamente menor em comparação com as técnicas direta e indireta-1. A técnica direta tinha Índices de Remanescente Adesivo significativamente menores em comparação com o método indireto-1. Assim, o método-2 indireto da colagem ortodôntica dos braquetes em dentes de laboratório demonstraram comparáveis resistência de união e de fácil limpeza durante o procedimento de descolagem. Nkenke et al. (1997) fizeram um estudo com o intuito de avaliar a resistência a tração de braquetes metálicos (Diamond Bracket Ormco), plásticos (Spirit Bracket Ormco e Edgewise plastic bracket Dentaurum KG) e cerâmicos (Allure III - G.A.C.

22 16 International Inc e Transcend 2000 Unitek/3M), utilizando-se para a colagem as resinas ortodônticas Concise Unitek/3M (resina pasta/pasta tradicional), Sequence - Ormco (adesivo fotoativado com liberação de flúor), Photac Fil Applicap - Espe Dental-Medizin (ionômero de vidro fotoativado) e System 1 Ormco (resina ortodôntica pasta única). As amostras, compostas de um total de 450 dentes bovinos recém extraídos foram testadas em uma Máquina Universal de Testes 1425 Zwick Germany, a uma velocidade de 0,2 mm/min. Nos resultados, obteve-se a maior resistência adesiva com a resina Concise e braquete metálico (12,19 Mpa), seguido pelo braquetes plásticos Spirit e Dentaurum colados com o System 1 (10,17 Mpa e 10,05 Mpa valores médios). As menores forças de resistência ficaram com os braquetes cerâmicos Allure III e Transcend 2000 colados com Photac Fil (4,92 Mpa e 4,44 Mpa respectivamente). Os autores concluíram que o braquete metálico cimentado com a pasta Concise e o braquete plástico cimentado com o System 1 alcançaram as maiores resistências adesivas. Contudo para esses materiais há o perigo de fratura de esmalte durante a remoção do braquete, pelo stress tensional gerado muitas vezes exceder 10 Mpa. No estudo, pela alta incidência de falhas e baixa resistência, o uso clínico do Photac Fil não foi recomendado. E, por fim, o braquete cerâmico Allure III mostrou alta resistência mecânica quando utilizado em conjunto com a resina Sequence, sem exceder 10 Mpa, reduzindo o risco de fraturas de esmalte durante a remoção do braquete. Bishara et al. (1999) compararam na época dois novos braquetes cerâmicos, um projetado com um slot revestido de metal e o outro com um base de resina epóxi, pensadas para combinar as vantagens estéticas da cerâmica e as vantagens funcionais de descolagem dos suportes metálicos comparando o seguinte: 1) a resistência ao cisalhamento dos dois suportes, e 2) o local da falha de adesão

23 17 quando os braquetes são removidos com o alicate. Sessenta e um braquetes Clarity (3M Unitek) e sessenta e seis braquetes MXi (TP Orthodontics, Inc) foram colados aos dentes com o mesma sistema adesivo. A Máquina Universal de Testes Zwick (Zwick Gm BH & Co) foi utilizada para determinar a resistência e os níveis de força necessários para descolar os braquetes. O alicate apropriado também foi utilizado tanto para descolar os braquetes como para determinar o modo de falha de adesão que serão encontradas na clínica. Após a descolagem, todos os dentes e os braquetes foram examinados com 10X de ampliação. Qualquer adesivo que manteve-se após a remoção do braquete foi avaliado de acordo para o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) e teve como base a quantidade de material de resina aderidos à superfície do esmalte, segundo Bishara e Trulove (1990). Os escores do IRA também foram utilizados como um meio mais complexo de definir os locais de falha adesiva entre o esmalte, o adesivo e a base de suporte. Os resultados indicaram que o resistência ao cisalhamento de braquetes cerâmicos Clarity foi significativamente maior do que braquetes cerâmicos Mxi. No entanto, ambos os braquetes exibiram forças que são adequadas para uso clínico. O escore de Índice de Remanescente Adesivo tanto para o teste de cisalhamento quanto para o alicate de descolagem foram semelhantes no que se referia ao formato das fraturas quando os dois braquetes cerâmicos foram comparados uns com os outros. Isto sugeriu que, quando estes braquetes foram removidos com o Weingart (Ormco) e alicate ETM (Ormco), houve uma maior tendência para a maioria do adesivo permanecer na superfície do esmalte. Em conclusão, o método mais eficiente para a remoção do braquete cerâmico MXi é colocando as lâminas do alicate ETM 346 entre a base do suporte e a superfície do esmalte. Por outro lado, o método mais eficiente de remoção do braquete Clarity, é usando o alicate Weingart e aplicando pressão nas

24 18 aletas. Quando os dois braquetes cerâmicos foram descolados como recomendado, a maioria do adesivo residual permaneceu na superfície do esmalte, um padrão semelhante ao observado anteriormente com suportes metálicos. A falha na interface braquete-adesivo diminui a probabilidade de danos ao esmalte, mas necessita da remoção do adesivo residual após descolagem. Osorio et al. (1999) avaliaram a resistência ao cisalhamento de braquetes fixados no esmalte condicionado por 15 ou 60 segundos. Verificaram a relação entre tempo de condicionamento com a quantidade de remanescente adesivo sobre o dente após descolagem e avaliaram a morfologia do esmalte após o ataque ácido. Sessenta premolares recém extraídos foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Grupo 1 foi condicionado por 15 segundos e Grupo 2 foi condicionado por 60 segundos. Uma solução de ácido fosfórico 37% foi utilizada no condicionamento. Os braquetes foram Mini-Taurus e o sistema adesivo foi Mono-Lok2. Após a colagem, o dente foi mantido a 37ºC e 100% de umidade por 48 horas. Imediatamente após a remoção do braquete, o dente foi lavado e seco com uma seringa tríplice e o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) foi determinado utilizando fotos da superfície dos espécimes com uma câmera nikon com lente macro 4X e microscópio eletrônico de varredura e o tratamento das imagens com programa Photoshop 2.0 (Adobe Systems Inc, Mountain View, calif). Após obtenção das imagens, calcularam o IRA através de cálculo simples de porcentagem. A avaliação revelou que o tempo menor de condicionamento criou menos superfície de retenção no esmalte e que o Índice de Remanescente Adesivo após 60 segundos de condicionamento da superfície do esmalte foi superior. Hirayama (2001) avaliou a eficiência na remoção do braquete cerâmico com e sem aplicação de laser cirúrgico CO2. Neste estudo foram utilizados 20 premolares

25 19 humanos extraídos, onde braquetes Transcend 6000 foram fixados com a resina Transbond XT (3M). Foi aplicado o laser sobre o grupo experimental e os braquetes dos dois grupos foram removidos em seguida. Foi observado que o remanescente adesivo foi maior no grupo controle (74,18%0 em comparação ao grupo experimental (44,29). O remanescente adesivo foi removido com alicate apropriado e a superfície do esmalte foi observada em MEV, onde observou-se que o aspecto clínico dos dois grupos foi semelhante. Bishara et al. (2000) avaliaram o efeito da recolagem de braquetes ortodônticos na resistência ao cisalhamento. Quinze molares humanos recém extraídos foram coletados e armazenados em uma solução de 0,1% (wt / vol) timol. Os dentes foram limpos, polidos, e condicionados com um gel de ácido fosfórico a 37%. Os braquetes foram colados com o adesivo e fotopolimerizados por 20 segundos. Os dentes foram seqüencialmente colados e descolados 3 vezes com a mesma resina composta ortodôntica. Em cada vez, os 15 dentes foram descolados dentro de meia hora depois da colagem para simular a condição clínica em que um braquete recém-colado é ligado ao fio ortodôntico. Depois da falha de colagem, os dentes e os braquetes foram examinados sob a ampliação de 10X. Após remoção do braquete, o remanescente adesivo foi avaliado com o índice de remanescente adesivo (IRA), baseado na quantidade de resina aderida à superfície dentária, segundo Bishara e Trulove (1990). Os escores do IRA foram utilizados para definir melhor o local da falha de união entre o esmalte, o adesivo, e a base de suporte. Os resultados obtidos indicam que, em geral, os maiores valores de resistência ao cisalhamento foram obtidos após a primeira colagem. Dentes com braquetes recolados apresentaram resistências ao cisalhamento significativamente mais baixas e inconsistentes, ou seja, resistência ao cisalhamento pode diminuir ou aumentar

26 20 após a segunda descolagem, e as alterações na resistência ao cisalhamento podem estar relacionadas às mudanças nas características morfológicas da superfície do esmalte condicionada como resultado da presença de remanescente adesivo. Os resultados do teste chi-quadrado indicaram a ausência de diferença significante nos escores do IRA entre os 3 grupos, mostrando que, em geral, os escores do IRA não mudaram significativamente em cada dente entre as várias sequências de descolagem. Bishara et al. (2001) compararam os efeitos da utilização de dois condicionadores de esmalte e adesivos sobre a resistência ao cisalhamento e falha localizada no braquete, utilizando quarenta molares humanos recém-extraídos dividindo-os aleatoriamente em dois grupos de 20 dentes. Braquetes ortodônticos foram colados sobre o esmalte utilizando um dos dois protocolos: 37% ácido fosfórico com um adesivo composto (Transbond XT) ou um condicionador nonrinse com um compômero adesivo (fluxo Dyract). Os dentes foram montados em anéis fenólicos e armazenados em água deionizada a 37º C por 24 horas. A máquina de teste universal Zwick foi utilizada para determinar a resistência ao cisalhamento em megapascals. Após a descolagem, os dentes foram examinados com ampliação de 10X. Todo o adesivo remanescente após remoção do braquete foi avaliado de acordo com o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) analisando a quantidade de material de resina aderida à superfície do esmalte, segundo Bishara e Trulove (1990). Os escores do IRA também foram usados como um método mais complexo de definir o local da falha adesiva entre o esmalte, o adesivo, e a base do braquete. Em conclusão, um condicionador nonrinse usado com um adesivo compômero apresentou resistência de união ao cisalhamento significativamente menor do que um sistema ácido fosfórico / adesivo composto. As comparações dos resultados do

27 21 teste chi-quadrado indicaram que houve uma diferença significante entre os dois grupos. Com o uso do condicionador nonrinse usado com um adesivo compômero houve uma freqüência maior do escore 3 do IRA, indicando um modo de fratura coesiva. Correr Sobrinho et al. (2001) estudaram a resistência ao cisalhamento da colagem de braquetes ortodônticos, utilizando cinco materiais ativados por diferentes sistemas. Para isso, utilizou-se 50 premolares recém extraídos por indicação ortodôntica, divididos em cinco grupos de 10 dentes para cada material adesivo. Os materiais escolhidos para o estudo foram às resinas compostas Z100 (3M) resina fotopolimerizável, Transbond XT adesivo ortodôntico fotopolimerizável (3M) e Concise Ortodôntico (3M) quimicamente ativada, além dos cimentos de ionômero de vidro Vitremer (3M) - cura dual e Fuji Ortho LC (GC) cura dual. Os testes foram efetuados 24 horas após a colagem e ciclagem térmica, numa máquina de ensaio universal (Instron), regulada para uma velocidade de 0,5 mm/min. Como resultados, observaram que os valores de resistência ao cisalhamento com o material Concise Ortodôntico (11,42Mpa) foram estatisticamente superiores aos braquetes fixados com Transbond XT (7,33Mpa), Z100 (6,16Mpa), Fuji Ortho LC (5,60Mpa) e Vitremer (3,61Mpa). Os braquetes fixados com Transbond XT, Z100 e Fuji Ortho LC não apresentaram valores estatisticamente diferentes entre eles, porém estatisticamente superiores em relação ao Vitremer. O estudo mostrou também que a maior porcentagem de falhas foi coesiva do cimento na interface material para colagem/braquete, com exceção do Vitremer que mostrou falha na união esmalte/cimento. Neste trabalho, evidenciaram-se os melhores resultados da resina quimicamente ativada Concise em relação aos outros materiais, que mesmo assim também podem ser indicados

28 22 para a colagem de braquetes, com exceção do Vitremer que deveria ter seu uso restrito e melhor investigado devido à baixa resistência adesiva obtida no estudo. David et al. (2002) compararam o peso, a superfície, e o tempo gasto na limpeza do adesivo remanescente dos seguintes adesivos: uma resina composta Transbond (TB); um cimento de ionômero de vidro Fuji Ortho LC colado tanto ao esmalte condicionado (FOC) como não condicionado (FONC); e uma resina composta que libera flúor, Advance (ADV), colado em um esmalte não condicionado. Além disso, dois métodos qualitativos para a avaliação do Índice de Remanescente Adesivo foram comparados com dados do peso quantitativo e da área. Quarenta incisivos humanos extraídos foram pesados, colados com braquetes, descolados, pesados e fotografados. Após a descolagem, os dentes foram secos por 10 segundos e depois pesados. Cada dente foi examinado e fotografado com um microscópio estereoscópico. Um slide fotográfico (35 mm) foi tomado da superfície vestibular de cada dente, e a área dasuperfície do esmalte coberta com remanescente adesivo foi quantitativamente medida a partir dos slides com um SAC GP6-50 Sonic Digitizer (Corp Ciência Acessórios, Cambridge, Massa). Os slides da área examinada foram obtidos com aumento de 5X ao microscópio estereoscópico. Pesos médios dos remanescentes adesivos diferiram entre os grupos: Os restos do ADV e FOC eram iguais e ambos significativamente mais pesados do que os restos de FONC; os pesos dos remanescentes do TB foram intermediários entre os remanescentes mais pesados ADV e FOC e os remanescentes mais leves FONC. Áreas médias remanescentes diferiram entre os grupos: Os remanescentes do ADV foram significativamente maiores que os remanescentes de TB e FONC, que foram iguais; as áreas remanescentes da FOC foram intermediárias entre os maiores remanescentes ADV e os menores remanescentes de TB e FONC. Tempo médio de

29 23 limpeza também diferiu entre os grupos: TB e FOC tiveram tempos iguais, que foram significativamente maiores do que os tempos de ADV e FONC, que foram iguais. Adesivos colados ao esmalte condicionado por ácido demoraram cerca de uma vez e meia mais tempo para limpar do que aqueles colados ao esmalte não condicionado. Quando colado ao esmalte condicionado, o cimento ionômero de vidro modificado tinha peso médio de adesivo remanescente, áreas e tempo de limpeza estatisticamente equivalente à TB. ADV tinha o tempo médio de limpeza mais rápido por quantidade de remanescente. Os gráficos dos escores de dois métodos qualitativos usados para marcar a quantidade de remanescente não se assemelham aos gráficos com base no peso e área. O gráfico de um método qualitativo recentemente introduzido refletiu melhor os dados da área. A pesagem pode ser um método útil para a quantificação do adesivo remanescente. Buyukyilmaz et al. (2003) determinaram os efeitos da utilização de três primers autocondicionantes na resistência ao cisalhamento de braquetes ortodônticos e sobre o tipo de falha na relação braquete/adesivo. Braquetes foram colados em dentes humanos extraídos de acordo com um dos quatro protocolos. No grupo controle, os dentes foram condicionados com ácido fosfórico a 37%. Nos grupos experimentais, o esmalte foi condicionado com três primers autocondicionantes, Clearfil SE Bond (CSE), Etch & Prime 3.0 (EP3), ou Transbond Plus (TBP), e seu uso conforme sugerido pelo fabricante. Os braquetes foram então colados com Transbond XT em todos os grupos. Depois de serem descolados, os dentes e os braquetes foram examinados com microscópio eletrônico de varredura sob a ampliação de 10X. Todo o adesivo remanescente foi avaliado e pontuado de acordo com o Índice de Remanescente Adesivo (IRA), segundo Bishara e Trulove (1990). Uma comparação nos escores do Índice de Remanescente Adesivo indicou

30 24 que houve mais remanescente adesivo nos dentes que foram tratados com o condicionamento ácido convencional do que nos grupos CSE e EP3. No grupo de TBP, os locais de ruptura foram semelhantes aos do grupo do condicionamento ácido, mas diferentes daqueles do grupo CSE. Uysal et al. (2004) estudaram a resistência ao cisalhamento de diferentes resinas compostas flow (Pulpdentt Fluxos-Rite, 3My Filtek Flow, e Heraeus Kulzert Flow Line) em comparação com um adesivo ortodôntico convencional e os locais de falha de adesão destes compósitos. Oitenta molares humanos foram divididos em quatro grupos de 20 dentes cada. Braquetes foram colados aos dentes em cada grupo de teste com diferentes compósitos, de acordo com as instruções do fabricante. A resistência ao cisalhamento desses braquetes foi obtida (em MPa), utilizando uma máquina universal de ensaios. Após a descolagem, todos os dentes e os braquetes foram examinadas sob a ampliação de 10X. O adesivo remanescente após remoção do braquete foi avaliado com o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) baseado na quantidade de resina aderida à superfície do esmalte, segundo Bishara e Trulove (1990). Os escores do IRA foram utilizados como um meio mais abrangente de definir os locais de falha adesiva entre o esmalte, o adesivo, e a base do braquete. Os resultados deste estudo demonstram que o adesivo ortodôntico (Transbond XT) apresentou valores mais elevados na resistência ao cisalhamento em comparação ao compósito de baixa viscosidade. Os valores foram significativamente menores em todos os grupos flow do que o adesivo ortodôntico. Escores do IRA foram significativamente diferentes entre o adesivo ortodôntico e todos os grupos Flow investigados. O uso de resinas compostas "flow não é recomendado para colagem de braquetes ortodônticos devido aos valores de resistência ao cisalhamento significativamente mais baixos.

31 25 Vicente et al. (2005) compararam a resistência ao cisalhamento e da quantidade de adesivo remanescente no dente após a descolagem de braquetes colados com dois sistemas de resina ortodôntica fotopolimerizável (Transbond XT e Luz-Bond) e um cimento resinoso dual (RelyX Unicem). Setenta e cinco premolares foram divididos em três grupos. Em cada grupo, foram colados com um dos adesivos de acordo com as instruções do fabricante. Resistência ao cisalhamento foi medida utilizando uma máquina universal de ensaios a uma velocidade de 1 mm/min. A percentagem da superfície da base do braquete coberta pelo adesivo foi determinada utilizando um equipamento de análise de imagem (câmera de vídeo Sony dxc 151-ap, conectada a um microscópio Olympus SZ11) e software PIM. O Índice de Remanescente Adesivo após a descolagem foi obtido subtraindo a área de adesivo que cobre a base do braquete de 100%. Depois disso, cada dente foi atribuído um valor de Índice de Remanescente Adesivo (IRA), de acordo com os critérios utilizados por Artun e Bergland (1984). Os resultados mostraram que o cimento resinoso produziu resistência adesiva significativamente menor do que os dois sistemas adesivos ortodônticos de resina. Também foi observado que a resistência produzida pela Light-Bond foi significativamente maior do que o Transbond XT. O índice de remanescente adesivo que o cimento RelyX deixou foi significativamente menor do que o remanescente do Transbond XT e Light-Bond. Entre os dois sistemas de resina ortodôntica, o Light-Bond deixou significativamente menos remanescente do que no dente Transbond XT. Vicente et al. (2005) compararam o efeito de um condicionador de nonrinse (NRC) e a técnica de ataque ácido convencional sobre a resistência ao cisalhamento e sobre o Índice de Remanescente Adesivo sobre o dente após a descolagem de braquetes colados com a resina ortodôntica Transbond XT. Um total de 40

32 26 premolares humanos foram divididos em grupo I, o ácido fosfórico / Transbond XT e grupo II, NRC / Transbond XT. Resistência ao cisalhamento foi medida com uma máquina de ensaio universal com velocidade de 1 mm / min. O adesivo remanescente foi quantificado utilizando equipamento de análise de imagem. Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) também foi utilizado para observar a superfície do esmalte tratada com cada produto. A porcentagem da superfície da base do braquete coberta pelo adesivo foi determinada utilizando um equipamento de análise de imagem (câmera de vídeo Sony dxc 151-ap, conectada a um microscópio Olympus SZ11) e MIP software. O porcentual da área ainda ocupada por adesivo remanescente no dente após a descolagem foi obtida subtraindo a área de adesivo que cobre a base do braquete de 100%. Depois disso, a cada dente foi atribuído um valor de Índice de Remanescente Adesivo (IRA), segundo Artun e Bergland (1984). Possíveis fraturas de esmalte macroscópicas também foram registradas. Não foram observadas diferenças significativas na resistência de união dos dois grupos avaliados. A quantidade de remanescente de adesivo sobre o dente após a descolagem foi significativamente menor quando o condicionamento do esmalte com o NRC em comparação com o ácido fosfórico. Observações ao MEV indicaram que o NRC produziu um padrão de condicionamento mais conservador do que o ácido fosfórico. Abtahi e Khamverdy (2005) compararam o efeito da polimerização do LED e luz halógena sobre a resistência ao cisalhamento de braquetes ortodônticos. Quarenta molares humanos extraídos foram condicionados com ácido fosfórico 37% e lavados com spray de água e ar seco. O adesivo foi aplicado na superfície do dente e os braquetes foram colados usando resina Transbond (3M Unitek, Monrovia, Calif.). As resinas foram polimerizadas por 40 e 20 segundos com sistemas de

33 27 fotopolimerização de lâmpada halógena (Blue Luz, APOZA, Taiwan) e LED (azul dente, Smart, Jugoslávia), respectivamente. Os espécimes foram tratados termicamente 2500 vezes (5 a 55 C) e a resistência de cisalhamento do sistema adesivo foi avaliado com uma máquina de ensaio Universal (Zwick GmbH, em Ulm, Alemanha) a uma velocidade de 1 mm/min até o braquete se destacar do dente. Os escores do Índice de Remanescente Adesivo (IRA) foram determinados após a descolagem, onde os dentes e os suportes foram examinados sob ampliação de 10X. Os adesivos remanescentes foram avaliados e pontuados de acordo com o Índice de Remanescente Adesivo (IRA) de Artun e Bergland (1984). Concluiu-se que a resistência ao cisalhamento de resinas ortodônticas fotopolimerizadas com um LED foram estatisticamente equivalentes às polimerizadas com lâmpada halógena. A utilização de LED na fotopolimerização pode ser sugerida na colagem de resinas ortodônticas. Romano et al. (2005) avaliaram se a associação de diferentes materiais com o Transbond Plus Self Etching Primer (TSEP) poderia alterar a resistência ao cisalhamento de braquetes metálicos ao esmalte. Para tanto, foram utilizados 40 premolares divididos aleatoriamente em quatro grupos. No grupo 1 (controle) foi utilizada a resina Transbond XT de forma convencional. Nos grupos 2 a 4, o TSEP foi associado às resinas fotoativadas Transbond XT e Z100 e quimicamente ativada Concise, respectivamente. Após a adesão, os espécimes foram armazenados em água destilada a 37º C por 24 horas e, somente após este período, foram testados em uma máquina de ensaios universal a 0,5 mm/min. As médias de resistência de união foram, em MPa, 6,43; 4,61; 4,74 e 0,02 respectivamente para os grupos 1, 2, 3 e 4. O grupo 1 foi estatisticamente superior aos outros grupos, nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada entre os grupos 2 e 3, embora ambos

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