O peso do veranista no cadastro imobiliário municipal. Prefeitura da Estância Balneária de Peruíbe 2006

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1 O peso do veranista no cadastro imobiliário municipal Prefeitura da Estância Balneária de Peruíbe 2006

2 Critérios Informações levantadas por faixa de CEP do endereço de entrega da correspondência pessoas físicas e jurídicas analisados cerca de registros

3 Cadastro total de imóveis Total de registros: Peruíbe (31,2%) Grande São Paulo (55,6%) Litoral e Vale do Ribeira (7,8%) 98,8% Interior do Estado de São Paulo (4,2%) PR e SC 173 (0,2%) MG 140 (0,2%) DF, GO, TO, MT, MS, RO 95 (0,1%)

4 Lotes edificados Total de registros: Peruíbe (47,4%) Grande São Paulo (43,4%) Interior do Estado de São Paulo (4,5%) 99,4% Litoral e Vale do Ribeira (4,2%) PR e SC 52 (0,2%) MG 49 (0,2%) demais inferior a 100 unidades no total

5 Lotes vagos Total de registros: Peruíbe (21,2%) Grande São Paulo (63,6%) Litoral e Vale do Ribeira (10,2%) 99,0% Interior do Estado de São Paulo (4,0%) PR e SC 121 (0,3%) MG 91 (0,2%) RJ e ES 70 (0,2%) demais inferior a 50

6 Grande São Paulo Região Total Edificados Vagos Grande São Paulo ,0% ,0% ,0% São Paulo (capital) ,1% ,7% ,7% ABC ,6% ,1% ,3% São Bernardo do Campo ,3% 776 6,5% ,6% Santo André ,5% 623 5,2% ,1% São Caetano do Sul 700 1,8% 300 2,5% 400 1,5% Sudoeste GSP ,6% 386 3,2% 620 2,3% Guarulhos 721 1,9% 209 1,8% 512 1,9% Leste ,5% 30 0,3% 147 0,6% NO GSP 121 0,3% 27 0,2% 94 0,4% NE GSP e Mairiporã 82 0,2% 15 0,1% 67 0,3% Leste ,1% 18 0,2% 31 0,1%

7 Área construída média em m2 Grande São Paulo 135,40 Interior do Estado de São Paulo 130,03 Litoral e Vale do Ribeira 119,98 Peruíbe 115,02

8 Região Total Imóveis Imóveis Edificados Imóveis Vagos AC média Potencial construtivo Grande São Paulo ,0 % ,0 % ,0 % 135, ,19 São Paulo ,1% ,7% ,7% 135, ,20 ABC ,6% ,1% ,3% 143, ,53 S. Bernardo ,3% 776 6,5% ,6% 156, ,34 Santo André ,5% 623 5,2% ,1% 137, ,00 S. Caetano 700 1,8% 300 2,5% 400 1,5% 146, ,76 Oeste GSP ,7% 526 4,4% 921 3,4% 130, ,87 Sudoeste GSP ,6% 386 3,2% 620 2,3% 105, ,77 Guarulhos 721 1,9% 209 1,8% 512 1,9% 117, ,03 Leste ,5% 30 0,3% 147 0,6% 80, ,54 NO GSP 121 0,3% 27 0,2% 94 0,4% 129, ,75 NE GSP e Mairiporã 82 0,2% 15 0,1% 67 0,3% 121, ,19 Leste ,1% 18 0,2% 31 0,1% 144, ,23

9 Utilização do Imóvel Total de Registros: Terreno sem Uso (60,5%) Residencial (36,3%) Comercial (3,0%) Industrial 101 (0,1%) Agropecuária 2 AC Média(*) - 120,24 172,50 125,22 205,85 (*) AC Média = Área Construída

10 Utilização do Imóvel Região Terreno sem Uso Residencial Qtde (AC Média) Comercial Qtde (AC Média) Industrial Qtde (AC Média) Agropecuária Qtde (AC Média) Grande São Paulo (132,24) 448 (190,94) 54 (114,20) 1 (265,00) Litoral Paulista (112,33) 155 (166,38) 4 (52,04) - Peruíbe (108,35) (159,13) 38 (148,95) 1 (146,70) Vale do Ribeira (111,42) 16 (191,34) 1 (204,00) - Interior do Estado (128,44) 41 (162,76) 3 (135,99) -

11 Quantidade de Lotes (por área em m2) Faixas de Área 0 a 100 m a 200 m a 300 m a 500 m a 1000 m 2 Acima de 1000 m 2 Qtde

12 Quantidade de Lotes (por proprietário) Qtde. de Lotes a 5 6 a a a 50 Mais de 50 N.º de Proprietários

13 A importância da legislação na formação e conforto da paisagem urbana A tipologia urbana é fruto do conteúdo da legislação urbana municipal Este conteúdo pode exigir recuos, limitar gabaritos, exigir padronização de materiais de acabamento, limitar usos, de forma que o conjunto das construções formem uma paisagem característica de cada cidade

14 Vista do mirante de Peruíbe

15 Vista do mirante de Balneário Camboriú

16 Entrada de pousada em Penedo, RJ. As casas deste imóvel são encostadas nas duas divisas laterais.

17 Conjunto comercial em Bombinhas, SC

18 Fachada de pousada com centro comercial em Bombinhas, SC

19 Divisão clara de zoneamento em Curitiba, entre áreas residenciais horizontais e verticais.

20 Fonte: Manual do Arquiteto Descalço

21 Fonte: Manual do Arquiteto Descalço

22 Fonte: Manual do Arquiteto Descalço O conforto térmico da cidade relacionado com o zoneamento

23 Fonte: Manual do Arquiteto Descalço

24 Sombra provocada pelo edifício Itatins na orla da praia 27 de novembro de :00 (horário de verão)

25 PREFEITURA MUNICIPAL DE PERUÍBE Depto de Coordenadoria e Planejamento Balneário Stella Maris Lote Situação mais favorável 61m do alinhamento do lote até a praia Via Via Gramado Praia Mar

26 PREFEITURA MUNICIPAL DE PERUÍBE Depto de Coordenadoria e Planejamento Jd. Arpoador Lote Situação menos favorável 26m do alinhamento do lote até a praia Via Gramado Praia Mar

27 PREFEITURA MUNICIPAL DE PERUÍBE Depto de Coordenadoria e Planejamento Stella Maris Verão 23 / 12 17:00h Altura do prédio: 15m

28 PREFEITURA MUNICIPAL DE PERUÍBE Depto de Coordenadoria e Planejamento Jd. Arpoador Verão 23 / 12 17:00 h Altura do prédio: 15m

29 PREFEITURA MUNICIPAL DE PERUÍBE Depto de Coordenadoria e Planejamento Jd. Arpoador Verão 23 / 12 18:00 h Altura do prédio: 15m

30 PREFEITURA MUNICIPAL DE PERUÍBE Depto de Coordenadoria e Planejamento Jd. Arpoador Jd. Arpoador Simulação de insolação Inverno 21 / 06 14:30 h Altura do prédio: 15m

31 PREFEITURA MUNICIPAL DE PERUÍBE Depto de Coordenadoria e Planejamento Jd. Arpoador Inverno 21 / 06 15:00 h Altura do prédio: 15m

32 PREFEITURA MUNICIPAL DE PERUÍBE Depto de Coordenadoria e Planejamento Jd. Arpoador Inverno 21 / 06 15:30 h Altura do prédio: 15m

33 PREFEITURA MUNICIPAL DE PERUÍBE Depto de Coordenadoria e Planejamento Jd. Arpoador Inverno 21 / 06 16:00 h Altura do prédio: 15m

34 A importância do Plano Diretor na recuperação ou utilização de espaços públicos O Plano Diretor pode conter determinações no sentido de recuperar ou construir espaços públicos. Algumas fotos demonstrando como estão sendo aproveitados os espaços públicos em diversas localidades do Brasil.

35 Ponto de parada junto à cascata na Estrada da Graciosa, PR. Traçado sinuoso semelhante à Estrada do Guaraú.

36 Calçadão de praia em Fortaleza, CE. Local extremamente utilizado pela população das proximidades.

37 Praia do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, RJ

38 Orla da praia em Ilhabela, SP.

39 Centro de Araraquara, SP Faixas de circulação livres, mobiliário urbano alinhado

40 Estação de embarque tubular, em Curitiba, PR.

41 Antiga pedreira transformada em parque Universidade Livre do Meio Ambiente - Curitiba, PR.

42 Antiga pedreira transformada em parque Universidade Livre do Meio Ambiente - Curitiba, PR.

43 Urbanização junto à baia de Paranaguá, PR.

44 Situação atual da Estação Ferroviária de Peruíbe.

45 Estação ferroviária de Anhumas, em Campinas Embarque da maria-fumaça para Jaguariúna

46 Vista aérea do relevo em Balneário Camboriú, SC.

47 Em Balneário Camboriú, um teleférico leva os visitantes ao topo do morro. O equipamento é a principal atração turística da cidade.

48 Vistas do percurso, de dentro do teleférico, até a chegada à estação do topo do morro.

49 Ao descer do teleférico, o turista caminha pelo meio da mata até um mirante no alto do morro, sem contato direto com o solo.

50 Vista do mirante.

51 Vista de outro mirante no topo, onde se pode ver a praia do lado oposto, onde o teleférico faz sua parada final.

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