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1 Senhora Presidente, Senhores Conselheiros, Tentarei aqui fazer um parecer o mais conciso possível (e sei que não fui feliz nesta empreitada). Isto porque, em primeiro lugar, sinceramente acredito que todos os membros deste colegiado estejam bastante informados sobre o caso em questão. E esta certeza deriva em grande parte do caráter absolutamente público que a contenda tomou nos últimos tempos. Em segundo lugar, porque bem sei que todos os senhores que me acompanham neste Conselho reconhecem a importância, quase evidente, da demanda: a vital participação do Bem em questão, o Cine Belas Artes (com todas as nomenclaturas que teve em sua longa história), na história de São Paulo, cidade e estado. Estou certo que esta consideração se relaciona inclusive com a vida pessoal de cada um dos senhores. HISTÓRICO A demanda pela preservação do cinema Belas Artes mobilizou de modo raro a sociedade civil, primeiro na cidade de São Paulo, depois em todo o estado, e de certo modo, no resto do país, na medida em que foi amplamente coberta pelas mídias. Tanto e de tal maneira, que até mesmo o prefeito de São Paulo se mostrou favorável à permanência como cinema e naquele endereço (ver flh. 4 do parecer da área técnica do CONDEPHAAT) e o Secretário Municipal da Cultura não apenas se manifestou a favor da ação como também afirmou que a movimentação era ela mesma um marco histórico. Assim, a área técnica do órgão municipal de preservação, o CONPRESP, o primeiro a ser acionado para responder ao desejo de milhares de paulistanos de proteger o cinema histórico, respondeu à demanda de modo positivo. Elaborou diversos e muito bem pesquisados pareceres técnicos que acabaram por confirmar o estatuto histórico do cinema, sua relevância quanto à sociabilidade cultural da cidade, sua importância urbanística no que tange não apenas a preservação do cinema de rua, mas de toda a cultura que lhe é contígua, sua importância no contexto dos bairros Consolação e Jardins, etc. Baseado nisso, o arquiteto Walter Pires, diretor do DPH, exarou parecer, em abril de 2011, votando veementemente a favor do tombamento do Belas Artes, entendido como o lugar do cinema de arte em São Paulo. Essas informações, que são públicas, trouxeram a questão para o nível municipal. O CONPRESP requereu um parecer jurídico que não recomendava o instituto de tombamento, considerando que o tombamento de uso (é assim que o pedido é entendido pela Procuradoria Geral do Município) não cabe, que não se trata de bem material tangível e que neste caso o tombamento significaria em verdade a desapropriação do imóvel. Trechos deste parecer foram publicados pelo jornal O Estado de São Paulo, em 12 de setembro de O interessado respondeu encomendando um parecer jurídico externo, assinado pela advogada Áurea Aparecida Colaço, de 15 de setembro de 2011, que foi entregue também a este Conselho através do interessado. Esta consulta responde ao parecer jurídico da Prefeitura paulistana, negando ponto por ponto suas objeções. Dela destaco o contraditório em relação à questão da desapropriação forçada em caso de tombamento, com o qual estou de acordo: ressalta-se que o tombamento é a submissão de um bem a um regime especial, neste caso constituído por patrimônio cultural, ou seja, um cinema de arte e um bem material, isto é, o imóvel no qual estava em pleno funcionamento desde sua fundação até março deste ano. Por esse regime, o bem fica sujeito à afetação pública, fica gravado pelo interesse social de preservação do patrimônio cultural. (...) Registre-se que a afetação do bem imóvel via tombamento é essencial à preservação do Cine Belas Artes e impõe ao seu proprietário a

2 obrigação de suportar ônus parcial em prol da coletividade, que almeja preservar a expressão cultural nele manifestada desde sua instalação. Assim, o tombamento não significaria desapropriação, mas tão somente restrição parcial ao direito de propriedade, o que, aliás, é próprio de qualquer tombamento. Isso tudo diz respeito diretamente ao debate em outra esfera, a de proteção municipal. Como se sabe, o Conselho do CONPRESP decidiu por apoiar o parecer jurídico e, contrariando seu parecer técnico, arquivou o pedido de tombamento. O CONDEPHAAT O que interessa diretamente ao Conselho do CONDEPHAAT acontece no momento em que o pedido de estudo de tombamento do Cine Belas Artes é requerido também em nível estadual. A partir de então, nossa área técnica elaborou um estudo, assinado pela historiadora Ana Luiza Martins. Trata-se de trabalho exemplar, de tal qualidade que mereceria publicação, assim como os também excelentes estudos feitos pelo CONPRESP. Nele, todos os pontos levantados a favor da demanda do tombamento, no tocante à sua relevância histórica, afetiva, cultural, paisagística, urbanística, ao seu papel em um grande conjunto modernista da região, formado pelos edifícios Anchieta, Chipre e Gibraltar, o projeto original do arquiteto italiano Giancarlo Palanti para o Cine Trianon (que tornou-se Belas Artes em 1952), o Bar Riviera, o Conjunto Nacional, etc, são destacados. Nosso parecer técnico reconhece a importância do Belas Artes como cinema voltado para o filme de arte, ou seja, de caráter cultural educacional e civil (em minha opinião), a originalidade de seu espaço concebido originalmente como um cinema de atributos particulares, dotado de tradição de uso, bem como seu papel dentro de uma paisagem cultural dotada de qualidade arquitetônica. Tudo portanto encaminharia para a defesa da abertura de estudo de tombamento do Bem em questão. Entretanto o parecer técnico conclui pela negativa, favorável ao arquivamento do pedido, baseado na constatação de que tudo isso constitui sobretudo valor municipal, e não estadual. Por isso a decisão de seu tombamento deveria ser tomada exclusivamente pelo órgão municipal de proteção, que, como sabemos, foi contrário a decisão por considerá-la juridicamente inviável. Ainda assim, o nosso parecer reconhece a demanda deste ato cívico pouco comum de mobilização pela defesa do patrimônio cultural da cidade. Creio que é sobre a pertinência ou não dessa regionalização da experiência histórica e cultural representada pelo Belas Artes, e seu suposto caráter não generalizável para além das fronteiras de uma cidade, que deve ser o ponto para nossa reflexão. Além, é claro, da certeza de que se trata de um ato cívico pouco comum, cujo estímulo, creio eu, deve ser uma das metas de nossa instituição. Em outras palavras, a experiência histórica e cultural colada a esse local é restrita à sociedade paulistana ou ela é também patrimônio de todos os paulistas? Dou um exemplo, que mesmo que não envolva um lugar tombado, nos aproxima dos conceitos que deveríamos começar a desenvolver. Um lugar como a Praça Roosevelt deve ser entendido como um patrimônio não apenas do município, mas do estado de São Paulo. Isto porque trata-se de um espaço de sociabilidade construído através da arte e da cultura. Seu potencial de recuperação urbana é evidente, mas também é exemplar. A cultura lhe deu vida, ativou uma urbanidade civil, uma civilidade, que se irradia para toda a cidade e também para todo o estado. O ativo e fabuloso movimento teatral do estado de São Paulo, com seus festivais de teatro em cidades como São José do Rio Preto ou Presidente Prudente, se não é causado pela existência da Praça Roosevelt, é parte de

3 um sistema do qual ela é componente literalmente modelar. Sua força simbólica se irradia. É algo vivo e que revigora, por isso o espaço que lhe dá condição concreta de existência tem que ser reconhecido, tem que ser preservado. O mesmo aconteceria com o Belas Artes. E é por isso que causou a comoção que causou, é por isso que mobiliza vereadores, mas também deputados estaduais. Artistas, intelectuais e o povo organizado como público de uma cultura urbana e cidadã (que não é exclusividade da cidade de São Paulo!) que clama por seus direitos formativos (culturais e educacionais) por sobre os interesses particulares e privados. Não vejo como os poderes públicos, municipais e estaduais podem se furtar a dar uma resposta a isso que eles representam: a sociedade civil, quanto mais organizada e defensora de seus direitos públicos. A existência do Cine Belas Artes também é um remanescente de um processo histórico, de dimensões culturais e educativas evidentes, que se espraiou pelo estado. Me refiro ao movimento cineclubístico, que desde os anos 1950, pelo menos, formou artistas e público, teve caráter político e social, organizou vanguardas culturais, como o Cinema Novo, o Cinema Marginal, os debates nos cineclubes estudantis nos vários campi espalhados por São Paulo. Cinemas como o Belas Artes, mas sobretudo o Belas Artes, aquele da Rua da Consolação, do final da av. Paulista, em frente ao bar Riviera, trouxeram gerações à cidade. Não apenas paulistanos, mas paulistas e brasileiros (o carioca Chico Buarque e os baianos Caetano e Gil são apenas as figuras mais conhecidas), para uma prática cultural social. De lá para cá, sobretudo após o fechamento de cinemas, tombados ou não, em todo o estado, o Belas Artes, o remanescente, continuou trazendo pessoas para experimentar essa prática do cinema artístico, do espaço de sociabilidade da rua. Isso não pode ser localizado em uma cidade, isso é um fato cultural (e até turístico) que testemunha o processo de modernização de São Paulo, tanto quanto as estradas de ferro, a USP, os edifícios de Vilanova Artigas, os restos preciosos da Serra do Mar ou o sotaque da Mooca (por acaso este pertence exclusivamente aos habitantes daquele bairro ou a todos os milhões de paulistas descendentes de italianos, mesmo aqueles que se expressam com outro sotaque?). Com isso não quero me furtar em reconhecer a dificuldade prática e teórica para se responder a contento a sociedade, sobretudo em relação às limitações de nossa legislação e de nosso conhecimento estabelecido sobre um assunto quase inédito: o pedido de tombamento de uma forma de exibir e de conceber a cultura cinematográfica no plano da vida cultural urbana. Digo quase porque começo um acaso similar. Em 02 de outubro de 2008, a cidade do Rio de Janeiro teve a grandeza de declarar como patrimônio cultural carioca o mitológico Cine Paissandú, local privado, que, no bairro do Flamengo, desde os anos 1960, agregou jovens cinéfilos e intelectuais que formaram a chamada Geração Paissandú, considerado então sujeito pleno da memória intangível da cultura carioca. Desconheço se o Estado do Rio de Janeiro também reconheceu o Paissandú, e sua geração como bens estaduais, mas conhecendo a história dessa geração, as práticas políticas ensejadas por ela, tendo o cinema como epicentro, sua participação ativa na cultura brasileira (mais do que apenas carioca), seu papel na resistência ao Golpe Militar, à censura, etc, de minha parte acharia absolutamente louvável, e até mesmo necessário, tal reconhecimento. A situação, para o caso paulistano (e paulista) do Cine Belas Artes, herdeiro que foi de outras salas e práticas muito parecidas com essa que a cidade do Rio de Janeiro reconhece, me parece por demais evidente. Mesmo com a existência desse precedente, reconheço, como já disse, que estamos diante de um pedido inusitado. E por inusitado, entendo desafiador. Ninguém precisa ser especialista na história dos debates que formaram os conceitos modernos de conservação, patrimônio histórico, bens

4 materiais e imateriais, etc, para intuir que se trata de uma longa história de árduos debates aos quais sempre sobrou polêmica mas nunca pode faltar ousadia e inovação. Quando Mário de Andrade, no desespero preservacionista, comprou ele mesmo edificações do que hoje chamamos (e tombamos) de Sítio Santo Antônio, à maioria das pessoas, intelectuais especialistas incluídos, a idéia de se preservar como patrimônio, por exemplo, uma capelinha de taipa, construída por índios e escravos, sem nenhum ornamento historicamente reconhecido como valor da humanidade, como monumento (afinal, não se tratava de nada grandioso, barroco, sacro, nenhum castelo de reis ou palácio de governo com seus faustos atraentes), só podia mesmo parecer insanidade ou irresponsabilidade. Mas o que estava em jogo, e hoje sabemos porque hoje reconhecemos, era a concepção do que é brasileiro, do que é valor para nós mesmos e o que é real e material, ou seja, aquilo que existe para além de suas funções corriqueiras e casuais, para que possamos entender o que somos, de onde viemos (e para onde vamos). Com isso quero dizer que um dos paradoxos mais belos da ação preservacionista é que ela jamais pode se furtar a inovar. É de sua natureza ir contra o senso comum, inclusive o que se estabelece como legislação (regra de ouro das sociedades democráticas justamente por ser ela também mutante e adaptável ao tempo, aos novos hábitos, aos novos entendimentos), para buscar cada vez mais aperfeiçoar a preservação da matéria histórica que nos define como nação e como povo, como uma entidade real, não apenas geográfica ou política, mas como um conjunto de práticas sociais e culturais. Por isso temos sempre que aceitar desafios. E o que a sociedade civil nos coloca é um desafio. Não creio que podemos desistir de enfrentá-lo, de pensar todas as suas possibilidades. O número de páginas e pesquisas compiladas pelas partes envolvidas daria livros, teses e filmes (neste caso, se ainda existirem no futuro lugares para exibir esse tipo de filme...). Isso dá medida não apenas da importância e materialidade do Bem discutido, mas também do quanto se perde com a interrupção de sua história. Pois a instituição do tombamento, ao contrário do que possa imaginar o senso comum, não congela a história. Um Bem Tombado, um edifício por exemplo, não para no tempo a partir do momento em que seu valor histórico é reconhecido e preservado (ou seja, tombado). Ele ganha o direito de continuar a existir, portanto de continuar a fazer história. O tombamento desse fenômeno, dessa entidade cultural real e material (cuja realidade e materialidade se constitui através de uma prática) significa permitir que essa cultura continue a existir como sujeito histórico ativo, de fato um sujeito real, pois que continua ativando nossas faculdades sensíveis, reflexivas, políticas, cidadãs: sociais em suma. É por isso que a constituição de nosso país determina, em seu artigo 23, Parágrafo III, como competência da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais e os sítios arqueológicos. Isto porque está estabelecido, como se proclama no Artigo 216, que Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: (...) Parágrafo IV as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artísticoculturais. Ora, mesmo que este conselheiro seja incompetente para enquadrar exata e juridicamente a entidade cultural Cine Belas Artes nestes princípios sacramentados constitucionalmente, me parece óbvio até demais que tal entidade, sob o ponto de vista cultural, material e imaterial, social, urbanístico,

5 afetivo, como formador cultural (com história e trajetória estabelecidas), como elemento de sociabilidade civil e urbana, etc, se enquadra perfeitamente no desejo constitucional preservativo. Tal desejo vem aliás se transformando em políticas nacionais, às quais não podemos deixar de participar. A Medida Provisória 545, publicada no dia 30 de setembro de 2011 no Diário Oficial da União, instituiu um programa chamado Cinema Perto de Você. A iniciativa prevê a concessão de créditos para financiar salas de cinema pelo país. Segundo esta medida, haverá redução de impostos para a instalação desses espaços com um custo de implantação 30% menor para qualquer sala (Fonte: jornal Folha de São Paulo, 01 de outubro de 2011). Políticas para manter salas de cinema, portanto, são práticas nacionais contemporâneas. Nossa missão é ainda maior: manter salas de cinema de caráter histórico e cultural relevantes. É esta a oportunidade que temos em mãos hoje. VOTO Por isso creio que o pedido de abertura de estudo é fundamentado e fundamental. Fundamentado porque trata-se de bem cultural material (já que trata-se de um lugar de cultura estabelecido, independente do fato de seu proprietário ser privado ou estatal ou de seu edifício ter tais ou quais características arquitetônicas), imaterial (pois transformado em cultura afetiva, em prática cultural consagrada e ativa), exemplar (pois seu exemplo e prática irradiou-se por todo o Estado) e civil, (uma vez que dimensiona e executa uma prática cultural urbana, societária, democrática e educativa). Creio ainda que o estudo de tombamento, seja qual for sua conclusão, favorável ou não, poderá ainda contribuir para a inovação e sacramentação do princípio constitucional da preservação de patrimônio cultural. E isto é o fundamental. Estamos pois diante de um desafio: uma vez mais procurar atualizar a noção de patrimônio histórico de modo a dar sentido àquilo que a Constituição de 1988 definiu como um novo valor a ser preservado: todas as coisas, materiais ou não, que têm forte significado para a cidadania. Trata-se de um desafio conceitual e teórico que não vejo motivo para não ser enfrentado. Em vista disso tudo, meu voto é favorável à abertura do estudo de tombamento. Recomendo entretanto que seja constituída uma comissão dentro do Conselho do CONDEPHAAT para, junto com a UPPH, elaborar parâmetros, novos ou estabelecidos, afim de acompanhar esse peculiar processo. Salvo melhor juízo, Francisco Alambert Departamento de História da USP

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