PRODUÇÃO E QUALIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO PARA SILAGEM

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1 34 Agronomia/Agronomy PRODUÇÃO E QUALIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO PARA SILAGEM LUCAS, F. T. 1 ; SEKITA, A. P. C. 2 ; SILVA, F. H. 3 ; FERNANDES, L. O. 4 1 Eng. Agrônomo pelas Faculdades Associadas de Uberaba FAZU e Tecnólogo em Processos Gerenciais pela Universidade de Uberaba UNIUBE. Bolsista pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq (Desenvolvimento Tecnológico Industrial Nível 3 DTI-3); fabiotlucas@msn.com; 2 Engª. Agrônoma pelas Faculdades Associadas de Uberaba FAZU; anapaula@sekita.com.br; 3 Especialista em Manejo da Pastagem, Professor das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Área de Conhecimento: Engenharia Agrícola; francisc@fazu.br; 4 Doutor em Zootecnia (Produção Animal), Pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais EPAMIG e Professor das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Área de Conhecimento: Nutrição e Alimentação Animal/Avaliação de Alimentos para Animais. Bolsista pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG; leonardo@epamiguberaba.com.br. RESUMO: O presente trabalho foi realizado no ano agrícola 2007/2008 na Fazenda União, situada a S e W a 804 metros de altitude no Município de Uberaba/MG, no período de Novembro a Março, sendo aproximadamente 1 ha híbrido -1. Foram utilizados sete tratamentos utilizando o delineamento em blocos ao acaso com 9 repetições para avaliar a produção. Cada repetição foi realizada através do corte das plantas presentes em 5 metros lineares. Para avaliar a composição química, foram 3 repetições para cada híbrido. O teste de médias utilizado foi Scott e Knott (1974) a 5 % de probabilidade. As plantas foram colhidas quando apresentavam seus grãos entre o final do estádio pastoso e farináceo e, após a pesagem (massa verde e espigas) e medição das alturas, foram passadas em picadeira para se obterem partículas de aproximadamente 2 cm. Logo após serem picadas, as amostras foram embaladas em sacos plásticos e enviadas ao Laboratório de Análises da FAZU, no total de 21 amostras para análise bromatológica. Em termos de composição química houve diferença apenas nos níveis de FDA e hemicelulose. Já em relação à produção, houve diferença em produção de massa verde (PMV), MS, espigas (t ha -1 ) e altura. PALAVRAS-CHAVE: Composição química; Massa seca; Zea mays. PRODUCTION AND QUALITY OF CORN HYBRIDS FOR SILAGE ABSTRACT: This work was carried out in the 2007/2008 agricultural year in the União Farm, located at S and W to 804 meters of altitude in the city of Uberaba/MG, in the period from November to March, being about 1 ha hybrid -1. There were used seven treatments using the randomized block design with 9 replications to evaluate the production. Each repetition was made by cutting the plants present in 5 meters. To evaluate the chemical composition, it was used 3 repetitions for each hybrid. The averages test used was Scott e Knott (1974) with 5 % of probability. The plants were harvested when they presented their grains between the end of the mealy stadium and pasty, after weighing (green mass and spikes) and measuring the heights was passed in a mince to obtain particles of about 2 cm. Soon after being minced, the samples were packaged in plastic bags and sent to the FAZU's Analysis Laboratory, a total of 21 samples for bromathological analysis. In terms of chemical composition the only difference was in levels of ADF and hemicellulose. In relation to production, there was a difference in production of green mass (PGM), DM, spikes (t ha -1 ) and height. KEYWORDS: Chemical composition; Dry mass; Zea mays. INTRODUÇÃO O milho (Zea mays, L.) é considerado um dos principais cereais cultivados no mundo, pois fornece produtos utilizados tanto para alimentação humana quanto animal, além de ser utilizado como matéria-prima para a indústria, principalmente em função da quantidade e natureza das reservas acumuladas nos grãos (FANCELLI; DOURADO NETO, 2000). Os ruminantes, para produzirem em pastagens, necessitam de forragem em grande quantidade e de alta qualidade o ano todo. Portanto, na época da seca, por se tratar de período de baixa produção e qualidade de forragem, é necessário o armazenamento de alimentos, visto que nesse período (Maio a Outubro) as pastagens diminuem consideravelmente sua produção além de perder seu valor nutritivo. Tal fato se dá pelas condições climáticas inadequadas fazendo com que os bovinos percam peso e ficando por um tempo superior ao adequado na propriedade, prejudicando o bom andamento da atividade diminuindo a rentabilidade e a competitividade do produtor (NOVAES; LOPES; CARNEIRO, 2004). Segundo Evangelista e Lima (2000), devido a essa necessidade de armazenar alimentos para suprir a nutrição dos animais durante esse período, a silagem aparece como

2 Agronomia/Agronomy 35 importante fonte de alimento para rebanhos bovinos criados a pasto, pois estes precisam de suplementação com volumoso de alta qualidade para continuarem produzindo. Atualmente, também pode-se considerar a prática do confinamento que vem sendo utilizada em grande escala e demanda grande quantidade de alimento volumoso de boa qualidade durante o período da seca. De acordo com Souza (1988), silagem é considerada o produto proveniente da conservação de forragens úmidas (planta inteira) ou grãos de cereais com alta umidade (grãos úmidos) através da fermentação em meio anaeróbico, ambiente imune de oxigênio, em locais denominados silos (locais destinados ao armazenamento da silagem). O processo para a produção de silagem é denominado ensilagem que se trata do corte da planta na época adequada, cujo material picado é acondicionado, compactado e vedado em silo. Esse processo visa apenas promover o armazenamento do alimento por longos períodos mantendo as propriedades nutricionais inalteradas. O milho é considerado como a mais importante opção alimentar na forma de silagem para a alimentação animal, visto que, se bem realizada, produz alta quantidade de alimento com alto valor nutritivo, garantindo redução nos custos de produção e economia na utilização de ração concentrada. Entre os motivos da preferência dos produtores pelo uso do milho como forrageira para silagem estão a alta produção e a facilidade para a formação das lavouras e para o ensilamento, além da boa aceitabilidade pelo gado. Vale a pena ressaltar que um dos principais pontos a ter atenção é a respeito da escolha do híbrido a ser utilizado, pois este interfere diretamente na produção, composição química e digestibilidade da massa seca (NUSSIO; CAMPOS; DIAS, 2001). O presente trabalho teve como objetivo estudar o potencial de sete híbridos de milho para a produção de silagem, avaliando a produção e composição química da massa seca. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Fazenda União, situada a S e W a 804 metros de altitude, no Município de Uberaba/MG no ano agrícola 2007/2008 (Novembro a Março). A parte laboratorial foi realizada nos Laboratórios de Análises das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU. A Região apresenta clima tropical semi-úmido e a precipitação pluviométrica anual média é de 1.684,6 mm, com variação de 701,4 mm em 1963 a 2.158,6 mm em A temperatura média da região é de 21,4 C, com variação de 20,0 C em 1970 a 25,2 C em 1959 e nos meses mais quentes apresenta média de 23,2 C e nos mais frios, média de 19,4 C. A umidade média relativa do ar é de 71,4%, com variação de 60,3% em 1954 a 91,8% em 1981 dados esses, obtidos na Estação Climatológica Principal de Uberaba EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS- EPAMIG (2008). As condições climáticas obtidas durante o período experimental na Estação Climatológica Principal de Uberaba EPAMIG (2008) podem ser observadas na TAB. 1. TABELA 1 - Condições climáticas durante o período experimental. Meses Novembro 2007 Dezembro 2007 Janeiro 2008 Fevereiro 2008 Março 2008 Precipitação (mm) Temperatura (ºC) 248,8 24,1 317,6 24,2 341,9 23,5 385,3 23,3 321,4 23,4 Fonte: EPAMIG, A área experimental apresentava relevo suave e solo classificado como Latossolo Vermelho Distrófico, textura Franco Arenosa (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA-EMBRAPA, 1999). Os resultados da análise de solo podem ser observados na TAB. 2. TABELA 2 - Resultados da análise de solo na camada de 00 a 20 cm. ph Al H+Al Ca Mg SB T CTC K P M.O. V H 2 O cmolc/dm 3 mg/dm 3 dag/kg % 5,95 0,00 3,60 2,61 0,65 3,47 7,07 3, ,6 3,55 49,12 Fonte: Dados obtidos através da análise realizada no Laboratório de Análise de Solos da FAZU, Durante o experimento foram testadas sete cultivares de milho semeadas em plantio direto, sendo elas: 30S40; 30F87; 30S90; 30K64; 30F35; BRASMILHO PL6880; AGROCERES AG1051. As características de cada uma dessas cultivares testadas podem ser observadas na TAB. 3.

3 36 Agronomia/Agronomy TABELA 3 - Características das cultivares testadas no ensaio de milho. ID CULTIVARES EMPRESA TIPO DE HÍBRIDO* CICLO TIPO DE GRÃOS COR DE GRÃOS S40 30F87 30S90 30K64 30F35 PL6880 AG1051 BRASMILHO AGROCERES HSm HSm HS HS HS HT HD Tardio Tardio Tardio Duro Dentado (Mole) Dentado (Mole) *HS = Híbrido Simples; HSm = Híbrido Simples Modificado; HD = Híbrido Duplo; HT = Híbrido Triplo. Vermelha Amarela Amarela Os sete tratamentos foram testados usando delineamento em blocos ao acaso com 9 repetições. Para avaliar a composição química, foram retiradas duas plantas de cada repetição e foi utilizado para análise o material triturado de 3 repetições (6 plantas), formando uma amostra. Desta maneira, a cada 9 repetições geraram 3 amostras por híbrido. Para a comparação das médias dos tratamentos, utilizou-se o critério de agrupamento de médias proposto por Scott e Knott (1974), em nível de 5 % de probabilidade. A dimensão da área é de 10 ha, sendo a área experimental de 7 ha onde os híbridos foram divididos em aproximadamente 36 linhas cada, sendo em média 1 há híbrido -1. Nessa área foram realizados apenas dois cultivos anteriores. O sorgo safrinha foi o último cultivo antes da realização do experimento. Para fins de correção do solo, foi adicionado calcário calcítico na quantidade de 400 kg ha -1 em 10/11/2007. Por ser sistema de plantio direto, em 17/11/2007 foi feita dessecação utilizando 4 Lha -1 de herbicida não-seletivo de ação sistêmica a base de Glifosato. A semeadura foi realizada em 25/11/2007. A semeadora utilizada foi regulada com espaçamento entre linhas de 0,7 m, profundidade de semeadura de 2 a 3 cm e distribuição de aproximadamente 6 sementes viáveis por metro linear. Para a instalação e manutenção do experimento foram realizadas algumas práticas convencionais de manejo como: adubação de plantio e cobertura, controles de pragas e de plantas daninhas. No momento da semeadura foi feita uma adubação de plantio de 250 kg ha -1 de Superfosfato Simples (SSP). No dia 15/12/2007, 20 dias após a semeadura, foi feita única aplicação de adubação de cobertura utilizando 180 kg ha -1 de Uréia. Em 11/12/2007 foi feito controle químico de pragas e plantas daninhas para preservar a lavoura em aplicação única dos inseticidas Lannate (600 ml ha -1 ) e Galax (150 ml ha -1 ) e dos herbicidas Nicosulfuron (300 ml ha -1 ) e Atrazine (3 L ha -1 ). As sementes foram semeadas em faixas seqüenciais e todas submetidas às mesmas condições. O milho foi colhido ao atingir o ponto determinado para ensilagem quando a linha do leite apresentava-se entre 1 / 3 e 2 / 3 do grão, ou seja, de acordo com Rosa et al. (2004), quando os grãos de cada híbrido se encontravam entre o final do estádio pastoso e farináceo. A colheita foi realizada no dia 05/03/2008. A coleta de dados foi feita manualmente. Os procedimentos adotados para cada repetição foram: a) corte das plantas presentes em 5 metros lineares a 20 centímetros do solo; b) determinação da massa dessas plantas, utilizando balança móvel (Dinamômetro Crown, Filizola, capacidade 50 kgf, divisões 200 gf) presa a um tripé; c) após a pesagem, foram separadas e pesadas as espigas; d) finalmente, procederam-se as medidas das alturas de duas dessas plantas. Esses procedimentos foram feitos para estimar a produção de cada híbrido, sendo 9 repetições de modo aleatório ao longo do talhão. Com esses dados puderam-se estimar as médias da massa verde, massa seca e massa de espigas por hectare em toneladas, além da altura média de cada híbrido. Para levantar os dados da composição química, as plantas foram trituradas em colhedora de forragem ( picadeira Modelo JF 92 Z10) acoplada em trator regulada com tamanho médio das partículas entre 1 e 2 cm. Com isso, foram retiradas 3 amostras de cada híbrido, totalizando 21 amostras que, conforme fizeram Souza et al. (2000), foram devidamente embaladas, identificadas e enviadas ao laboratório para posterior análise cujas características avaliadas, segundo Silva e Queiroz (2002), foram: massa seca (MS), proteína bruta (PB), matéria mineral (MM), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), nutrientes digestíveis totais (NDT) e hemicelulose. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na TAB. 4 estão apresentados os resultados da composição química e da fração fibrosa das cultivares avaliadas. Observou-se diferença significativa apenas nos teores de FDA e Hemicelulose.

4 Agronomia/Agronomy 37 TABELA 4 - Massa seca (MS), proteína bruta (PB), matéria mineral (MM), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), nutrientes digestíveis totais (NDT) e hemicelulose das cultivares de milho avaliadas. Híbridos 30S40 30F87 30S90 30K64 30F35 PL6880 AG1051 Empresa BRASMILHO AGROCERES MS 2 32,72 32,21 29,91 30,13 31,81 32,22 31,39 PB 2 7,50 7,27 6,77 7,27 6,50 7,08 7,32 MM 2 4,59 3,83 3,73 7,39 3,80 3,49 3,53 FDN 2 55,12 58,05 55,04 56,41 56,41 58,79 52,52 FDA 1 27,78a 25,18b 23,47b 27,19a 22,90b 22,80b 23,69b NDT 2 65,61 66,83 67,24 61,36 64,75 68,48 68,17 Hemicelulose 1 27,35b 32,87a 31,57a 29,22b 33,52a 35,99a 28,84b CV ,93 11,09 49,84 4,27 6,62 3,75 8,03 1 Em uma mesma coluna, médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si, pelo critério estatístico de Scott e Knott (1974), a 5 % de probabilidade; 2 Não diferem pelo teste de F a 5 % de probabilidade; 3 CV Coeficiente de variação. Em relação ao teor de hemicelulose houve diferença entre os valores sendo que os híbridos 30F87 (32,87%), 30S90 (31,57%), 30F35 (33,52%) e PL6880 (35,99%) não diferiram entre si, porém foram superiores aos demais. Fernandes et al. (2007) e Reis et al. (2005) encontraram variações de hemicelulose inferiores a este experimento, 24,90 a 18,50% e 29,50 a 26,07%, respectivamente. Para a cultura do milho é recomendado que a fibra em detergente ácido (FDA), que indica a quantidade de fibra que não é digestível, pois contém a maior proporção de lignina, seja menor que 30 % (SILAGEM..., 1993). De acordo com Lima et al. (1995), concentrações elevadas de lignina limitam o potencial de digestão de fibra no rúmen. Neste experimento houve diferença entre os teores de FDA sendo os híbridos 30S40 (27,78%) e 30K64 (27,19%) superiores aos demais, que não diferiram entre si. Coan et al. (2008) encontraram um valor superior de FDA sendo 32,80% assim como Fernandes et al. (2007), que observaram uma variação de 52,60 a 45,50%, diferença esta, que pode estar relacionada à proporção de lignina e quantidade de fibra presente no volumoso, ou relacionada ainda às diferenças genéticas das cultivares e diferenças no ambiente em que foram realizadas as avaliações. Entretanto, Restle et al. (2006) obtiveram valores inferiores entre 24,14 e 20,21% de FDA. A fibra em detergente neutro (FDN) indica a quantidade de fibra que há no volumoso. Quanto menor o seu valor, melhor será a silagem e maior será o consumo de massa seca. Para silagens de milho, considera-se bom nível de FDN abaixo de 50% (SILAGEM..., 1993). Os teores de FDN encontrados foram entre 58,79 e 52,52%, não havendo diferença significativa entre si. Restle et al. (2006) e Souza et al. (2000) encontraram valores inferiores de FDN com variações de 41,08 a 36,65% e 55,92 a 44,55%, respectivamente. Porém, Reis et al. (2005) verificaram valores superiores de FDN entre 76,29 e 66,38%. Rosa et al. (2004) encontraram valores similares a este experimento variando entre 57,99 e 55,76%. As frações FDN e FDA sempre estão diretamente associadas, ou seja, quando um está alto, o outro também está. Esses dois parâmetros estão inversamente relacionados com o consumo e a digestibilidade dos volumosos, ou seja, quanto mais baixos os resultados de FDN e FDA, melhores serão o consumo e o aproveitamento pelo animal (REIS et al., 2005). A proteína bruta é outro nutriente comumente solicitado nas análises para avaliação do valor nutritivo de plantas forrageiras. Não houve diferença nos teores de PB entre as cultivares avaliadas, sendo que os teores de PB foram entre 7,50 e 6,50%. Esses valores estão dentro do esperado, uma vez que, na silagem de milho, ocorre variação para a proteína, normalmente entre 6 e 9%. Os valores encontrados são semelhantes ao obtido por Coan et al. (2008) que encontraram um teor de PB igual a 7,20%. Lima et al. (1995) e Restle et al. (2006) obtiveram valores inferiores de PB variando de 6,60 a 5,40% e 6,39 a 6,03%, respectivamente. Por outro lado, Souza et al. (2000) encontraram valores superiores de PB com variação entre 8,00 e 6,87% assim como Fernandes et al. (2007) que encontraram um valor máximo de 10,70 % entre as cultivares avaliadas. Segundo Reis et al. (2005), muitos autores, quando estudam a composição química das silagens de milho, consideram a proteína bruta como parâmetro importante para a avaliação. Foram observados valores de matéria mineral (MM) entre 7,39 e 3,49%, não havendo diferença entre si. Lima et al. (1995) encontraram valores similares entre 7,20 e 3,20% de MM, enquanto que Reis et al. (2005) verificaram valores superiores entre 6,13 e 4,92%. Em se tratando de nutrientes digestíveis totais (NDT), foram encontrados nesse experimento valores entre 68,48 e 61,36 % nas cultivares avaliadas, não diferindo entre si. Lima et al. (1995) encontraram valores inferiores de NDT entre 63,50 e 56,80%. Souza et al. (2000) observaram valores superiores de NDT entre 70,50 e 66,45% similares aos verificados por Restle et al. (2006), 71,22 a 65,25%. Na TAB. 5 estão relacionados os resultados de PMV (t ha -1 ), PMS (t ha -1 ), MS, espigas, produção de espigas (t ha -1 ) e altura média (cm) das cultivares. Observou-se diferença significativa em relação à PMV, MS, produção de espigas e altura média.

5 38 Agronomia/Agronomy TABELA 5 - Produção de massa verde (PMV), produção de massa seca (PMS), proporção em percentagem e produção de espigas e altura média das plantas. Híbridos Empresa PMV 1 PMS 2 MS 1 Espiga 2 Espiga 1 Altura 1 (t ha -1 ) (t ha -1 ) (t ha -1 ) (cm) 30S40 30F87 30S90 30K64 30F35 PL6880 AG1051 BRASMILHO AGROCERES 54,03 a 53,08 a 58,76 a 56,79 a 51,40 b 47,56 b 47,05 b 17,71 17,12 17,58 17,13 16,26 15,32 14,76 32,72 a 32,21 a 29,91 b 30,13 b 31,81 a 32,22 a 31,39 a 39,54 41,55 38,58 38,77 39,80 38,24 37,66 21,33 a 21,90 a 22,57 a 21,75 a 20,32 a 17,97 b 17,65 b 221 a 207 b 220 a 214 a 204 b 209 b 202 b CV ,96 16,03 6,87 10,74 13,04 5,48 1 Em uma mesma coluna, médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si, pelo critério estatístico de Scott e Knott (1974), a 5% de probabilidade; 2 Não diferem pelo teste de F a 5% de probabilidade; 3 CV Coeficiente de variação. Observa-se diferença na concentração de MS em que os híbridos 30S90 (29,91%) e 30K64 (30,13%) foram inferiores aos demais, que não diferiram entre si. Porém, os valores encontrados são considerados ideais (30 a 35%) conforme Nussio, Campos e Dias (2001). Verifica-se que neste caso houve diferença significativa entre os valores de MS ao contrário do estudo da composição química em que os valores não diferiram estatisticamente entre si. Reis et al. (2005) encontraram valores semelhantes variando entre 32,95 e 28,56% de MS. Por outro lado, Lima et al. (1995) obtiveram valores superiores (entre 40,20 e 33,90%) enquanto que Rosa et al. (2004) verificaram valores inferiores (entre 30,69 e 25,77%). Em relação à produção de massa verde (PMV) houve diferença entre os valores sendo que os híbridos 30F35 (51,40 t ha -1 ), PL6880 (47,56 t ha -1 ) e AG1051 (47,05 t ha -1 ) foram inferiores aos demais, que não diferiram entre si. Reis et al. (2005) encontraram valores de PMV muito superiores a este experimento com uma enorme variação de 102,50 a 66,25 t ha -1 ao passo que Rosa et al. (2004) verificaram valores inferiores entre 38,14 e 26,65 t ha -1. Em termos de produção de massa seca (PMS), os valores encontrados não diferiram entre si ficando entre 17,71 e 14,76 t ha -1. Reis et al. (2005) encontraram valores bem abaixo de PMS entre 4,69 e 3,07 t ha -1 podendo ter sido influenciados pela temperatura e/ou pela precipitação ocorrida no período experimental. Entretanto, Melo et al. (1999) verificaram valores superiores de PMS entre 20,59 e 12,49 t ha -1. A espiga do milho é a parte de maior digestibilidade da planta. Neste experimento houve uma concentração de 41,55 a 37,66 % de espigas na massa verde e posteriormente foi encontrada diferença em relação à produção de espigas em que os híbridos PL6880 (17,97 t ha -1 ) e AG1051 (17,65 t ha -1 ) obtiveram valores inferiores aos demais, que não diferiram entre si. Melo et al. (1999) encontraram variação superior em relação à percentagem de espigas na massa verde (44,29 a 34,33%), enquanto que Reis et al. (2005) obtiveram valores inferiores entre 39,80 e 24,30% de espigas. Foi observada diferença quanto à altura de plantas das diferentes cultivares de milho. As cultivares 30S40 (221 cm), 30S90 (220 cm) e 30K64 (214 cm) apresentaram as maiores alturas entre as cultivares avaliadas, não diferindo entre si. Fernandes et al. (2007) observaram alturas superiores das cultivares entre 267 e 198 cm. Por outro lado, Almeida Filho et al. (1999) obtiveram alturas inferiores variando de 198 a 150 cm. Levando em consideração que durante o período experimental houve infestação considerável da lagarta-docartucho (Spodoptera frugiperda) e veranicos, todos os híbridos foram submetidos a essas adversidades não sendo possível obter levantamento preciso de seu potencial produtivo. CONCLUSÃO Após a realização desse experimento, pode-se concluir que, mesmo havendo diferença estatística entre os híbridos avaliados, ainda assim os valores encontrados estão na faixa considerada ideal. Devido a isso, observouse que todos os híbridos obtiveram bom desempenho e são, eventualmente, indicados para produção de silagem de boa qualidade na Região de Uberaba/MG. A fim de se obter maior confiabilidade para levantar conclusões a respeito dos híbridos que possuem melhores desempenhos em se tratando de produção e composição química da massa seca, o ideal seria realizar mais experimentos testando esses híbridos em regiões e condições favoráveis para buscar dados mais precisos que irão dar maissegurança aos produtores no momento da escolha do híbrido adequado de acordo com sua região e métodos de manejo que se desejam adotar. REFERÊNCIAS ALMEIDA FILHO, S. L. et al. Características agronômicas de cultivares de milho (Zea mays, L.) e qualidade dos componentes e silagem. 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