A CRISE HÍDRICA NO BRASIL E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIREITO INTERNACIONAL: RESPONSABILIDADES DO ESTADO ENTRE A ESTABILIDADE E A MUDANÇA

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1 A CRISE HÍDRICA NO BRASIL E SUAS IMPLICAÇÕES NO DIREITO INTERNACIONAL: RESPONSABILIDADES DO ESTADO ENTRE A ESTABILIDADE E A MUDANÇA SEMINÁRIO CRISE HÍDRICA: ALTERNATIVAS E SOLUÇÕES 25 E 26 DE FEVEREIRO DE 2015 PGR 3ª REGIÃO SÃO PAULO Prof. Dr. Fabrício Bertini Pasquot Polido Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Direito

2 Crise Hídrica: Alternativas e Soluções Roteiro de Apresentação 1. Um mundo de recursos escassos: água para o futuro 2. Brasil nas estatísticas internacionais sobre águas 3. Regime normativo internacional - direito à água como direito humano 4. Desafios na implementação do direito à água no plano internacional e efetividade 5. Medidas de tutela no contencioso internacional: recomendações e estratégias de atuação

3 Um mundo de recursos escassos: água para o futuro Agenda da Globalidade direito à água, acessos vs. escassez e retrocessos Esgotamento ou estresse hídrico Déficit hídrico Escassez de recursos hídricos Crise hídrica Desabastecimento total e parcial (Fontes: Tackling Water Scarcity, Advocates for International Development (2011); United Nations Development Programme (2006), Human Development Report 2006: Beyond Scarcity Power, Poverty and the Global Water Crisis)

4 Disponibilidade dos recursos hídricos - situação por regiões do globo (Dados: ONU, IWM)

5 Disponibilidade dos recursos hídricos e potencial de renovação - situação por regiões do globo (Dados: ONU, IWM)

6 Disponibilidade dos recursos hídricos - situação por região do globo (Previsão para 2025)

7 Brasil nas estatísticas internacionais 769 milhões de indivíduos são afetados por escassez ou falta de acesso à água no globo (Water.Org 2014). América Latina e Caribe: 36 milhões. África: 358 milhões. Restante do mundo desenvolvido: 9 milhões.

8 Brasil nas estatísticas internacionais Brasil em 2000: 1ª posição no ranking dos países em termos de recursos hídricos renováveis anualmente (8.233 km 3 /ano), seguido de Russia, Canadá, Estados Unidos, Indonésia e China (The World s Water, FAO AQUASTAT 2007). Brasil representa o maior potencial hidríco (em água doce) do globo 12% do volume total do planeta. Bacia do Rio Amazonas corresponde a mais de 50% das águas do país, concentrando apenas 4% de sua população.

9 Brasil nas estatísticas internacionais Por que, então, crise hídrica no Sudeste? Fatores mais sensíveis: Gestão e distribuição inadequadas; Elevada concentração de população em grandes cidades Déficit regulatório; Variabilidade no abastecimento (interanual e sazonal); Falta de transparência (gestão, captação e abastecimento); Desmatamento generalizado e mudanças climáticas

10 Brasil nas estatísticas internacionais Setores economicamente afetados Energia Agropecuária Indústria Setores socialmente prejudicados: população de baixa renda nas cidades e campo; grupos vulneráveis nas grandes cidades, no interior e campo, assentamentos informais escolas públicas e presídios

11 Como o Direito Internacional tem respondido além de uma agenda ambiental? Direito à água e ao saneamento como Direito Humano. Interfaces possíveis entre direitos humanos, direito constitucional, direito ambiental, direito administrativo e regulatório; direito econômico e direito da propriedade intelectual; Gestão e acesso aos recursos hídricos: tema transversal (agenda da globalidade e governança); Crise hídrica no globo: escassez da água ( water scarcity ); ausência de gestão adequada dos recursos hídricos disponíveis nos Estados (diferentemente de práticas de discriminação por saneamento inadequado por regiões, grupos, etnias ou classes sociais); UN Water Agência das Nações Unidas sobrea Água Metas do Desenvolvimento do Milênio ( )

12 Reconhecimento do direito à água como direito humano no plano internacional. Pontos de partida: Art. 25 da Declaração dos Direitos Humanos de 1948; Arts. 11 e 12 do Pacto das Nações Unidas de 1966 sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais Março de 1977: Conferência da ONU sobre a Água, Mar da Prata Plano de Ação ( Todos os povos, sejam quais forem o seu estágio de desenvolvimento e as suas condições sociais e econômicas, têm direito a ter acesso a água potável em quantidade e qualidade igual às suas necessidades básicas ).

13 Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres (CEDAW) de 1979 Artigo 14(2)(h) direito de usufruir de condições de vida adequadas, particularmente no que respeita à habitação, saneamento, abastecimento de água e electricidade, Seminário Crise Hídrica: Tratados e convenções em matéria de proteção dos direitos humanos, direito das mulheres, crianças e meio ambiente - emergência de obrigações multilaterais e deveres aos Estados signatários.

14 Tratados e convenções em matéria de proteção dos direitos humanos, direito das mulheres, crianças e meio ambiente - emergência de obrigações multilaterais e deveres aos Estados signatários Convenção sobre os Direitos da Criança de 1989 Artigo 24(2) estabelece obrigação de um Estado signatário de tomar medidas apropriadas: c) para combater a doença e a subnutrição, incluindo no âmbito dos cuidados de saúde primários, através de, entre outras medidas, a aplicação de tecnologias já disponíveis e através da disponibilização de alimentos nutritivos adequados e água potável, tendo em conta os perigos e os riscos da poluição ambiental;

15 Documentos e Resoluções da ONU Janeiro de Conferência Internacional sobre a Água e o Desenvolvimento Sustentável. Conferência de Dublin. 4º Princípio: [ ] é vital reconhecer primeiro o direito básico de todos os seres humanos a terem acesso a água limpa e saneamento a um preço acessível. Junho Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e o Desenvolvimento Rio. Capítulo 18 da Agenda 21 incorpora a Resolução da Conferência sobre a Água de Mar da Prata de 1977, segundo a qual todos os povos têm direito

16 Documentos e Resoluções da ONU Dezembro Resolução da Assembleia Geral da ONU A/Res/54/175, O Direito ao Desenvolvimento. Artigo 12 da Resolução: na concretização total do direito ao desenvolvimento, inter alia : (a) Os direitos a alimentação e água limpa são direitos fundamentais e a sua promoção constitui um imperativo moral tanto para os Governos nacionais como para a comunidade internacional.( /RES/54/175

17 Documentos e Resoluções da ONU Setembro 2002 Cúpula do Desenvolvimento Sustentável Declaração de Johanesburgo e Metas do Milênio: indivisibilidade da dignidade humana e compromissos para acelerar o acesso aos requisitos básicos, tais como água limpa, saneamento, energia, cuidados de saúde, segurança alimentar e proteção da biodiversidade. ( PD.htm) Novembro Comentário Geral nº 15 sobre o direito à água.

18 Documentos e Resoluções da ONU Novembro Comentário Geral nº 15 sobre o direito à água interpretação do Pacto Internacional de 1966 sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Reafirmação do direito à água no quadro Direito Internacional, como componente dos direitos econômicos; Orientações para a interpretação do direito à água, decorrente de dispositivos do Pacto: o Artigo 11 (direito a um nível de vida adequado,) e Artigo 12 (o direito ao grau de saúde mais elevado possível); Delimitação das obrigações dos Estados signatários para com o direito à água e das ações que constituem violação ao direito internacional; Artigo I.1: O direito humano à água é indispensável para se viver uma vida com dignidade humana. É um requisito para a realização de outros direitos humanos. ( 229.pdf) Caráter indissociável entre direito à água e a realização de outros direitos

19 Documentos e Resoluções da ONU Julho de Relatório Especial do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (Sr. El Hadji Guissé) Sub-comissão sobre a Promoção e Proteção dos Direitos Humanos. Objetivo: incentivar legisladores estatais, agências, governos e membros da sociedade civil, atuantes no segmento da água e saneamento, a concretizar o direito a água potável e saneamento. Caráter não vinculante: orientações aos Estados quanto à concretização do direito à água.(www2.ohchr.org/english/issues/water/docs/s Ub_Com_Guisse_guidelines.pdf) Diretrizes para a Concretização do Direito a Água Potável e Saneamento (doc E/CN.4/Sub.2/2005/25).

20 Documentos e Resoluções da ONU Decisão 2/104, de Novembro de 2006, do Conselho dos Direitos Humanos da ONU. Mandato do Gabinete do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos. Estudo sobre o alcance e o teor das obrigações concernentes a direitos humanos relativos ao acesso equitativo à água potável segura e ao saneamento, ao abrigo dos instrumentos internacionais de direitos humanos, que inclua conclusões e recomendações relevantes sobre a matéria, a ser apresentado antes da sexta sessão do Conselho. www2.ohchr.org/english/issues/water/docs/hrc_decision2-104.pdf

21 Documentos e Resoluções da ONU Agosto 2007: Relatório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos sobre a abrangência e o teor das obrigações relativas ao direito fundamental de acesso equitativo à água potável segura e ao saneamento. É chegada a altura de considerar o acesso à água potável segura e ao saneamento como um direito humano, definido como o direito a acesso igual e não-discriminatório a uma quantidade suficiente de água potável por pessoa e para os usos domésticos [...] de forma a assegurar a vida e a saúde.

22 Documentos e Resoluções da ONU Resolução 18/8 do Conselho dos Direitos Humanos (A/HRC/RES/12/8) de Novembro de Obrigações concernentes a direitos humanos relativas ao acesso à água potável segura e saneamento; Reconhecimento da obrigação de os Estados de resolver e acabar com a discriminação em termos de acesso ao saneamento; Questões concretas sobre desigualdades em tema de acesso à agua potável acesso não-

23 Documentos e Resoluções da ONU Julho de 2010: A Assembleia Geral da ONU reconheceu formalmente o direito à água e ao saneamento dentro da categoria dos direitos humanos (Resolução A/RES/64/292). Conclama Estados à cooperação para a garantia desses direitos a todos os povos. Resoluções do Conselho de Direitos Humanos da ONU ( ): alertam Estados Membros para a responsabilidade de concretizar o direito à água de modo integral.

24 Documentos e Resoluções da ONU Resolução 27 do Conselho dos Direitos Humanos de Setembro de 2014 (doc. A/HRC/RES/27/7) Estados devem promover progressiva efetividade do acesso à água potável e ao saneamento básico; Deve ser discutida a disponibilidade de ações e medidas legais e administrativos em casos de violação das obrigações relativas ao direito à água e ao saneamento.

25 4) Desafios na fase de implementação do direito à água como direito fundamental (pós-2010, ano de seu reconhecimento): Nível substantivo Cooperação econômica, social, técnica, científica e tecnológica - ampliação de mecanismos de gestão de recursos hídricos e acesso à água de qualidade e em quantidade suficiente; Desigualdades do abastecimento de água e saneamento - em alguns países, gestão de recursos hídricos não são prioridades das políticas públicas; Esclarecer o alcance das obrigações internacionais relativas ao direito à água, deveres de prestação e como Estados incorrem em violações positivas dessas obrigações, sobretudo diante de comunidades em zonas

26 4) Desafios na fase de implementação do direito à água como direito fundamental (pós 2010, ano de seu reconhecimento): Nível procedimental (contencioso internacional) Esclarecer a relação entre atos praticados pelo Estado e violação das obrigações internacionais relativas ao direito à água Responsabilidade do Estado no Direito Internacional em matéria de violação de obrigações relativas ao direito à água Legitimidade ativa de indivíduos, empresas, organizações da sociedade civil para propositura de ações perante tribunais e órgãos internacionais (tribunais de direitos humanos, comitês de monitoramento de tratados quadro da ONU, OEA Mercosul)

27 5) Escopo e alcance das obrigações internacionais relativas ao direito à água Não interferir, direta ou indiretamente, no exercício do direito fundamental à água por parte de indivíduos e grupos; Atos de violação: desabastecimento arbitrário ou injustificado; elevações discriminatórias de tarifas ou preços de serviços Em situações de conflito, não realizar ataques às unidades de captação, tratamento e distribuição de água (respeito às normas humanitárias internacionais);

28 5) Escopo e alcance das obrigações internacionais relativas ao direito à água Estado deve impedir que terceiros (indivíduos, grupos, empresas) interfiram no exercício do direito à água; obrigação do Estado de adotar todas medidas legislativas necessárias para a promoção e proteção do direito individual à água Ato de violação: omissão legislativa ou regulatória sobre serviços de abastecimento ou que resultem em acesso equitativo a água potável Omissão em restringir a captação desigual ou não equitativa de água e que possa afetar o exercício dos direitos.

29 6) Medidas para tutela no contencioso internacional dos direitos humanos: Recomendações e estratégias de atuação. Fundamentos legais não-exaustivos: Art. 25 da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 (direito a condições de vida adequada); Artigos 11 e 12 do Pacto Internacional de 1966 sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (incorporado ao Direito Brasileiro pelo Decreto nº 591, de 06 de julho de1992); e Comentário n. 15; Tratados e convenções em direitos humanos Resolução 64/292 da Assembleia Geral da ONU sobre o direito à água potável e saneamento (com voto do Brasil); Resolução 15/9 do Conselho de Direitos Humanos; Resolução 18/8 do Conselho dos Direitos Humanos

30 6) Medidas para tutela no contencioso internacional dos direitos humanos: Recomendações e estratégias de atuação. Protocolo Facultativo ao Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais de 2008 (em vigor desde , não ratificado pelo Brasil): apresentação de denúncias ao Comitê por indivíduos em casos de supostas violações dos direitos consagrados no Pacto de 1966, incluindo o direito humano à água e saneamento (cf. Resolução A/RES/63/117 da Assembleia Geral da ONU, 10 de Dezembro de 2008) Comitê dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais da ONU Requisitos processuais: Art.1.2 ( O Comité não deverá receber nenhuma comunicação respeitante a um Estado Parte no Pacto que não seja parte no presente Protocolo ) Resolução do Conselho dos Direitos Humanos de outubro de 2011 (A/HRC/RES/18/1): Estados são responsáveis pela promoção de todos os direitos humanos por meio de planos e programas políticos, além de cooperação financeira e técnica.

31 6) Medidas para tutela no contencioso internacional dos direitos humanos: Recomendações e estratégias de atuação. Brasil responsabilidade do Estado Constituição de 1988 Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997 Política Nacional de Recursos Hídricos Lei nº de Política Nacional de Saneamento Básico Diretrizes de políticas públicas: gerenciamento de recursos hídricos, traduzindo a responsabilidade do Estado em sistema baseado na universalidade, equidade e integralidade dos serviços.

32 6) Medidas para tutela no contencioso internacional dos direitos humanos - Recurso a tribunais e órgãos internacionais ONU Comitê sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (obstáculos formais para BR; cf. Art.1.2 do Protocolo ao Pacto de 1966) Fases: i) recepção de comunicações por indivíduos prejudicados; ii) mecanismos amigáveis de resolução; iii) procedimento de inquérito e iv) emissão das constatações ou recomendações Recomendações: indicam a necessidade de aconselhamento ou assistência técnica, bem como eventuais observações e sugestões do Estado Parte sobre tais constatações ou recomendações. Conselho de Direitos Humanos Procedimentos Especiais - Relator Especial para Águas (indicado em 2014, Leo Heller

33 6) Medidas para tutela no contencioso internacional dos direitos humanos - Recurso a tribunais e órgãos internacionais OEA Corte Interamericana de Direitos Humanos Notificação à Comissão Interamericana Arts. 44, 45 e 46 CADH petição ou notificação por indivíduos, organizações da sociedade civil Artigo Medidas provisórias ( Em qualquer fase do processo, sempre que se tratar de casos de extrema gravidade e urgência e quando for necessário para evitar danos irreparáveis às pessoas, a Corte, ex officio, poderá ordenar as medidas provisórias que considerar pertinentes, nos termos do artigo 63.2 da Convenção ) Conjunto normativo do SIDH Conv. Amerericana de 1969; Protocolo de San Salvador e Carta Social das Americas direito à água

34 7) Modernização do Direito Brasileiro. Constituição de 1988: inclusão implícita do direito à água entre direitos fundamentais (parte das garantias à vida, saúde, alimentação e moradia); Controle de convencionalidade e atos do Estado Lei das Águas de 1997 Política Nacional de Recursos Hídricos Definição de que, em situações de escassez, a prioridade para o uso dos recursos hídricos é dos indivíduos e animais. A competência para o gerenciamento da água divide-se em órgãos, conselhos e agências dos Ministérios das Cidades e do Meio-Ambiente, dificultando a execução de políticas públicas. Como compatibilizar no caso da crise? (Criticamente, ONU, Report of the Special Rapporteur on the human right to safe drinking water and sanitation, Catarina de Albuquerque, A/HRC/27/55, of 30 June

35 Recomendações A água deve ser potável, suficiente para o uso doméstico e pessoal, incluindo atividades como consumo, sanitárias, para preparação de alimentos, higiene doméstica e pessoal. O fornecimento da água deve ser contínuo e, nas situações de racionamento, priorizar o consumo humano. Não discriminação e igualdade: o Estado deve tomar medidas para combater as desigualdades que ainda marcam o fornecimento de água, a despeito dos compromissos internacionais com os direitos humanos. Participação da sociedade civil e sistema transparente de gerenciamento dos recursos hídricos, que integre (Fonte: ONU, Report of the Special Rapporteur on the human right to safe drinking diferentes programas de crescimento econômico. water and sanitation, Catarina de Albuquerque, A/HRC/27/55, of 30 June 2014).

36 Fabrício Bertini Pasquot Polido Prof. Adjunto de Direito Internacional da UFMG

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