CENTROS DE TREINAMENTO ESPORTIVO PARA O ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO NO BRASIL:

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1 CENTROS DE TREINAMENTO ESPORTIVO PARA O ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO NO BRASIL: UM ESTUDO PRELIMINAR MAZZEI, L. C. a ; BASTOS, F. C. b ; FERREIRA, R. L. c ; BÖHME, M. T. S. d a Programa de Pós-Graduação, Mestrado em Gestão do Esporte; Universidade Nove de Julho-UNINOVE, Brasil (leandromazzei@gmail.com) b Grupo de Estudos e Pesquisa em Gestão do Esporte, GEPAE, EEFE-USP, Brasil. c LCR Consultoria Esportiva, Brasil d Grupo de Estudo e Pesquisa em Esporte e Treinamento Infanto-Juvenil, GEPETIJ, EEFE-USP, Brasil. Palavras chave: Políticas do Esporte, Centros de Treinamento Esportivo, Esporte de Alto Rendimento. Resumo O presente estudo teve por objetivo identificar a existência e descrever do ponto de vista da gestão, as instalações esportivas existentes no Brasil destinada ao Esporte de alto rendimento. Foi realizada pesquisa descritiva, de caráter exploratório, com base em fontes secundárias documentais e informações de dirigentes de confederações de modalidades esportivas olímpicas. Os resultados mostraram que o país não dispõe de uma Política efetiva para o desenvolvimento de Centros de Treinamento Esportivo. A gestão destas instalações é predominantemente privada sendo que algumas Confederações possuem este tipo de instalação, porém não podem ser classificadas como Centros de Treinamento segundo requisitos internacionais deste tipo de estrutura. Abstract The objective of this study was to identify the existence and describe the management Sport Facilities in Brazil aimed elite sport. Performed was descriptive and exploratory research based on documentary of secondary sources and information with managers of National Olympic Sports Organizations. The results showed that the country no have an effective policy for development Sport Facilities. The management of these facilities is mostly private their own national sport organizations and someone s have facilities for training athletes, but is not possible to classify this structures as training centers according to international requirements of this build for elite sport. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

2 Objetivo Estudos que visam comparação de diferentes políticas e estruturas esportivas têm sido desenvolvidos levando a um aumento substancial da produção de conhecimento sobre o tema nos últimos anos. O crescimento de trabalhos com esta temática está associado a diversas razões e interesses. Mas, para além da simples comparação, os objetivos dos estudos geralmente estão relacionados na busca por modelos que permitam identificar pontos comuns entre as políticas esportivas de sucesso existentes (GREEN e OAKLEY, 2001; DIGEL, 2002a, 2002b; THUMM, 2006; BERGSGARD et al, 2007; UKSPORTS, 2007; HOULIHAN et al, 2008; DE BOSSCHER et al, 2008, 2009; VAEYENS et al, 2009). Nesses modelos, buscam-se a compreensão de fatores ou características que expliquem bons resultados esportivos alcançados por nações que possuem tradição em termos do bom desempenho em competições esportivas de âmbito internacional. Algumas tendências já foram descritas e sistematizadas por Green e Oakley (2001). Esses autores identificaram que diversos países que possuem sucesso esportivo internacional seguem a linha adotada pelos países do antigo Bloco Socialista, ou seja, possuem políticas centralizadoras com relação às ações voltadas ao desenvolvimento esportivo. Digel (2002a; 2002b) concluiu que alguns pontos convergentes podem ser apontados em diferentes países quanto ao desenvolvimento do esporte, como por exemplo, a interação do sistema esportivo com a política e a economia do país; o papel das forças armadas e o sistema educacional; a pesquisa científica específica, o apoio do setor privado e da mídia em geral no desenvolvimento do esporte. Estudos mais recentes como os do UKSports (2007) e de De Bosscher et al (2008 e 2009), apontam fatores ou pilares que podem influenciar o sucesso esportivo internacional de um país. Com base nesses estudos foi elaborado um modelo teórico baseado em nove pilares que podem, através de métodos de comparação transnacional, explicar a obtenção de bons resultados esportivos internacionais de uma nação. Dentre os pilares visualizados na figura 1, os investimentos financeiros são considerados os inputs do sistema. Já nos processos (throughputs) deverão existir investimentos e ações voltadas às estruturas organizacionais do esporte; ao desenvolvimento de talentos esportivos, apoio à carreira de atletas e técnicos, uma calendário de competições esportivas e a aplicação de pesquisa científica específica ao esporte R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

3 FIGURA 1 Modelo teórico que propõe nove pilares como influenciadores para o sucesso internacional em uma estrutura esportiva (adaptado de De Bosscher et al 2008). Além dos pilares citados, o desenvolvimento de políticas esportivas voltadas para as instalações esportivas ( training facilities ) destinadas ao treinamento e desenvolvimento de atletas do Esporte de Alto Rendimento (EAR) também é um dos fatores no processo que supostamente leva ao sucesso esportivo internacional, sejam elas desenvolvidas de forma centralizada, como afirmam Green e Oakley (2001), ou como considera Digel (2002a), desenvolvidas em associação com as Forças Armadas ou com o setor privado. Desde os anos 1960, países como a Alemanha, China, Estados Unidos, França, Rússia, e mais recentemente Austrália, Inglaterra, Bélgica, Itália e Espanha, investem grandes recursos na construção de centros de excelência esportiva com o objetivo de oferecer instalações para a preparação e o desenvolvimento de atletas de alto rendimento. A Espanha é um exemplo de país que passou recentemente à investir e regulamentar condições indispensáveis para a infraestrutura de um Centro de Treinamento Esportivo(CONSEJO SUPERIOR DE DEPORTES, 2002): R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

4 Instalações de caráter multidisciplinar (várias modalidades esportivas) ou monodisciplinar (uma única modalidade esportiva), com equipamentos esportivos de alta qualidade; Possuir estrutura de alojamentos, com residências amplas, localizadas em áreas silenciosas, próximas dos espaços esportivos e de centros educacionais, oferecendo ainda áreas de estudo e de convivência; Dispor de um órgão de gestão administrativa que controla o funcionamento da instalação; Contar com uma equipe técnica esportiva; dispor no local de serviço médico-esportivo dirigido para a prevenção e tratamento de lesões e enfermidades, e de reabilitação física; Dispor no local de departamentos científicos e de investigação, que ajudem tanto aos treinadores como aos esportistas a conseguir seus objetivos de rendimento; Dispor de um centro educacional, na própria instalação ou próximo a ela. No Brasil, pelo fato do país ter assumido um maior destaque na organização de eventos esportivos internacionais, criou-se a expectativa de um aumento quantitativo e qualitativo de Centros de Treinamento: em 2002 o país sediou os Jogos Sul-Americanos, em 2007 os Jogos Pan-americanos e em 2011 os Jogos Mundiais Militares; em 2014 sediará a Copa do Mundo de Futebol e em 2016, a 31ª edição dos Jogos Olímpicos de Verão. Entretanto, instalações destinadas a eventos geralmente não possuem características de centros esportivos voltados ao processo de formação e desenvolvimento de atletas de alto rendimento, ou seja, Centros de Treinamento Esportivo (CTE) não são considerados equivalentes à instalações destinadas para o Esporte espetáculo. O Estado tem historicamente destinado recursos para o desenvolvimento de modalidades olímpicas através de aportes passados ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e às Confederações Brasileiras Olímpicas. A partir de 2004 recursos passaram a ser destinados de maneira sistemática através de mecanismo específico criado para este fim. A Lei nº (Lei Agnelo/Piva; BRASIL, 2004) determina que dois por cento (2%) da arrecadação bruta de todas as loterias federais do país sejam repassadas ao COB e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). O COB fixa os valores que cada Confederação deve receber de acordo com critérios pré-estabelecidos (técnicos, da elaboração de projetos e de planos de trabalho, além da prestação de contas e do desempenho em eventos esportivos internacionais). As Confederações devem aplicar os recursos em seis ações: Programas e projetos de fomento; Manutenção da Entidade; Formação de recursos humanos; Preparação técnica; Manutenção de atletas; Organização e participação em eventos esportivos (Instrução Normativa 039/2001 do Tribunal de Contas da União; BRASIL, 2008) R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

5 Especificamente em Programas e Projetos de Fomento, os recursos podem ser aplicados em: Desenvolvimento de candidaturas para sediar eventos esportivos internacionais no Brasil; Aquisição de equipamentos e materiais esportivos e administrativos para o COB e para as Confederações Brasileiras Olímpicas; Criação, adaptação, construção, instalação, administração e manutenção de unidades como: Centro Olímpico de Desenvolvimento de Talentos, Museu Olímpico, Academia Olímpica, Centro Olímpico de Alto Rendimento e Centro de Treinamento. Além disso, existem outras opções para investimento em instalações esportivas como programas de incentivo fiscal para o esporte (federais e estaduais) e recursos provenientes de empresas estatais e da iniciativa privada. Dessa forma, os objetivos deste trabalho foram identificar os CTE existentes no país ligados às modalidades esportivas Olímpicas. Métodos e Resultados Esta pesquisa se caracteriza como estudo descritivo, de caráter exploratório, segundo critérios de tipologia de pesquisa de Vergara (2005), dada a falta de conhecimento sistematizado sobre o tema instalações esportivas para o esporte olímpico e de alto rendimento no Brasil. Na primeira etapa foi realizada coleta de informações em fontes documentais secundárias, através de levantamento de leis e de material institucional sobre CTEs para modalidades olímpicas e sua gestão. As fontes utilizadas foram os sites do Ministério do Esporte (ME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Confederações Esportivas de modalidades Olímpicas. Na segunda etapa foram levantadas informações junto às Confederações responsáveis pelo desenvolvimento de modalidades Olímpicas. Para tanto, foi realizado contato por correio eletrônico e telefônico com gestores das 31 1 confederações esportivas responsáveis por 43 modalidades que fazem parte do programa olímpico no sentido de confirmação e complementação das informações disponíveis nos sites. Este etapa foi realizada durante os anos de 2009 e Como resultados verificou-se que não existe na legislação esportiva brasileira atual nenhuma ação efetiva ou referência específica quanto ao papel do Estado na construção e manutenção de Centros de Treinamento para as modalidades olímpicas e para o esporte de alto rendimento, bem como os requisitos necessários para a classificação de uma estrutura com esta finalidade. 1 Além de modalidades tradicionais, foram consideradas como Olímpicas o Basebol e Softbol (que sairão do programa Olímpico oficial em breve), e o Golf e o Rugby (que entrarão no programa Olímpico a partir de R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

6 Por outro lado, em 2004 houve uma iniciativa por parte do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em levantar as instalações esportivas públicas existentes no país, Porém, os resultados desta pesquisa, denominado Pesquisa de Esporte 2003 (IBG, 2003), levaram em consideração apenas as instalações destinadas ao esporte de lazer e o esporte educacional sob a gestão pública, consequentemente que não atendem especificamente ao treinamento integral de atletas de elite. No levantamento junto ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB, 2006) foram identificados dois tipos de instalações para as modalidades olímpicas no Brasil: Centros de Treinamento (CT) e Centros de Desenvolvimento (CD). Nos dados referentes ao ano 2000, de um total de 40 modalidades olímpicas, somente cinco (05) possuíam Centros de Treinamento no país. Na tabela 1 é apresentada a evolução do número dos Centros de Treinamento no país das modalidades olímpicas, no período entre 2000 e Em 2010, o COB indicou que 17 Confederações Olímpicas possuíam Centros de Treinamento: Atletismo, Badminton, Beisebol e Softbol (excluído dos relatórios do COB em 2009), Boxe, Canoagem (Velocidade), Esgrima, Futebol, Ginástica, Hóquei sobre Grama e Indoor, Judô, Levantamento de Peso, Lutas, Pentatlo Moderno, Tiro com Arco, Tiro Esportivo, Tênis de Mesa,Voleibol (Quadra e Praia). E outras 12 Confederações Olímpicas, segundo o COB, não possuem Centro de Treinamento controlam o: Basquete, Ciclismo, Desportos de Neve, Desportos de Gelo, Handebol, Hipismo, Desportos Aquáticos (natação, polo aquático e nado sincronizado), Remo, Taekwondo, Tênis, Triathlon e Vela e Motor. TABELA 1 Centros de Treinamento de Modalidades Olímpicas No Brasil adaptado de COB, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

7 Em levantamento de informações quanto à existência dos Centros de Treinamento, realizado entre os anos de 2009 e 2010, responderam à confirmação de existência de CTE 54,83% (17) gestores responsáveis por Confederações brasileiras de modalidades Olímpicas, incluindo as Confederações Brasileiras de Golf e Rugby. As informações referentes às demais confederações foram obtidas nos sites das mesmas. Os resultados podem ser vistos na Tabela 2. TABELA 2 Centro de Treinamento de Confederações Brasileiras Das 31 confederações de modalidades olímpicas, 15 (48,30%) afirmam possuir local específico utilizado como CTE: Atletismo, Badminton, Basebol (Softbol), Boxe, Esgrima, Futebol, Hóquei sobre Grama e Indoor, Judô, Levantamento de Peso, Lutas Associadas, Pentatlo Moderno, Tênis de Mesa, Tiro ao Arco, Tiro Esportivo e Voleibol. Foi ainda possível verificar que a Confederação Brasileira de Canoagem, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos e a Confederação Brasileira de Ginástica possuem Centro de Treinamento (3 9,60%), mas este tipo de instalação contempla apenas uma das modalidades que controlam. Não confirmaram a existência de CTE as confederações de Basquetebol, Ciclismo, Desportos do Gelo, Desportos da Neve, Handebol, Golfe, Hipismo, Remo, Rugby, Taekwondo, Tênis, Triathlon e Vela e Motor (13 42,10%). Conclusão Nos documentos analisados não foram encontrados indícios ou informações efetivas quanto à existência de centros de treinamento destinados à preparação de atletas de alto rendimento de acordo com os parâmetros de qualidade e de estrutura que devem ser observados para este tipo de instalação esportiva. No site do Ministério do Esporte não foram identificadas informações oficiais sobre CTEs no Brasil. Em contrapartida, na Política Setorial de Esporte de Alto Rendimento (BRASIL, 2006b), e em outros documentos referentes às Conferências Nacionais de Esporte (BRASIL, 2004; 2006a; 2010) está expressa a expectativa de que o Brasil se torne uma potência esportiva. Uma das R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

8 ações ou estratégias refere-se à criação de Centros de Treinamento de Excelência e também de Centros de Formação e Aperfeiçoamento Esportivo. Porém, como foi citado, as ações e estratégias estão apenas no campo de projetos e expectativas. Nos dados junto ao IBGE (2003) revelam a existência de Complexos Esportivos, que segundo a descrição do órgão sobre este tipo de instalação, poderiam ser classificados ou possuem semelhanças com CTE. Porém, não existem informações documentadas que os Complexos Esportivos citados são utilizados para o desenvolvimento de atletas de alto rendimento de forma regular. Os dados levantados no COB (2006) mostraram resultados que sugerem a evolução do número de Centros de Treinamento no país, mas por outro lado, o COB em seus relatórios não detalha as características e serviços existentes nestes Centros. Dessa forma, não se pode considerar que os centros existentes citados pelo COB cumpram as especificações que os classificariam como Centros de Treinamento de Alto Rendimento de acordo com os parâmetros descritos neste trabalho e que é exigido para este tipo de instalação no âmbito internacional. Quanto à existência de instalações esportivas para o treinamento de atletas de alto rendimento levantados junto às Confederações Esportivas Olímpicas, apenas alguns dos identificados, como os das modalidades Futebol, Voleibol e Tiro com Arco apresentam diversas informações sobre suas características que são semelhantes às encontradas junto aos parâmetros de classificação de CTEs, ou seja, afirmam possuir instalações e equipamentos de qualidade; meios materiais, técnicos, pedagógicos e humanos; acomodações para atletas; oferecimento de áreas de convivência; serviço médico-esportivo; departamentos científicos e de investigação, mesmo que não cumprem a questão de instituições educacionais em seus interiores ou nas proximidades. A parceria com as Forças Armadas para a utilização de centros de treinamento foi encontrada em duas modalidades, como acontece também em outros países, como na Itália e França onde existem CTEs geridos ou compartilhados com o Ministério da Defesa e de patrocínios de instituições privada (SILVA et al, 2009). Dessa forma, constata-se que há iniciativas isoladas e um déficit por parte dos órgãos gestores do esporte de alto rendimento e Olímpico no Brasil (Ministério do Esporte e COB) para o desenvolvimento de instalações esportivas para o treinamento de atletas. Este é um cenário muito diferente daquele encontrado em países com sucesso esportivo internacional, onde o investimento em CTEs é recomendado por estudos que compararam modelos de Políticas do Esporte de sucesso existentes no contexto internacional. O quadro descrito no presente estudo nos permite concluir que o país não possui uma política voltada às instalações para a formação e desenvolvimento de modalidades Olímpicas, demonstrado principalmente pela diversidade encontrada no tipo de gestão das instalações R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

9 Assim, ainda que o Brasil possua sucesso esportivo internacional em determinadas modalidades de maneira isolada, como natação, judô, atletismo, voleibol e futebol, a existência de instalações consideradas adequadas para o treinamento de atletas de alto rendimento são fatos isolados. Os resultados deste estudo condizem com as análises existentes nos relatórios sobre o esporte de alto rendimento no Brasil apresentados pelo TCU (BRASIL, 2011) e por SILVA et al (2009). Dada a necessidade de estruturação esportiva em nível nacional, consideramos que outros estudos são necessários no sentido de se acompanhar a evolução da implantação de novos CTEs, sua adequação e a política para sua utilização no país, com vistas ao oferecimento de subsídios para elaboração de normatização destas estruturas, como acontece e se apresenta em países esportivamente desenvolvidos. O investimento em CTEs, através de estratégias e ações de infraestrutura esportiva específica, é um dos fatores que possibilitam o desenvolvimento do Esporte em médio e longo prazo de um país. Referências Bibliográficas Bergsgard, N.A., Houlihan, B., Mangset, P., Nodland, S.I., Rommetveldt, H. Sport Policy (2007). A comparative analysis of stability and change. London: Elsevier. Brasil (2004). Decreto Nº 5.139, de 12 de Julho de Lei Piva. Disponível em: D5139.htm. (10 out 2010). Brasil (2004). Ministério do Esporte (ME). I Conferência Nacional do Esporte Esporte Lazer e Desenvolvimento Humano. Disponível em: /conferencianacional/conferencia1.jsp. (15 jun 2010). Brasil (2006). Ministério do Esporte (ME). II Conferência Nacional do Esporte Construindo o Sistema Nacional de Esporte e Lazer. Resoluções da II Conferência Nacional do Esporte. Disponível em: II%20Conferencia%20Nacional%20do%20Esporte.doc. (15 jun 2010). Brasil (2006). Resolução nº 10, de 7 de março de Aprova as Políticas Setoriais de Esporte de Alto Rendimento, de Esporte Educacional e de Esporte Recreativo e de Lazer. Disponível em: sobreoministerio/legislacao/assistenciasocial/portarias/ P o r t a r i a % 2 0 M D S % 2 0 n o % %20de%2031%20de%20marco%20de% pdf. (10 out 2010). Brasil (2008). Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Lei Agnelo/Piva, Demonstrativo da aplicação dos recursos técnico/financeiro Disponível em: (04 abr 2010). Brasil (2010). Ministério do Esporte (ME). III Conferência Nacional do Esporte Por um Time Chamado Brasil. Plano Decenal de Esporte e Lazer - 10 pontos em 10 anos para projetar o Brasil entre os dez mais. Disponível em: (15 jun 2010). R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p ,

10 Brasil (2011). Relatório de Auditoria Esporte de Alto Rendimento. Tribunal de Contas da União. Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo. Disponível em: comunidades/programas_governo/areas_atuacao/esportes/ Relat%C3%B3rio%20de%20Auditoria%20- Esporte%20de%20Alto%20Rendimento.pdf. Acesso em 17 ago Comitê Olímpico Brasileiro (COB) (2006). Centros de Treinamento e Desenvolvimento impulsionam os esportes olímpicos. Boletim Brasil Olímpico, 2006; ano iv nº 15 jul/ago/set. Disponível em: Boletim_Olimpico_15.pdf (10 out 2010). Consejo Superior De Deportes (2002). Clasificación del Las Instalaciones Deportivas para El Desarrollo del Deporte de Alto Nivel y de Competición, resolución de 17 de Junio de Espanha. Boletim Oficial Espanhol (BOE). N. 166/13930, de 12 de Julio. Madrid De Bosscher, V., Bingham, J., Shibli, S., Van Bottenburg, M., De Knop, P. (2008). The global Sporting Arms Race. An international comparative study on sports policy factors leading to international sporting success. Aachen: Meyer & Meyer. De Bosscher, V.; De Knop, P.; Van Bottenbrug; Shibli, S.; Bingham, J. (2009). Explaining international sporting success: An international comparison of elite sport systems and policies in six countries. Sport Management Review.; v. 12, p Digel H. (2002). A comparison of competitive sport systems. New Studies in Athletics; v.17, n.1, p Digel H. (2002). The context of Talent identification and Promotion: A comparison of nations. New Studies in Athletics; v.17, n.3/4, p Green, M., Oakley, B. (2001). Elite Sport development systems and playing to win: uniformity and diversity in international approaches. Leisure Studies; 20: Houlihan, B. and Green, M. (eds.) (2008). Comparative Elite Sport Development: Systems, Structures and Public Policy. Oxford: Elsevier, Butterworth- Heinemann IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) (2003). Pesquisa do Esporte Disponível em pesquisa_esporte2003/esporte2003.pdf (10 abr 2010). Silva, C.; Pinheiro, J.; Moares, J.; Correia, R.; Pereira, S. (2009). Atletas de Alto Rendimento nas Forças Armadas: um estudo analítico de práticas internacionais bem sucedidas. Rio de Janeiro: COB. Thumm, H. (2006). Talent identification in Indonesia: A model for other countries? New Studies in Athletics. 2006; v.21, n.2, p UK Sports (2007). Sports policy fact ors leading to international sporting success. A joint initiative involving: Vrije Universiteit Brussel (Belgium), WJH Mulier Instituut (Netherlands). Sheffield Hallam University (UK) and UK Sport (UK). London: UK Sports Vaeyens, R., Güllich, A., Warr, C. R. & Philippaerts, R. (2009). Talent identification and promotion programmes of Olympic athletes, Journal of Sports Sciences; 27:13, Vergara, S. C. (2005). Métodos de pesquisa em administra-ção. São Paulo: Atlas R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 1, p , 2012

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