Principais Lesões de Membros Inferiores em Corredores de Rua- Uma Revisão da Bibliográfica. Celeste Amorim de Sousa- Goiânia- GO

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1 Principais Lesões de Membros Inferiores em Corredores de Rua- Uma Revisão da Bibliográfica Celeste Amorim de Sousa- Goiânia- GO Natalia Cristina Queiroz- Goiânia-GO Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (Ceafi-Pós Graduação) Trabalho de Conclusão da Pós-Graduação em Ortopedia, Traumatologia e Desportiva 2016

2 Resumo Introdução: A corrida de rua é definida pela Federação Internacional das Associações de Atletismos (IAAF) como provas de pedestrianismo disputadas em circuitos de rua com distâncias oficiais variando de 5km a 100km. Embora a prática da corrida apresente muitos efeitos benéficos para o individuo como um todo se tem observado uma elevada incidência de lesões no aparelho locomotor, sobretudo em membros inferiores. Objetivo: Este estudo tem como objetivo quantificar as principais lesões de tornozelo geradas pela prática deste esporte. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica utilizando artigos encontrados nas bases de dados brasileiras, selecionandos através da leitura dos Resumos, incluindo aqueles que abordavam sobre a corrida de rua, as principais lesões geradas a partir da mesma, a anatomia e biomecânica do tornozelo. Foram excluídos artigos que não demonstravam em sua metodologia a possibilidade de lesões da articulação do tornozelo. Foram encontrados 25 artigos entre os anos de 1997 a Discussão:A corrida é considerada uma variante da marcha onde é descrita como um movimento cíclico das fases de contato e oscilação continuamente. Com base nos estudos avaliados, as lesões com maior incidência nos corredores de rua foram às tendinites, entorses, síndrome do estresse medial da tíbia, tendinopatia do tendão calcâneo, fascite plantar. Essas lesões podem ser associadas à instabilidade da região do tornozelo que se mostra comum na maioria dos atletas. O acompanhamento fisioterapêutico se mostra importante tanto na prevenção dessas lesões, identificando e minimizando os fatores de risco, melhorando estabilidade, mobilidade, força e propriocepção desta região, como no tratamento quando a lesão está presente. Conclusão: Com o aumento da prática esportiva da corrida de rua conseqüentemente o índice de lesões nestes praticantes também aumentam. É necessária a identificação dos fatores lesionais e a realização de um trabalho preventivo minimizando os riscos e melhorando a performance dos mesmos. Palavras-Chave: Corrida de Rua, Lesões de Tornozelo, Fisioterapia

3 Abstract Introduction: The race is defined by the International Federation of Atletismos associations (IAAF) as evidence of hiker held in street circuits with official distances ranging from 5 km to 100 km. Although the practice of race presents many beneficial effects for the individual as a whole, has seen a high incidence of musculoskeletal injuries, especially in the lower limbs. Objective: This study aims to quantify the major ankle injuries generated by the practice of this sport. Methodology: this study of through a literature review using articles found in Brazilian databases, selecting them by reading the summary, including those that are concerned about street racing, the main generated from the same injury, the anatomy and biomechanics of the ankle. Were deleted articles that they did not show it in its methodology the possibility of injury of the ankle joint. 25 articles were found between the years of 1997 to Discussion: the race is considered a variant of the March where is described as a cyclical movement of contact phases and flicker continuously. On the basis of the studies evaluated, the lesions with higher incidence in street racers were the tendonitis, sprains, medial tibial stress syndrome, patellar tendinopathy of the Achilles tendon, plantar Fasciitis. These lesions may be associated with the instability of the ankle which shows common in most athletes. Physiotherapy monitoring shows important both in the prevention of these injuries, identifying and minimizing the risk factors, improving stability, mobility, strength and proprioception of this region, as in the treatment when the injury is already present. Conclusion: With the increase of sports of street racing therefore the index of injury in these practitioners also increase. It is necessary to identify the lesional factors and preventive work by minimizing risk and improving performance. Keywords: street racing, ankle Injuries, physical therapy Introdução A corrida de rua é definida pela Federação Internacional das Associações de Atletismos (IAAF) como provas de pedestrianismo disputadas em circuitos de rua com distâncias oficiais variando de 5km a 100km. É uma atividade altamente versátil quando comparada com a maioria dos exercícios e das atividades esportivas, pelas variações de ambientes em que pode ser realizada.¹

4 Embora a prática da corrida apresente muitos efeitos benéficos para o individuo como um todo se tem observado uma elevada incidência de lesões no aparelho locomotor, sobretudo em membros inferiores. Uma recente meta-análise mostrou que a incidência de lesões em praticantes de corrida varia de 19,4% a 79,3%.² Movimentos demasiados da região do tornozelo especificamente nas articulações subtalar e talocrural, têm sido imputados como causa de lesões musculoesqueléticas, tanto na região pé e tornozelo quanto no joelho.³ A articulação do tornozelo apresenta os movimentos de: Inversão/Eversão, Adução/Abdução, Flexão plantar/dorsiflexão.³ A articulação entre o osso calcâneo e tíbia é definida como articulação do retropé. A mesma apresenta um movimento combinado chamado de supinação/pronação, que é o resultado da inversão/eversão, flexão plantar/dorsiflexão e adução/abdução.³ As principais estruturas que compõe e proporcionam estabilidade para o tornozelo são os ligamentos. O ligamento deltóide, também conhecido como ligamento colateral medial (LCM) origina-se nas bordas do maléolo medial e insere-se anteriormente no osso navicular e posteriormente no tálus e no calcâneo. É um ligamento muito forte que acomoda estabilidade medial para o tornozelo. 4 Os ligamentos colaterais laterais (LCL) são formados pelos ligamentos talofibulares anterior e posterior, e o calcaneofibular e são mais fracos em relação ao ligamento deltóide. Eles ajudam a impedir impactos mediais e movimentos exacerbados. 4 A musculatura do tornozelo é divida em músculos intrínsecos e extrínsecos. Consistindo pelos músculos tibial anterior, extensor longo do hálux e extensor longo dos dedos. Os mesmos atuam durante a fase de oscilação e as fases de apoio durante a marcha. O grupo superficial é composto pelo gastrocnêmio, sóleo e plantares. O grupo profundo vem por meio dos músculos poplíteo, flexor longo do hálux, flexor longo dos dedos e tibial posterior. Os fibulares longo e curto são separados por um septo intermuscular diferindo assim esse grupo dos grupos anterior e posterior. 5

5 A musculatura intrínseca é composta pelos músculos extensores e flexores dos artelhos, totalizando 16 pequenos músculos que são os flexores dos artelhos incluindo o flexor longo dos dedos, o flexor curto dos dedos, o quadrado plantar, os lumbricais e os interósseos. Os flexores longo e curto do hálux. Inversamente o extensor longo do hálux, o extensor longo dos dedos e o extensor curto dos dedos. 5 A prática de exercícios de maneira extenuante pode contribuir para o aumento de lesões esportivas que apresentam ligações com fatores intrínsecos e extrínsecos. Os fatores extrínsecos estão ligados à preparação ou a pratica da corrida e ocasionalmente envolvem erros de planejamento e execução do treinamento. Já os fatores intrínsecos, correspondem ao organismo incluindo disfunções biomecânicas e anatômicas, flexibilidade, histórico de lesões, características antropométricas, densidade óssea, composição corpórea e condicionamento cardiovascular. 1 Esportistas que treinam e competem em corridas de longa distância, tendem a gerar e acumular maiores níveis de pressão na região plantar, as quais se disseminam para o restante do corpo, levando a alterações e comprometimentos morfofisiológicos no sistema locomotor. 1 Corredores de longa distância pisam no solo aproximadamente 70 a 100 vezes por minuto com uma força equivalente de duas a três vezes o próprio peso corporal. Uma parte da força de impacto pode ser reduzida através de calçados esportivos, enquanto o restante é transmitido para as estruturas anatômicas subseqüentes. Sendo assim a combinação de cargas cumulativas de impacto e desvio nas estruturas anatômicas pode contribuir para a incidência de lesões por over use. 6 Na fase de suporte da corrida o pé inicia o contato com o solo ligeiramente supinado e em posição de dorso-flexão. Logo o pé rapidamente gira medialmente para uma pronação. A pronação máxima comumente é alcançada por volta dos 45% do período de suporte. Chegando aos 75% do período de suporte há um aumento significativo na taxa de ré-supinação. Certa quantidade de pronação é necessária para abrandar as forças de impacto. Existe a hipótese que o excesso de pronação da articulação subtalar durante a fase de apoio da corrida pode ser a causa de varias lesões. 6

6 Com o aumento da popularidade da corrida de rua e coincidentemente aumento das lesões, este estudo tem como objetivo descrever as principais lesões de tornozelo geradas pela prática deste esporte. Metodologia Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica utilizando artigos encontrados nas bases de dados brasileiras, selecionando-os através da leitura do Resumo, incluindo aqueles que abordavam sobre a corrida de rua, as principais lesões geradas a partir da mesma, a anatomia e biomecânica do tornozelo. Foram excluídos artigos que não demonstravam em sua metodologia a possibilidade de lesões da articulação do tornozelo. Foram encontrados 25 artigos entre os anos de 1997 a Discussão A corrida é considerada uma variante da marcha onde é descrita como um movimento cíclico das fases de contato e oscilação continuamente. A velocidade é considerada a diferença básica destas duas disposições, expressivamente maior no correr, e a fase de duplo apoio que só ocorre durante o andar. A corrida é composta pelas fases de Contato Inicial, Médio Apoio, Desprendimento, Oscilação e Desaceleração. 7 Um aumento na força de reação do solo é provocado na corrida mantendo o aparelho locomotor exposto à uma sobrecarga maior na mecânica quando comparado à marcha, devido ao contato com o solo que pode ser de 800 e 2000 contatos por milha, além do aumento na amplitude da força devido a diminuição do tempo de apoio o que gera exposição à lesões. 7 Souza et al realizou um trabalho onde teve como objetivo revisar os estudos que apontam as principais lesões em corredores de rua. Foram selecionados 7 artigos onde encontraram no total 22 lesões musculoesqueléticas relacionadas à corrida. As principais lesões em corredores ocorreram em membros inferiores, com maior ocorrência em região de joelho, sendo elas: tendinopatia do tendão patelar, síndrome do estresse medial da tíbia, tendinopatia do tendão calcâneo, fascite plantar, síndrome femoropatelar e síndrome da banda iliotibial.

7 Morais et al obteve resultados semelhantes. Seu estudo objetivou identificar as principais lesões em praticantes de corrida recreacional e os fatores de risco para sua ocorrência. Os principais tipos de lesões encontradas foram as tendinites e tendinopatias presentes em 55,5% dos artigos e síndromes tibiais e fraturas, ambas presentes em 44,4% dos achados. Os principais fatores para sua ocorrência foi o alto volume e intensidade do treino. Pileggi et al em seu estudo, relatou prospectivamente a incidência de lesões osteomioarticulares em corredores amadores durante 12 meses de seguimento. Dezoito corredores amadores foram selecionados Eles foram submetidos a uma avaliação clínica completa. Aqueles que apresentaram alguma lesão foram comparados com seus pares que não lesionados. Metade da amostra (50%) apresentou alguma lesão osteomuscular em membros inferiores no período do estudo. Foram elas: fratura de estresse em crista ilíaca esquerda, lesão da musculatura adutora esquerda, síndrome da banda íliotibial bilateralmente, tendinopatia patelar bilateralmente, bursite infrapatelar esquerda, periostite tibial bilateralmente, síndrome do estresse tibial à esquerda, entesopatia tibiais, fraturas de estresse tibial bilateralmente, lesão da musculatura da panturrilha esquerda, tendinite aquileana direita, bursite retrocalcânea direita, fasciíte plantar esquerda. Bastos traçou o perfil dos corredores de rua do estado de São Paulo e identificou as lesões mais comuns a que estão sujeitos. Sua amostra foi composta por 30 corredores do sexo masculino, profissionais ou amadores com idades variando entre 20 e 54 anos que treinavam a mais de um ano de três a sete vezes por semana. Como resultado foi apresentado que 46% dos corredores sentiam dores durante a corrida, no joelho e 62% no tendão de Aquiles. E 55% dos corredores sentiam dores no tendão de Aquiles pós corrida. Destes apenas 47% já procuraram um médico para diagnóstico. Do total da amostra, 23 corredores (77%) já tiveram lesões sendo 57% de joelho, 13% de tendão de Aquiles, 13% canelite, 13% região tibial, 9% pulbeite e 9% nervo ciático. Carvalho objetivou verificar a prevalência e incidência das lesões musculoesqueléticas relacionadas à corrida. Foram avaliados 89 corredores recreacionais que foram submetidos à avaliação bilateral do ângulo Q, ângulo subtalar, índice do arco plantar e discrepância de comprimento dos membros inferiores e foram acompanhados por um período de 12 semanas. A incidência de lesões foi calculada

8 através de análise de sobrevivência e a associação entre possíveis fatores de risco e tempo de lesão foi determinada através do modelo de regressão de Cox. Os resultados apresentaram a prevalência de lesões musculoesqueléticas relacionadas à corrida foi de 61,8%, a incidência das mesmas foi de 27%, sendo as tendinopatias e as lesões musculares as lesões mais comuns, e o joelho e a perna as regiões mais acometidas. Com base nos estudos avaliados, as lesões com maior incidência nos corredores de rua foram as tendinites, entorses, síndrome do estresse medial da tíbia, tendinopatia do tendão calcâneo, fascite plantar. Essas lesões podem ser associadas a instabilidade da região do tornozelo que se mostra comum na maioria dos atletas. O acompanhamento fisioterapêutico se mostra importante tanto na prevenção dessas lesões, identificando e minimizando os fatores de risco, melhorando estabilidade, mobilidade, força e propriocepção desta região, como no tratamento quando a lesão está presente. Conclusão Com o aumento da prática esportiva da corrida de rua conseqüentemente o índice de lesões nestes praticantes também aumentam. Existem inúmeros fatores intrínsecos e extrínsecos que colaboram no aparecimento destas lesões. Entretanto, a corrida de rua mostra-se uma atividade benéfica para saúde em geral dos praticantes. É necessária a identificação dos fatores lesionais e a realização de um trabalho preventivo minimizando os riscos e melhorando o desempenho dos mesmos. Referências 1-Souza CAB, Aquino FAO, Barbosa MLC, Alvarez RBP, Turienzo TT. Principais lesões em corredores de rua. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa, v. 10, n. 20, jul./set. 2013, ISSN (impresso): , ISSN (eletrônico): Pileggi P, Gualano B, Souza M, Caparbo VF, Pereira RMR, Pinto ALS, Lima FR. Incidência e fatores de risco de lesões osteomioarticulares em corredores: um estudo de

9 coorte prospectivo. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v.24, n.4, p , out./dez Fukuchi RK, Duarte M. Análise cinemática comparativa da fase de apoio da corrida em adultos e idosos. Fisioterapia e pesquisa 2008; 1 5( 1) fisioterapia e pesquisa 2008; 15(1): Teixeira LF, e Olney SJ. Anatomia funcional e biomecânica das articulações do tornozelo subtalar e társio media.. Rer. FisioterapiaUnive. São Paulo v.4n.2p jil/dez Sena DOB. Abordagem fisioterapêutica no entorse de tornozelo por eversão um estudo de caso.[tese] Universidade Veiga de Almeida. Rio de Janeiro Tartaruga MP, Black GL, Coertjens M, Tartaruga LAP, Kruel LFM. Movimento da parte posterior do pé em corredores fundistas e velocistas. Universidade federal do rio grande do sul, escola de educação física, grupo de pesquisa de atividades aquáticas. Biomecânica IX congresso brasileiro Moraes MS, Santos JCL, Oliveira SN, Moraes SQ. Principais lesões e fatores de risco em corredores recreacionais. Encontrado em: Biomecânica da Corrida e suas cinco fases. Por Instituto Cohen. 18 de janeiro de EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº Julio de Bastos A. Perfil dos corredores de rua do estado de São paulo e as lesões a que estão sujeitos.[tese] Centro universitário- UNIFMU São paulo, 08 de outubro de Carvalho ACA. Alinhamento anatômico dos membros inferiores e lesões musculoesqueléticas em corredores: Descrições, associações e taxas de lesão. [Dissertação]. Universidade cidade de São Paulo UNICID. São Paulo 2011.

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