ORTESES PARA PARAPLEGIA E TRASTORNOS DO QUADRIL P R O F : A L A N D E S O U Z A A R A Ú J O
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- Paulo Teixeira Amorim
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1 ORTESES PARA PARAPLEGIA E TRASTORNOS DO QUADRIL P R O F : A L A N D E S O U Z A A R A Ú J O
2 INTRODUÇÃO O retorno a caminhada é o objetivo principal tanto de pacientes quanto de fisioterapeutas. Várias órteses tem sido confeccionadas com este objetivo. O problema biomecânico envolvido neste desafio é proporcionar tanto equilíbrio estático quanto dinâmico. Além disso temos outros problemas como obesidade contraturas, problemas psicossociais, extensão da lesão medular, espasticidade... Já os pacientes que necessitam de órteses de quadril (OQ) são pós operatórios ou necessitam de limitação do ADM para diminuir a dor.
3 Paraplegia A criança, ou adulto com lesão medular (espinha bífida, ou TRM), necessitam de órtese que o auxiliem para a P.O. ou para locomoção. Para isso necessitam de controle da parte superior do tronco e cervical, tanto por meio cirúrgicos ou órtoticos.
4 Dispositivos de auxílio Nestes casos, onde a prognóstico de locomoção, ou de PO há necssidade materiais para melhora da estabilidade como muletas, paralelas andador, correias entre outros...
5 Benefícios da posição ortostática Alongamento Reduz o risco de osteoporose Facilita a digestão Facilita a respiração Esvaziamento da bexiga Menor risco de fraturas Ulceras de decúbito Auto estima Mas funcionalidade nas AVD s
6 Sistemas de pressão
7 Locomoção em casos de hemiplegia Necessitam de tronco superior Dificilmente caminha fora de casa ou locais não controlados Facilitam em locais de difícil mobilidade da cadeira de rodas A marcha é mais lenta Maior gasto energético Compensações Proporciona satisfação Avaliam se vale realmente a pena
8 Estruturas para ficar de pé
9 PARAPODIUM Mobilidade estável Sem necessidade de outros dispositivos de auxílio Fácil transferência da cadeira Bruto Auxílio das mãos
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11 Andador giratório
12 Mesa ortostática
13 KAFO A faixa pélvica para articulações para o quadril impede a abdução, adução e rotação externa, em caso de anel deslizante na articulação do quadril também há bloqueio da flexão e extensão
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15 THKAFO
16 A abordagem mais conservadora em casos de paraplegia é a THKAFO. O equipamento geralmente consiste em um par de órteses sob medida rígidas para o tornozelo e calhas para as coxas c0m hastes verticais laterais que incorporam articulações bloqueáveis ao nível de joelho e quadril, fixadas a uma órtese de tronco. Marcha mais lenta e com maior gasto energético
17 A marcha exige o uso de paralelas, andadores ou muletas. Apesar de muitos pacientes utilizarem a THKAFO durante a reabilitação, o uso a longo prazo é mínimo. Difícil de colocar Pesada
18 Orteses para marcha reciproca A característica mais significativa é um cabo de aço ou outra armação que limita o comprimento do passo
19 PARAWALKER Ao invés de cabos que se interligam, o bloqueio do movimento de flexão e extensão é feito diretamente na articulação do quadril (robusta) da ortese
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21 Independente da órtese \ deambulação em presença de paraplegia torácica e mais lenta e mais árdua do que uma caminhada normal. Se a preocupação são as questões fisiológicas ou emocionais, ou para ampliar a área de trabalho, uma estrutura para ficar de pé é mias facil do que um órtese sob medida. Um adulto pode ter as mesmas vantagens com uma cadeira que ofereça um suporte posterior para ficar de pé.
22 ÓRTESES PARA O QUADRIL (OQ)
23 LUXAÇÃO DO QUADRIL Recém nascidos com luxação congênita do quadril recebem uma órtese que mantem a cabeça do fêmur dentro do acetábulo. O mais conhecido é o Arnês de Pavlik. Ajustado de forma que o quadril fique abduzido, flexionado e rodado lateralmente Lavável e não atrapalha a troca de fraldas
24 Doença de Legg- Perthes Calvé Para não sofrer deformação e dor artrítica, o tratamento ortoticos e indicado para manter a criança em condições de deambular, ao mesmo tempo em que protege a cabeça do fêmur durante as fazer degenerativas e regenerativas da cabeça do fêmur. A órtese deve transferir carga enquanto o quadril é produzido. Restringem a abdução e rotação Atlanta (scottish rite) e ortese trilateral
25 Atlanta/ toronto Possuem faixa pélvica articulação bloqueada ou com Haste ligando as duas coxas, faixas estabilizando a porção proximal e distal, podem ou não ter hastes lateral e mediais
26 Órtese trilateral Menos comum Não há contato do pé com o solo, o contato é feita através de uma base triangular O calçado contralateral deve possuir um calço para equiparar
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