Ergonomia UT. Manejo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ergonomia UT. Manejo"

Transcrição

1 Manejo

2 Manejo -ato de pegar, movimentar, pôr, manter ou cessar o funcionamento de um produto por meio de atos de simples pega, empunhadura ou acionamento de elementos. Manejo forma de engate (movimentos de comando). Pega -envolvimento dos extremos dos dedos ao redor dos componentes, éa parte da ferramenta ou máquina segurada pelas mãos. Empunhadura -movimento palmar ao redor dos componentes. Trabalhos de precisão dedos e mãos. Empunhaduras (adaptadas àanatomia da mão e devem valorizar a biomecânica do trabalho manual).

3 Tipos de manejo: Manejo fino: Executado com a ponta dos dedos, palma da mão e punho relativamente estáticos; Grande precisão e velocidade; Pequena força (10 kg). Manejo grosseiro: Dedos têm a função de prender, mantêm-se estáticos, movimentos realizados pelo punho e braços; Forças maiores (40 kg); Velocidade e precisão menores.

4 Evolução do manejo aperfeiçoamento das máquinas leva à substituição de manejos grosseiros por manejos finos. Movimento dos pés serve somente como manejo grosseiro. Tipos de desenho de manejos: Geométrico: Figura geométrica regular; Pouca superfície de contato; Maiores variações de pega; Maiores variações individuais; Concentra tensões em alguns pontos; Transmite menos força.

5 Antropomorfo: Superfície irregular; Maiores superfícies de contato; Maior firmeza de pega; Transmissão de maiores forças; Menor tensão; Por tempo prolongado pode ser fatigante, pois limita a pega. Ferramentas que exigem velocidade e precisão, com pouca força mais leves, mais delicadas, formas geométricas. Ferramentas que exigem maiores forças robustas, com pegas antropomorfas.

6 Capacidade de rotação éaumentada quando a empunhadura tem o diâmetro de 2,5 a 5,0 cm, perdendo o rendimento em diâmetros fora dessa faixa. Transmissão de forças em pegas cilíndricas melhor resultado com diâmetros entre 3 a 5 cm.

7 Empunhaduras em forma de T -melhor diâmetro (2,5 cm). Maçanetas usadas para segurar cargas -comprimento ideal de 11,5 cm. Força de preensão e fadiga dos dedos variam com o tamanho do objeto. Produto muito pequeno, os dedos não podem aplicar força de forma eficaz (músculos encurtados). Movimentos de dentro para fora - mais precisos. Participação do braço retarda velocidade e reduz precisão. Velocidade máxima em operações em frente ao corpo cotovelo abaixado e dobrado em ângulo reto.

8 Alto desempenho braços dispostos lateralmente perfazendo um ângulo de 8 a 23 ºcom a vertical. Manter posições neutras.

9 Usar ferramentas com empunhaduras curvas que permitam conservar o punho reto. Deve-se evitar o trabalho com as mãos para trás do corpo.

10 Ferramentas manuais não devem exceder 2 kg (se excederem suspendê-las por contrapesos ou molas).

11 Força máxima de preensão multiplicada posição da ponta dos dedos àposição de garra. Força e precisão máxima dos dedos mão flexionada levemente para cima (flexão dorsal). Força e precisão reduzida dos dedos mão flexionada para baixo ou com ângulos para dentro ou para fora. Mão deve acompanhar o eixo longitudinal do braço.

12 Tipos de gestos: O gesto pode ser executado em um nível subcorticale o nível cortical - criam as concentrações necessárias à realização da tarefa; Gestos voluntários: realizados de forma consciente pelo sujeito e que envolve o córtex cerebral. Gestos voluntários subentendidos (lentos, tensos e controlados, operados por contração dos músculos); Gestos voluntários balísticos (mais econômicos em termos energéticos, mais rápidos e o controle é bastante reduzido) - casos de perigo; Gestos automáticos: correspondem às atividades motoras que envolvem um nível de integração subcorticaltrabalhadores e motorista experientes.

13 Gestos reflexos: correspondem a circuitos reflexos bem conhecidos (perigo para a integridade física corporal do sujeito).

14 Fatores que influenciam os gestos: Aprendizagem: Cria circuitos sensório-motorespreferenciais que tendem a se tornar cada vez menos conscientes; Processo gestual máximo éobtido quando este circuito torna-se perfeitamente automático; Tremor: Oscilação concomitante ao esforço aplicado para a conservação da posição ou da direção do gesto. Diminui com a aprendizagem, ou se o membro superior for apoiado, ou se o corpo for bem equilibrado. Aumenta em caso de fadiga, quando se faz um esforço para não tremer ou em caso de emoção.

PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR?

PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR? PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR? Quando se desenvolve músculos mais fortes e resistentes você diminui o desgaste do sistema cardiovascular, economizando energia, pois sua musculatura tem um torque de

Leia mais

DIGITALIS S.r.l. SISTEMA AMBIENTE DIAGRAMA DA ANÁLISE ERGONÔMICA

DIGITALIS S.r.l. SISTEMA AMBIENTE DIAGRAMA DA ANÁLISE ERGONÔMICA POSIÇÃO DE TRABALHO NÚMERO NO MAPA SOBRENOME E NOME sexo..m F... DATA DE NASCIMENTO. DATA DE NEGOCIAÇÃO TAREFA. ATIVIDADE FASE DE TRABALHO. HORAS DE TRABALHO AO DIA. HORAS DE TRABALHO POR SEMANA. TURNO:

Leia mais

ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA EM POSTOS DE TRABALHO. Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe

ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA EM POSTOS DE TRABALHO. Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA EM POSTOS DE TRABALHO Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe Movimentos extremos Postos de trabalho com muitos equipamentos tornam mais freqüentes movimentos extremos e posturas

Leia mais

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Cotovelo

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Cotovelo Clínica Deckers Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Cotovelo O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com mais freqüência para a terapia do cotovelo. Eles foram compilados para dar

Leia mais

CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo

CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo EFETUADORES Introdução; Definição e Objetivo; Acionamento; Medição; Classificação. CONTEÚDO Efetuadores Projeto 01 Motor de Passo INTRODUÇÃO O objetivo dos robôs manipuladores é interagir com seu meio

Leia mais

EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA

EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA Questão 1 - As cordas A, B e C mostradas na figura a seguir têm massa desprezível e são inextensíveis. As cordas A e B estão presas no teto horizontal e se unem à corda C no ponto P. A corda C tem preso

Leia mais

Professor Claudemir Claudino Alves

Professor Claudemir Claudino Alves Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS Professor Me. Claudemir Claudino Alves Professor Claudemir Claudino Alves 2 Definição É um

Leia mais

Metrologia Professor: Leonardo Leódido

Metrologia Professor: Leonardo Leódido Metrologia Professor: Leonardo Leódido Sumário Definição Conceitos Básicos Classificação de Forma de Orientação de Posição Definição Tolerância pode ser definida como um intervalo limite no qual as imperfeições

Leia mais

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio

Mecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio 1 - Equilíbrio de um Ponto Material (Revisão) Condição de equilíbrio de um Ponto Material Y F 0 F X 0 e F 0 Exemplo 01 - Determine a tensão nos cabos AB e AD para

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física Seguidamente, apresento os elementos gímnicos que seriam abordados nas aulas dos dias 20 e 22 de Outubro. Dada a impossibilidade da vossa presença,

Leia mais

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Planos Referenciais LOCALIZAÇÃO DIVIDE O CORPO EM PLANO SAGITAL (plano mediano) Verticalmente, da frente para trás; paralelo

Leia mais

FIGUR,X 7.1 - Reflexo de Moro : (a) fase de extensão ; ( b) fase de flexão.

FIGUR,X 7.1 - Reflexo de Moro : (a) fase de extensão ; ( b) fase de flexão. CAPÍTULO 7 - Reflexos Infantis e Estereotipias Rítmicas 151 h FIGUR,X 7.1 - Reflexo de Moro : (a) fase de extensão ; ( b) fase de flexão. duas fases : a fase expressiva e a fase de sucção. Nafase expressiva

Leia mais

1 05 Voo o Ho H r o i r z i o z n o t n al, l, Voo o Pla l na n do, o, Voo o As A cend n ent n e Prof. Diego Pablo

1 05 Voo o Ho H r o i r z i o z n o t n al, l, Voo o Pla l na n do, o, Voo o As A cend n ent n e Prof. Diego Pablo 1 05 Voo Horizontal, Voo Planado, Voo Ascendente Prof. Diego Pablo 2 Voo Horizontal Sustentação (L) Arrasto (D) Tração (T) L = W T = D Peso (W) 3 Voo Horizontal Alta velocidade Baixa velocidade L Maior

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS F d M 0 F = Fd O + - A C α B Q F at T N α P B P Q F at T T sen α N A T cos α α B P B PQ Como pode cair no enem? Desde muito cedo, bem antes do início

Leia mais

Ergonomia I BIOM EC ÂNICA OCUPACIO N A L

Ergonomia I BIOM EC ÂNICA OCUPACIO N A L Ergonomia I BIOM EC ÂNICA OCUPACIO N A L Fisiologia do Trabalho Muscular A atividade muscular se acompanha de um aumento de gasto energético, avaliado pela medida de consumo de O 2 por calorimetria respiratória

Leia mais

SISTEMA NERVOSO MOTOR

SISTEMA NERVOSO MOTOR SISTEMA NERVOSO MOTOR REFLEXOS MEDULARES A medula possui autonomia para controlar respostas simples a estímulos específicos. 1 REFLEXOS MEDULARES ARCO REFLEXO Arco monossináptico Arco polissináptico REFLEXOS

Leia mais

A unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.

A unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s. Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua

Leia mais

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS. Profº. Emerson Siraqui

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS. Profº. Emerson Siraqui TÉCNICAS RADIOLÓGICAS Profº. Emerson Siraqui TERMINOLOGIA RADIOLÓGICA O posicionamento radiográfico refere-se ao estudo do posicionamento do paciente para demonstrar radiograficamente ou visualizar partes

Leia mais

Mini Pro DQ. *não indicada para equipamentos de peso superior a 450g

Mini Pro DQ. *não indicada para equipamentos de peso superior a 450g Mini Pro DQ Esse resistente tripé para viagem conta com uma cabeça ball head para facilitar o movimento de sua câmera. O Mini Pro DQ possui uma ventosa* na parte inferior da coluna, o que permite prender

Leia mais

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão: PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da

Leia mais

Turbina eólica: conceitos

Turbina eólica: conceitos Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica

Leia mais

Lista de Exercícios (Profº Ito) Componentes da Resultante

Lista de Exercícios (Profº Ito) Componentes da Resultante 1. Um balão de ar quente está sujeito às forças representadas na figura a seguir. Qual é a intensidade, a direção e o sentido da resultante dessas forças? c) qual o valor do módulo das tensões nas cordas

Leia mais

Lista de exercícios nº 3

Lista de exercícios nº 3 F107 Física (Biologia) Turma B Prof. Odilon D. D. Couto Jr. Lista de exercícios nº 3 FORÇAS, LEIS DE NEWTON e EQUILÍBRIO Exercício 1: Um corpo de 10 kg apoiado sobre uma mesa sem atrito está sujeito à

Leia mais

- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA

- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA - MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA 1 KABAT BASES DO MÉTODO KABAT 1. Padrão de Facilitação -Movimentos nas diagonais (cabeça, MMSS/MMII, cintura escapular, cintura pélvica); -Movimento

Leia mais

14-11-2013. Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013. Marília Peres

14-11-2013. Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013. Marília Peres Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013 2 1 Se a aceleração de um objecto é zero, podemos dizer que equilíbrio. di er q e este se encontra em eq ilíbrio Matematicamente, é equivalente a dizer que

Leia mais

ANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO. Conceitos Pressão é definida como a força (F) distribuída ao longo de uma determinada área (A). p = F/A N/cm².

ANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO. Conceitos Pressão é definida como a força (F) distribuída ao longo de uma determinada área (A). p = F/A N/cm². Análise Mecânica do Movimento Humano ANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO Cinemática Cinética Linear Angular Linear Angular Hamill e Knutzen (2008) Inércia resistência à ação ou à mudança, sendo adimensional.

Leia mais

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARGANIL Escola Básica nº2 de Arganil CEF TIPO 3 (NÍVEL 2) Assistente / Práticas Administrativas - Ano Lectivo - 2009/2010 Módulo 1: Introdução

Leia mais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais Antropometria Antropometria Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle A antropometria é o ramo das Ciências Sociais que lida com as medidas do corpo, particularmente com as medidas do tamanho e a forma. Fornece

Leia mais

Engrenagens I. Um pasteleiro fazia massa de pastel numa. Engrenagens

Engrenagens I. Um pasteleiro fazia massa de pastel numa. Engrenagens A U A UL LA Engrenagens I Introdução Um pasteleiro fazia massa de pastel numa máquina manual, quando ela quebrou. Sem perder tempo, o pasteleiro levou a máquina a uma oficina. O dono da oficina examinou

Leia mais

RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell?

RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? Os penetradores utilizados na máquina de ensaio de dureza Rockwell são do tipo esférico (esfera de aço temperado)

Leia mais

New Holland TT TT4030

New Holland TT TT4030 New Holland TT TT4030 VERSATILIDADE PARA TRABALHAR EM TODOS OS CAMPOS. Ágil, potente e robusto. O TT4030 chegou para atuar em diversas frentes na sua lavoura. Ideal para as atividades que requerem força,

Leia mais

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais,

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, DIVISÃO DA TOPOGRAFIA Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental

Leia mais

MOMENTO LINEAR - IMPULSO - COLISÕES

MOMENTO LINEAR - IMPULSO - COLISÕES ESQ - EXERCÍCIOS DE FISICA I 2 011 MOMENTO LINEAR - IMPULSO - COLISÕES EX - 01 ) Determinar a variação do momento linear de um caminhão entre um instante inicial nulo e o instante t = 5,0 s. O caminhão

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições

Leia mais

Stretch Out for Haemophilia and Exercise O seu guia de exercícios com faixas elásticas

Stretch Out for Haemophilia and Exercise O seu guia de exercícios com faixas elásticas Stretch Out for Haemophilia and Exercise O seu guia de exercícios com faixas elásticas Este folheto foi criado pela equipe do Projeto NNHF Brasil 2 Estes exercícios podem ajudá-lo a melhorar força e mobilidade,

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS - LAJES Elementos estruturais Elementos Lajes Elemento plano bidimensional Duas dimensões são da mesma ordem de grandeza

Leia mais

19/11/2011. Melhorar a performance. Reduzir os riscos de lesão. Caminhada. Passa do apoio duplo para o duplo balanço. Corrida com o antepé

19/11/2011. Melhorar a performance. Reduzir os riscos de lesão. Caminhada. Passa do apoio duplo para o duplo balanço. Corrida com o antepé Biomecânica da Corrida Entendimento da biomecânica da corrida Melhorar a performance Reduzir os riscos de lesão Corrida Relacionada Esporte competitivo Atividade recreacional Estágio do desenvolvimento

Leia mais

EXAME DO PUNHO E DA MÃO

EXAME DO PUNHO E DA MÃO EXAME DO PUNHO E DA MÃO INTRODUÇÃO Mão e punho constituem as partes mais ativas da extremidade superior 28 ossos, numerosas articulações, 19 músculos intrínsecos e 20 músculos extrínsecos Mão atua como

Leia mais

Parte da Física que estuda o comportamento de sistemas físicos sujeitos a forças. Figura 5.1: Exemplo de equilíbrio estático. ~F i = ~0 (5.

Parte da Física que estuda o comportamento de sistemas físicos sujeitos a forças. Figura 5.1: Exemplo de equilíbrio estático. ~F i = ~0 (5. Capítulo 5 Mecânica Parte da Física que estuda o comportamento de sistemas físicos sujeitos a forças. 5.1 Estática Ramo da mecânica que estuda as forças actuantes num sistema mecânico em equilíbrio (todos

Leia mais

AS CRUZES MUTÁVEIS DAS ESTRELAS PRIORITÁRIO EM ABRIL

AS CRUZES MUTÁVEIS DAS ESTRELAS PRIORITÁRIO EM ABRIL YOGA INTEGRATIVO 1 PROTOCOLO YOGA INTEGRATIVO http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=987 AS CRUZES MUTÁVEIS DAS ESTRELAS PRIORITÁRIO EM ABRIL Esse protocolo foi dado por UM AMIGO, em suas

Leia mais

Folga Axial Diâmetro do fuso (mm) ɸ14,0 ~ ɸ28,0 ɸ30 ~ ɸ32,0 ɸ36 ~ ɸ45,0 ɸ50 Folga axial máxima (mm) 0,10 0,14 0,17 0,20

Folga Axial Diâmetro do fuso (mm) ɸ14,0 ~ ɸ28,0 ɸ30 ~ ɸ32,0 ɸ36 ~ ɸ45,0 ɸ50 Folga axial máxima (mm) 0,10 0,14 0,17 0,20 Fusos de Esferas 1 - Folga Axial: É a medida entre o fuso e a castanha no sentido longitudinal ao eixo. Radial: É a folga entre o fuso e a castanha perpendicular ao eixo do fuso. Folga Axial Diâmetro do

Leia mais

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 21 Sumário Rolamento Rolamento como rotação e translação combinados e como uma

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,

Leia mais

Fundamentos técnicos

Fundamentos técnicos 1 Fundamentos técnicos Controle de corpo Em toda modalidade esportiva é preciso que o iniciante domine seu próprio corpo em movimentos básicos como: saída rápida, parada brusca e mudança de direção. Dominar

Leia mais

Atletismo O SALTO COM VARA

Atletismo O SALTO COM VARA Atletismo O SALTO COM VARA É uma das provas mais difíceis, senão a mais difícil, do atletismo, pois o material utilizado é muito caro, pior que isso, dificílimo de ser conseguido, inclusive nas quantidades

Leia mais

aplicada no outro bloco exceder o valor calculado na alínea 4.1? R: 16 N; 2 ms -2 ; 1 ms -2

aplicada no outro bloco exceder o valor calculado na alínea 4.1? R: 16 N; 2 ms -2 ; 1 ms -2 Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Física Ficha 6 Dinâmica do Ponto Material Capítulo 3 no lectivo 2010-2011 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno plicação dos conceitos

Leia mais

Capítulo TRABALHO E ENERGIA

Capítulo TRABALHO E ENERGIA Capítulo 6 TRABALHO E ENERGIA A B C DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 6 - TRABALHO E ENERGIA 6.1 Um bloco, com 20kg de massa, sobe uma rampa com 15º de inclinação e percorre 55,375 metros até parar. Os coeficientes

Leia mais

Breezy 300. Ligeira... com uma grande variedade de modelos, cores e opções... e o melhor serviço

Breezy 300. Ligeira... com uma grande variedade de modelos, cores e opções... e o melhor serviço Breezy 300 Breezy 300 Ligeira... com uma grande variedade de modelos, cores e opções... e o melhor serviço Breezy 300 com acessórios Configuração que não é Standard Para usar a cadeira como assento num

Leia mais

Questões Conceituais

Questões Conceituais Questões em Aula Questões Conceituais QC.1) Determine os sinais positivo ou negativo da posição, da velocidade e da aceleração da partícula da Fig. Q1.7. QC.) O movimento de uma partícula é apresentado

Leia mais

Assim, você acaba de ver como essa peça (came) é importante. Por isso, nesta aula, você vai conhecê-la melhor.

Assim, você acaba de ver como essa peça (came) é importante. Por isso, nesta aula, você vai conhecê-la melhor. A UU L AL A Came Uma moça viajava tranqüila de moto mas, na subida, percebeu que seu veículo perdia força. O mecânico de motos, após abrir o motor e examinar as peças, verificou que as cames do comando

Leia mais

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof.

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof. Cinesiologia Classificação planar da posição e dos movimentos Prof. Cláudio Manoel Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço Movimento de único ponto (C.G.) Posição de uma única articulação

Leia mais

Escala de Equilíbrio de Berg

Escala de Equilíbrio de Berg DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL - UFPR DISCIPLINA DE TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA Á NEUROLOGIA CLÍNICA-ESCOLA DE TERAPIA OCUPACIONAL - UFPR ESCALA DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL NOME: IDADE: SEXO DIAGNÓSTICO:

Leia mais

ENGENHOS DE FURAR DE COLUNA

ENGENHOS DE FURAR DE COLUNA ENGENHOS DE FURAR DE COLUNA F12-921 Engenho de furar de pequena dimensão. Ideal para todo o tipo de trabalhos de furação. Distância entre a bucha e a coluna de 104 mm. Capacidade da bucha de auto-aperto

Leia mais

Aumentam consideravelmente o coeficiente de sustentação de um aerofólio Slots. Flapes

Aumentam consideravelmente o coeficiente de sustentação de um aerofólio Slots. Flapes 1 04 Dispositivos Hipersustentadores, Grupos Moto-Propulsores Prof. Diego Pablo 2 Dispositivos Hipersustentadores Aumentam consideravelmente o coeficiente de sustentação de um aerofólio Slots Flapes 3

Leia mais

COLÉGIO SHALOM. Trabalho de recuperação Ensino Médio 1º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física

COLÉGIO SHALOM. Trabalho de recuperação Ensino Médio 1º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física COLÉGIO SHALOM Trabalho de recuperação Ensino Médio 1º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física Entrega na data da prova Aluno (a) :. No. 01-(Ufrrj-RJ) A figura a seguir mostra um atleta de ginástica olímpica

Leia mais

Equilíbrio de uma Partícula

Equilíbrio de uma Partícula Apostila de Resistência dos Materiais I Parte 2 Profª Eliane Alves Pereira Turma: Engenharia Civil Equilíbrio de uma Partícula Condição de Equilíbrio do Ponto Material Um ponto material encontra-se em

Leia mais

Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015

Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Nome: GABARITO Identidade: Número de inscrição no Vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Nota Final Questão 1 No circuito elétrico mostrado na figura abaixo

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de

Leia mais

Lista de Exercícios (Profº Ito) Blocos

Lista de Exercícios (Profº Ito) Blocos TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: Aceleração da gravidade: 10 m/s 1. Dois blocos, de massas M e M, estão ligados através de um fio inextensível de

Leia mais

Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas

Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas Engrenagens Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas alavancas. Classificação das Engrenagens As engrenagens

Leia mais

a) o módulo da aceleração do carrinho; (a c = 0,50 m/s) b) o módulo da aceleração do sistema constituído por A e B; (a = 4,0 m/s 2 )

a) o módulo da aceleração do carrinho; (a c = 0,50 m/s) b) o módulo da aceleração do sistema constituído por A e B; (a = 4,0 m/s 2 ) 1 - Dois blocos, A e B, ambos de massa m, estão ligados por um fio leve e flexível, que passa por uma polia de massa desprezível, que gira sem atrito. O bloco A está apoiado sobre um carrinho de massa

Leia mais

Tonificação da musculatura abdominal:

Tonificação da musculatura abdominal: Exercícios sugeridos: No início da gestação a mulher somente fará exercícios se já tiver uma vida fisicamente ativa e aquelas que forem sedentárias deverão ter a recomendação médica além ter idade gestacional

Leia mais

TSR 3 Eixos Matriz Única Comando PC (2 servos)

TSR 3 Eixos Matriz Única Comando PC (2 servos) TSR www.dsm.com.br - dsm@dsm.com.br - PABX: (11) 5049-2958 TSR Tipo Movimentos Automáticos Número Máximo de Matrizes Sentido de dobra Software Comando Visualizador 3D Raio Variável Booster Pressão Longitudinal

Leia mais

ANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI

ANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI SISTEMAS ANATOMIA DOS Sistema Nervoso Periférico Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 Sistema Nervoso

Leia mais

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1 Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas

Leia mais

Apoio Teórico de Badminton

Apoio Teórico de Badminton Apoio Teórico de Badminton Caracterização» O badminton é um jogo de raquetas onde se utiliza um volante e pode ser jogado individualmente jogo de singulares e em pares jogo de pares em que o objectivo

Leia mais

2ª Série do Ensino Médio

2ª Série do Ensino Médio 2ª Série do Ensino Médio 16. O módulo da força resultante necessária para manter um objeto em movimento retilíneo e uniforme é: (A) zero. (B) proporcional à sua massa. (C) inversamente proporcional à sua

Leia mais

Cinesiologia e Biomecânica. Conceitos e Definições

Cinesiologia e Biomecânica. Conceitos e Definições Conceitos e Definições Conceitos e Definições O QUE É CINESIOLOGIA? É o estudo do movimento humano. Subdisciplinas da Cinesiologia Cinesiologia Biomecânica Educação Física Física Adaptada Fisiologia do

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Lista 4: Terceira Lei de Newton Q.1) A figura mostra duas massa em repouso. A corda é desprovida de massa, e a polia livre de atrito. A escala do dinamômetro está calibrada em kg. Quanto marca o dinamômetro?

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas 8

Problemas de Mecânica e Ondas 8 Problemas de Mecânica e Ondas 8 P 8.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al. ) a) A figura representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma boia para prender um barco, que efectua 10

Leia mais

Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre

Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre Questão 01) Em um parque de diversão, Carlos e Isabela brincam em uma gangorra que dispõe de dois lugares possíveis de se sentar nas suas extremidades.

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14 Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro

Leia mais

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol. Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada

Leia mais

ESTÁTICA DO PONTO MATERIAL

ESTÁTICA DO PONTO MATERIAL ESTÁTICA DO PONTO MATERIAL 0) CFTMG- As figuras e a seguir representam, respectivamente, todas as forças, constantes e coplanares, que atuam sobre uma partícula e o diagrama da soma vetorial destas forças.

Leia mais

CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL

CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL 1.0 Conceitos CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Cinemática é a parte da Mecânica que descreve os movimentos. Ponto material é um corpo móvel cujas dimensões não interferem no estudo em questão. Trajetória é

Leia mais

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL

PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL Para a mensuração da pressão arterial, foram adaptados os procedimentos do protocolo de medida de pressão arterial sentada

Leia mais

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 NBR 13966:1997 - Móveis para escritório - Mesas - Classificação e características físicas e dimensionais O Objetivo desta Norma é especificar as características

Leia mais

Norma Regulamentadora NR 17 - ERGONOMIA

Norma Regulamentadora NR 17 - ERGONOMIA Norma Regulamentadora NR 17 - ERGONOMIA (Portaria 3.751/90): Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas

Leia mais

a) P 1 = 1,5 Kg P 2 = 1,5 Kg; b) P 1 = 1,5 Kg P 2 = kg c) P 1 = 3,0 Kg P 2 = kg d) P 1 = 2,0 Kg P 2 = 4,0 Kg; e) P 1 = Kg P 2 = kg Resposta: B

a) P 1 = 1,5 Kg P 2 = 1,5 Kg; b) P 1 = 1,5 Kg P 2 = kg c) P 1 = 3,0 Kg P 2 = kg d) P 1 = 2,0 Kg P 2 = 4,0 Kg; e) P 1 = Kg P 2 = kg Resposta: B 1. (ITA - 1968) Na situação abaixo, o bloco 3 de massa igual a 6,0 kg está na eminência de deslizar. Supondo as cordas inextensíveis e sem massa e as roldanas também sem massa e sem atrito, quais são as

Leia mais

Modelo. Cat. N.º N.º *36962 310 5 / 8 2 1 / 4 2,86 1 36972 312 3. * Este produto tem dupla finalidade, sendo tanto no sistema métrico como decimal.

Modelo. Cat. N.º N.º *36962 310 5 / 8 2 1 / 4 2,86 1 36972 312 3. * Este produto tem dupla finalidade, sendo tanto no sistema métrico como decimal. Curvamento Alavancas Curvadoras Alavancas Curvadoras Curvadoras Série 300 Concebidas para curvar tubos de cobre macio até um máximo de 180. Os cabos distanciados revestidos com punhos eliminam o aperto

Leia mais

Rolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1

Rolamentos. Diógenes Bitencourt. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre. Page 1 Rolamentos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Diógenes Bitencourt Page 1 Rolamentos Para que utilizamos os rolamentos? Quando é necessário reduzir o atrito de escorregamento entre a superfície

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfação que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um equipamento

Leia mais

Chavetas. Agora você já tem uma noção dos elementos

Chavetas. Agora você já tem uma noção dos elementos A UU L AL A Chavetas Agora você já tem uma noção dos elementos de máquinas mais usados para fixar peças: rebite, pino, cavilha, contrapino ou cupilha, parafuso, porcas, arruela e anéis elásticos. Para

Leia mais

MICROFONE E ALTIFALANTE

MICROFONE E ALTIFALANTE MICROFONE E ALTIFALANTE Um microfone é um transdutor que transforma energia mecânica (onda sonora) em energia elétrica (sinal elétrico de corrente alternada). O altifalante é um transdutor que transforma

Leia mais

Lista de Exercícios - Aula 02 Aplicações das Leis de Newton

Lista de Exercícios - Aula 02 Aplicações das Leis de Newton Lista de Exercícios - Aula 02 Aplicações das Leis de Newton 1 - Equilíbrio Estático 1 - Um garoto, apoiando-se em uma bengala, encontra-se em cima de uma balança que marca 40 Kg. Se o garoto empurrar fortemente

Leia mais

Introdução aos Sistemas Estruturais

Introdução aos Sistemas Estruturais Introdução aos Sistemas Estruturais Noções de Mecânica Estrutural Estuda o comportamento das estruturas frente aos esforços externos. Por definição estrutura é qualquer corpo sólido capaz de oferecer resistência

Leia mais

PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS CIÍNDRICAS Engrenagens cônicas de dentes retos; Engrenagens cônicas espirais; Engrenagens cônicas zerol; Engrenagens

Leia mais

Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5

Guia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5 Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---

Leia mais

Centro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado.

Centro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado. Apostila de Revisão n 4 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 4. Corpo Rígido 4.1. Torque análise semiquantitativa, na Primeira Etapa, e quantitativa, na

Leia mais

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade

Leia mais

Motores. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Tipos 03/23/2016

Motores. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Tipos 03/23/2016 Introdução à Robótica e Prof. Douglas G. Macharet douglas.macharet@dcc.ufmg.br Energia Elétrica Energia Mecânica Direct Current (DC) Corrente contínua Amplamente utilizado em robótica Pequeno, barato,

Leia mais

LEIS DE NEWTON. a) Qual é a tensão no fio? b) Qual é a velocidade angular da massa? Se for necessário, use: sen 60 = 0,87, cos 60 = 0,5.

LEIS DE NEWTON. a) Qual é a tensão no fio? b) Qual é a velocidade angular da massa? Se for necessário, use: sen 60 = 0,87, cos 60 = 0,5. LEIS DE NEWTON 1. Um pêndulo cônico é formado por um fio de massa desprezível e comprimento L = 1,25 m, que suporta uma massa m = 0,5 kg na sua extremidade inferior. A extremidade superior do fio é presa

Leia mais

A atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens

A atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens A atmofera em movimento: força e vento Capítulo 9 - Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores Uma variação da

Leia mais

FÍSICA. Adote a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2.

FÍSICA. Adote a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2. FÍSICA Adote a aceleração da gravidade g = 10 m/s 2. 1. As faixas de aceleração das auto-estradas devem ser longas o suficiente para permitir que um carro partindo do repouso atinja a velocidade de 100

Leia mais

Dobramento e flexão. Imagine-se sentado à beira de uma piscina, Nossa aula. Da flexão ao dobramento

Dobramento e flexão. Imagine-se sentado à beira de uma piscina, Nossa aula. Da flexão ao dobramento A U A UL LA Dobramento e flexão Introdução Imagine-se sentado à beira de uma piscina, numa bela tarde ensolarada, completamente relaxado, apenas observando o movimento. De repente, você vê alguém dando

Leia mais

Lombalgia Posição do Problema

Lombalgia Posição do Problema Lombalgia Posição do Problema Riscos associados à manutenção manual Músculo-esqueléticos Lombares Membro superior Riscos lombares O que é lombalgia? Dores nas costas provocadas por diversas causas. Coluna

Leia mais