IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA MINERAÇÃO NO DISTRITO DE MONTE BONITO, PELOTAS RS.

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1 IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA MINERAÇÃO NO DISTRITO DE MONTE BONITO, PELOTAS RS. LEMOS, Andrea Cristina Conceição¹; KOESTER, Edinei² ; BRUCH, Alexandre Felipe 3 ; NOVAES, Luis Eduardo Silveira da Mota 4 ¹Graduanda em Geografia, Universidade Federal de Pelotas; andrealemos_geo@hotmail.com. ²Professor, Departamento de Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; koester@ufrgs.br ³Professor, Universidade Católica de Pelotas; alexandrefelipebruch@ibest.com.br 4 Professor, Engenharia Geológica, Universidade Federal de Pelotas; luis.eduardo.novaes@gmail.com INTRODUÇÃO: É inegável dizer que atualmente a mineração é o carro chefe da economia de um país. No Brasil não é diferente, a atividade extrativa tem movimentado há décadas a economia deste país. A obtenção de recursos minerais contribui de forma decisiva para o bem estar e a melhoria da qualidade de vida das presentes e futuras gerações, sendo fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade equânime, desde que seja operada com responsabilidade social, estando sempre presentes os preceitos do desenvolvimento sustentável (FARIAS, 2002). O Brasil tem uma relação histórica com a busca incessante por recursos minerais. Esta busca durante um longo período foi de forma desordenada, pois existem no subsolo do país importantes depósitos minerais como, por exemplo, o ferro que é extraído de Carajás. Os principais problemas oriundos da mineração podem ser englobados em quatro categorias: poluição da água, poluição do ar, poluição sonora e subsidência do terreno. Atualmente partes dessas reservas são consideradas expressivas quando relacionadas mundialmente. O Brasil produz cerca de 70 substâncias, sendo 21 do grupo de minerais metálicos, 45 dos não-metálicos e quatro dos energéticos, sem grandes preocupações com o impacto gerado desta atividade (FARIAS, 2002). No Brasil, o Governo Federal, através do CONAMA, estabelece normas gerais, cabendo aos Estados e Municípios fixarem procedimentos de seu interesse, bem como licenciar, controlar e fiscalizar a atividade de mineração. No estado do Rio Grande do Sul a geologia contribui para a atividade mineradora, pois possui quatro províncias geomorfológicas distintas, sendo elas da mais antiga para a mais nova, o Escudo Sul-rio-grandense, Depressão Central, Planalto e Planície Costeira. A área em estudo se localiza na cidade de Pelotas no Sudeste do estado. O município é peculiar na sua formação geológica sendo a metade leste dominado pela Planície Costeira onde se situa a 1

2 área urbana, formada por sedimentos e rochas siliciclásticas originadas do intemperismo e erosão de rochas das outras três províncias geomorfológicas, e principalmente do Escudo Sul-riograndense, o qual predomina na metade oeste do município, abrangendo principalmente a área rural. É na zona rural de Pelotas que se localiza o 9º distrito de Monte Bonito o qual possuí áreas de mineração de granito e areia, em geral usada para construção civil. Assim, há a necessidade de estudos sobre os impactos ambientais causados na região. O distrito de Monte Bonito abrange três bacias hidrográficas que são Bacia Santa Bárbara, Bacia Moreira/Fragata, e Bacia Pelotas, que estão sendo impactadas em função dessa atividade de mineração. Fornasari et al. (1984) relacionam que o impacto ambiental ao meio físico é ligado diretamente a características pertinentes ao meio, como o relevo, a geologia, o tipo de extração, tipo de beneficiamento, rejeitos resultantes e suas características químicas, bem como as formas de disposição, uma vez que toda atividade de mineração envolve a mobilização de terras e alteração da topografia. Associada a estas questões é importante ressaltar as principais conseqüências da atividade, as quais são o desmatamento, a alteração da superfície topográfica e da paisagem, a perda e destruição de solos superficiais férteis, instabilização de encostas e terrenos, a alteração de corpos d água e lençóis freáticos e a exposição de áreas aos fenômenos de dinâmica superficial como erosão e assoreamento. Ainda podem-se citar problemas que decorrem da atividade diária da atividade extrativa como, por exemplo, as vibrações e ruídos que resultam do uso de explosivos e de tráfego de veículos pesados, lançamentos de fragmentos e questões relacionadas à poluição atmosférica (KOPEZINSKI, 2000). OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho é realizar uma análise ambiental, qualitativa da atividade de mineração no 9º distrito de Monte Bonito localizado no município de Pelotas-RS. Foram mapeadas nove pedreiras sendo duas delas ativas (Fig. 1) e sete inativas (LEMOS et al., 2009), e uma extração de areia no curso do Arroio Pelotas dentro do mesmo distrito. Nas pedreiras inativas não há recuperação ambiental e nem fiscalização para recuperação destas áreas degradadas (IBGE, 2002). Esta análise permitirá detectar meios possíveis de impacto que a atividade mineradora pode causar, tais como poeira, barulho durante as explosões (Fig. 2 e 3), contaminação de água subterrânea e condições das estradas (vias de escoamento de 2

3 produção). O estudo das resoluções do CONAMA servirá como base para possíveis análises em campo. Através de imagens de satélite também será possível traçar em comparativo das áreas de proteção permanente (APP) antes da mineração com o período atual. Sendo assim será possível subsidiar um estudo de alternativas para a solução destes impactos gerados pela mineração MATERIAIS E MÉTODOS: As pesquisas estão sendo desenvolvidas em cima da base de dados bibliográficas relacionadas ao presente estudo. Foram analisadas junto com o acervo bibliográfico as seguintes legislações: Decreto Federal / 68 Regulamento do Código de Mineração; Resolução do CONAMA n o 1, de 23 de janeiro de 1986 Estabelece critérios básicos e diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA); Resolução do CONAMA n o 009 de 6 de dezembro de 1990 Dispõe sobre normas específicas para a obtenção da licença ambiental para a extração de minerais, exceto as de emprego imediato na construção civil. Resolução do CONAMA n o 010 de 6 de dezembro de 1990 Dispõe sobre o estabelecimento de critérios específicos para a extração de substâncias minerais de emprego imediato na construção civil. Resolução do CONAMA n o 2 de 18 de abril de 1996 Dispõe sobre a compensação de danos ambientais causados por empreendimentos de relevante impacto ambiental; Resolução do CONAMA n o 237 de 19 de dezembro de 1997 Dispõe sobre os procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental. Resolução do CONAMA no 303 de 20 de março de Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de áreas de Preservação Permanente. Resolução CONSEMA 085 / 04 Licenciamento de extração de areia inclusive com guia de utilização; Decreto Federal / 2008 Regulamento da Lei de crimes ambientais Além disso, trabalhos de campo têm sido executados a fim de mapear, coletar amostras, e diagnosticar as principais áreas onde a degradação ambiental esteja afetando o ambiente. Em campo, são realizados perfis com auxilio de carro, mapas topográficos, fotografias aéreas, imagens de satélites, GPS e bússola, a fim de identificar os pontos de mineração de rochas e sedimentos, bem como mapear as rotas de trajeto de escoamento de 3

4 produção das mineradoras. Também, são coletadas amostras de rochas, solos e água, e a produção de um banco de dados fotográficos. Em laboratório com o auxilio das informações bibliográficas e de campo foram produzidos mapas temáticos da área de estudo. O programa utilizado foi o SPRING o qual possibilitou georreferenciar os dados de campo e as imagens de satélite fornecidas pelo site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE. Ao analisar, os mapas produzidos e relacionar com o trabalho de campo pode-se observar as alterações físicas na localidade, bem como, o assoreamento no curso de arroios devido à extração de areia. Também nas pedreiras foi possível observar a redução da área verde, má disposição de rejeitos (Fig. 4) e, possível contaminação de água subterrânea (Fig. 5). RESULTADOS PRELIMINARES: Os resultados obtidos neste estudo identificaram que há uma fina camada de se solo (Fig. 6) na pedreira P-8 (22J ), assim como má disposição de rejeitos, e possível contaminação de água subterrânea (Fig. 7) na mesma mineração. As vias de escoamento (Fig. 8) de produção sofrem manutenção por parte da prefeitura municipal de Pelotas. Outro ponto a se destacar nas minerações ativas é a poluição sonora no entorno das minas, já na extração de sedimento (areia) é evidente o assoreamento das encostas do Arroio Pelotas, assim como a falta de cuidados do maquinário (Fig. 9) de extração o que pode provocar contaminação devido aos combustíveis utilizados para o funcionamento dos mesmos. Já nas pedreiras desativadas, na coordenada P-3 (22J ), (Fig. 10), há uma ocupação residencial desordenada (Fig. 11) no entorno da antiga mina, também há alta incidência de lixo, assim como na P-4 (22J ) também desativada, onde o lixo é mais incidente o que pode causar a contaminação do lençol freático (Fig. 12). Mapas temáticos estão sendo produzidos, como por exemplo, de geologia, geomorfologia, e de drenagens, com objetivo de produzir um mapa geotécnico, que em conjunto com o campo, acervo fotográfico e bibliográfico fornecerão informações para uma possível reestruturação das áreas mineradas. 4

5 a de granito Fig. 2 - Maquinário instalando são Fig. 4 - Modificações da paisagem nas cabeceiras do Arroio Fragata, impactada pela atividade mineradora no Distrito de Monte 5

6 aquinários em afloramento Fig. 6 - Fina camada de solo va de granito, bterrânea. Fig. 8 - Estrada de escoamento de escoamento de produção. Trator da prefeitura municipal de Pelotas fazendo a manutenção da estrada. ão de areia Fig Vista de antiga mineração de granito, onde ao atualmente nos eu entorno há pequenas residências. 6

7 a, ao entorno de e granito. Fig Modificações da paisagem nas cabeceiras do Arroio Fragata, impactada pela atividade mineradora no Distrito de Monte Bonito. CONCLUSÃO: Fig Depósito de lixo em antiga área Ao longo das pesquisas e coleta de dados para a realização deste trabalho, nota-se que para se caracterizar uma área degradada por meio de mineração é necessário analisar alguns atributos importantes tais como a geologia, a hidrografia e a geomorfologia (KOPEZINSKI. 2000). A pesquisa está em uma etapa qualitativa de dados, estes servirão de base para um futuro aprofundamento quantitativo do impacto que ocorre no distrito de Monte Bonito devido a atividade mineradora. Este acoplamento de informações e estudos envolve a criação de um mapa geotécnico aplicado ás áreas degradadas por mineração do distrito de Monte Bonito, o qual busca uma forma aplicada e prática de usufruir das informações diagnosticadas e produzidas. Toda esta pesquisa fornece subsídios para o planejamento regional. Com base na legislação nota-se que a área estudado possuí muitos pontos a se corrigir, como, por exemplo, a reeducação e conscientização da população local, para evitar jogar lixo em antigas áreas mineradas descartando uma possível contaminação da água subterrânea. Este estudo também servirá para identificar áreas de risco para instalação de residências, evitando assim, ocupações como as que existem no entorno da P-3. Como foi citado no inicio do trabalho, é fato inegável que a mineração movimenta a economia de um país, o mesmo ocorre na cidade de Pelotas, o granito e a areia, minerados no interior do município, movimentam a construção civil gerando empregos diretos e indiretos. O correto estudo ambiental da localidade permite que esta atividade seja sustentável, 7

8 preservando assim, recursos naturais como, por exemplo, a água subterrânea e melhorando o bem estar dos habitantes do entorno das minerações. REFERÊNCIAS: FARIAS, C.E.G. Relatório preparado para o CGEE PNUD Contrato 2202/ FORNASARI FILHO, N.; LEITE, C.A.G.; PRANDINI, F.L.; AZEVEDO, R.M.B. Avaliação preliminar dos problemas causados pela mineração no meio ambiente no estado de São Paulo. In: Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia, 4, 1984, belo Horizonte: ABGE, v.1, p.71-83, IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros - Meio Ambiente KOPEZINSKI, I Mineração x Ambiente: considerações legais, principais impactos ambientais e seus processos modificadores. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, LEMOS, A.C.L; KOESTER, E.; MARTH, J.D Mapeamento Geológico e Banco de Dados das Extrações de Rochas em Monte Bonito, Pelotas, RS. XVIII CIC / XI ENPOS / I Mostra Científica UFPEL. 8

9 9

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