XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 V LEVANTAMENTO ESTACIONAL DA FAUNA DE MOLUSCOS LÍMNICOS ASSOCIADA A EICHHIORNIA AZUREA, E. CRASSIPES E SEDIMENTO SUPERFICIAL DE FUNDO NO DELTA DO JACUÍ - BACIA DO GUAÍBA - RS Nádia Teresinha Schröder Pfeifer (1) Bióloga pela PUCRS. Mestre em Geociências pela UFGRS. Professora do Curso de Biologia da Ulbra. Assessora da Diretoria Pesquisa da Ulbra e Doutorado em Zoologia (ênfase em sistemática e biodiversidade animal) pela PUCRS. Vera Lúcia Lopes Pitoni Bióloga pela UFRGS. Mestre em Fisiologia pela UFRGS. Doutora em Ciências pela UFRGS. Pesquisadora do MCN da FZB/RS. Professora do Curso de Pós-Graduação em Biociências da PUCRS. Caroline Rêgo Barros de Medeiros Acadêmica do 7º semestre do Curso de Biologia do Centro de Ciências Naturais e Exatas da ULBRA/Canoas. Bolsista de Iniciação Científica do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica da ULBRA (PROICT). Janaína Calliari Acadêmica do 7º semestre do Curso de Biologia do Centro de Ciências Naturais e Exatas da ULBRA/Canoas. Bolsista de Iniciação Científica do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica da ULBRA (PROICT). Rudinei Medina Duarte Biólogo. Aluno do Curso de Especialização em Gerenciamento Ambiental da Ulbra/Canoas. Bolsista de Aperfeiçoamento do Programa de Aperfeiçoamento Científico e tecnológico da ULBRA (PROACT). Endereço (1) : Rua Tito Livio Zambecari, 780/305 - Mont Serrat - Porto Alegre - RS - CEP:: Brasil - Tel: (51) npfeifer@terra.com.br RESUMO Estudos de ambientes aquáticos, relativos a fauna como um todo e com espécies em particular, são necessários para o estabelecimento de padrões biológicos de avaliação das modificações ambientais provocadas por ação antropogênica. O estudo da malacofauna límnica e o conhecimento de sua integração com o habitat fornecem subsídios para a aferição da qualidade ambiental e manejo de áreas. Realizou-se levantamento quantitativo estacional da fauna de moluscos límnicos associada a raízes de Eichhornia azurea, E. crassipes e sedimento de fundo, em três estações de coleta do Parque Estadual Delta do Jacuí (Saco das Garças na ilha das Garças, Saco do Quilombo na ilha das Flores e Saco CP1 na ilha da Casa da Pólvora) com a identificação do substrato preferencial das espécies no seu ciclo de vida e em diferentes hidroperíodos. Adaptou-se as metodologias de Volkmer-Ribeiro et al. (1984) e Veitenheimer-Mendes et al. (1990) para a amostragem e processamento do material. No levantamento estacional realizado para o perfil de 1999 registrou-se a presença de oito famílias de moluscos límnicos, sendo quatro de gastrópodes: Ampullariidae (Ampullaria sp.); Hydrobiidae (Heleobia sp., Potamolithus sp.); Planorbidae (Biomphalaria sp., Drepanotrema sp.); Ancylidae (Gundlachia sp., Ferrisia sp., Burnupia sp.) e quatro famílias de bivalves: Sphaeriidae (Eupera sp.); Hyriidae (Diplodon sp.); Corbiculidade (Corbicula sp.) e Mytilidae (Limnoperna fortunei). PALAVRAS-CHAVE: Moluscos Límnicos, Eichhornia Azurea, E. Crassipes, Sedimento Superficial de Fundo, Delta do Jacuí. Padrões Biológicos. INTRODUÇÃO A maioria dos habitats aquáticos suportam diversas comunidades de macroinvertebrados, principalmente aqueles com qualidade de água e de substrato aceitáveis, onde existe uma distribuição razoável e balanceada de espécies no total de indivíduos presentes. Assim as comunidades respondem às mudanças na qualidade do habitat com o ajustamento em suas estruturas. Estão incluídos entre os macroinvertebrados esponjas, celenterados, platielmintos, nematelmintos, anelídios, moluscos, equinodermas, macrocrustáceos, insetos e ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 outros invertebrados. Dentre os bioindicadores existentes, os moluscos são os mais utilizados na realização de monitoramento, pois possuem a habilidade de concentrar os contaminantes existentes no ambiente (SARAIVA et al., 1999). Macroinvertebrados bentônicos possuem papéis diversos nos ambientes aquáticos, destacando-se sua atuação na reciclagem da matéria orgânica na interface sedimento/água. São considerados monitores naturais e contínuos da qualidade da água. A identificação de grupos funcionais tem sido importante no entendimento das atividades exercidas por esta comunidade no metabolismo geral dos ambientes aquáticos (CALLISTO et al., 1999; GUERESCHI & FONSECA-GESSNER, 1999). Segundo METROPLAN (1998) a dinâmica ambiental da área do Parque Delta do Jacuí é basicamente controlada pela ação das águas, tanto nos períodos de cheia como nos de estiagens, o que torna o ecossistema bastante frágil e vulnerável aos impactos da ação humana. Faz-se necessário um acompanhamento contínuo e regular, pois a falta de controle sobre as ações antropogênicas tem causado prejuízos à fauna, à flora, ao solo e aos recursos hídricos do Parque, bem como as áreas adjacentes. Estudos relativos a fauna de ambientes aquáticos como um todo são necessários, e em particular com algumas espécies, visando o estabelecimento de padrões biológicos, para a avaliação de modificações nas condições ambientais provocada, principalmente, pela ação antropogênica. O conhecimento da fauna límnica de moluscos, fornece subsídios para a aferição da qualidade ambiental e manejo de áreas. Realizou-se o levantamento quantitativo estacional da malacofauna límnica associada a raízes de Eichhornia azurea, E. crassipes e sedimento superficial de fundo bem como a identificação de substrato preferencial das diferentes espécies em seu ciclo de vida e diferentes hidroperíodos. MATERIAIS E MÉTODOS Foram amostrados, sazonalmente (verão-07/03/99, outono-03/06/99, inverno-28/07/99 e primavera- 29/11/99), o material biológico de três estações no Parque Estadual Delta do Jacuí: Estação 1: Saco da Garças, na Ilha das Garças; Estação 2: Saco do Quilombo, na Ilha das Flores e Estação 3: Saco CP1 na Ilha da Casa da Pólvora. Em cada estação foram estudados três pontos (margem esquerda, interior do saco e margem direita), em cada ponto retiradas três amostras ( de Eichhornia crassipes, E. azurea e sedimento superficial de fundo), totalizando 27 amostras. Nas coletas estacionais levou-se em consideração o ciclo de vida das espécies, o substrato preferencial e o regime hidrológico das águas do Delta. A porção da raiz de E. azurea ( aguapé-de-baraço ), fixa ao substrato de fundo, integra o bentos, abrigando uma fauna que é comparada com a encontrada no sedimento, obtida com auxílio do amostrador busca fundo de Ekman. Mediu-se a parte bentônica enraizada de E. azurea e seccionou-se aproximadamente 1m de talo. Aferiu-se também 1m aproximadamente da parte pleustônica (flutuante), sendo o limite a lâmina d água. O material coletado foi colocado em sacos plásticos devidamente etiquetados e transportados até o laboratório. Para o estudo das espécies de moluscos límnicos pleustônicos foram analisadas, também, amostras de aguapé Eichhornia crassipes. No laboratório, as amostras dos diferentes substratos foram retiradas dos sacos plásticos, lavadas em uma bacia com água comum, por imersões sucessivas, até ficarem limpas do sedimento. Nesta mesma bacia é evertido o conteúdo da água e o sedimento depositado no saco plástico. Todo o material retido no processo da lavagem foi passado através de peneira com malha de 0,18 mm, sendo retirados os moluscos com pincel nº 0 e colocados em água destilada para relaxamento. Posteriormente anestesiados com Thionembutal, fixados em Bouin e acondicionados em álcool 70%, para observação da concha e contagem dos organismos. As raízes lavadas de mesma procedência foram colocadas sobre superfície forrada de jornal, não colorido, para e retirada do excesso de umidade, mantidas em temperatura ambiente por 4 dias para triagens preliminares e após colocadas em estufa a 60ºC para secagem, por 2 dias. Todo o material retido nos jornais foi analisado. As raízes secas foram perscrutadas sob microscópio estereoscópio, para retirada dos espécimes. Os moluscos foram acondicionados conforme a metodologia para via seca. As raízes secas foram pesadas. A contagem final dos espécimes corresponde a cada amostra, por ponto e estação de coleta. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 RESULTADOS No levantamento estacional realizado registrou-se oito famílias de moluscos límnicos, sendo quatro de gastrópodes: Ampullariidae (Ampullaria sp.); Hydrobiidae (Heleobia sp., Potamolithus sp.); Planorbidae (Biomphalaria sp., Drepanotrema sp.); Ancylidae (Gundlachia sp., Ferrisia sp., Burnupia sp.) e quatro famílias de bivalves: Sphaeriidae (Eupera sp.); Hyriidae (Diplodon sp.); Corbiculidade (Corbicula sp.) e Mytilidae (Limnoperna fortunei). As famílias de moluscos mais representativas foram dos gastrópodes a família Hydrobiidae com 6253 indivíduos no outono considerando todos os substratos (Eichhornia azurea, E. crassipes e sedimento superficial de fundo)( Tabela 1 e Gráfico 1) e dos bivalves, a família Sphaeriidae com 3991 indivíduos também no outono e considerando os mesmos substratos citados acima( Tabela 2 e Gráfico 2). Tabela 1. Representatividade das famílias de gastrópodes no verão-07/03/99, outono-03/06/99, inverno- 28/07/99 e primavera-29/11/99, em todos os substratos coletados (Eichhornia azurea, E. crassipes e sedimento superficial de fundo), no Parque Estadual Delta do Jacuí, Porto Alegre, RS. Estação do Ano Família/Gastropoda Nº de indivíduos Verão Ampullariidae 109 Hydrobiidae 4991 Planorbiidae 263 Ancylidae 325 Outono Ampullariidae 14 Hydrobiidae 6253 Planorbiidae 1692 Ancylidae 287 Inverno Ampullariidae 1 Hydrobiidae 5439 Planorbiidae 157 Ancylidae 147 Primavera Ampullariidae 6 Hydrobiidae 2844 Planorbiidae 349 Ancylidae 154 Gráfico 1. Número de indivíduos da família Hydrobiidae durante as estações do ano, coletados em todos os substratos (Eichhornia azurea, E. crassipes e sedimento superficial de fundo), representando a família de gastrópodes mais abundante. Nº de indivíduos Família Hydrobiidae Verão Outono Inverno Primavera Estações do Ano ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Tabela 2. Representatividade das famílias de bivalves no verão-07/03/99, outono-03/06/99, inverno- 28/07/99 e primavera-29/11/99, em todos os substratos coletados (Eichhornia azurea, E. crassipes e sedimento superficial de fundo), no Parque Estadual Delta do Jacuí, Porto Alegre, RS. Estação do Ano Família/Bivalvia Nº de indivíduos Verão Sphaeriidae 765 Hyriidae 3 Mytiliidae 6 Outono Sphaeriidae 3991 Hyriidae 2 Mytiliidae 17 Inverno Sphaeriidae 651 Hyriidae 1 Mytiliidae 10 Primavera Sphaeriidae 796 Hyriidae 8 Mytiliidae 16 Corbiculidae 2 Família Sphaeriidae Verão Outono Inverno Nº de indivíduos Primavera Estações do Ano Gráfico 2. Número de indivíduos da família Sphaeriidae durante as estações do ano, coletados em todos os substratos (Eichhornia azurea, E. crassipes e sedimento superficial de fundo), representando a família de bivalves mais abundante. No verão houve predominância (número de espécimens/100g de peso seco) de Heleobia sp em E. azurea (parte bêntica), 915 indivíduos na margem esquerda e 965 indivíduos na margem direita do Saco do Quilombo. No outono houve predominância de Heleobia sp em E. azurea (parte bêntica), 420 indivíduos na margem direita do Saco das Graças, 751 indivíduos no interior do Saco do Quilombo e 896 indivíduos na margem esquerda do Saco CP1 e Eupera sp. em E. azurea (parte bêntica), 230 e 971 indivíduos, respectivamente, na margem direita e interior do Saco do Quilombo. Já no inverno, Heleobia sp. predominou na margem ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 esquerda com 1899 indivíduos e 708, na margem direita, da Estação 2, ocorrendo em E. azurea (parte bêntica). E na primavera houve, novamente, predominância de Heleobia sp., em E. azurea (parte bêntica), com 696 e 322 indivíduos, respectivamente, na margem direita e interior do Saco do Quilombo. Menciona-se a ocorrência de Limnoperna fortunei (Mytilidae) no Parque Estadual Delta do Jacuí, molusco bivalve de água doce invasor, já foi registrado para o lago Guaíba por MANSUR, RICHINITTI & SANTOS (1999). Segundo DARRIGRAN & PASTORINO (1993) Limnoperna fortunei é um mitilídeo originário de rios e arroios do sudeste da Ásia, com modo de vida epifaunal com bisso. CONCLUSÃO No levantamento estacional realizado no Parque Estadual Delta do Jacuí, observou-se a dominância do gastrópode Heleobia sp. em todas as estações do ano. O maior número de indivíduos desta espécie foi constatado na estação inverno e seu substrato preferencial foi o bêntico constituído por raízes de E. azurea. Em relação ao bivalve Eupera sp., observou-se dominância do mesmo na estação outono e em raízes de E. azurea identificando substrato bêntico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CALLISTO, M.; MORENO, P. & BARBOSA, F.A.R. Avaliação de habitats e grupos funcionais de macroinvertebrados bentônicos em alguns rios da serra do Cipó (MG - Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 8º, 1999, Florianópolis. Caderno de Resumos. Florianópolis: v. 2, 1999, p DARRIGRAN, G.; PASTORINO, G. Bivalvos invasores en el Rio de La Plata, Argentina. Comunicaciones de la Sociedad Malacologica del Uruguay, Montevideu, v.7, n.64/65, p , GREENBERG, A.E.; CLESCERI, L.S.; EATON, A.D. Standard Methods for the Examination of water and wasterwater. Washigton: American Public Health Association, GUERESCHI, R.M. & FONSECA-GESSNER, A. A. Uso de substrato artificial para amostragem de macroinvertebrados bentônicos na avaliação da qualidade da água de três córregos na Estação Ecológica de Jataí, Luiz Antônio, SP (Brasil) In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 8º, 1999, Florianópolis. Caderno de Resumos. Florianópolis: v. 2, 1999, p MANSUR, M.C.D.; RICHINITTI, L.M.Z.; SANTOS, C. P. dos. Limnoperna fortunei (DUNKER, 1857), molusco bivalve invasor, na Bacia do Guaíba, Rio Grande do Sul, Brasil. Biociências, Porto Alegre, v.7, n.2, p , dez METROPLAN. Mapa de Uso e Ocupação do Solo do parque estadual Delta do Jacuí. Relatório Descritivo, v.1, 31p., SARAIVA, E.M.S.; NALESSO, R.C. & JESUS, H.C. Determinação de metais pesados em Crassostrea rhizophorae e Mytella sp. nos manguezais dos rios Aribiri, Buru e Santa Maria, Grande Vitória, ES. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA, 8º, 1999, Florianópolis. Caderno de Resumos. Florianópolis: v. 2, 1999, p.611 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

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