ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ MINERVA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
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- Inês Farias Cordeiro
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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2011 à 30/06/ DMPL - 01/01/2010 à 30/06/ Demonstração do Valor Adicionado 10 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 11 Balanço Patrimonial Passivo 12 Demonstração do Resultado 14 Demonstração do Resultado Abrangente 15 Demonstração do Fluxo de Caixa 16 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2011 à 30/06/ DMPL - 01/01/2010 à 30/06/ Demonstração do Valor Adicionado 19 Comentário do Desempenho Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 133 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 135 Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 136
2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Trimestre Atual 30/06/2011 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias Preferenciais 0 Total PÁGINA: 1 de 136
3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2011 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Contas a Receber Clientes Estoques Ativos Biológicos Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Créditos diversos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladas Outros Ativos Não Circulantes Tributos a Recuperar Créditos diversos Depósitos Judiciais Investimentos Participações Societárias Participações em Controladas Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento Intangível Intangíveis Software PÁGINA: 2 de 136
4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2011 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Obrigações Fiscais Federais - demais Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Financiamento por Arrendamento Financeiro Outras Obrigações Outros Outras contas a pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Financiamento por Arrendamento Financeiro Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Coligadas Débitos com Controladas Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para contingência Provisões para perdas em investimentos Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ações em Tesouraria Reserva de capital PÁGINA: 3 de 136
5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2011 Exercício Anterior 31/12/ Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Reserva de Retenção de Lucros Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 4 de 136
6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Trimestre Atual 01/04/2011 à 30/06/2011 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 30/06/2011 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2010 à 30/06/2010 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 30/06/2010 PÁGINA: 5 de 136
7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2011 à 30/06/2011 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 30/06/2011 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2010 à 30/06/2010 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 30/06/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 136
8 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 30/06/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 30/06/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Variações nos Ativos e Passivos Outros Caixa Líquido Atividades de Investimento Caixa Líquido Atividades de Financiamento Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 136
9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 30/06/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Adquiridas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Avalição Patrimonial Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Realização da Reserva Reavaliação Saldos Finais PÁGINA: 8 de 136
10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2010 à 30/06/2010 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Vendidas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Avaliação Patrimonial Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização da Reserva Reavaliação Absorção de reserva de capital Saldos Finais PÁGINA: 9 de 136
11 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 30/06/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 30/06/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 10 de 136
12 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2011 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Contas a Receber Clientes Estoques Ativos Biológicos Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Créditos diversos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Outras Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Tributos a recuperar Créditos diversos Depósitos judiciais Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento Intangível Intangíveis Software Goodwill PÁGINA: 11 de 136
13 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2011 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Obrigações Fiscais Federais Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Financiamento por Arrendamento Financeiro Outras Obrigações Outros Outras contas a pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Financiamento por Arrendamento Financeiro Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Controladores Outros Outras contas a pagar Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para contingência Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Ações em Tesouraria PÁGINA: 12 de 136
14 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2011 Exercício Anterior 31/12/ Reserva de capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Reserva de Retenção de Lucros Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 13 de 136
15 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos Outras Despesas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Trimestre Atual 01/04/2011 à 30/06/2011 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 30/06/2011 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2010 à 30/06/2010 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 30/06/2010 PÁGINA: 14 de 136
16 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2011 à 30/06/2011 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 30/06/2011 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2010 à 30/06/2010 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 30/06/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 15 de 136
17 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 30/06/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 30/06/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Variações nos Ativos e Passivos Outros Caixa Líquido Atividades de Investimento Caixa Líquido Atividades de Financiamento Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 16 de 136
18 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2011 à 30/06/2011 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Adquiridas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Avaliação Patrimonial Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Realização da Reserva Reavaliação Saldos Finais PÁGINA: 17 de 136
19 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2010 à 30/06/2010 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Ações em Tesouraria Vendidas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Avaliação Patrimonial Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização da Reserva Reavaliação Absorção de Reserva de Capital Saldos Finais PÁGINA: 18 de 136
20 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2011 à 30/06/2011 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2010 à 30/06/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período Part. Não Controladores nos Lucros Retidos PÁGINA: 19 de 136
21 Comentário do Desempenho Barretos, 14 de agosto de 2011 O (BOVESPA: BEEF3; Bloomberg: BEEF3.BZ; Reuters: BEEF3.SA), um dos líderes na América do Sul na produção e comercialização de carne in natura, boi vivo e seus derivados, que atua também no segmento de processamento de carne bovina, suína e de aves, anuncia hoje seus resultados referentes ao segundo trimestre de As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto onde indicado o contrário, são apresentadas em BRGAAP, em Reais (R$), de acordo com as regras do IFRS. Destaques do Segundo Trimestre de 2011 Minerva (BEEF3) Preço em 12-Ago-11: R$5,57 Valor de Mercado: R$589,6 milhões Ações Free Float 32,5% Teleconferências Português Segunda, 15 de agosto de h00 (Brasília) 13h00 (US EDT) Tel.: +55 (11) Código: Minerva Replay: +55 (11) Código: Inglês Segunda, 15 de agosto de h00 (Brasília) 15h00 (US EDT) Tel.: +1 (412) Código: Minerva Replay: +1 (412) Código: Contatos de RI: Fernando Galletti de Queiroz Diretor Presidente e de RI Eduardo Takeiti Gerente Executivo de RI Tel.: (17) ri@minerva.ind.br A receita bruta atingiu R$1,015 bilhão no segundo trimestre de 2011, 10,3% superior à receita do segundo trimestre do ano anterior e 8,2% maior que o primeiro trimestre de 2011, um recorde para a Companhia; As vendas no mercado interno no segundo trimestre de 2011 avançaram 81,4% em relação ao mesmo período de 2010, sendo que a participação deste segmento representou 47,4% das vendas totais. O faturamento anual encerrado no segundo trimestre de 2011 da nossa rede de distribuição interna cresceu 73,8% em relação ao mesmo período de 2010, auxiliado pelo aumento de 56,0% no volume da revenda de produtos de terceiros nos mesmos períodos; Nosso market share nas exportações atingiu 21,8% no segundo trimestre de 2011 e 20,8% no acumulado dos últimos 12 meses findos no segundo trimestre de 2011, uma expansão de 3,6 p.p. e 1,1 p.p. em relação aos mesmos períodos do ano anterior, respectivamente; Continuamos com nossa estratégia de compra de gado à vista, obtendo maiores descontos junto aos nossos fornecedores e ampliando nossas margens; O EBITDA ajustado totalizou R$79,7 milhões com uma margem de 8,5% no segundo trimestre de 2011, acumulando um recorde de R$315,7 milhões com margem de 8,8% nos últimos 12 meses; Aumentamos nossa utilização da capacidade instalada para 76,7%, uma expansão de 4,2 p.p. comparada com os 72,5% reportados no primeiro trimestre de 2011, graças ao crescimento de nossas operações inauguradas em 2010 e à melhor eficiência na originação de gado; Encerramos o segundo trimestre de 2011 com R$613,6 milhões em caixa, aumentando nossa liquidez para nos beneficiar de eventuais oportunidades que possam ocorrer; Tivemos grande êxito em nossa emissão de R$200 milhões em debêntures obrigatoriamente conversíveis em ações. Aceleramos nossa tendência de desalavancagem para aproveitarmos potenciais oportunidades no mercado de proteínas. 1 PÁGINA: 20 de 136
22 Comentário do Desempenho Resultados do 2T11 Principais Indicadores R$ Milhões 2T11 1T11 Var.% 2T10 Var.% 12M 2T11 12M 2T10 Var.% Abate (milhares) 432,0 408,6 5,7% 372,9 15,9% 1.559, ,4 10,2% Volume de Vendas (1.000 ton) 102,0 94,3 8,2% 92,8 9,9% 367,5 346,3 6,1% Receita Bruta 1.015,1 938,6 8,2% 920,2 10,3% 3.828, ,1 21,1% Mercado Interno 481,0 423,4 13,6% 265,2 81,4% 1.595, ,6 58,5% Mercado Externo 534,1 515,2 3,7% 655,0-18,5% 2.232, ,6 3,6% Receita Líquida 940,2 880,4 6,8% 888,3 5,8% 3,596, ,1 19,3% EBITDA 79,7 60,2 32,3% 62,5 27,7% 315,7* 216,8 34,5% Margem EBITDA 8,5% 6,8% 1,6 p.p. 7,0% 20,6% 8,8% 7,2% 91,9% Lucro Líquido (3,4) 14,6-123,4% (7,4) -53,8% 65,5 (13,0) -605,0% Margem Líquida -0,4% 1,7% -2,0 p.p. -0,8% -56,4 1,8% -0,4 2,3 p.p. Dívida Líquida/EBITDA 3,99x 4,01x -0,02x 4,25x -0,26x 3,99x 4,25x -0,26x (*) EBITDA pro-forma incl. PUL Mensagem da Administração Atravessamos uma safra bastante típica e sem sobressaltos que poderiam influenciar negativamente a dinâmica de preços do gado. Dessa forma, o preço da arroba do boi gordo foi cedendo naturalmente, atingindo mínimas de aproximadamente R$96/@ em meados de junho, considerado o auge do período de safra. Além disso, fomos favorecidos pelas condições climáticas com o início do inverno, onde o frio mais intenso e a ocorrência de geadas em algumas localidades intensificaram as ofertas de boi magro. Com isso, aceleramos nossas compras para preenchimento de nossos confinamentos, aproveitando ótimas oportunidades de arbitragem entre os mercados à vista e futuro, além de garantir um maior conforto no suprimento durante o período de estiagem. Não antevemos uma entressafra com grande restrição na oferta, já que as últimas pesquisas de confinamento apontam para um crescimento de aproximadamente 15% no volume em relação à entressafra de Nossa habilidade e excelência na gestão de riscos de commodities novamente se traduziram em margens maiores para nossos produtos, antecipando movimentos de mercado e aproveitando oportunidades para aumentarmos a rentabilidade das nossas operações. As decisões tomadas pelo Beef Desk, o cerne da nossa gestão de riscos, mostraram-se muito assertivas, já que nosso posicionamento sempre se mostrou adequado para o período: aceleração das vendas, gestão eficiente dos estoques e encurtamento das escalas de abate garantiram uma posição vendida (short) para capturar margens durante o declínio da arroba do boi gordo ao longo da safra. Adicionalmente, continuamos com nossa estratégia de priorizar as compras de gado à vista, que representaram cerca de 60% das compras no segundo trimestre de 2011, estratégia pela qual permitiu à Companhia negociar descontos da ordem de 2,5% ao mês e melhores condições na compra de gado, favorecendo nossas margens e rentabilizando nosso caixa. Aproveitamos também a queda de preços das outras proteínas durante o segundo trimestre, como frango e suíno, para reforçar nossos estoques destas commodities, montando uma ótima posição para rentabilizar ainda mais os produtos da Minerva Dawn Farms. 2 PÁGINA: 21 de 136
23 Comentário do Desempenho Resultados do 2T11 O consumo interno continua se beneficiando da queda do desemprego e do ganho real da renda. Segundo o IBGE, até maio último, a série dessazonalizada de vendas reais do varejo no segmento de hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou crescimento médio composto de 0,4% ao mês desde janeiro de Consequentemente, a participação das vendas domésticas totalizaram 47,4% com crescimento de 81,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, revelando o vigor do consumo interno e as oportunidades promissoras apresentadas por este mercado. Ademais, de acordo com matéria recente veiculada no jornal Folha de São Paulo intitulada A Guerra das Carnes, os açougues e casas de carnes têm se beneficiado sobremaneira com as alterações na legislação tributária, ganhando representatividade no comércio de carnes em relação ao grande varejo. Temos focado nossos esforços na ampliação da capilaridade da nossa rede de distribuição, sendo que cerca de 60% das nossas vendas estão concentradas no pequeno e médio varejista. Nossas vendas anuais para este segmento cresceram 73,8% em relação ao mesmo período do ano passado, demonstrando o sucesso e a assertividade desta estratégia. Outro segmento de destaque foi o de revenda de produtos de terceiros, que teve expansão de 56,0% em volume para o mesmo período. Nossa abordagem One-Stop-Shop tem levado cada vez mais conveniência e praticidade para nossos clientes, onde a disponibilização de um portfolio completo e diversificado de produtos perecíveis através de um único canal tem fidelizado um número cada vez maior de clientes. Também temos investido no segmento de produtos customizados para a cadeia de Food Service, beneficiando nossas margens com contratos mais longos e de maior valor agregado. Continuamos com nossos esforços de integração operacional de nossa última aquisição, o Frigorífico Pul no Uruguai, e temos colhido bons frutos. A integração do Pul com o SAP e os benefícios trazidos pelo Centro de Serviços Compartilhados já estão promovendo ganhos reais de sinergia, os quais se potencializarão ainda mais num futuro próximo. Com a deterioração do cenário macroeconômico no mundo desenvolvido, daremos prioridade total para as discussões do Beef Desk, uma vez que a antecipação de tendências poderá gerar excelentes oportunidades de mercado. De toda forma, assumiremos uma posição mais defensiva e conservadora na gestão de nossas operações, priorizando a liquidez para enfrentarmos períodos mais turbulentos. Por esse motivo aumentamos nossa posição em caixa, que encerrou o trimestre em aproximadamente R$614 milhões, dando forças para continuarmos com nossa estratégia de compras à vista, bem como aproveitarmos oportunidades que momentos de instabilidade possam gerar. Focaremos ainda mais no mercado doméstico, dando especial atenção ao segmento do pequeno e médio varejo, dados seus melhores fundamentos em relação às exportações. A excelência operacional é uma busca constante e estamos sempre avaliando a margem de contribuição das nossas unidades para a operação global. Estamos atentos à sazonalidade da oferta de gado em regiões com estruturas menores de confinamento e possíveis ajustes no ritmo operacional de nossas plantas. Acabamos de captar com imenso sucesso R$200 milhões em debêntures obrigatoriamente conversíveis em ações, uma operação considerada um marco para o mercado de capitais brasileiro, pois inaugura o segmento de emissões públicas de instrumentos conversíveis no País. Esta vanguarda só foi possível graças à solidez do nosso negócio, nossa estratégia focada em gestão de riscos e da nossa política financeira austera. Continuamos com a crença de que a inflação dos alimentos está ligada a um problema estrutural de demanda crescente associada a uma produção limitada por fatores climáticos. A estrutura de custos da América do Sul, em virtude de seu sistema de produção extensivo e de suas condições climáticas mais favoráveis, tornou-se altamente competitiva no contexto global. Consideramos o continente sul americano como um dos mais competitivos do mundo para a produção de proteína bovina. Sendo assim, com esta nova emissão de debêntures obrigatoriamente 3 PÁGINA: 22 de 136
24 Comentário do Desempenho Resultados do 2T11 conversíveis em ações, aceleramos nossa tendência de desalavancagem da Companhia e tornamos nosso balanço financeiro mais robusto, aumentando nosso apetite para aproveitarmos eventuais oportunidades de expansão que a indústria de proteínas poderá oferecer no curto e médio prazos. Fernando Galletti de Queiroz, Diretor Presidente Panorama Setorial Fornecimento de Gado Figura 1 Evolução do Abate de Bovinos no Brasil (em cabeças) T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária, em 02/08/2011. Atravessamos uma safra considerada típica, com um regime de chuvas bastante regular e que favoreceu a recuperação das pastagens muito degradadas durante o segundo semestre de Com isso, observamos uma melhora na oferta de boi gordo através da evolução do abate, conforme demonstra a Figura 1. Os preços do boi gordo refletiram esta melhora, sofrendo declínio ao longo do segundo trimestre e atingindo mínimas de R$96/@ em meados de junho, considerado o auge da safra. Na média, os preços ficaram cerca de 4% mais baixos no segundo trimestre de 2011 em relação ao trimestre anterior, conforme mostra a Figura 2. De acordo com pesquisas de campo sobre a intenção dos confinadores, o volume de gado confinado para entrega durante a entressafra deve melhorar aproximadamente 15% em relação ao volume apresentado no mesmo período do ano passado. Sendo assim, não esperamos movimentos adversos na curva de preços para a entressafra, favorecendo nossa tendência de ampliação de margens. 4 PÁGINA: 23 de 136
25 Comentário do Desempenho Resultados do 2T11 Figura 2 Evolução do Preço da Arroba do Boi Gordo 106,2 104,3 100,5 90,1 80,1 78,5 75,0 77,6 81,6 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 Fonte: CEPEA/ESALQ O fornecimento de gado no Uruguai e no Paraguai também sofreu ligeira melhora, apresentando incremento no volume abatido durante o segundo trimestre em relação ao primeiro, conforme observado na Figura 3 e 4. Figura 3 Evolução do Abate de Bovinos no Uruguai (em cabeças) Figura 4 Evolução do Abate de Bovinos no Paraguai (em cabeças) T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 Fonte: INAC Fonte: SENACSA Mercado Externo Os preços internacionais da carne in natura superaram o limiar de US$5.000/ton durante o segundo trimestre de 2011, como mostrado pela Figura 5. Este movimento reflete ainda a restrição na oferta de carne bovina pelos principais países produtores e a forte demanda imposta principalmente pelos países emergentes. Além disso, a apreciação do Real frente ao dólar americano impõe grande pressão altista nos preços internacionais, uma vez que o Brasil é o maior exportador mundial da commodity. Os principais competidores do Brasil no mercado internacional, como EUA e Austrália, têm abatido um grande contingente de fêmeas. Isto significa que estes países estão entrando em um momento do ciclo pecuário completamente oposto ao do Brasil, sendo que estamos saindo da fase de retenção de matrizes com tendência de elevação da oferta enquanto que nossos competidores estão liquidando seus plantéis com expectativa de escassez no futuro. Dessa forma, as perspectivas de aumento da atratividade da carne brasileira no mercado internacional são bastante promissoras, já que a estrutura de custos brasileira, baseada na pecuária extensiva e menos dependente de grãos, é bastante competitiva. 5 PÁGINA: 24 de 136
26 Comentário do Desempenho Resultados do 2T11 Os principais mercados para a carne bovina brasileira continuam sendo a Rússia e o Oriente Médio, com aproximadamente 2/3 do total exportado. 3,084 Figura 5 -Receita e exportação de carne in natura 3,497 3,564 3, ,936 4, ,732 4, , T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 Exportação (milhares de toneladas) Receita (US$ milhões) Preço Médio (US$) Holanda 2,7% Italia 3,1% Arabia Saudita 4,4% Venezuela 4,9% Figura 6 -Destino das exportações brasileiras 2T11 Outros 17,6% Hong Kong 5,5% Egito 11,0% Irã 18,1% Russia 32,7% Fonte: SECEX As Figuras 7 e 8 abaixo mostram a evolução mensal dos volumes e preços médios de exportação da carne bovina brasileira. Figura 7 -Volume de carne in natura Figura 8 -Preço médio carne in natura 7,62 8,35 8,25 8,11 8,09 8,17 8,05 8,59 7,84 76,4 55,2 58,6 51,8 67,0 79,6 67,1 63,9 77,7 4,52 4,87 4,87 4,84 4,85 4,92 5,08 5,32 4,94 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 Volume (mil toneladas) US$/Kg R$/Kg Fonte: SECEX Mercado Interno O consumo do mercado interno tem sido o grande destaque nos últimos trimestres. A Figura 9 mostra o desempenho da série dessazonalizada das vendas reais para o segmento de hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo apurada pelo IBGE. Nota-se que, desde janeiro de 2010, a série vem seguindo uma tendência altista, apresentando um crescimento médio composto de 0,4% ao mês. 6 PÁGINA: 25 de 136
27 Comentário do Desempenho Resultados do 2T11 Figura 9 -Série dessazonalizada das vendas reais para o segmento de hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 Fonte: IBGE Os propulsores deste consumo são a queda do desemprego e o ganho real da renda principalmente das classes C e D, adicionando um grande contingente populacional para o segmento de consumo. O Brasil passa por um período de estabilidade política e crescimento econômico pujante que se traduz nos números observados (1) na taxa de desemprego, que ficou em 6,2% em junho, a menor taxa histórica para o mês, e 0,8 p.p. menor que a taxa registrada no mesmo mês do ano anterior; e (2) no rendimento médio real habitualmente recebido pelos trabalhadores que registrou aumento de 4% comparativamente a junho de 2010 e de 3,8% no acumulado do ano. De acordo com pesquisa realizada e divulgada pela Nielsen Company (Nielsen Retail Index), o crescimento das vendas de produtos perecíveis no acumulado de 2011 foi de 7,2% se comparado com o mesmo período do ano passado. Ademais, as classes C2, D e E representaram cerca de 65% do crescimento no consumo auferido em Com isso, o Minerva tem se aproveitado desta tendência para focar seus esforços na exploração do mercado doméstico, principalmente no pequeno e médio varejista, onde possuímos cerca de 60% de exposição nas vendas totais para o mercado interno. A abertura do décimo primeiro centro de distribuição na região metropolitana de Belo Horizonte demonstra que estamos investindo no crescimento da capilaridade da nossa distribuição doméstica e na participação das vendas internas em nossa receita consolidada. Minerva Análise dos Resultados Abates Nosso volume de abate no segundo trimestre de 2011 apresentou um aumento de 5,7% em relação ao primeiro trimestre do ano, refletindo uma melhora sensível na oferta de boi gordo durante a safra. Nossos programas de fidelização de fornecedores, como compra de boi a termo, preço mínimo, CPRs, confinamento em parceria e o Programa Falando de Pecuária, tem surtido efeito e mostra que estamos nos beneficiando deste estreito relacionamento com o pecuarista. Além disso, continuamos com nosso processo de franca expansão da produção nas novas unidades de Rolim de Moura-RO e Campina Verde-MG, além da integração do frigorífico PUL no Uruguai. 7 PÁGINA: 26 de 136
28 Comentário do Desempenho Resultados do 2T11 Consequentemente, atingimos o nível de 76,7% de utilização de capacidade instalada, considerado um benchmark para toda a indústria frigorífica. Continuamos com nossos esforços de ampliação desta utilização para diluirmos custos fixos, pois entendemos que a excelência operacional trará maiores retornos para nossa operação. Figura 10 - Utilização da capacidade instalada (%) 80,8% 69,9% 71,0% 72,5% 76,7% 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 Receita Bruta Consolidada R$ Milhões 2T11 1T11 Var.% 2T10 Var.% 12M 2T11 12M 2T10 Var.% Receita Bruta 1.015,1 938,6 8,2% 920,2 10,3% 3.828, ,1 21,1% Mercado Interno 481,0 423,5 13,6% 265,2 81,4% 1.595, ,6 58,5% % Receita Bruta 47,4% 45,1% 2,3 p.p. 28,8% 18,6 p.p. 41,7% 31,8% 9,8 p.p. Divisão Carnes 362,7 354,6 2,3% 228,5 58,7% 1.326,5 870,7 52,4% Outros 118,3 68,9 71,8% 36,7 222,3% 269,0 135,9 98,0% Mercado Externo 534,1 515,2 3,7% 655,0-18,5% 2.232, ,6 3,6% % Receita Bruta 52,6% 54,9% -2,3 p.p. 71,2% -18,6 p.p. 58,3% 68,2-9,8 p.p. Divisão Carnes 457,1 443,8 3,0% 434,2 5,3% 1.652, ,1 5,8% Outros 77,1 71,3 8,0% 220,8-65,1% 580,2 592,5-2,1% A receita bruta totalizou R$1.015,1 milhões, 8,2% maior em relação ao trimestre anterior e 10,3% em relação ao segundo trimestre de Este recorde foi graças às políticas comerciais, operacionais e de riscos da Companhia, que se mostraram bastante adequadas mesmo em um cenário turbulento da economia mundial. A participação do mercado interno nas vendas totais representou 47,4%, apresentando um crescimento de 2,3 p.p. em relação ao primeiro trimestres de Nas exportações, atingimos 21,8% de market share no segundo trimestre e 20,8% no acumulado de 12 meses, crescimento de 3,6 p.p. e 1,1 p.p. em relação ao mesmo período do ano passado, respectivamente. As vendas anuais da distribuição do mercado interno tiveram um crescimento de 73,8% em relação ao mesmo período do ano passado, sendo que a revenda de produtos de terceiros cresceu 56,0% em volume. Continuamos focados em nossa estratégia One-Stop-Shop para o segmento de pequenos e médios varejistas, onde através de um único canal de venda, oferecemos uma gama mais completa de produtos, trazendo conveniência e comodidade aos nossos clientes. Aumentamos também nossa exposição para o mercado de Food Service através do desenvolvimento de produtos customizados, beneficiando nossas margens com contratos mais longos e de maior valor agregado. 8 PÁGINA: 27 de 136
29 Comentário do Desempenho Resultados do 2T11 O crescimento sustentável da nossa rede de distribuição deve continuar ocorrendo de forma rápida, calcado principalmente nos ótimos fundamentos da economia brasileira e nos excelentes resultados obtidos até o momento. Nossos clientes têm notado o diferencial de nosso atendimento e têm respondido com grande fidelidade à nossa estratégia. Estamos muito bem posicionados para nos beneficiarmos desta tendência de crescimento das vendas no mercado interno, adicionado à divulgação e consolidação da nossa marca nos mais diversificados pontos de venda do país. Figura 11 -Composição da receita bruta consolidada 1T11 (%) Figura 12 -Composição da receita bruta consolidada 2T11 (%) Outros MI 7,3% Carnes ME 47,3% Outros MI 9,2% Carnes ME 45,0% Carnes MI 37,8% Outros ME 7,6% ME Mercado Externo, MI Mercado Interno Carnes MI 35,7% Outros ME 10,1% Divisão Carnes A Divisão Carnes, que engloba carne in natura, industrializada e outros subprodutos de carne, cresceu 23,7% comparado com o mesmo período de 2010 e 2,7% em relação ao trimestre anterior. A maior variação ocorreu no faturamento do mercado interno, que apresentou uma forte expansão 58,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Nas exportações, o Minerva apresentou crescimento de 5,3% em relação ao mesmo trimestre de Segue abaixo o detalhamento completo da divisão carnes: 9 PÁGINA: 28 de 136
30 Comentário do Desempenho Resultados do 2T11 Faturamento (R$ Milhões) 2T11 1T11 Var.% 2T10 Var.% 12M 2T11 12M 2T10 Var.% Carne In Natura ME 427,6 415,9 2,8% 413,1 3,5% 1.559, ,2 5,7% Carne Processada ME 2,1 2,9-28,9% 4,5-53,0% 5,0 27,3-81,8% Outros ME 27,4 25,0 3,0% 16,6 65,0% 88,3 60,5 45,9% Sub-Total ME 457,1 443,8 3,0% 434,2 5,3% 1.652, ,1 5,8% Carne In Natura MI 307,2 307,7-0,2% 190,0 61,7% 1.139,5 725,1 57,2% Carne Processada MI 5,0 4,9 3,7% 2,6 90,7% 15,5 11,3 36,9% Outros MI 50,5 42,0 20,3% 35,8 40,9% 171,5 134,3 27,7% Sub-Total MI 362,7 354,6 2,3% 228,5 58,7% 1.326,5 870,4 52,4% Total 819,8 798,4 2,7% 662,7 23,7% 2.978, ,8 22,4% Volume (milhares de tons) 2T11 1T11 Var.% 2T10 Var.% 12M 2T11 12M 2T10 Var.% Carne In Natura - ME 50,7 45,9 10,4% 53,4-4,9% 182,6 198,4-8,0% Carne Processada - ME 0,2 0,3-23,6% 0,5-55,2% 0,5 2,7-80,6% Outros - ME 4,2 4,5-6,3% 3,1 33,8% 16,1 11,9 35,3% Sub-Total - ME 55,2 50,7 8,8% 57,0-3,2% 199,2 213,0-6,5% Carne In Natura - MI 39,1 36,9 5,9% 29,8 31,3% 141,8 110,3 28,5% Carne Processada - MI 0,7 0,7 10,9% 0,3 152,1% 2,2 1,3 66,7% Outros MI 7,0 6,0 17,8% 5,8 22,2% 24,4 21,7 12,5% Sub-Total - MI 46,9 43,6 7,6% 35,8 30,8% 168,3 133,3 26,3% Total 102,0 94,3 8,2% 92,8 9,9% 367,5 346,3 6,1% Preço Médio ME (US$/kg) 2T11 1T11 Var.% 2T10 Var.% 12M 2T11 12M 2T10 Var.% Carne In Natura - ME 5,30 5,43-2,4% 4,33 22,5% 5,10 4,13 23,1% Carne Processada - ME 5,66 5,80-2,4% 4,80 18,0% 5,58 5,56 0,5% Outros ME 4,11 3,35 22,8% 2,96 38,8% 3,02 2,83 15,5% Total 5,21 5,25-0,7% 4,26 22,4% 4,94 4,07 21,2% Média Dólar (fonte:bacen) 1,59 1,67-4,6% 1,79-11,2% 1,68 1,80-6,7% Preço Médio ME (R$/kg) 2T11 1T11 Var.% 2T10 Var.% 12M 2T11 12M 2T10 Var.% Carne In Natura - ME 8,43 9,05-6,9% 7,74 8,8% 8,54 7,43 14,9% Carne Processada - ME 9,00 9,67-7,0% 8,59 4,8% 9,38 10,00-6,2% Outros ME 6,53 5,58-17,1% 5,30 23,3% 5,49 5,09 7,8% Total 8,28 8,75-5,3% 7,62 8,8% 8,29 7,33 13,1% Preço Médio MI (R$/kg) 2T11 1T11 Var.% 2T10 Var.% 12M 2T11 12M 2T10 Var.% Carne In Natura - MI 7,86 8,33-5,7% 6,38 23,2% 8,04 6,57 22,3% Carne Processada - MI 6,91 7,39-6,6% 9,13-24,3% 7,09 8,63-17,9% Outros MI 7,18 7,03 2,1% 6,23 15,3% 7,03 6,19 13,6% Total 7,74 8,14-4,9% 6,38 21,4% 7,88 6,53 20,6% ME- Mercado Externo, MI Mercado Interno O market share do Minerva nas exportações de carne in natura (US$ FOB) acumulado nos últimos 12 meses atingiu 20,8%, 1,1 p.p. acima do mesmo período de PÁGINA: 29 de 136
31 Comentário do Desempenho Resultados do 2T11 Figura 13 -Evolução da participação de mercado (baseado na receita em US$) 19,7% 20,8% M 2T10 12M 2T11 Brasil Minerva Share Minerva (%) Fonte: Secex Divisão Outros Este segmento totalizou R$ 195,4 milhões no segundo trimestre de 2011, dos quais R$ 118,3 milhões representaram vendas para o mercado interno e R$ 77,1 milhões para o mercado externo. O destaque deste segmento ficou com as vendas domésticas, cuja expansão foi de 222,3% em relação ao mesmo período do ano passado. A revenda de produtos de terceiros apresentou resultados excepcionais, crescendo 56,0% no volume acumulado de 12 meses e otimizando nossa rede de distribuição. A MDF também contribuiu com o aumento de sua produção, batendo recordes de produção e faturamento mês a mês. Todo este crescimento está calcado na mudança do padrão do consumidor brasileiro nos últimos anos. Mais empregos resultam no aumento da renda e também do consumo. Com isso, um contigente maior de pessoas demandam refeições fora de suas residências, imprimindo um crescimento robusto nas redes de restaurantes e cadeias de fast-foods. Dessa forma, a MDF, focada no mercado de Food Service, está muito bem posicionada para colher os frutos do crescimento vigoroso deste mercado. Receita Líquida Consolidada A receita líquida no segundo trimestre de 2011 totalizou R$940,2 milhões, um avanço de 6,8% em relação ao último trimestre e 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado. R$ Milhões 2T11 1T11 Var.% 2T10 Var.% 12M 2T11 12M 2T10 Var.% Receita Bruta 1.015,1 938,6 8,2% 920,2 10,3% 3.828, ,1 21,1% Deduções e Abatimentos (74,9) (58,2) 28,6% (31,9) 134,8% (231,9) (146,0) 58,9% Receita Líquida 940,2 880,4 6,8% 888,3 5,8% 3.596, ,1 19,3% % Receita Bruta 92,6% 93,8% -1,2 p.p. 96,5% -3,9 p.p. 93,9% 95,4% -1,4 p.p. Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) e Lucro Bruto O CMV da Companhia encerrou o segundo trimestre de 2011 em R$797,1 milhões, equivalente a 84,8% da receita líquida, implicando um lucro bruto de R$143,1 milhões no trimestre. A margem bruta totalizou 15,2%, uma expansão de 1,4 p.p. em relação ao trimestre anterior, graças principalmente à nossa estratégia de compras de gado à vista, 11 PÁGINA: 30 de 136
Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02221-7 BRASIL INSURANCE PART. E ADM. S.A. 11.721.921/0001-60 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00867-2 LA FONTE PARTICIPAÇÕES S/A 60.543.816/0001-93 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/26 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
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