3,00m. 3,00m. Dado o layout da planta de um quarto ou qualquer ambiente que vc queira perspectivar... escala do layout: 1:50.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3,00m. 3,00m. Dado o layout da planta de um quarto ou qualquer ambiente que vc queira perspectivar... escala do layout: 1:50."

Transcrição

1 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco Dado o layout da planta de um quarto ou qualquer ambiente que vc queira perspectivar... escala do layout: : método para perspectiva com um ponto de fuga...aplique uma malha de medidas iguais( no caso xcm) na mesma escala sobre a planta fornecida. repare que a malha se ajusta completamente com a planta pois as medidas são multiplas de cm,m,m

2 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga Quando a medida dos módulos não se encaixa exatamente com as medidas da planta, vc deve então procurar o melhor ajuste entre elas. Seguem ao lado alguns exemplos,m,m,m,m,m Coincida sempre a modulação pela parte inferior direita da planta sobra cm na largura deixe a sobra sempre para o lado esquerdo da planta sobra cm na largura e cm na profundidade Comece sempre a modulação pela parte inferior direita da planta Comece sempre a modulação pela parte inferior direita da planta

3 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga Com o módulo ajustado em cima da planta vc deve imaginar a planta vista em perspectiva e para isso deverá enxerga-la de frente como em uma vista ou elevação cortada retirando-se a parede da janela do quarto. Imagine uma parede de vidro no lugar da parede da janela. PONTO DE UGA Se vc olhar a perspectiva de ponto de fuga do lado de fora verá a seguinte situação:,m,m,m parede de vidro planta com modulação parede de vidro

4 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga Para começar a montar a perspectiva teremos que desenhar em escala a elevação do quarto com visão de quem está de frente para a janela do quarto.,m,m,m,m agora, olhando da altura do observador vc terá a vista abaixo: parede da janela do quarto substituida por vidro largura do piso do quarto ângulo de visão do observador neste caso o observador está bem no meio do quarto eliminando a figura do observador, ficará só com o ponto de vista dele, ou seja, o ponto de fuga,m,m distância do observador,m altura do observador,m Bom, acho que agora deu pra entender que o ponto de fuga vai depender de onde vc ( observador / ponto de fuga) está posicionado para poder enxergar o ambiente e montar a perspectiva. largura do piso do quarto largura do piso do quarto

5 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga Agora vc irá aprender um dos vários métodos utilizados para que vc possa perspectivar um ambiente desejado ( no caso o quarto ). Para isso vamos precisar de uma planta já com a modulação de xcm em uma escala definida. Definiremos então a escala de : para o layout modulado,m escala :

6 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga planta sem escala para referência escala do desenho :,m teto do quarto,m,m,m largura do piso do quarto parede da janela do quarto substituida por vidro desenhando o espaço em elevação: Desenhe na escala de : a elevação em corte da sala, sem mobília, sem porta, somente as linhas em volta do ambiente: piso paredes e teto.

7 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga escala do desenho :,m teto do quarto,m,m,m cm cm cm cm cm cm parede da janela do quarto substituída por vidro dividindo a largura do quarto em módulos: largura do piso do quarto Divida a largura ( piso) do quarto () em módulos de cm. No total serão seis módulos de cm para completar os metros.

8 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga escala do desenho :,m teto do quarto altura do observador,m,m,m,m,m cm cm cm cm cm cm parede da janela do quarto substituida por vidro largura do piso do quarto determinando a altura do observador ou ponto de fuga: O observador será posicionado no centro do quarto e terá altura de,m

9 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga 9 escala do desenho :,m teto do quarto observador ou ponto de fuga,m,m,m parede da janela do quarto substituida por vidro determinando o ponto de fuga: este ponto marcado a,m de altura corresponde a altura do chão até os olhos do observador ( não precisa mais desenhar o sujeito e nem as linhas de cota de altura e largura do observador ) largura do piso do quarto

10 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga escala do desenho :,m teto do quarto observador ou ponto de fuga,m,m,m cm º parede da janela do quarto substituída por vidro determinando o ponto auxiliar: trace uma linha de º a partir do ponto como indicado na figura largura do piso do quarto cm

11 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga escala do desenho :,m teto do quarto observador ou ponto de fuga ponto auxiliar ou PA,m,m,m cm º parede da janela do quarto substituída por vidro cm largura do piso do quarto determinando o ponto auxiliar: trace uma linha horizontal na altura do ponto de fuga indo em direção a linha verde. O ponto auxiliar é o ponto de cruzamento entre as linhas verde( º) e azul ( altura do observador

12 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga escala do desenho :,m teto do quarto,m,m,m parede da janela do quarto substituída por vidro determinando a profundidade da perspectiva: para achar a profundidade da perspectiva ( no caso a profundidade do piso do quarto) traçaremos primeiro uma reta do ponto ao e outra do ponto ao também. largura do piso do quarto cm

13 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga,m em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho : teto do quarto,m,m,m parede da janela do quarto substituída por vidro cm largura do piso do quarto determinando a profundidade da perspectiva: ligue agora os outros pontos,,, e até o ponto

14 ,m,m parede da janela do quarto substituída por vidro EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho :,m teto do quarto,m,m,m cm largura do piso do quarto determinando a profundidade da perspectiva: parede da janela do quarto substituída por vidro agora vamos ligar os pontos,,,, e até o PA ( ponto auxiliar ) Não precisa traçar a reta por inteiro, basta marcar com um traço todas as vezes em que cada reta cruzar a reta ( azul) que liga o ponto (fuga)

15 ,m,m parede da janela do quarto substituída por vidro EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho :,m teto do quarto,m??,m,m cm cm cm cm largura do piso do quarto determinando a profundidade da perspectiva: parede da janela do quarto substituída por vidro temos então a malha do quarto em perspectiva. ainda faltam dois módulos para completar na profundidade a modulação do quarto para isso prolongue a reta que vai de a e acrescente mais dois módulos de cm, completando os módulos e que faltam.

16 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho :,m teto do quarto,m,m,m cm cm cm cm largura do piso do quarto determinando a profundidade da perspectiva: parede da janela do quarto substituída por vidro Como nos outros módulos trace um segmento ligando agora os pontos ao PA e também o ponto ao PA. marque com um traço quando passarem pela reta entre o ponto ( fuga) e.

17 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho :,m teto do quarto,m cm cm cm largura do piso do quarto cm determinando a profundidade da perspectiva: trace agora as retas na horizontal completando os módulos e

18 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho :,m teto do quarto,m cm cm cm cm largura do piso do quarto determinando a profundidade da perspectiva: com a modulação completa as linhas auxiliares podem ser retiradas para não atrapalhar.

19 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga 9 em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho :,m A teto do quarto A,m em escala :,m em proporção sem escala B B cm cm cm cm largura do piso do quarto levantando a parede esquerda do quarto: ligue o ponto A ao ponto de fuga e depois trace uma reta saindo de B até encontrar a reta A o plano cinza que se formou em perspectiva é a parede esquerda do quarto.

20 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho :,m A teto do quarto A,m em escala : B B cm cm cm largura do piso do quarto cm levantando a parede direita do quarto: ligue o ponto A ao ponto de fuga e depois trace uma reta saindo de B até encontrar a reta A o plano cinza que se formou em perspectiva é a parede direita do quarto.

21 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho :,m A teto do quarto A,m em escala : B B cm cm cm cm largura do piso do quarto levantando a parede da porta: para formar a parede da sala trace a reta indicada

22 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho :,m A A,m em escala : B parede da porta B a parede da janela que está em primeiro plano não é vista para que o interior do quarto seja visível. cm cm cm cm largura do piso do quarto traçando as paredes: reforce as linhas e terá as paredes laterais direita, esquerda, parede da porta e teto da perspectiva do quarto.

23 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho :,m,m em escala : parede da porta cm cm cm cm largura do piso do quarto passando o mobiliário da planta para a modulação em perspectiva : como ajuda da modulação ( piso do quarto) que já está em perspectiva, passe todo o mobiliário que está na planta ao lado esquerdo ainda em D para a modulação perspectivada

24 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga para levantar a altura dos móveis temos que saber quais as medidas fornecidas para as alturas :,m em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho : armário =,m cama =,m de apoio cama =.m rack tv =,m teto,m em escala : o plano frontal que está invisível ( parede da janela ) que no começo do método foi comparado a uma parede de vidro é um plano que contém as medidas em escala ( escala : ) Este plano está invisível, mas as linhas de contorno aparecem ( linhas azuis ) e a partir delas é que vamos encontrar altura e largura dos móveis. cm cm cm cm largura do piso do quarto passando o mobiliário da planta para a modulação em perspectiva : traçado a layout sobre a modulação em perspectiva podemos começar

25 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga,m em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto escala do desenho : para levantar a perspectiva dos móveis temos que saber quais as medidas fornecidas para as alturas : armário =,m cama =,m s laterais =.m rack tv =,m nas linhas laterais direita e esquerda ajudam a encontrar as alturas dos móveis,m em escala : cm cm cm largura do piso do quarto cm passando o mobiliário da planta para a modulação em perspectiva : Construa os móveis a partir da sua posição no piso modulado e para facilitar ainda mais comece por aqueles que estão em primeiro plano. podemos começar pela de apoio que está em primeiro plano.

26 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga No começo fica difícil de entender como achar no espaço cada ponto do móvel a ser montado. Esquecendo um pouco os móveis, vamos achar pontos no plano e suas respectivas alturas. Para entender melhor como vc deve achar os pontos, tente achar a altura dos pontos P, P, P e P em perspectiva. altura dos pontos,m P = cm ou,m P = cm ou,m P = cm ou,m P = cm ou,m P P nas linhas laterais direita e esquerda ajudam a encontrar as alturas dos móveis P em planta as retas são paralelas, mas na perspectiva as retas se dirigem para um mesmo ponto P,m em escala : planta sem escala para visualização altura do ponto P em escala : = cm altura do ponto P visto em profundidade P P altura do ponto P visto em profundidade P altura do ponto P visto em profundidade como o ponto P está no plano de vidro ele é o único que está em escala na perspectiva. todos os outros estão em profundidade, portanto fora de escala e menores que sua escala original (:) achando o ponto P primeiro vc acha o ponto no plano ou modulação, depois transfere o ponto pelo plano (chão) até encontrar o plano de vidro, em seguida marque a altura dada para o ponto P em escala : (cm). agora a partir da altura de cm volte com ele em direção ao ponto de fuga. Encontre a linha vertical vermelha P esse ponto de encontro será a altura do P em perspectiva ou profundidade. Note que o ponto parece estar menor, pois está mais distante. cm altura do ponto P em escala : largura do piso do quarto altura do ponto P em escala : cm P escala do desenho :

27 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga,m escala do desenho : para levantar a perspectiva dos móveis temos que saber quais as medidas fornecidas para as alturas : armário =,m cama =,m de apoio cama =.m rack tv =,m nas linhas laterais direita e esquerda ajudam a encontrar as alturas dos móveis,m em escala : cm,m medidas na escala : altura da de apoio cm cm largura do piso do quarto levantando as medidas dos móveis ( de apoio) : para começar a levantar as medidas dos móveis devemos primeiro construir os que estão em primeiro plano.podemos começar pela de apoio que está em primeiro plano. mede-se a altura da na linha onde stão marcadas as medidas de em cm, escala : e depois transfere-se a medida em direção ao ponto de fuga até chegar aonde a está desenhada no chão cm

28 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga,m escala do desenho : para levantar a perspectiva dos móveis temos que saber quais as medidas fornecidas para as alturas : armário =,m cama =,m de apoio cama =.m rack tv =,m nas linhas laterais direita e esquerda ajudam a encontrar as alturas dos móveis,m em escala : cm,m medidas na escala : altura da de apoio cm cm cm largura do piso do quarto levantando as medidas dos móveis ( de apoio) : os objetos tem altura, largura e profundidade, sendo que, todas as medidas de profundidade vão em direção ao ponto de fuga.

29 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga 9,m escala do desenho : para levantar a perspectiva dos móveis temos que saber quais as medidas fornecidas para as alturas : armário =,m cama =,m de apoio cama =.m rack tv =,m nas linhas laterais direita e esquerda ajudam a encontrar as alturas dos móveis,m em escala : cm,m medidas na escala : altura da cama de casal cm cm largura do piso do quarto levantando as medidas dos móveis (cama casal) : os objetos tem altura, largura e profundidade, sendo que todas, as medidas de profundidade vão em direção ao ponto de fuga.

30 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga,m escala do desenho : para levantar a perspectiva dos móveis temos que saber quais as medidas fornecidas para as alturas : armário =,m cama =,m de apoio cama =.m rack tv =,m nas linhas laterais direita e esquerda ajudam a encontrar as alturas dos móveis,m em profundidade, m altura do armário embutido é a mesma do cm,m medidas na escala : cm cm largura do piso do quarto levantando as medidas dos móveis () : os objetos tem altura, largura e profundidade, sendo que, todas as medidas de profundidade vão em direção ao ponto de fuga.

31 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga,m escala do desenho : para levantar a perspectiva dos móveis temos que saber quais as medidas fornecidas para as alturas : armário =,m cama =,m de apoio cama =.m rack tv =,m nas linhas laterais direita e esquerda ajudam a encontrar as alturas dos móveis, m altura do armário embutido é a mesma do cm medidas na escala : cm largura do piso do quarto levantando as medidas dos móveis (rack tv) : os objetos tem altura, largura e profundidade, sendo que, todas as medidas de profundidade vão em direção ao ponto de fuga. cm

32 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga,m escala do desenho : para levantar a perspectiva dos móveis temos que saber quais as medidas fornecidas para as alturas : armário =,m cama =,m de apoio cama =.m rack tv =,m nas linhas laterais direita e esquerda ajudam a encontrar as alturas dos móveis, m altura do armário embutido é a mesma do cm largura do piso do quarto cm perspectiva em volumetria : todos os objetos com altura, largura e profundidade, estão agora colocados em cena. A perspectiva atual mostra só a volumetria e dependerá de vc dar vida aos móveis, detalhando cada peça para que possam definitivamente serem chamados de` móveis.

33 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga,m escala do desenho : para levantar a perspectiva dos móveis temos que saber quais as medidas fornecidas para as alturas : armário =,m cama =,m de apoio cama =.m rack tv =,m nas linhas laterais direita e esquerda ajudam a encontrar as alturas dos móveis, m altura do armário embutido é a mesma do cm largura do piso do quarto cm perspectiva em volumetria : Como um móvel sempre está na frente do outro, vc deve apagar as linhas que não são visíveis. eito isso, teremos uma melhor compreensão do espaço perspectivado.

34 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga,m Como achar o centro do teto para colocar um lustre? ligue com uma reta os cantos opostos dos quartos, o encontro delas será o centro do teto, m escala do desenho : para levantar a perspectiva dos móveis temos que saber quais as medidas fornecidas para as alturas : armário =,m cama =,m de apoio cama =.m rack tv =,m nas linhas laterais direita e esquerda ajudam a encontrar as alturas dos móveis Cuidado com a proporção: objetos que estão distantes um do outro em profundidade tem que ter tamanhos diferentes, inclusive a espessura dos móveis altura do armário embutido é a mesma do cm largura do piso do quarto cm definindo os objetos : volumetria definida, agora vc pode detalhar melhor os móveis e afins com desenho de um estilo que lhe agrade, locando painéis, quadros, luminárias, tapetes, etc... Para isso vc pode construí-los a partir do método já visto ou simplesmente desenhá-los à mão livre ou com régua, mas sem escala, tudo pela visão da proporção.

35 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga estílos de apresentação : Depois de tudo desenhado vc pode pegar uma nova folha de papel manteiga, passar o desenho a limpo com caneta nanquim descartável e colorir com lápis de cor, giz de cera, etc...

36 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga estílos de apresentação (vetorizados no computador): Caso prefira, vc pode escanear a sua imagem e abri-la em um software para depois colorir Pode ser no Corel Draw ( que fica mais fácil de traçar( vetorizar) por cima do desenho á lápis ) ou Photoshop ( lembrando que este só trabalha com imagens) depois de pronto vc pode transformar o desenho vetorizado em uma imagem e aplicar efeitos sobre ela. Veja abaixo dois exemplos traçado o desenho vc pode aplicar texturas e o desenho fica assim:

37 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga estilos de apresentação ( software D Sketchup ) : Este estilo é com certeza é o melhor meio de mostrar seu projeto em perspectiva, pois o programa D Sketchup é um muito fácil de trabalhar e tem uma vasta biblioteca. Visite o site em sketchup.google.com ou sketchup.google.com/dwarehouse para ver a vasta biblioteca de quase tudo que vc imaginar. Vantagens: - mudar de ângulo quando quiser - fazer uma animação básica do espaço - importar qualquer textura - corte, elevação, fachada e medidas etc.. No sketchup vc também pode gerar outros estilos de desenho abaixo uma imagem do projeto gerado no programa sketchup google D

38 EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO GRÁICA II - Prof. Carol e Neco método para perspectiva com um ponto de fuga estilos de paresentação ( software D artlantis studio ) : montado o projeto do quarto no programa sketchup, vc poderá abri-lo em em outro programa chamado Artlantis Studio, que dará uma cara mais real ao projeto.

Projeção ortográfica e perspectiva isométrica

Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Introdução Para quem vai ler e interpretar desenhos técnicos, é muito importante saber fazer a correspondência entre as vistas ortográficas e o modelo representado

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO

METODOLOGIA DE PROJETO METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 06: PERSPECTIVA LINEAR DE 1 PONTO. MÃO LIVRE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro

Leia mais

Copyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de

Copyright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total deste ebook só é permitida através de autorização por escrito de 1 Veja nesta aula uma introdução aos elementos básicos da perspectiva. (Mateus Machado) 1. DEFINIÇÃO INTRODUÇÃO A PERSPECTIVA Podemos dizer que a perspectiva é sem dúvida uma matéria dentro do desenho

Leia mais

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA PERSPECTIVA ISOMÉTRICA Aluna: Patricia Carvalho Souza Orientadora: Anna Virgínia Machado Roteiro Perspectiva o Tipos de Perspectiva Perspectiva Axonométrica o Linhas Isométricas e Não Isométricas Papel

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ESTUDO DA RETA

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ESTUDO DA RETA 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ESTUDO DA RETA 1. SEJA O CUBO DADO NA FIGURA ABAIXO CUJOS VÉRTICES AB PERTENCEM À LT. PERGUNTA-SE: A) QUE TIPO DE RETAS PASSA PELAS ARESTAS EF, EC, EG. B) QUE TIPO DE RETAS PASSA

Leia mais

Confecção de plaina de madeira pequena sem capa. A.Etapas do processo de confecção de uma plaina de madeira:

Confecção de plaina de madeira pequena sem capa. A.Etapas do processo de confecção de uma plaina de madeira: Confecção de plaina de madeira pequena sem capa A.Etapas do processo de confecção de uma plaina de madeira: 1. Escolha dos componentes 2. Linhas de referência 3. Corte e desbastes B.Sobre as plainas 1.

Leia mais

NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL

NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL Podemos definir corte como sendo a representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico

Leia mais

01. (UECE-1996) Um menino, parado em relação ao solo, vê sua imagem em um espelho plano E colocado à parede traseira de um ônibus.

01. (UECE-1996) Um menino, parado em relação ao solo, vê sua imagem em um espelho plano E colocado à parede traseira de um ônibus. Óptica Geométrica 3 o Ano - Lista exercícios sobre espelhos planos 01. (UECE-1996) Um menino, parado em relação ao solo, vê sua imagem em um espelho plano E colocado à parede traseira de um ônibus. Se

Leia mais

13.2 Ajustes dos desenhos e montagem da prancha

13.2 Ajustes dos desenhos e montagem da prancha 13.2 Ajustes dos desenhos e montagem da prancha No Navegador vá em Seletor de Projetos, localizado no canto superior esquerdo. Selecione a opção Mostrar Organizador. No navegador da esquerda, selecione

Leia mais

1.1- Vamos começar com a planta baixa, na escala 1:20. Obs: passe a planta, com as medidas indicadas em uma folha separada, na escala 1:20.

1.1- Vamos começar com a planta baixa, na escala 1:20. Obs: passe a planta, com as medidas indicadas em uma folha separada, na escala 1:20. 1 PONTO DE FUGA 1.1- Vamos começar com a planta baixa, na escala 1:20. Obs: passe a planta, com as medidas indicadas em uma folha separada, na escala 1:20. 30 1.2- Coloque essa planta na parte de cima

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos, chanfros

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Veja nesta aula mais alguns exercícios para você aplicar as dicas das aulas anteriores. (Mateus Machado) EXERCÍCIOS Faça todos estes desenhos em uma folha A4 usando o lápis HB. 1. LINHAS IMAGINÁRIAS

Leia mais

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 6/5: 14. Perspectivas Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO O traçado de linhas retas PERPENDICULARES, PARALELAS e OBLÍQUAS é feito com o auxílio de esquadros,

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U A UL LA Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras

Leia mais

Trabalho de Vetorização

Trabalho de Vetorização Orientações Trabalho individual, que deverá ser entregue via email (classe) com prazo até 08/11/2011. No assunto colocar disciplina e nome do aluno. Muitos trabalhos estão sendo entregues sem identificação,

Leia mais

Calculando distâncias sem medir

Calculando distâncias sem medir cesse: http://fuvestibular.com.br/ alculando distâncias sem medir UUL L No campo ocorrem freqüentemente problemas com medidas que não podemos resolver diretamente com ajuda da trena. Por exemplo: em uma

Leia mais

Site Faça Você Mesmo. Guia de Furadeira. - pequenas dimensões;

Site Faça Você Mesmo. Guia de Furadeira. - pequenas dimensões; 1 www. Site Faça Você Mesmo Guia de Furadeira Quando utilizamos uma Furadeira Elétrica para, por exemplo, fazer uma canaleta, um furo para passar um parafuso longo ou instalar uma dobradiça numa porta

Leia mais

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO

REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA DE PROJETO ARQUITETÔNICO Reproduzir as plantas baixa, de cobertura e de localização, cortes e fachada frontal da residência apresentada abaixo. O projeto pode sofrer mudanças,

Leia mais

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um

Leia mais

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges DEFINIÇÃO Os CORTES são representações de vistas ortográficas

Leia mais

Solução da prova da 2a fase OBMEP 2014 Nível 2. Questão 1. item a)

Solução da prova da 2a fase OBMEP 2014 Nível 2. Questão 1. item a) Questão 1 Cada nova pilha tem dois cubinhos a mais em sua base. Assim, como a terceira pilha tem 5 cubinhos em sua base, a quarta pilha tem 5 + 2 = 7 cubinhos e a quinta pilha tem 7 + 2 = 9 cubinhos em

Leia mais

MÓDULO 2 ÓPTICA E ONDAS Ronaldo Filho e Rhafael Roger

MÓDULO 2 ÓPTICA E ONDAS Ronaldo Filho e Rhafael Roger ELEMENTOS DOS ESPELHOS Os elementos geométricos que caracterizam um espelho esférico são: CAPÍTULO 03 ESPELHOS ESFÉRICOS Seccionando-se uma esfera por um plano, ela ficará dividida em duas partes ou Calotas

Leia mais

Paquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura

Paquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura Paquímetro: conservação A UU L AL A O pessoal da empresa está chegando à quarta aula sobre paquímetro. Nesta aula, todos vão aprender a usar corretamente o paquímetro, quais os possíveis erros de leitura

Leia mais

0. Objectivo. 1. Erros no remate. 1.1. Ângulo de erro

0. Objectivo. 1. Erros no remate. 1.1. Ângulo de erro 0. Objectivo Vamos ver como algumas situações nos jogos de futebol podem ser estudadas de um ponto de vista matemático. Para isso, vamos considerar um modelo muito simplificado do que acontece realmente

Leia mais

CURSO COMPLETO DE PROJETO DE MÓVEIS

CURSO COMPLETO DE PROJETO DE MÓVEIS CURSO COMPLETO DE PROJETO DE MÓVEIS Módulo 05 Projeto de Móveis CURSO COMPLETO DE PROJETO DE MÓVEIS MÓDULO 05 Aula 07 Assuntos a serem abordados: 06. Detalhando um Móvel Atenção: O material está disponível

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Quando desenhamos objetos em perspectiva, eles passam a sofrer uma série de deformações e alterações. Desta maneira, ainda que um objeto possa se apresentar com deformações, ele precisa estar de acordo

Leia mais

Móveis Modulados. O jeito mais fácil de decorar o Quarto, o Escritório, a Cozinha e, agora, até a Sala

Móveis Modulados. O jeito mais fácil de decorar o Quarto, o Escritório, a Cozinha e, agora, até a Sala 1 Móveis Modulados O jeito mais fácil de decorar o Quarto, o Escritório, a Cozinha e, agora, até a Sala 2 Móveis Modulados são Móveis Planejados por você! Boa parte das pessoas que vão decorar o ambiente

Leia mais

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.

Leia mais

Mini-maletinha de desenho by Patricia Escanho

Mini-maletinha de desenho by Patricia Escanho Mini-maletinha de desenho by Patricia Escanho Material necessário 30 cm tecido 1 (neste projeto: estampado) 30 cm tecido 2 (neste projeto: xadrez) 20 cm tecido 3 (neste projeto: bolinhas) retalhos de entretela

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS Este resumo foi preparado listando as informações mais importantes para que se desenvolvam desenhos de arquitetura com clareza, critério e precisão.

Leia mais

DESENHO TÉCNICO I. Prof. Peterson Jaeger. APOSTILA Versão 2013

DESENHO TÉCNICO I. Prof. Peterson Jaeger. APOSTILA Versão 2013 APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger 1. Folhas 2. Régua paralela e esquadros 3. Distinção de traços 4. Uso do compasso 5. Construções geométricas básicas 6. Tangentes e concordantes 7. Caligrafia

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definições Comunicações sem fio utilizam-se de ondas eletromagnéticas para o envio de sinais através de longas distâncias.

Leia mais

Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas

Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas Engrenagens Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas alavancas. Classificação das Engrenagens As engrenagens

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

Lista de Exercícios Campo Elétrico

Lista de Exercícios Campo Elétrico Considere k o = 9,0. 10 9 N. m 2 /C 2 Lista de Exercícios Campo Elétrico 1. Uma partícula de carga q = 2,5. 10-8 C e massa m = 5,0. 10-4 kg, colocada num determinado ponto P de uma região onde existe um

Leia mais

O objetivo desta aula é apresentar os principais p tipos de perspectivas utilizados no desenho técnico e no desenho arquitetônico, destacando suas

O objetivo desta aula é apresentar os principais p tipos de perspectivas utilizados no desenho técnico e no desenho arquitetônico, destacando suas Perspectivas Prof. Cristiano Arbex Introdução O objetivo desta aula é apresentar os principais p tipos de perspectivas utilizados no desenho técnico e no desenho arquitetônico, destacando suas características

Leia mais

COMO PESQUISAR. Formulário de Pesquisa por Bases de Dados, Palavras e Pesquisa Avançada

COMO PESQUISAR. Formulário de Pesquisa por Bases de Dados, Palavras e Pesquisa Avançada COMO PESQUISAR Formulário de Pesquisa por Bases de Dados, Palavras e Pesquisa Avançada A Pesquisa Avançada permite pesquisar nos principais campos de busca das bases de dados, dentre eles: palavras, descritores

Leia mais

Utilização dos Instrumentos de Desenho Técnico e Normas

Utilização dos Instrumentos de Desenho Técnico e Normas Universidade Regional do Cariri Departamento de Construção Civil Cursos de Tecnologia em Construção Civil DESENHO TÉCNICO 1 - TE 069 Utilização dos Instrumentos de Desenho Técnico e Normas Julho 2015 Prof.ª

Leia mais

Yep. Balcão Inferior Porta Temperos 20-57cm. Partes do Produto. Componentes

Yep. Balcão Inferior Porta Temperos 20-57cm. Partes do Produto. Componentes Yep Partes do Produto Balcão Inferior Porta Temperos 0-57cm Tampo Vendido Separadamente - Lateral Direita/Esquerda (x) - Base (x) 3- Travessa (x) Porta Vendida Separadamente 4- Traseiro (x) 5- Porta Temperos

Leia mais

Cortina Plissada. Descrição do Produto. equalizador/puxador tampa trilho inferior trilho inferior tecido celular 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

Cortina Plissada. Descrição do Produto. equalizador/puxador tampa trilho inferior trilho inferior tecido celular 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Cortina Plissada 1 2 3 4 5 9 6 8 7 acionamento monocontrole Omnirise Descrição do Produto 1. 2. 3. 4. 5. tampa lateral do trilho suporte de instalação tampa do freio freio/comando corda 6. 7. 8. 9. equalizador/puxador

Leia mais

Exercícios: Espelhos planos. 1-(PUC-CAMPINAS-SP) Um pincel de raios paralelos quando refletido por um espelho plano: a) conserva-se paralelo

Exercícios: Espelhos planos. 1-(PUC-CAMPINAS-SP) Um pincel de raios paralelos quando refletido por um espelho plano: a) conserva-se paralelo Exercícios: Espelhos planos. 1-(PUC-CAMPINAS-SP) Um pincel de raios paralelos quando refletido por um espelho plano: a) conserva-se paralelo d) converge b) diverge e) nenhuma das anteriores c) é difundido

Leia mais

Capítulo 5 VISTAS EM CORTE

Capítulo 5 VISTAS EM CORTE apítulo 5 VISTS EM ORTE Definição Quando a peça a ser desenhada possuir muitos detalhes internos, detalhes invisíveis, as projeções ortogonais terão muitas linhas tracejadas e poderão dificultar a interpretação

Leia mais

é um círculo A tampa A face é um retângulo

é um círculo A tampa A face é um retângulo No cotidiano, estamos cercados de objetos que têm diferentes formas. Por exemplo, uma caixa de papelão: suas faces são retângulos, e a caixa é um paralelepípedo. Outro exemplo: uma lata de óleo tem a forma

Leia mais

Calculando o comprimento de peças dobradas ou curvadas

Calculando o comprimento de peças dobradas ou curvadas Calculando o comprimento de peças dobradas ou curvadas A UU L AL A Vamos supor que você seja dono de uma pequena empresa mecânica e alguém lhe encomende 10.000 peças de fixação, que deverão ser fabricadas

Leia mais

Serão suficientes quatro cores para pintar um mapa plano de forma a que dois países vizinhos não partilhem a mesma cor?

Serão suficientes quatro cores para pintar um mapa plano de forma a que dois países vizinhos não partilhem a mesma cor? MAPA DAS QUATRO CORES Um dos mais famosos problemas em Matemática, relacionado com gráfico e regiões, é o problema do mapa das quatro cores. Serão suficientes quatro cores para pintar um mapa plano de

Leia mais

GDC I AULA TEÓRICA 06

GDC I AULA TEÓRICA 06 GDC I AULA TEÓRICA 06 Perspectiva linear de quadro plano. - Análise de desenhos de perspectiva executados à mão levantada e de imagens fotográficas (perspectivas de 1, 2 e 3 pontos de fuga; noção de sombra

Leia mais

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol. Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada

Leia mais

PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO 2011 A PREENCHER PELO ALUNO

PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO 2011 A PREENCHER PELO ALUNO PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO 2011 A PREENCHER PELO ALUNO Rubrica do Professor Aplicador Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA

Leia mais

Peso do asfalto ou pavimento de concreto; Vento empurrando os lados sobre a estrutura; Forças causadas por terremotos, entre outros.

Peso do asfalto ou pavimento de concreto; Vento empurrando os lados sobre a estrutura; Forças causadas por terremotos, entre outros. Concurso de Pontes de Papel Instruções para montagem das estruturas Abaixo segue um tutorial para a montagem de um modelo de estrutura. Para o seu projeto, você deve seguir as mesmas instruções, considerando,

Leia mais

Polígonos e mosaicos

Polígonos e mosaicos A UUL AL A Polígonos e mosaicos A regularidade de formas encontradas na natureza tem chamado a atenção do ser humano há muitos séculos. Ao observar e estudar essas formas, o homem tem aprendido muitas

Leia mais

Prof. Breno Duarte Site:

Prof. Breno Duarte   Site: Prof. Breno Duarte Email: brenoldd@hotmail.com Site: www.fenemi.org.br/ifmec O desenho, para transmitir a ideia de três dimensões (3D - comprimento, largura e altura), precisa recorrer a um modo especial

Leia mais

Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais

Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais A UU L AL A Em determinadas peças, a disposição adequada das cotas, além de informar sobre o tamanho, também permite deduzir as formas das partes cotadas.

Leia mais

Traçado da pence básica

Traçado da pence básica ltura dos quadrís ltura dos quadrís Traçado da pence básica Para traçar a pence básica necessita-se da medida da mesma, obtida pela diferença entre ½ c.busto e ½ c.tórax (ver pag.59). Esse número será

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2013 RECUPERAÇÃO ESTUDOS INDENPENDENTES

ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2013 RECUPERAÇÃO ESTUDOS INDENPENDENTES ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2013 RECUPERAÇÃO ESTUDOS INDENPENDENTES Nome Nº Turma 3 EJAS Data / / Nota Disciplina Matemática Prof. Elaine e Naísa Valor 30 Instruções: TRABALHO DE

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 6. Curso de Combinatória - Nível 2. Jogos. 1. Simetria. Prof. Bruno Holanda

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 6. Curso de Combinatória - Nível 2. Jogos. 1. Simetria. Prof. Bruno Holanda Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 6 Jogos Quando falamos em jogos, pensamos em vários conhecidos como: xadrez, as damas e os jogos com baralho. Porém,

Leia mais

Tecnologias no Ensino de Matemática

Tecnologias no Ensino de Matemática Tecnologias no Ensino de Matemática Profa. Andréa Cardoso ROTEIRO DA ATIVIDADE PRÁTICA 2 Data da realização: 10 de março de 2015 Objetivo da atividade: Explorar funcionalidades do GeoGebra. ATIVIDADE 01:

Leia mais

Medida de ângulos. Há muitas situações em que uma pequena

Medida de ângulos. Há muitas situações em que uma pequena A UUL AL A Medida de ângulos Há muitas situações em que uma pequena mudança de ângulo causa grandes modificações no resultado final. Veja alguns casos nos quais a precisão dos ângulos é fundamental: Introdução

Leia mais

Como fazer para deixar firme uma estante de hastes com prateleiras que está balançando para os lados?

Como fazer para deixar firme uma estante de hastes com prateleiras que está balançando para os lados? o triângulo é uma das figuras mais importantes da Geometria, e também uma das mais interessantes. Na nossa vida diária, existem bons exemplos de aplicação de triângulos e de suas propriedades. Quer ver

Leia mais

Imagine que você queira conhecer alguns pontos do Brasil e vai utilizar este mapa. Vamos lá! - Baía de Guanabara G6 - Porto Velho C3 - Belém F2

Imagine que você queira conhecer alguns pontos do Brasil e vai utilizar este mapa. Vamos lá! - Baía de Guanabara G6 - Porto Velho C3 - Belém F2 magine que você queira conhecer alguns pontos do Brasil e vai utilizar este mapa. Vamos lá! - Baía de Guanabara G6 - Porto Velho C3 - Belém F Agora, encontre as seguintes localidades e assinale o ponto

Leia mais

COORDENADAS GEOGRÁFICAS

COORDENADAS GEOGRÁFICAS COORDENADAS GEOGRÁFICAS www.geografiaparatodos.com.br/ index.php?pag=mapas Os mapas são representações da forma da Terra e suas localidades, naturais ou criadas pelo homem. Estas representações nos aparecem

Leia mais

MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007

MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 MICROSOFT OFFICE EXCEL 2007 ÍNDICE CAPÍTULO 1 INICIANDO O EXCEL...7 CONHECENDO A TELA DO EXCEL...7 CAPÍTULO 2 PLANILHA...13 CÉLULAS...13 COMO SELECIONAR CÉLULAS...14 CAPÍTULO 3 INICIANDO A DIGITAÇÃO DE

Leia mais

Perspectivas Professora Valéria Peixoto Borges

Perspectivas Professora Valéria Peixoto Borges Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Perspectivas Professora Valéria Peixoto Borges INTRODUÇÃO A perspectiva é um tipo especial de projeção, na qual são

Leia mais

ACD Loteca Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas

ACD Loteca Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas ACD Loteca Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas Antes de fazer a sua jogada, atualize os resultados e a programação de jogos, clicando nos botões Atualiza. É necessário estar conectado à Internet. Faça muitos

Leia mais

RETA. Sumário: Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Reta - 1

RETA. Sumário: Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Reta - 1 2 RETA O alfabeto da reta é o conjunto das posições genéricas que uma reta pode ter em relação aos planos de projeção. Neste capítulo apresentam-se essas posições, assim como posições particulares que

Leia mais

A primeira coisa ao ensinar o teorema de Pitágoras é estudar o triângulo retângulo e suas partes. Desta forma:

A primeira coisa ao ensinar o teorema de Pitágoras é estudar o triângulo retângulo e suas partes. Desta forma: As atividades propostas nas aulas a seguir visam proporcionar ao aluno condições de compreender de forma prática o teorema de Pitágoras em sua estrutura geométrica, através do uso de quadrados proporcionais

Leia mais

ELEMENTOS DE COTAGEM (consultar a norma ABNT NBR 10126/1987). Incluem:

ELEMENTOS DE COTAGEM (consultar a norma ABNT NBR 10126/1987). Incluem: 16. COTAGEM ELEMENTOS DE COTAGEM (consultar a norma ABNT NBR 10126/1987). Incluem: - linha auxiliar (ou linha de chamada), linha de cota, limite da linha de cota e a cota. - as linhas auxiliares e as cotas

Leia mais

Conjuntos mecânicos I

Conjuntos mecânicos I A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,

Leia mais

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA:

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: PERSPECTIVA ISOMÉTRICA: Trata-se de uma projeção cilíndrica (paralela), em que o observador supostamente se encontra no infinito. Esta característica particular não permite que perspectiva apresente os

Leia mais

Atividade experimental - Tema: Luz

Atividade experimental - Tema: Luz 1 Problema: As plantas precisam de luz? 1. Nesta experiência desafiamos-te a observar uma planta aquática a produzir bolhinhas de oxigénio graças à luz que nelas incide. Observa a instalação e regista

Leia mais

Descobrindo medidas desconhecidas (I)

Descobrindo medidas desconhecidas (I) Descobrindo medidas desconhecidas (I) V ocê é torneiro em uma empresa mecânica. Na rotina de seu trabalho, você recebe ordens de serviço acompanhadas dos desenhos das peças que você tem de tornear. Vamos

Leia mais

Canguru de Matemática Brasil 2016 Nível PE Respostas

Canguru de Matemática Brasil 2016 Nível PE Respostas Canguru de Matemática Brasil 2016 Nível PE Respostas Problemas de 3 pontos 1. Qual letra do quadro ao lado não está na palavra LAGOA? (A) B (B) L (C) G (D) N (E) O 1. Alternativa D A letra N não aparece

Leia mais

Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO

Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO Introdução Ainda que o principal objetivo deste livro seja preparar para a leitura e interpretação de desenho técnico, é necessário abordar os princípios básicos de

Leia mais

Os diferentes caminhos da luz até entrar em nossos olhos.

Os diferentes caminhos da luz até entrar em nossos olhos. Os diferentes caminhos da luz até entrar em nossos olhos. A observação cuidadosa de situações que vivemos no dia a dia e uma análise detalhada sobre o caminho da luz ao entrar em nossos olhos leva-nos

Leia mais

PVClay - Polymer Clay

PVClay - Polymer Clay PVClay - Polymer Clay www.pvclay.com.br Este tutorial foi feito com a autorização de Luciano Paiva do site www.esculpir.com. Este site é muito interessante para quem aprecia a arte de modelar, vale à pena

Leia mais

11- Modelagem Poligonal 03 - Extrusão. Prof. Neil Armstrong

11- Modelagem Poligonal 03 - Extrusão. Prof. Neil Armstrong 11- Modelagem Poligonal 03 - Extrusão 1 2 Uma ferramenta básica, mas bastante poderosa é a extrusão. Consiste em formar mais malha e modificar o volume das malhas, criando mais elementos, mas deixando

Leia mais

APROVADO. O PLUS está Aprovado pela F.P.V. (Federação Portuguesa de Voleibol) e é o modelo Topo de gama dos 3 modelos existentes da SUNVOLLEY.

APROVADO. O PLUS está Aprovado pela F.P.V. (Federação Portuguesa de Voleibol) e é o modelo Topo de gama dos 3 modelos existentes da SUNVOLLEY. SUNVOLLEY MODELO PLUS APROVADO Sistema completo de voleibol outdoor para jogar na relva ou pelados, modelo TOPO de GAMA; para areia é necessário o Kit SANDKIT O sistema SUNVOLLEY modelo PLUS, é um kit

Leia mais

Exemplo 1: Identificar um Elemento no Visualizador 3D. Bruno Andrade. Palavras-chave: (V17, Visualizador, 3D, Verificação)

Exemplo 1: Identificar um Elemento no Visualizador 3D. Bruno Andrade. Palavras-chave: (V17, Visualizador, 3D, Verificação) Bruno Andrade Palavras-chave: (V17, Visualizador, 3D, Verificação) O Visualizador 3D contém um grande conjunto de ferramentas que podem auxilia-lo nas edições finais do seu projeto, onde é possível fazer

Leia mais

Criando um Site. Por: João Paulo Almeida

Criando um Site. Por: João Paulo Almeida Por: João Paulo Almeida Criando um Site Essa foi a parte do curso que eu mais gostei, quando realizei meu primeiro site. Vamos precisar de 3 ferramentas para colocar nosso site em pleno funcionamento.

Leia mais

Ensinando a trigonometria através de materiais concretos

Ensinando a trigonometria através de materiais concretos UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA SEMANA DA MATEMÁTICA 2014 Ensinando a trigonometria através de materiais concretos PIBID MATEMÁTICA 2009 CURITIBA

Leia mais

Yep. Armário Superior Baixo 70/80/100 Pistão. Partes do Produto. Componentes

Yep. Armário Superior Baixo 70/80/100 Pistão. Partes do Produto. Componentes Yep Partes do Produto Armário Superior Baixo 70/80/00 Pistão - Lateral Direita/Esquerda (x) - Base/Tampo (x) Porta Vendida Separadamente 3- Traseiro (x) Componentes A- Parafuso de União (x) B- Tambor (8x)

Leia mais

SUMÁRIO DESENHANDO A PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO TÉRREO. Desenhando Escada Inserindo Blocos Inserindo Hachuras Dimensionando

SUMÁRIO DESENHANDO A PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO TÉRREO. Desenhando Escada Inserindo Blocos Inserindo Hachuras Dimensionando SUMÁRIO DESENHANDO A PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO TÉRREO 4 CAPÍTULO I Desenhando Escada Inserindo Blocos Inserindo Hachuras Dimensionando 14 20 21 23 Exercício 23 DESENHANDO A PLANTA BAIXA DO PAVIMENTO SUPERIOR

Leia mais

Como fazer uma faca tanto.

Como fazer uma faca tanto. Como fazer uma faca tanto. Fotos passo a passo por André Sato O manual foi dividido em quatro partes. Lâmina. Bainha. Cabo. Habaki. Para fazer o desbaste irei usar um caibro de madeira com dois parafusos

Leia mais

Instrução de aplicação

Instrução de aplicação Instrução de aplicação Sistema mural acústico Vescom Novembro de 2013 Para a aplicaçăo do sistema mural acústico elaborou-se uma instruçăo especial. Os seguintes passos deverăo ser seguidos: 1. Fazer o

Leia mais

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os

Leia mais

Usando números muito pequenos e números muito grandes

Usando números muito pequenos e números muito grandes Usando números muito pequenos e números muito grandes Leia o seguinte texto, em voz alta, e em menos de 30 segundos: "...como, por exemplo, o nosso Sistema Solar que tem um diâmetro aproximado de 100000000000

Leia mais

12 26, 62, 34, 43 21 37, 73 30 56, 65

12 26, 62, 34, 43 21 37, 73 30 56, 65 1 Questão 1 Solução a) Primeiro multiplicamos os algarismos de 79, obtendo 7 9 = 63, e depois somamos os algarismos desse produto, obtendo 6 + 3 = 9. Logo o transformado de é 79 é 9. b) A brincadeira de

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve!

GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve! GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve! Desde sempre, o homem, na sua necessidade de comunicação, procurou encontrar um meio de representar as formas dos objectos que o rodeavam. Assim, Gaspar

Leia mais

Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO

Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO Tema: Geometria Tópico: Orientação Espacial Posição e localização Mapas, plantas e maquetas Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido

Leia mais

RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS

RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS REAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS As relações trigonométricas, são estudadas no triângulo retângulo que você já viu é um triângulo que tem um ângulo reto e seus lados indicados por hipotenusa e dois catetos. No

Leia mais

COMO FAZER FOTOGRAVURA

COMO FAZER FOTOGRAVURA COMO FAZER FOTOGRAVURA Por Marcos Bonfim 1.Introdução Esse artigo pretende divulgar uma alternativa fácil para produção de fotogravura (photoetched) utilizando recursos de informática, um programa de desenho

Leia mais

DESENHO TÉCNICO CORTES

DESENHO TÉCNICO CORTES DESENHO TÉCNICO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS Os desenhos básicos que compõem

Leia mais

MATEMÁTICA PROVA 3º BIMESTRE

MATEMÁTICA PROVA 3º BIMESTRE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO 2010 QUESTÃO 1 Na reta numérica abaixo, há

Leia mais

O primeiro passo ao ensinar funções é destacar como deve ser lida a função.

O primeiro passo ao ensinar funções é destacar como deve ser lida a função. As atividades propostas nas aulas a seguir têm como objetivo proporcionar ao aluno condições de compreender de forma prática as funções do º e º grau, reconhecendo suas diferenças. O aluno deverá ser capaz

Leia mais

Em cada uma dessas frases, há uma quantidade indicada em forma de fração. Veja:

Em cada uma dessas frases, há uma quantidade indicada em forma de fração. Veja: MATEMÁTICA BÁSICA 4 Frações Leitura Três quartos da população do estado X recebe até um salário mínimo A herança será dividida, cabendo um sétimo do total a cada um dos herdeiros A parede será azulejada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA TEXTO: CÍRCULO TRIGONOMÉTRICO AUTORES: Mayara Brito (estagiária da BOM) André Brito (estagiário da BOM) ORIENTADOR:

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE MANIQUE DO INTENDENTE Ano Letivo / Nome ; Ano/Turma ; N.º

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE MANIQUE DO INTENDENTE Ano Letivo / Nome ; Ano/Turma ; N.º EDUCAÇÃO VISUAL ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE MANIQUE DO INTENDENTE Ano Letivo / APONTAMENTOS DE GEOMETRIA Nome ; Ano/Turma ; N.º 1 - O PONTO - ao colocares o bico do teu lápis no papel obténs um ponto. O

Leia mais