CONSIDERAÇÕES ACERCA DA REVOLUÇÃO COPERNICANA¹

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1 DOI: /4cih.pphuem.575 CONSIDERAÇÕES ACERCA DA REVOLUÇÃO COPERNICANA¹ Cássio Scarpato Kraemer ¹ Formando em História Licenciatura, pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ O processo que envolve a revolução copernicana é bastante característico por estar associado a uma série de outros acontecimentos dentro e fora da ciência. Fora, está associado a uma mudança de cunho econômico, político, social e cultural da Europa e do mundo. É neste período que surgem e se solidificam os primeiros estados nacionais europeus, substituindo o modelo político feudal por um modelo de poder centralizado na figura de monarquias nacionais apoiadas politicamente no prestígio aristocrático e economicamente na gradual evolução do comércio que se iniciara a partir do século XII e que entrava em seu período de maior maturação e prosperidade no século XVI, financiando inclusive a descoberta do Novo-mundo e as interações com o Extremo Oriente através das Grandes Navegações. As alterações na vida social ocasionadas, por um lado, pelo aumento de importância do comércio e seus praticantes, pelo menos em certos pontos específicos da Europa, e de outro, as novidades trazidas pelas Grandes Navegações que modificaram a visão de mundo dos europeus, desde os letrados até o senso comum, são amostras da grande transição que envolvia a Europa no período da Revolução Copernicana. Além disso, modificações artísticas, culturais e filosóficas estavam ocorrendo pelo menos desde o século XIV com o Classicismo e mais tarde com aquilo que os historiadores denominam Renascimento. Uma nova concepção de arte, baseada na geometria e na representação da natureza e também na introdução das figuras religiosas no mundo terreno surgia com artistas Michellangelo e Leonardo Da Vinci. Uma filosofia que criticava o poder temporal da Igreja e que elogiava o homem e sua individualidade, preocupada mais com a vida presente e terrena do que com a vida futura no Paraíso, construída a partir do resgate direto da obra dos grandes sábios antigos como Aristóteles, Platão, Epicuro e outros, encontrava expressão em homens como Piccolo Della Mirandola, Marsílio Ficino, Pedro Pomponazzi e outros. Dos séculos XV e XVI também advém alterações significativas na música, na literatura e no teatro. Enfim, vários aspectos da vida européia estavam se modificando, inclusive a ciência. A Revolução Científica dos séculos XVI e XVII teve na Revolução Copernicana apenas um

2 4596 de seus eventos, possivelmente o mais marcante, mas não o único. A ciência teve grandes avanços derivados principalmente da técnica, na metalurgia e na química. Além disso, a medicina foi a expressão maior da ciência do Renascimento com o De Humani Corporis Fabrica de Andreas Vesalius ( ), publicado pela primeira vez coincidentemente no mesmo ano do De Revolutionibus, em 1543, e que certamente foi a maior obra sobre a anatomia humana desde a Antiguidade Clássica, trazendo inúmeras ilustrações detalhadas do corpo humano. Mais tarde, baseado na anatomia humana mais precisamente descrita por Vesalius, William Harvey propôs um modelo de circulação sanguínea descrevendo seu caráter cíclico e o papel do coração como instrumento para bombear o fluxo de sangue para todo o corpo. É nos séculos XV e XVI que surgem também novos tratados descritivos sobre animais e plantas, principalmente para revelar as inúmeras novas espécies de fauna e flora encontradas no Novo Mundo. Outro aspecto de mudança pelo qual a Europa passava neste período estava relacionado às guerras religiosas associadas à Reforma e Contra-Reforma. Buscando legitimidade junto aos seus súditos e o apoio de autoridades religiosas aos seus governos, muitos reis se aproximaram ou da Igreja Católica e do imenso poder que o Papa ainda possuía como chefe do mundo católico, ou de líderes protestantes cuja influência era muito grande junto ao povo como Calvino ou Lutero. Em troca de apoio político e religioso, as monarquias deveriam ser intolerantes com aqueles que discordassem da religião oficial, seja no sentido de apoiarem uma religião inimiga, seja no sentido de discordarem da visão oficial das suas Igrejas. As perseguições religiosas assolaram a Europa, principalmente a partir do início dos trabalhos do Concílio de Trento em 1545 que definiram as orientações gerais da Igreja católica contra os praticantes da nova fé. As disputas religiosas tiveram importantes influências em todos os aspectos da vida européia do período, mas tiveram especial importância no que diz respeito aos desenvolvimentos da ciência. A ação da Santa Inquisição como órgão de execução jurídica de controle e repressão em nome da religião oficial causou influências nos rumos da Revolução Copernicana e da Revolução Científica em geral. É por tudo isso que a Revolução Copernicana é bastante característica dentro da história da ciência. É difícil avaliar até que ponto estes aspectos em conjunto ou separadamente influenciaram o processo da Revolução e seus rumos no que diz respeito a sua aceitação por parte tanto dos praticantes da astronomia como dos sábios em geral e também dentro do senso comum. O fato de que o sistema copernicano e seus desenvolvimentos posteriores sugiram uma grande mudança na cosmovisão do universo no mesmo momento em

3 4597 que várias outras mudanças, tanto nas idéias, quanto nos aspectos materiais do mundo europeu, estavam ocorrendo pode indicar um paralelismo entre essas mudanças. Contudo, não parece mais do que uma simples coincidência. O fato de que algo específico muda não significa que todas as outras coisas ao redor devam mudar. E a aceitação de uma mudança, como por exemplo, a idéia de que a Terra possuía agora mais um continente, desconhecido até então, não faz decorrer a aceitação de que a Terra se move e ocupa um lugar junto aos demais planetas circundando o Sol. São problemas separados e a proposta de Copérnico é bastante específica e surge para lidar com problemas de ordem técnica e de coerência dentro da astronomia, e não a partir de um imaginário de mudanças que, ocorrendo em outras áreas isoladas da astronomia, pudessem fazer com que Copérnico resolvesse, de uma hora para outra, chatear-se com o marasmo da sua área de estudos e propor para ela também uma mudança. No que diz respeito à Revolução Copernicana, o contexto da Europa influenciou o processo de aceitação e consolidação deste paradigma principalmente entre os nãoespecialistas, e isto porque este processo é eminentemente social, embora não necessite estar ligado a aspectos políticos. O grupo de praticantes da astronomia forma, em certo sentido, uma sociedade, pois compartilha de regras e acordos comuns aceitos e pressupostos por seus integrantes. Aqueles que não concordam com estes parâmetros comuns são considerados pessoas externas à sociedade, assim como consideramos indivíduos que estão à margem da sociedade civil àqueles que não respeitam as regras comuns estabelecidas pelos meios legais. Contudo, talvez o aspecto mais controverso da Revolução Copernicana seja justamente o fato de que ela não cumpre um aspecto fundamental elencado por Thomas Kuhn para ser considerada uma revolução científica típica: o da aceitação do paradigma por parte dos praticantes de uma dada ciência. Na verdade ela o cumpre, mais isto não determina o fim do processo de revolução. Se fosse assim, a Revolução Copernicana teria tido o seu final já nos trabalhos de Johannes Kepler, pois, do ponto de vista astronômico, as principais contribuições a ela foram dadas por este astrônomo e o processo de aceitação por parte dos praticantes desta ciência se tornou irreversível a partir dos trabalhos dele. Some-se a isso as observações telescópicas de Galileu que desempenharam papel fundamental na aceitação do paradigma copernicano e temos um cenário onde os astrônomos dificilmente poderiam ignorar as vantagens do paradigma heliostático sobre o sistema ptolomaico. O que podemos dizer é que a astronomia ptolomaica sofreu um declínio irreversível e definitivo depois de Galileu e que o processo de aceitação por parte dos astrônomos depois dos trabalhos do sábio italiano estava

4 4598 praticamente completo. O problema é que historicamente a Revolução Copernicana não possui um final com as observações telescópicas. É ainda necessário considerar Newton e a nova dinâmica elaborada por ele para que o ciclo que vai do trabalho de Copérnico até a compreensão e aceitação das obras de Newton esteja completo. Mas se a comunidade dos astrônomos já havia aceitado, pelo menos na sua maioria, o paradigma copernicano, por que não consideramos a revolução completada? Isto por dois motivos: primeiro, a revolução copernicana não dependia apenas da aceitação do paradigma heliostático por parte dos astrônomos para estar completa porque não tratava apenas de problemas astronômicos; segundo, a relevância de seus temas dependia da aceitação do paradigma por outros tipos de comunidade, como a comunidade religiosa. Quanto ao primeiro aspecto, as implicações físicas do movimento da Terra, por exemplo, deixavam uma quantidade significativa de problemas a serem resolvidos pelos físicos ou filósofos naturais que tivessem em mente o paradigma copernicano e quisessem evitar suas incongruências físicas, ao mesmo tempo em que fossem capazes de responder às críticas de seus adversários aristotélicos.. Além do mais, a força dos argumentos astronômicos não encontrava reciprocidade nos argumentos físicos para o movimento da Terra, não pelo menos até Galileu, e mesmo depois dele muitos problemas continuaram em aberto. Daí a necessidade de que houvesse um trabalho complementar capaz de tornar o paradigma copernicano aplicável também para os praticantes da filosofia natural, complemento esse encontrado na nova dinâmica newtoniana. Quanto ao segundo aspecto, o poder da Igreja Católica, o contexto político-social e a própria natureza da Revolução Copernicana determinavam que sua legitimação deveria passar pela aceitação de outros tipos de grupos além daqueles dos praticantes da astronomia e da filosofia natural. Desde o tempo em que o catolicismo se tornou a religião oficial do Império Romano, a Igreja Católica vinha acumulando poder político e econômico na Europa em escala crescente. Na Idade Média, ela foi sem dúvida a instituição mais sólida e poderosa e dominou não apenas os aspectos da vida social e cultural dos europeus, mas também os aspectos intelectuais. Em posse dela estiveram as grandes obras da Antiguidade durante este período e por conta de autores a ela ligados, como Tomás de Aquino, que a obra dos grandes mestres foi reinterpretada e reintroduzida no mundo ocidental cristão, agora para sustentar todo a cultura e os modos de viver e de crer da cristandade. Embora ao tempo de Copérnico e depois dele, a Igreja já não tivesse o mesmo poder do período medieval, ela ainda conservava uma influência política capaz de fazer dela uma instituição legitimadora das crenças e costumes cristãos, pelo menos de sua parte católica,

5 4599 inclusive os produtos intelectuais surgidos no seio da cristandade. Deste modo, a aprovação da Igreja Católica era condição sine qua non para que uma dada teoria circulasse e fosse aceita, pelo menos de modo oficial e legal, dentro da Europa dos séculos XV e primeira metade do século XVI. A situação não era muito dessemelhante em relação à proporção do continente europeu Protestante. A ligação entre religião e Estado havia autorizado o protestantismo a usar de um poder temporal semelhante ao da Inquisição Católica para deliberar acerca do que seria o conhecimento aceite e o que não faria parte dele. Isto tanto mais na medida em que a religião protestante era o domínio básico de qualquer espécie incipiente de sistema de ensino nos Estados que ela dominasse. O saber, portanto, seja na porção católica da Europa, seja na porção protestante, era controlado pelas religiões e seus órgãos oficiais munidos de poder legal. Inicialmente, as hipóteses de Copérnico sobre o movimento da Terra tiveram uma boa recepção, inclusive junto ao papado, que já tinha conhecimento delas mesmo antes do De Revolutionibus por meio do Comentariolus, escrito em 1519 e que era um apanhado geral do sistema copernicano a ser desenvolvido pormenorizadamente na obra de Neste período, o trabalho de Copérnico era visto muito mais como uma alternativa viável dentro de um panorama de constantes questionamentos do sistema ptolomaico do que uma teoria descritiva sobre o mundo. Sua interpretação inicial junto à Igreja foi essencialmente instrumentalista, e a obra de Copérnico foi classificada como matematicamente engenhosa, e nada mais. Um segundo prefácio ao De Revolutionibus, escrito por Andreas Osiander, que era um pastor Protestante, e anexado ao que tudo indica sem a permissão de Copérnico já indicava esta interpretação, ao mencionar que: Não duvido de que certos estudiosos em conseqüência da divulgação da notícia sobre a novidade das hipóteses desta obra, que estipula ser a Terra móvel e, ainda, o Sol imóvel no centro do universo se tenham fortemente chocado e julguem que não convém conturbar disciplinas liberais já há tanto tempo bem estabelecidas. Na verdade, se quisessem examinar o caso com exatidão, descobririam que o autor desta obra nada cometeu que mereça repreensão. Com efeito, é próprio do astrônomo compor, por meio de uma observação diligente e habilidosa, o registro dos movimentos celestes. E, em seguida, inventar e imaginar as causas dos mesmos, ou melhor, já que não se podem alcançar de modo algum as verdadeiras, quaisquer hipóteses que, uma vez supostas, permitam que esses mesmos movimentos sejam corretamente calculados, tanto no passado como no futuro, de acordo com os princípios da geometria. (COPÉRNICO, 1996, p.1-2)

6 4600 A criação da Inquisição Romana em 1542 foi um dos atos inaugurais da Contra- Reforma, e precedeu inclusive o Concílio de Trento de Contudo, o problema da mobilidade da Terra não foi levado em conta pela Igreja Católica até o momento em que os astrônomos e filósofos naturais começaram a tratar esta hipótese não apenas sob um viés instrumentalista, mas sob um ponto de vista de que ela dizia algo sobre como o de fato o cosmos se constitui. A proibição do De Revolutionibus em 1616 com a sua inclusão no Índex dos livros proibidos pela Igreja ocorre justamente no momento em que os trabalhos tanto físicos quanto astronômicos de Kepler e Galileu começam a ganhar força e prestígio junto aos estudiosos da época. Era a demonstração de que a Igreja não aceitaria sem reação a queda de toda a cosmologia tradicional que representava a aceitação do paradigma heliostático. A reação da Igreja frente às novas hipóteses e sua defesa é um produto direto da ação da Contra-Reforma. Se, como diz Mariconda, a Contra-reforma é um movimento político pelo qual a Igreja tentaria manter todos os meios possíveis sua hegemonia espiritual e cultural (2004, p.38), permitir a legitimação do paradigma heliostático seria enfraquecer sua posição ao aceitar uma mudança não apenas na concepção de universo da cristandade, mas também na própria manifestação e concepção das crenças e dos modos de agir dos cristãos, já que o mundo cristão estava intimamente articulado com o paradigma aristotélico-ptolomaico. A proposta de mudança desta cosmovisão se fazia justamente no momento em que a Igreja católica havia adotado uma postura conservadora e rígida a respeito dos seus dogmas como estratégia de ação frente ao protestantismo. O famoso e longo processo de Galileu Galilei, que grosso modo vai de 1616, quando Galileu recebe uma admoestação a abandonar a opinião Copernicana pelo cardeal Roberto Bellarmino ( ) até 1633, quando Galileu é condenado a se retratar perante o Papa Urbano VIII a respeito da afirmação das hipóteses copernicanas como verdadeiras, é uma amostra da força com que a Igreja lutava contra qualquer modificação que pusesse em risco os dogmas católicos. De fato, a condenação de Galileu é apenas um aspecto superficial de um debate mais longo deste com diversas autoridades eclesiásticas e membros da Igreja, entre eles o já citado padre jesuíta Scheiner, que iam desde a hipótese da mutabilidade dos céus, passando pela adequação do sistema copernicano às Sagradas Escrituras e chegando até algo bem mais fundamental, à demarcação entre ciência e religião e a independência entre elas. Era isso, fundamentalmente, o que estava em jogo no processo de Galileu e em toda a questão relativa à proibição da Igreja ao sistema copernicano: a legitimidade da Igreja em interferir

7 4601 nos assuntos científicos, ou seja, a legitimidade da Igreja como instituição detentora de poder e influência sobre as idéias aceites e não aceites da época. É possível que a grande contribuição de Galileu à Revolução Copernicana não tenham sido seus trabalhos em dinâmica ou suas observações telescópicas, mas sim sua capacidade de argumentar em favor da independência da ciência da aprovação de qualquer espécie de autoridade, seja ela histórica, como Aristóteles, seja ela institucional, como a Igreja Católica. Como nos diz Mariconda: Na verdade, a afirmação da autonomia da ciência é, por assim dizer, o desfecho inevitável das polêmicas em que Galileu se envolvera logo após o anúncio de suas descobertas astronômicas no Sidereus Nuncius e de sua adesão pública ao sistema copernicano na polêmica com Scheiner. Ela representa, com efeito, o aprofundamento do que se pode designar como o principal elemento revolucionário do copernicanismo sobre o plano institucional da organização e transmissão do conhecimento científico. Visto sob esse ângulo da organização institucional do conhecimento e, portanto, do sistema de transmissão consignado pela estrutura curricular das universidades dos séculos XVI e XVII e do programa educacional jesuíta, o sistema de Copérnico tinha como principal impacto exatamente um rompimento das fronteiras que a tradição traçava entre as diversas disciplinas científicas (MARICONDA, 2004, p.25) O papel de Galileu aqui é justamente elevar o status da matemática como disciplina central do estudo da natureza e questionar o papel avaliativo da Igreja e da teologia no que diz respeito aos estudos científicos. Estas modificações tornarão ao longo do tempo a matemática uma disciplina prestigiada e a diminuição da intensidade das guerras religiosas e o afastamento em parte da Inquisição de assuntos relativos ao conhecimento fará com que uma aprovação formal ao sistema copernicano se tornasse desnecessária pela Igreja. Em resumo, a Igreja Católica perde, nas quatro ou cinco décadas posteriores a Galileu, seu prestígio de instituição portadora do conhecimento verdadeiro, pelo menos fora da Itália, o que torna a aprovação ou desaprovação ao copernicanismo por parte da Igreja totalmente desnecessária e indiferente, pelo menos em relação à comunidade científica. Em contrapartida a um contexto especial que fez da Revolução Copernicana um evento que, globalmente considerado, é singular dentro da História da Ciência, podemos elencar alguns aspectos através dos quais é possível caracterizar a revolução como um acontecimento similar a outras mudanças paradigmáticas da ciência. Primeiro, ela é precedida de uma crise gerada pela gradual modificação do paradigma ptolemaico, principalmente depois de sua rearticulação pelos europeus no século XIII. Esta crise tem origem na percepção

8 4602 de uma anomalia bastante específica entre os praticantes da astronomia: o fato de que eles não concordavam mais a respeito das realizações básicas de sua área de estudos. Sendo a astronomia uma ciência amadurecida já desde a antiguidade clássica, qualquer anomalia reconhecida pelos seus praticantes deveria ser resolvida de duas maneiras: pela modificação do paradigma existente a fim de que seus princípios básicos fossem mantidos e que aqueles aspectos que geravam a anomalia fossem corrigidos ou pela proposta de um novo candidato a paradigma, que resolvesse os problemas existentes a partir de uma abordagem diferente. No caso da Revolução Copernicana, ambas as coisas aconteceram. Reconhecendo que os seus colegas astrônomos não concordavam mais acerca das hipóteses básicas para explicar o movimento de um planeta considerado, que ora era descrito por um deferente excêntrico, ora por um deferente e um epiciclo, ora ainda a partir de epiciclo sobre epiciclo, etc., Copérnico propôs que o princípio básico a ser considerado para o cálculo deveria ser o movimento terrestre, e não a posição estacionária da Terra no centro do universo, lugar que no sistema copernicano deveria ser ocupado pelo Sol. Esta proposta é totalmente diferente do paradigma até então vigente, a despeito de que muitos aspectos do paradigma copernicano se mantivessem ligados ao ptolemaico. Mas isto se dá justamente por ser a proposta copernicana uma transição, uma teoria que engloba tanto aspectos tradicionais da astronomia, principalmente em relação ao cálculo astronômico, quanto uma teoria que propõe algo completamente diferente daquilo que é aceito até então como verdade. A reação a esta nova proposta se deu de duas formas: primeira, pela adesão ao novo paradigma; segunda, pela elaboração de uma modificação do paradigma anterior para que ele pudesse estar mais bem preparado para lidar com as questões levantadas por esta nova proposta. Este foi o caso dos trabalhos de Tycho Brahe, que em resposta ao sistema copernicano, elaborou uma modificação fundamental no paradigma ptolomaico. No seu sistema, Brahe mantinha a Terra estacionária no centro do universo e ao redor dela girando a Lua e o Sol, princípios básicos do sistema de Ptolomeu, mas colocava os demais planetas girando em volta do Sol, e não da Terra. Esta modificação permitiu ao paradigma ptolomaico se reforçar na luta contra o seu concorrente copernicano, ainda mais porque matematicamente o sistema de Brahe era equivalente ao de Copérnico (cf. KUHN, 2002, p.218 e 219). Contudo, O sistema de Tycho tem incongruências que lhe são próprias: a maioria dos planetas não está centrada; o centro geométrico do universo já não é o centro da maioria dos movimentos celestes; e é difícil imaginar qualquer mecanismo físico que possa produzir movimentos planetários como os de Brahe, mesmo aproximadamente. Portanto, o sistema de Tycho não converteu aqueles poucos

9 4603 astrônomos neoplatónicos, como Kepler, que haviam sido atraídos pelo sistema de Copérnico devido à sua grande simetria. Mas converteu muitos dos astrónomos tecnicamente capazes não-copernicanos da altura, porque fornecia uma alternativa para um dilema amplamente sentido: mantinha as vantagens matemáticas do sistema de Copérnico, sem as suas desvantagens físicas, cosmológicas e teológicas. É essa a importância real do sistema de Tycho. (KUHN, 2002, pp ) Ao enfrentar seus próprios problemas, e ao lidar ainda com os problemas remanescentes do paradigma ptolomaico, o sistema de Brahe foi perdendo força gradativamente à medida que mais adeptos iam se reunindo em torno do paradigma copernicano, seja pelas virtudes da obra de Copérnico, seja pelas modificações essenciais de Kepler e pelas provas observacionais de Galileu. Além disso, o paradigma de Tycho não se inseria completamente na cosmologia aristotélico-ptolomaica, já que Brahe havia abandonado a noção de esferas cristalinas concêntricas que carregavam os planetas, e havia realizado observações que pareciam indicar a mutabilidade dos céus, como a de uma nova estrela, chamada Nova, em 1572, e a aparição de cometas em 1577, 1580, 1585, 1590, 1593 e 1596 que Brahe registrou e inferiu como localizados para além da esfera da Lua (cf. KUHN, 2002, pp.222 e 223) Indiretamente, as observações de Brahe e as suas concepções daí decorrentes ajudaram a fortalecer o paradigma copernicano, tanto mais que suas observação seriam mais tarde utilizadas por Kepler para seus cálculos da órbita de Marte e a conclusão pela Primeira Lei do Movimento Planetário. Não sendo bem sucedida a reação ao paradigma copernicano, pelo menos no seu objetivo de manter intacto o paradigma ptolomaico tradicional, o sistema de Copérnico passou a juntar numerosos adeptos, principalmente depois das correções e ampliações fundamentais realizadas por Kepler. Contudo, o conteúdo deste paradigma não dizia respeito apenas a problemas astronômicos, e sua aceitação completa não podia se reduzir apenas à comunidade dos astrônomos. Daí que uma série de problemas físicos relativos a uma Terra móvel e a um universo expandido onde o Sol ocupava uma posição de destaque deveriam ser resolvidos. Esses problemas passavam pela elaboração de uma nova concepção de movimento, não mais baseado na oposição ontológica movimento/processo versus repouso/perfeição, mas na concepção de movimento e repouso como simples estados opostos em relação aos quais o corpo era indiferente e na concepção de que o espaço deve ser neutro, homogêneo e isotrópico, semelhante ao espaço da geometria, ao espaço euclidiano, e não mais hierarquizado e disposto segundo uma divisão de lugares privilegiados e lugares inferiores. Galileu e Descartes são os responsáveis por parte destas modificações que se inserem como o

10 4604 correspondente físico do paradigma heliostático, agora quase completamente aceito, mesmo entre certos grupos não-especialistas trabalho que seria completado pelos seus sucessores e sintetizado na física de Newton, que é a conseqüência final das idéias copernicanas, cujo alcance nem mesmo Copérnico poderia previr. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COPÉRNICO, Nicolau. Commentariolus: Pequeno Comentário de Nicolau Copérnico sobre suas próprias hipóteses acerca dos movimentos celestes/ Introdução, tradução e notas Roberto de Andrade Martins. 2ª Ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2003 As revoluções dos orbes celestes. Trad. A. Dias Gomes e Gabriel Domingues. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, GALILEI, Galileu. Diálogo sobre os dois máximos sistemas do mundo ptolomaico e copernicano. Introdução, tradução e notas Pablo Rubén Mariconda. 2ª Ed. São Paulo: Discurso Editorial/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, O mensageiro das estrelas. Introdução, tradução e notas Carlos Ziller Camenietzki. São Paulo: Duetto, HENRY, John. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2006 A revolução copernicana. Lisboa: Edições 70, 2002 KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1979 Estudios galileanos. Madrid: Siglo Veintiuno editores, 1990 Estudos de história do pensamento científico. Brasília: Forense Universitária, SHEA, William R. La revolución intelectual de Galileo. Barcelona: editorial Ariel, 1983 SMITH, Alan G. R. A revolução científica nos séculos XVI e XVII. Lisboa: Verbo, 1972

11 4605 TOSSATO, Claudemir Roque. Apenas um lado do jogo: Kepler condicionado por seu tempo? Scientiæ Studia, Vol 4, nº 4. São Paulo: 2006, pp Os primórdios da primeira lei dos movimentos planetários na carta de 14 de dezembro de 1604 de Kepler a Mästlin. Scientiæ Studia, Vol. 1, nº 2. São Paulo: 2003, pp

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