ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE DA RESPOSTA ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS GLUTEO MAXIMO E ERETOR DA ESPINHA DURANTE OS EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO E AVANÇO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE DA RESPOSTA ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS GLUTEO MAXIMO E ERETOR DA ESPINHA DURANTE OS EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO E AVANÇO"

Transcrição

1 ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE DA RESPOSTA ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS GLUTEO MAXIMO E ERETOR DA ESPINHA DURANTE OS EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO E AVANÇO ANALYSIS OF ELETROMYOGRAPHY RESPONSES OF THE MAXIMUM GLUTE AND SPINE ERECTOR MUSCLES DURING THE HALF SQUAT AND FORWARD LUNGES Denise Osti Coscrato Breno Gustavo Santiago Martins Ricardo Vilela Morais Carla d Arcanchy Bandeira de Mello Jake do Carmo Programa de Pós Graduação em Educação Física - UGF Resumo Devido a carência de informações biomecânicas relativas aos exercícios de agachamento e avanço, principalmente quanto ao comportamento dos músculos envolvidos nestes movimentos, o presente estudo teve como objetivo verificar, particularmente, a resposta eletromiográflca dos músculos glúteo máximo e eretor da espinha durante estes exercícios. Participaram do estudo 10 mulheres treinadas com idade média de 23,8 anos e massa corporal média de 56,0 Kg. Foram utilizados um eletromiôgrafo de 2 canais da marca Delsys Bagnoli 2 e eletrodos de superfície bipolares ativos para captação dos potenciais de ação. Todos os participantes executaram 10 repetições, com 70% da sua carga máxima, em 4 diferentes tipos de exercício: 1) agachamento sem calço (AG 1 ); 2) agachamento com calço (AG 2 ); 3) avanço com passo largo (AV 1 ); 4) avanço com passo menor (AV 2 ). Os sinais eletromiográficos dos músculos glúteo máximo e eretor da espinha foram registrados durante as 10 repetições. Os resultados e conclusões encontrados neste estudo foram: a) o músculo glúteo máximo apresentou mesmo perfil eletromíográflco para os 4 tipos de exercício, ou seja, não apresentou diferença estatisticamente significativa; b) a participação do músculo eretor da espinha foi maior nos exercícios de agachamento (AG 1 e AG 2 ) do que nos exercícios de avanço (AV 1 e AV 2 ); c) o músculo eretor da espinha apresentou valores médios de energia superiores ao músculo glúteo máximo em ambos os exercícios: agachamentos (AG 1 e AG 2 ) e avanços (AV 1 e AV 2 ). Palavras-chave: eletromíografla, agachamento, avanço, músculos glúteo máximo e eretor da espinha. Abstract Due to lack of information relative to biomechanics of half squat and forward lungues exercises and, especially, relative to behavior of the muscles involved in these moviments, the purpose of this study was to verify, particulary, the eletromyographic responses of the maximum glute and spine erctor muscles during these exercises. 10 training women, aging an average 23,8 years okt and weighing an average 56,0 l(g were studied. lt was used an eletromyography Delsys Bagnoli 2 containíng 2 channels and surfaces electrodes to register action potencíes. AlI subjects were requested to perform 10 repetions, with 70% of their maximum load in 4 different exercises: 1) half squat without a wedge under the heels (AG 1 ); 2) half squat with a wedge under the heels (AG2); 3) long forward lungues (AV 1 ); 4) short forward lungues (AV 2 ). Signals were recorded frorn maximum glute and spine erctor muscles dunng the exercises. The results and conclusíons found in this study were: a) maximum glute muscle showed the same electromyographic signal for 4 types of exercises, that is, did not show any signiflcante statistic difference; b) the particípation of the spine erector muscle was greater in half squat exercises (AG 1 e AG~) than fovward lungues (AV 1 e AV 2 ); c) the spine erector muscle showed an average energy greater than maximun glute muscle in both exercises: half squat (AG 1 e AG 2 ) and forward lungues (AV 1 e Ali 2 );. Key words: electromyography, haíf squat, foward Iungues, maximum glute and spíne erector muscles.

2 1. INTRODUÇÃO O treinamento de força é uma modalidade física na qual apenas recentemente tem sido abordada pelo campo da ciência, pois se sabe que a maior parte da teoria conhecida até a alguns anos atrás era empírica. Contudo a atual participação da ciência vem contribuindo para comprovar a eficiência e qualidade de diversos tipos de metodologias e exercícios utilizados na área ao treinamento de força. Isto tem dado maior fundamentação científica e proporcionando evoluções no sentido de diminuir o risco de lesões, auxílios nas prescrições bem como a adequação do seu uso e diminuição dos mitos que o acompanham. Alguns exercícios musculares com sobrecarga são dúbios no que diz respeito a sua atividade muscular e a eletromiografia (EMG) tem se mostrado um instrumento de pesquisa essencial na mensuração do papel dos músculos em determinados movimentos. A EMG é um método científico seguro que permite verificar a intensidade de contração muscular através do processo de detecção dos sinais elétricos (potenciais elétricos) emitidos pelos músculos (BOMPA. et a!. 2000). O músculo é uma fonte de atividade elétrica, e está circundado por líquidos corporais bons condutores de eletricidade, melhorando assim o registro da atividade (HAY & REID, 1985). A contração muscular inicia-se quando cargas elétricas atravessam a membrana das fibras musculares, e esse fluxo de íons pode ser medido na pele por eletrodos de superfície (KOBAYASHI,1983;_MORITANI et ai., 1986 apud BQMPA & CORNACCHIA, 2000). Cada par de eletrodos é conectado a um canal do aparelho de registro sendo que instrumentos com múltiplos canais permitem que os padrões de contração e relaxamento de vários músculos sejam registrados simultaneamente durante algum movimento ou estado postural particular de uma articulação (SMITH, WE1SS & LEHMKUHL, 1977). O potencial elétrico recebido pelos eletrodos é amplificado por um amplificador eletromíográfico especial, e pode ser registrado de inúmeras maneiras diferentes: in natura ou de forma integrada e/ou processados diretamente por um computador (HAY & REID, 1985). Apesar dos eletrodos de superfície terem a vantagem de ser não invasivos, a validação e a precisão da sua medida eletromiográfica são dependentes do processo de detecção de sinais. Portanto, os parâmetros deste processo que devem ser controlados em estudos de EMG de superfície inclui: distância entre os eletrodos, tamanho dos mesmos, suas localizações e preparação da pele para minimízação da impedância. Existem alguns fatores limitantes que não podem ser controlados durante a coleta de sinais como, por exemplo, a freqüência de disparos da unidade motora que podem variar de um dia para o outro ou até mesmo entre medidas. Dessa forma, mesmo que se controle todas as variáveis ainda assim existiria uma certa variabilidade que é inerente à medida eletromiográfica (FONSECA et al.). O agachamento 1 (AG) e o avanço 2 (AV) (ou afundo) são tipos de exercícios musculares 1 Agachamento é uma forma de exercício muscular iniciado na posição ereta seguido da flexão do joelho até determinado ângulo e ligeira inclinação do tronco para frente. Após chegar no ângulo desejado, realizar extensão das pernas retomando o tronco à posição inicial, ou seja, posição ereta ~similar ao movimento de sentar e levantar de uma cadeira). 2 Avanço é uma forma de exercício muscular iniciado na posição ereta e pernas levemente afastadas seguida da realização, por uma das pernas, de um passo à frente acompanhada da flexão do joelho, procurando manter o tronco o mais reto possível. Chegando ao ângulo de flexão do joelho desejado, retomar a perna à posição inicial

3 muito utilizados por atletas em programas de condicionamento e força para melhora da performance em diversos esportes. Estes exercícios multiarticulados desenvolvem os maiores e mais fortes músculos do corpo (músculos da coxa, quadril e lombar) os quais são importantes em vários movimentos atléticos como corrida, salto e levantamentos (ESCAMILLA et ai., 2001: ESCAMILLA, 2001). O agachamento e o avanço são classificados como exercícios básicos, pois envolvem muitas articulações além do quadril e joelho, tornando-os mais complexos que os exercícios para articulações isoladas (CAMPOS, 2000). Porém. exigem uma boa técnica de execução, consciência postural, flexibilidade, coordenação e estrutura muscular previamente fortalecida em algumas articulações a fim de evitar as lesões, principalmente na coluna vertebral e joelho, que podem vir associadas. Na maioria das vezes isto ocorre por uma técnica de execução precária e/ou falta de estrutura muscular das articulações mais exigidas quando há utilização de muita sobrecarga. Além do uso para atletas de alto rendimento, esses exercícios proporcionam um desenvolvimento muscular esteticamente superior, principalmente para coxas e glúteo, quando comparada a outros exercícios que visam trabalhar estas regiões do corpo. Por isso, a sua utilização por profissionais de educação física de academias de musculação tem sido cada vez maior com o intuito de atender a fins estéticos da população que freqüenta estes ambientes, especialmente o público feminino. Outra utilidade atribuída ao agachamento é que por ser classificado como um exercício de cadeia cinética fechada (ESCAMILLA et al., 1998 apud ESCAMiLLAet al., 2000), e tem sido recomendado e utilizado em diversas reabilitações de joelho (OHKOSHI et al., 1991 apud ESCAMILLA et al, 2000). Dessa forma, um melhor entendimento da biomecânica desses dois exercícios (AG e AV) será de grande valia no sentido de ajudar tanto fisioterapeutas, treinadores, médicos desportistas, técnicos e professores de educação física que tenham como objetivo: reabilitação, treinamento ou mesmo estética e saúde. Uma das formas que se pode lançar mão para avaliar biomecanicamente um movimento é a técnica de eíetromiografia citada anteriormente. Através deste instrumento científico é possível verificar a participação muscular do quadril, coluna e joelho durante a execução do AG e/ou AV. Neste estudo em específico, concentraremos a atenção nos músculos glúteo máximo e eretor da espinha (região lombar) apesar dos exercícios citados acima enfatizarem também músculos como quadríceps, bíceps femoral e gastrocnêmios, entre os principais. A escolha destes dois grupamentos musculares na análise dos movimentos de AG e AV deve-se a três fatores: 10) ausência de pesquisas que tenham focalizado esses dois músculos, já que a grande maioria dos estudos existente comentam sobretudo a respeito dos músculos do quadríceps femoral (BANKOFF et al., 1998; PELLEGRINOTTI, et al., 2000), bíceps femoral e gastrocnêmios (ESCAMILLA et al., 1998; WILK et al., 1996; ISEAR et al., 1997 apud ESCAMILA, 2000; ESCAMILLA et al., 2000); 20) verificar a atuação da musculatura lombar durante esses exercícios contribuindo, dessa forma, para saber suas indicações e contra-indicações, já que as lesões na região lombar hérnia de disco lombaigias, contraturas, estiramentos, etc. são extremamente comuns; 30) confirmar e esclarecer se a participação do músculo glúteo máximo é realmente alta nesses exercícios como é citado,

4 sem comprovação científica, pela maior parte dos livros técnicos de musculação bem como se há diferença significativa de intensidade da sua participação entre o AG e o AV. O agachamento livre com a barra, entre outros, é um dos métodos mais utilizados e pode ser executado de diversas formas, ou seja, pode ser feito: - até a metade (meio ~ agacahmento 0º a 90º) ou até a coxa encostar na perna (agachamento completo); - com variações no afastamento das pernas e posicionamento dos pés; - ser feito com ou sem o uso de calço sobre o calcanhares e; - com a barra atrás da nuca (sobre o trapézio ou sobre o deltóide) ou pela frente (sobre a clavícula). CAMPOS (2000) fez uma análise biomecânica deste exercício sendo realizado com todo o pé apoiado no solo (AG 1 ) e com um calço 3 apoiado no calcanhar (AG 2 ): - na primeira execução (AG 1 ) há uma projeção do tronco anteriormente (flexão de quadril) na fase excêntrica a fim de conseguir o equilíbrio. Isto gera aumento do braço de resistência no quadril com diminuição no joelho, favorecendo a participação dos músculos glúteos máximo e isquiotibiais e aumento de momento de resistência na região lombar, aumentando a ação dos extensores da coluna e os riscos de lesão - no segundo caso (AG 2 ), o equilíbrio é mantido durante a fase excêntrica sem que o tronco precise projetar-se anteriormente. Isto faz com que o braço de resistência seja maior para o joelho do que para o quadril, aumentando, assim, a participação do quadríceps, fazendo com que o braço de momento da resistência para coluna diminua, mínímizando as forças compressivas na coluna lombar O avanço com a barra é o exercício no qual a articulação do quadril consegue realizar a maior amplitude de movimento. Segundo DELAVIER (2000) e BOMPA & CORNACCHIA (2000), o AV trabalha intensamente os glúteos máximos e pode ser realizado de duas maneiras diferentes: realizando um passo menor no qual o quadríceps será muito solicitado (AV 2 ) - ou realizando um passo largo no qual os posteriores de coxa e glúteo máximo serão mais intensamente solicitados (AV 1 ). CAMPOS (2000) sugere, contudo, outra forma de execução com afastamento posteríor, pois, segundo o autor, o afastamento anterior cria uma certa inércia para o fêmur, que tende a continuar o movimento para frente quando a tíbia se fixa no momento em que o pé toca o solo, criando um estresse maior para os ligamentos e tendão patelar. Em relação ao posicionamento do tronco e ação muscular. CAMPOS (2000) comenta que: - quando o executante projeta o tronco para frente, na fase excêntrica do movimento, o braço de momento da resistência aumenta na articulação do quadril e diminui na do joelho. Assim, aumenta o trabalho dos músculos glúteo máximo e isquiotíbiais da perna que ficou à frente. Além disso, nesta situação o braço de momento da resistência para a coluna também aumenta, favorecendo o aumento das forças compressivas nesta articulação; 3 CARNAVAL & RODRIGUES (1985), recomendam o uso de um calço de 2 a 3 cm sob

5 - se o executante mantém a postura da coluna ereta e concentra o peso na perna que está atrás, somente o quadríceps realizará o movimento sem qualquer participação dos extensores do quadril desta perna. Na perna que ficou à frente, o trabalho também é maior para o quadríceps. Por fim, para melhor caracterização e localização dos músculos glúteo máximo e eretor da espinha no trabalho de eietromiografia citaremos SMITH et al. (1997): - Glúteo máximo: Fixações proximais: porção posterior da crista do ílio, fáscia lombodorsal, partes do sacro e cóccix e ligamento sacrotuberosítário. As fibras assumem um trajeto para baixo e para o lado e têm fixações distais: a) no trato iliotibial e; b) na tuberosidade glútea da diáfise do fêmur, na face posterior do fêmur. Inervação: nervo glúteo inferior (L5, Si -S2). Ações anatômicas: extensão e rotação externa do quadril; - Eretores da espinha ou sacroespinhal: Fortes tendões e fáscia o ancoram distalmente aos processos espinhosos de Til até S5, o sacro, os ligamentos sacrotuberositários e sacroilíacos, a crista ilíaca posterior e fibras musculares do glúteo máximo. A partir destas fixações, músculos profundos e superficiais ascendem dividindo-se através das regiões lombar, torácica e cervical. Daí resulta a formação dos músculos iliocostal, longuíssimo e espinhal. os calcanhares. Face ao exposto, foi proposto estudar eletromiograficamente a participação dos músculos supracitados, com o objetivo de analisar a intensidade das suas ações nos exercícios de agachamento (AG 1 e AG 2 ) e avanço (AV 1 e AV 2 ) bem como verificar se há diferença no registro eletromiográfico de ambos os músculos quando comparamos o agachamento com o avanço. Sendo assim, pretende-se desmistificar ou confirmar cientificamente se o que é descrito pelos livros (sem comprovação científica) realmente acontece: se há uma atuação mais significativa do glúteo máximo no avanço e do eretor da espinha no agachamento (CAMPOS, 2000; DELAVIER, 2000). 2. MATERIAIS E METODOS AMOSTRA O presente estudo foi realizado com a participação de dez (10) indivíduos adultos, do sexo feminino, na faixa etária de 17 a 28 anos, com idade média de 23,8 anos e a massa corporal média 56,0 kg. Todas com estrutura física normal e sem antecedentes de moléstias musculares ou articulares e que apresentaram experiência com agachamentos e avanços. Anteriormente à pesquisa, os voluntários assinaram um termo de consentimento, autorizando a utilização dos dados para pesquisa. MATERIAIS: O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biomecânica da Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília, sendo utilizados para a pesquisa, um eletromiógrafo de 2 canais da marca Delsys Bagnoli-2, eletrodos bipolares ativos para captação dos potenciais de ação e um eletrodo

6 de referência. Para a execução dos exercícios foram usados ainda, suporte para barra, 3 barras (com massa de 10 Kg cada), acolchoamento para barra, anilhas, calço de 2 cm e metrônomo. METODOLOGIA: O teste foi padronizado. Os exercícios AG 1, AG 2, AV 1 e AV 2 foram feitos de acordo com o descrito na introdução do presente estudo, com exceção dos AV, e Ali 2 que foram executados sem o passo. Para o AV 1, estipulou-se uma distância de forma que no final da fase excêntrica, os joelhos permaneçam em 9Q0, onde os pés ficaram fixos nesta distância. Durante a execução do AV2, a distância foi reduzida, de maneira que, na fase excêntrica, a patela da perna da frente ficasse alinhada com o hálux. Dois dias antes do teste propriamente dito, cada voluntário realizou um préteste com os movimentos que compõem o exercício de AG 1 e Ali 1 a fim de: 1º) ensaiar o teste para adquirir o sentido cinestésico, controlando assim a velocidade e forma de execução; e 2º) determinar a carga máxima através do teste de predição 1 RM 4 proposto por BAECHLE (2000). As formas AG 1 e AV 1 foram escolhidas por serem as execuções padrão já que AG 2 e AV 2 são suas formas de variação (BOMPA & CORNACCHIA, 2000; CAMPOS, 2000; DELAVIER, 2000). Além disso, a realização desse pré-teste dois dias antes da coleta definitiva, se deve ao fato de proporcionar a recuperação completa do músculo minimizando, dessa forma, possível interferência nos resultados. O teste de predição de 1 RM para o AG 1 e AV 1 obedeceram os seguintes passos: 1º) estipulou-se 100% da massa corporal de cada indivíduo como um ponto de partida para a carga inicial do teste de predição do AG 1 e do AV 1 ; 2º) com esta carga inicial cada um executou o máximo de repetições até a falha concêntrica, que não deveriam passar de 10 repetições, segundo o protocolo proposto por BAECHLE; 3º) aqueles que ultrapassaram este valor repetiram a execução, após 5 minutos de descanso, com mais 40% da carga usada na execução anterior até chegar a um número de repetições igual ou inferior a dez; e aqueles que não conseguiram executar uma repetição completa com a carga de 100%, esta foi reduzida em 20% para atingir o mesmo propósito; 4º) usando a tabela 1 obtevese o fator de repetição que é associado ao número de repetições que o indivíduo completou no passo anterior; 5º) multiplicou-se o fator de repetição pela carga executada para obter a carga referente à 1 RM; 6º) calculou-se 70% da carga de 1 RM que foi utilizada na realização de 10 (dez) repetições para todos os indivíduos. No dia da coleta dos dados, antes da fixação dos eletrodos foi realizado um procedimento para minimização da impedância que incluiu limpeza da pele com álcool a fim de garantir a validade e precisão dos sinais eletromiográficos. O registro das atividades eletromiográficas dos músculos glúteo máximo e eretor da espinha foram conseguidas usando eletrodos de superfície bipolar ativo que foram posicionados de conformidade com os seguintes parâmetros de localização: - Glúteo máximo: primeiramente mediu-se e marcou-se o ponto médio da distância entre o trocânter e a última vértebra sacral em um ângulo oblíquo no nível do trocânter, em seguida encontrou-se um ¼ da distância total, transferindo essa 4 1 RM é a quantidade máxima de carga que se pode conseguir para uma repetição em um

7 distância para baixo a partir do ponto médio seguindo perpendicularmente as fibras do glúteo onde foi colocado o eletrodo; (adaptado de ERAM, 1998). - Eretor da espinha: primeiramente por meio da palpação determinou-se a localização da crista ilíaca (região posterior e direita), e a partir daí mediuse, paralelamente a coluna vertebral, a distância até a vértebra proeminente (07). O eletrodo foi fixado do lado direito a 1/6 desta distância partindo do ponto determinado para a crista ilíaca de forma a ficar paralelo à coluna vertebral e a 2cm da mesma (BASMAJIAN & DELUCAS, 1985). O eletrodo de referência foi afixado no punho direito de cada participante. Dubuque, IA: Brown apud Baechle & Groves, Repetições Completadas Fator Repetição 1 1,00 2 1,07 3 1,10 4 1,13 5 1,16 6 1,20 7 1,23 8 1,27 9 1, ,36 N 0 de repetições completadas X fator de repetição = 1 RM TRATAMENTO DOS DADOS: Para o estudo dos registros eletromiográficos dos músculos glúteo máximo e eretor da espinha foram calculadas a média de energia das oito bulhas e em seguida o valor encontrado foi transformado para logarítmo natural com o objetivo de reduzir o desvio padrão gerado pelas diferenças biológicas de cada No momento do teste propriamente dito foi feito um sorteio para ordenar aleatoriamente as execuções dos exercícios de cada indivíduo, a fim de não tendenciar a pesquisa. Os participantes realizaram 10 repetições com 70% de 1 RM para a captação do sinal eletromiográfico e conseqüente registro das dez bulhas. A primeira e a última bulha foram desprezadas, tendo assim para a avaliação da indivíduo. Além disso, foi calculado o desviopadrão da amostra. Os dados foram analisados através de uma análise de variância bivariada, utilizando-se o teste de Wilk s Lambda e Rao s. As médias foram comparadas através de análise de contrastes. A relação existente entre a energia do músculo do glúteos e do eretor da espinha foi determinada por uma Correlação de Pearson. pesquisa a média de oito bulhas. O intervalo de descanso entre as execuções de cada exercício foi de três minutos. Tabela 1 - Previsão de 1 RM. Fonte: The Safe and Effective Way by V. P. Lombardi, 1989, exercício. 3 RESULTADOS A tabela 2 mostra os resultados do teste de predição para o AG 1, massa corporal, número de repetições realizadas no teste de predição, valor de 1 RM e o valor de 70% de 1 RM do dez indivíduos da amostra. A tabela 3 mostra os

8 mesmos resultados, porém referentes ao teste de predição do AV 1. Tabela 2 Resultados do Teste de Predição Agachamento Indivíduo MC 5 Kg 1º Tentativa RPTs 6 1ª tentativa Kg 2ª tentativa RPTs2ª tentativa 1 RM 70 % RM (Kg) (Kg) (Kg) (Kg) (Kg) ,08 32, , , ,41 45, ,6 87, ,18 55, ,9 52, , ,86 52, , , ,8 Tabela 3 Resultados do Teste de Predição - Avanço Indivíduo MC Kg 1º Tentativa RPTs 1ª tentativa Kg 2ª tentativa RPTs 2ª tentativa 1 RM 70 % RM (Kg) (Kg) (Kg) (Kg) (Kg) ,08 32, , , ,0 40, , ,5 44, , , ,1 55, , ,8 As medias de energia dos dez indivíduos avaliados e desvio padrão encontra-se na tabela 4 e figura 5. Tabela 4 Médias de energia e desvio padrão dos músculos glúteo máximo eretor da espinha (médias não diferem entre si estatisticamente). Tratamento Glúteo Eretor da Espinha Ag1 14,748(1,598) 17,691(0,337) a 5 - Massa Corporal 6 - Repetições.

9 Ag2 14,761(1,573) 17,464(0,331) a Av1 15,304(1,635) 16,300(0,744) b Av2 15,378(1,467) 16,552(0,373) b Figura 5 Médias de energia e desvio padrão dos músculos glúteo máximo e eretor da espinha de acordo com o tipo de exercício. (rao R(6,70)=7,46;p<0,001). Foi apresentada na figura 6 a média das oito bulhas dos músculos glúteo máximo e eretor da espinha para cada um dos indivíduos nos quatro tipos de exercícios bem como a Correlação de Pearson encontrada para ambos músculos. 4. DISCUSSÃO CAMPOS (2000) considera que o agachamento com todo o pé apoiado no solo favorece a uma maior participação dos músculos glúteo e eretor da espinha do que o exercício executado com o calço apoiado no calcanhar. Em contraste com o descrito nesta literatura, os dados eletromiográficos do presente estudo não corroboraram com esta consideração, já que foi encontrada semelhança na atividade do músculo glúteo máximo entre ambas variações como também do músculo eretor da espinha nas mesmas variações. Além disso, foi demonstrado neste estudo que a média da atividade exercida pelo músculo eretor da espinha nos agachamentos (AG 1 e AG 2 ) foi de aproximadamente 19,13% superior à atividade do glúteo máximo. Tal diferença pode ter ocorrido devido ao fato do músculo eretor da espinha ter como característica principal à sustentação corporal, exercendo sua atividade muscular antes mesmo do início da execução do exercício. Outro motivo pode ser o tipo de eletrodo utilizado, pois a região glútea normalmente possui um percentual de gordura maior do que a região lombar o que pode ter oferecido uma maior impedância aos eletrodos de superfície quando comparado aos eletrodos de agulhas que, por outro lado, são invasivos. Com relação ao avanço DELAVIER (2000), comenta que quando realizado com o passo maior (AV 1 ) o glúteo máximo é mais solicitado do que quando realizado com o passo menor (AV 2 ). Analisando as médias da atividade eletromiográfica do glúteo em nossa pesquisa, não foi possível detectar diferenças significativas entre as variáveis do avanço (AV 1 e AV 2 ) citadas

10 anteriormente. Em nossa revisão da literatura não encontramos referências a respeito da atividade muscular do eretor da espinha nas duas respectivas variações. Entretanto, nosso estudo constatou que não houve diferença significante no músculo eretor da espinha para as duas formas de execução (AV 1 e AV 2 ). A proposta inicial do estudo teve como objetivo também verificar se há diferença significativa na intensidade da atuação dos músculos glúteo máximo e eretor da espinha entre os exercícios de agachamento e de avanço. Neste sentido, destaca-se que o perfil eletromiográfico do músculo eretor da espinha apresentou um padrão significativamente superior nos exercícios de agachamentos (AGi e AG 2 ) em relação aos avanços (AV 1 e AV 2 ), com valor médio de 7,01 % mais ativo, Isto pode ter ocorrido em decorrência da tendência que existe de se projetar o tronco àfrente, na fase excêntrica do movimento de agachamento, aumentando o braço de resistência na articulação do quadril e conseqüentemente gerando maior atividade muscular do eretor da espinha. Já no avanço a postura da coluna ereta é mais facilmente mantida, concentrando a sobrecarga em outros músculos como, por exemplo, o glúteo máximo. parece que a falta de diferença significativa, nesta pesquisa, deve-se à ocorrência de uma grande variação no desvio padrão encontrada para este músculo. Além disso, difícil se faz citar tal afirmação com uma amostra de dez indivíduos. Nesta pesquisa pode ser notado que houve uma tendência inversamente proporcional da atividade muscular do glúteo máximo e eretor da espinha nos avanços (AV 1 e AV 2 ) (Figura 6). Já nos agachamentos (AG 1 e AG 2 ) a atividade do eretor da espinha manteve-se linear independente da variabilidade da atividade do glúteo máximo apresentada pelos indivíduos da amostra (Figura 6). Esta análise éconfusa no que discerne a citação de CAMPOS (2000), na qual comenta que quando o tronco é projetado à frente o trabalho do glúteo máximo e do eretor da espinha têm a atividade aumentada o que torna a relação diretamente proporcional, e não inversamente proporcional. No entanto, outros fatores podem estar interferindo para que esta tendência tenha ocorrido no presente estudo, como por exemplo: consciência corporal durante o exercício, nível de treinamento. experiência prática, diferenças individuais morfológicas e biomecânicas. 5. CONCLUSÃO Contudo foi observado que, apesar de ter sido notado que a atividade média do glúteo máximo foi 3,97% superior nos avanços (AV 1 e AV 2 ) comparado aos agachamentos, não se encontrou diferença significativa entre ambos exercícios. Como fora mencionado anteriormente, a ocorrência dessa diferença pode ser explicada pela menor atuação do eretor da espinha no avanço proporcionando, talvez, uma maior sobrecarga no glúteo máximo. Sendo assim, De acordo com os resultados obtidos através da análise eletromiográfica e dentro das condições experimentais do presente trabalho, podemos concluir que: a) por meio deste estudo, pôde-se ter uma melhor idéia do real comportamento dos músculos glúteo máximo e eretor da espinha, já que existe uma carência de pesquisas

11 científicas com os mesmos, apenas algumas citações sem estudos experimentais; b) o agachamento pode se tomar um exercício mais lesivo para região lombar que o avanço devido ao músculo eretor da espinha ter sido mais ativo no agachamento do que no avanço, gerando maior tensão na região lombar. Sendo assim, o avanço parece ser menos intenso para a região lombar e conseqüentemente mais indicado para casos mais leves de lesões na coluna, já que parece gerar menor sobrecarga para a mesma; c) não houve total correspondência entre os resultados encontrados aqui com as afirmações descritas nos livros, como exemplo a atuação do músculo glúteo máximo tanto nos agachamentos quanto nos avanços nao apresentou diferença significativa entre eles; Sucesso. 2~ edição, 2000 p BANKOFF, A.D.P; MORAIS, A.C.; FERRAREZ1, M.P.S.; LOPES, M.B.; SLVE, M.G.C.; MASSARA, G. Estudo dos picos de freqüência dos músculos vasto lateral, vasto medial oblíquo e reto femoral, em movimentos de flexão e extensão do joelho em atletas de levantamento de peso: um estudo eletromiográfico. Rev. APEF. 1998,13(1 ): BASMAJIAN, J.V. & DELUCAS, C.J. Muscles Alive: Their Functíons Revaled by Electromyography. 58 edição, Baltimore, MD, Williams & Wilkins, BOMPA, T.O. & CORNACCHIA, L.J. Levantamentos de máxima estimulação. In:Treinamento de Força Consciente. 1ª edição. São Paulo: Phorte editora; p CAMPOS, M.A. Exercícios combinados. In: Biomecânica da Musculação. 18 edição. Rio de Janeiro: Sprint, p d) o músculo eretor da espinha apresentou valores médios de energia superiores ao músculo glúteo máximo tanto nos exercícios de agachamento quanto nos de avanço. 6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BAECHLE, T.R. & GROVES, B.R. Considerações Sobre Planejamento de Programas: Manipulação das Variáveis de Treinamento. In: Treinamento de Força:Passos para o CARNAVAL. P.A. & RODRIGUES, C.E.C. Exercícios Básicos. ln: Musculação: teoria e prática. 21º edição. Rio de Janeiro: Sprint, p DELAVIER, F. As pernas. ln: Guia dos Movimentos de Musculação abordagem anatômica. 2º edição. São Paulo: Manole, p DELAVIER, F. Os glúteos. ln: Guia dos Movimentos de Musculação abordagem anatômica. 28 edição. São

12 Paulo: Manole, p ERAM, J.R. lntroduction to Surface Electromiography. Aspen, Maryland,1998. ESCAMILLA R.F. Knee biomechanics of the dynamic squat exercise. Med. Sci. Sports Exerc. 2001, 33(1): ESCAMILLA. R.F.; FLEISIG, G.S.; ZHENG,N.; LANDER, J.E.; BARRENTINE, S.W.; ANDREWS, J.R.; BERGEMANN, B.W. & MOORMAN, C.T. Effects of techinique variations on knee biomechanics during the aquat and leg press. Med. Sci. Sports Exerc. 2001, 33(9): FONSECA, S.T.; SILVA P.L.P; OCARINO, J.M.; URSINE, P.G.S. Análise de um método eletromiogrâfico para quantificação de cocontração muscular. Rev. Bras. Ciên. e Mov. 2001, 9(3): HAY, J.G. & REID, J.G. As Bases Anatômicas e Mecânicas do Movimento Humano. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, p PELLEGRINOTTI, l.l.; VITTI,M. & GONÇALVES, M. Perfil eletromiográfico dos músculos reto da coxa, vasto lateral e vasto medial de mulheres treinadas e não treinadas. Rev. Paranaense de Ed. Fís. 2000, 1 (2): SMITH, L.K.; WEISS, E.L. & LEHMKUHL, L.D. Atividade e força musculares. In: Cinesíologia Clínica de Brunnstrom. 5~ edição. São Paulo: Editora Manole Ltda. 1997,

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Coluna e Membros Inferiores

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Coluna e Membros Inferiores CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Coluna e Membros Inferiores Músculos da Coluna Mul-.deo Eretor da Espinha Iliocostal Mul-.deo Mul-fideo Origem: Processos espinhosos das vértebras da coluna

Leia mais

MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES

MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES MÚSCULOS DOS MEMBROS INFERIORES Músculos Anteriores da Coxa Flexores de Quadril Músculo Origem Inserção Inervação Ação Pectíneo Psoas Maior Psoas menor Ilíaco Sartório Ramo Superior do púbis Processos

Leia mais

A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO

A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO Fábio Nunes Ramos* Michael William Lima dos Santos* Francisco José Andriotti Prada** RESUMO A pedalada é o ponto de partida para o estudo da biomecânica do ciclismo, por

Leia mais

Treinamento de Força

Treinamento de Força Treinamento de Força O B J E T I V O Possibilitar aos alunos de educação física uma experiência teórica e prática no estudo generalizado da ciência dos exercícios contra-resistência. Apresentar em linhas

Leia mais

19/11/2011. Melhorar a performance. Reduzir os riscos de lesão. Caminhada. Passa do apoio duplo para o duplo balanço. Corrida com o antepé

19/11/2011. Melhorar a performance. Reduzir os riscos de lesão. Caminhada. Passa do apoio duplo para o duplo balanço. Corrida com o antepé Biomecânica da Corrida Entendimento da biomecânica da corrida Melhorar a performance Reduzir os riscos de lesão Corrida Relacionada Esporte competitivo Atividade recreacional Estágio do desenvolvimento

Leia mais

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof.

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof. Cinesiologia Classificação planar da posição e dos movimentos Prof. Cláudio Manoel Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço Movimento de único ponto (C.G.) Posição de uma única articulação

Leia mais

TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO

TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO RESUMO TREINAMENTO RESISTIDO APLICADO EM ESCOLARES SEM O USO DE EQUIPAMENTOS EM UMA ESCOLA DA CIDADE DE PORTO VELHO - RO PEDROSA, Olakson Pinto. Professor do Curso de Educação Física da ULBRA 1 PINHO, Silvia

Leia mais

ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES

ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO PREATO ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES SÃO MATEUS 2013 1 JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO

Leia mais

Acessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros

Acessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Anatomia Topográfica Aplicada São José dos Campos, 10 de maio de 2012 Acessos cirúrgicos aos ossos e articulações dos membros Membro Torácico Corpo da escápula

Leia mais

COORDENAÇÃO MOTORA. 13% dos idosos têm dificuldade com várias tarefas que exigem coordenação óculo-manual (ex. inserir uma chave na fechadura).

COORDENAÇÃO MOTORA. 13% dos idosos têm dificuldade com várias tarefas que exigem coordenação óculo-manual (ex. inserir uma chave na fechadura). COORDENAÇÃO MOTORA coordenação motora é a ação sinérgica do SNC e da musculatura esquelética dentro de uma determinada seqüência de movimentos. O envelhecimento provoca uma diminuição da velocidades de

Leia mais

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada FISIOTERAPIA Coluna e Dores Irradiadas Dores musculoesqueléticas localizadas em pontos distantes da coluna podem ser causadas por distúrbios da própria coluna. Márcia Maria Cruz Problemas da coluna se

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR?

PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR? PORQUE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR? Quando se desenvolve músculos mais fortes e resistentes você diminui o desgaste do sistema cardiovascular, economizando energia, pois sua musculatura tem um torque de

Leia mais

Avaliação da Flexibilidade

Avaliação da Flexibilidade Curso de Pós Graduação em Golfe FMH Junho de 2005 Avaliação da Flexibilidade Pedro Mil-Homens, Jorge Infante, Maria João Valamatos FLEXIBILIDADE? Faculdade de efectuar movimentos de grande amplitude. (Zatsiorsky,1966)

Leia mais

ANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO. Conceitos Pressão é definida como a força (F) distribuída ao longo de uma determinada área (A). p = F/A N/cm².

ANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO. Conceitos Pressão é definida como a força (F) distribuída ao longo de uma determinada área (A). p = F/A N/cm². Análise Mecânica do Movimento Humano ANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO Cinemática Cinética Linear Angular Linear Angular Hamill e Knutzen (2008) Inércia resistência à ação ou à mudança, sendo adimensional.

Leia mais

- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA

- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA - MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA 1 KABAT BASES DO MÉTODO KABAT 1. Padrão de Facilitação -Movimentos nas diagonais (cabeça, MMSS/MMII, cintura escapular, cintura pélvica); -Movimento

Leia mais

FRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais

FRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais FRANCISCO FERREIRA Saude Universo Desvios Posturais DESVIOS POSTURAIS E ATIVIDADE FÍSICA Muito se fala em desvios posturais, mas você sabe do que se trata realmente? A coluna vertebral é dividida em região

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

GINÁSTICA LOCALIZADA

GINÁSTICA LOCALIZADA GINÁSTICA LOCALIZADA CONCEITO Método de condicionamento físico, que visa desenvolver a resistência muscular localizada de um músculo ou de um grupamento muscular, tornando-o mais tonificado sem com tudo

Leia mais

QUIROPRAXIA - TRATAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL (NOV 2016) - LISBOA

QUIROPRAXIA - TRATAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL (NOV 2016) - LISBOA QUIROPRAXIA - TRATAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL (NOV 2016) - LISBOA A Quiropraxia é uma técnica de terapia manual, eficaz, segura e com reconhecimento científico, baseada na manipulação do corpo humano com

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Disciplina de educação Física Seguidamente, apresento os elementos gímnicos que seriam abordados nas aulas dos dias 20 e 22 de Outubro. Dada a impossibilidade da vossa presença,

Leia mais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais Antropometria Antropometria Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle A antropometria é o ramo das Ciências Sociais que lida com as medidas do corpo, particularmente com as medidas do tamanho e a forma. Fornece

Leia mais

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza

Leia mais

Cinesiologia e Biomecânica. Conceitos e Definições

Cinesiologia e Biomecânica. Conceitos e Definições Conceitos e Definições Conceitos e Definições O QUE É CINESIOLOGIA? É o estudo do movimento humano. Subdisciplinas da Cinesiologia Cinesiologia Biomecânica Educação Física Física Adaptada Fisiologia do

Leia mais

Glossário de Aprendizagem Motora

Glossário de Aprendizagem Motora Glossário de Aprendizagem Motora Prof. Dr. Luciano Basso Lacom_EEFE 1. Ação: a descrição da ação é feita com base na intenção e no objetivo que se pretende alcançar. Ela é identificada pela meta à qual

Leia mais

EDITAL DE RETI-RATIFICAÇÃO N 005/2015 DO EDITAL DO CONCURSO PUBLICO MUNICIPAL

EDITAL DE RETI-RATIFICAÇÃO N 005/2015 DO EDITAL DO CONCURSO PUBLICO MUNICIPAL EDITAL DE RETI-RATIFICAÇÃO N 005/2015 DO EDITAL DO CONCURSO PUBLICO MUNICIPAL A PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABAIANA, ESTADO DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que retifica o Edital

Leia mais

Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais

Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais Air Alert III: Um programa completo para saltos verticais Introdução: O Air Alert III é um melhoramento do Air Alert II. O número de séries e repetições foi mudado, assim como o número de dias por semana

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA

Leia mais

Protocolos articulações dos MMSS. Profº Cláudio Souza

Protocolos articulações dos MMSS. Profº Cláudio Souza Protocolos articulações dos MMSS Profº Cláudio Souza Indicações A tomografia computadorizada das articulações dos MMSS tem como objetivo a avaliação da integridade da articulação e a avaliação de descontinuidades.

Leia mais

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores 111 Após a análise dos resultados do estudo aqui realizado, foi possível concluir e apresentar sugestões e modificações

Leia mais

Turbina eólica: conceitos

Turbina eólica: conceitos Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica

Leia mais

COMPLEXO DO OMBRO. Cinesiologia e Biomecânica

COMPLEXO DO OMBRO. Cinesiologia e Biomecânica COMPLEXO DO OMBRO Cinesiologia e Biomecânica Ossos Úmero Escápula Clavícula Esterno Costelas Esterno, clavículas e costelas Esterno: manúbrio, corpo e processo xifóide; Clavículas: osso cilíndrico em S

Leia mais

ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA EM POSTOS DE TRABALHO. Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe

ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA EM POSTOS DE TRABALHO. Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA EM POSTOS DE TRABALHO Prof. Manuel Salomon Salazar Jarufe Movimentos extremos Postos de trabalho com muitos equipamentos tornam mais freqüentes movimentos extremos e posturas

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 01-07-2016 / 03-07-2016

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 01-07-2016 / 03-07-2016 ISO STRETCHING (JUL 2016) - PORTO Já ouviu falar de Iso Stretching? Este método de reeducação funcional e de ginástica postural é constituído por exercícios posturais e globais que permitem alongar e fortalecer

Leia mais

Movimentos do Corpo Humano e os Músculos que os realizam (categorizados por articulação)

Movimentos do Corpo Humano e os Músculos que os realizam (categorizados por articulação) Movimentos do Corpo Humano e os Músculos que os realizam (categorizados por articulação) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Júnior TORNOZELO Dorsiflexão: Tibial Anterior O = côndilo lateral da tíbia I =

Leia mais

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES MATERIAL DE APOIO Trabalho 3 Baseado nos slides de Antropometria M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Antropometria Trata das medidas físicas do ser humano

Leia mais

ANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI

ANATOMIA DOS. Sistema Nervoso Periférico. Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI SISTEMAS ANATOMIA DOS Sistema Nervoso Periférico Nervos Espinhais PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 Sistema Nervoso

Leia mais

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Planos Referenciais LOCALIZAÇÃO DIVIDE O CORPO EM PLANO SAGITAL (plano mediano) Verticalmente, da frente para trás; paralelo

Leia mais

Órteses para o Tronco e Coluna Cervical. Prof: Alan de Souza Araújo

Órteses para o Tronco e Coluna Cervical. Prof: Alan de Souza Araújo Órteses para o Tronco e Coluna Cervical Prof: Alan de Souza Araújo INTRODUÇÃO As órteses na coluna são utilizadas com o objetivo de estabilizar ou imobilizar, diminuir a dor estabilizando para que a dor

Leia mais

SISTEMA DE ALAVANCAS. Componentes Básicos: CÁLCULO DO TRABALHO MECÂNICO (TM) Gasto Calórico na Musculação. Gasto Calórico = 43,2 kcal

SISTEMA DE ALAVANCAS. Componentes Básicos: CÁLCULO DO TRABALHO MECÂNICO (TM) Gasto Calórico na Musculação. Gasto Calórico = 43,2 kcal CÁLCULO DO TBLHO MECÂNICO (TM) TM = Séries x epetições x Carga(kg) x Deslocamento(m) Exemplos: 3 x 12 x 15kg x 0,5m = 270 kgm 3 x 10 x 20kg x 0,5m = 300 kgm 3 x 8 x 25kg x 0,5m = 300 kgm Gasto Calórico

Leia mais

Ergonomia UT. Manejo

Ergonomia UT. Manejo Manejo Manejo -ato de pegar, movimentar, pôr, manter ou cessar o funcionamento de um produto por meio de atos de simples pega, empunhadura ou acionamento de elementos. Manejo forma de engate (movimentos

Leia mais

Tonificação da musculatura abdominal:

Tonificação da musculatura abdominal: Exercícios sugeridos: No início da gestação a mulher somente fará exercícios se já tiver uma vida fisicamente ativa e aquelas que forem sedentárias deverão ter a recomendação médica além ter idade gestacional

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a 189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida

Leia mais

METODOLOGIA VO2PRO WWW.VO2PRO.COM.BR

METODOLOGIA VO2PRO WWW.VO2PRO.COM.BR ALEXANDRE MACHADO METODOLOGIA VO2PRO A VO2PRO nasce com uma proposta inovadora para melhoria do condicionamento físico, seja com objetivo para uma melhor qualidade de vida ou para performance esportiva.

Leia mais

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARGANIL Escola Básica nº2 de Arganil CEF TIPO 3 (NÍVEL 2) Assistente / Práticas Administrativas - Ano Lectivo - 2009/2010 Módulo 1: Introdução

Leia mais

Periodização na Musculação. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013

Periodização na Musculação. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Periodização na Musculação Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Periodização Compreende a divisão da temporada de treino, com períodos particulares de tempo, contendo objetivos e conteúdos muito bem determinados.

Leia mais

MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO POSTURAL NA FASE ESCOLAR

MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO POSTURAL NA FASE ESCOLAR Secretaria de Estado da Educação SEED Superintendência da Educação - SEUD Políticas e Programas Educacionais DIPOL Programa de Desenvolvimento Educacional PDE 2008 MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO

Leia mais

Capítulo 4 - Medição de rotação, torque e potência

Capítulo 4 - Medição de rotação, torque e potência Capítulo 5 - Medição de rotação, torque e potência 5.1 - Medição de rotação Os instrumentos usados para medir a velocidade angular de eixos rotativos são chamados tacômetros. Existem basicamente três tipos

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO. DRH Centro de Educação Física e Desportos

SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO. DRH Centro de Educação Física e Desportos Portaria Administrativa nº 001/06-CEFD Parâmetros de Aptidão Física de Ingresso no CBMPE PORTARIA DO COMANDO GERAL Nº 001/06-CEFD, de 07 de agosto de 2006. EMENTA: Aprova e estabelece o Parâmetro de Aptidão

Leia mais

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no

Leia mais

Escola Básica 2,3 Pêro de Alenquer Ano letivo 2015/16 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade: 9º ano

Escola Básica 2,3 Pêro de Alenquer Ano letivo 2015/16 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade: 9º ano Informação DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica, Pêro de Alenquer Ano letivo 0/6 Código:6 Disciplina: Educação Física, prova escrita e prática Ano de escolaridade:

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES

ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES ESTUDO COMPARATIVO DA AGILIDADE ENTRE CRIANÇAS DE DIFERENTES AMBIENTES Karen Cristine Moreira* Carlos Alberto Afonso** RESUMO Agilidade é a habilidade de alterar a direção do corpo, rápida e precisamente;

Leia mais

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados

Leia mais

ORTESES PARA PARAPLEGIA E TRASTORNOS DO QUADRIL P R O F : A L A N D E S O U Z A A R A Ú J O

ORTESES PARA PARAPLEGIA E TRASTORNOS DO QUADRIL P R O F : A L A N D E S O U Z A A R A Ú J O ORTESES PARA PARAPLEGIA E TRASTORNOS DO QUADRIL P R O F : A L A N D E S O U Z A A R A Ú J O INTRODUÇÃO O retorno a caminhada é o objetivo principal tanto de pacientes quanto de fisioterapeutas. Várias

Leia mais

ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO

ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO PATELA Pertence mais ao joelho do que a perna propriamente dita. É um osso curto, aplanado de frente para trás. Esta inserido no tendão do músculo

Leia mais

Lista de exercícios nº 3

Lista de exercícios nº 3 F107 Física (Biologia) Turma B Prof. Odilon D. D. Couto Jr. Lista de exercícios nº 3 FORÇAS, LEIS DE NEWTON e EQUILÍBRIO Exercício 1: Um corpo de 10 kg apoiado sobre uma mesa sem atrito está sujeito à

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

Articulações OSSO DO QUADRIL OSSO DO QUADRIL OSSO DO QUADRIL 1º SEGMENTO CINTURA PÉLVICA OSSO DO QUADRIL. Membro Inferior.

Articulações OSSO DO QUADRIL OSSO DO QUADRIL OSSO DO QUADRIL 1º SEGMENTO CINTURA PÉLVICA OSSO DO QUADRIL. Membro Inferior. Membro Inferior Marcelo Marques Soares Prof. Didi Articulações Membro Inferior 1 Segmento - Cintura Pélvica 2 Segmento - Coxa e PATELA 3 Segmento - Perna (Medial) e FÍBULA (Lateral) 4 Segmento - Pé TARSO,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01

Leia mais

DISTROFIAS DISTROFIA MUSCULA R DO TIPO DUCHENNE (DMD)

DISTROFIAS DISTROFIA MUSCULA R DO TIPO DUCHENNE (DMD) Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISTROFIAS As Distrofias Musculares Progressivas (DMPs) englobam um grupo de doenças genéticas, que

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS F d M 0 F = Fd O + - A C α B Q F at T N α P B P Q F at T T sen α N A T cos α α B P B PQ Como pode cair no enem? Desde muito cedo, bem antes do início

Leia mais

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios

Leia mais

TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória

TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS Luiz Antônio Domingues Filho O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa de

Leia mais

Deformidades dos Pés Joanetes

Deformidades dos Pés Joanetes Deformidades dos Pés Joanetes O joanete é uma das situações mais comuns entre os problemas encontrados nos pés. É natural que uma situação tão freqüente esteja acompanhada de dúvidas e mitos. Nosso objetivo

Leia mais

PLANEJAMENTO E MODELAGEM

PLANEJAMENTO E MODELAGEM Apresentação 06 Introdução a Engenharia Elétrica COMO CRIAR MODELOS NA ENGENHARIA. PLANEJAMENTO E MODELAGEM Prof. Edgar Alberto de Brito Continuando os conceitos anteriores, nessa apresentação será mostrado

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

DEDOS ABDUZIDO E EM FORMA DE GARRA

DEDOS ABDUZIDO E EM FORMA DE GARRA DEDOS HÁLUX ADUZIDO HÁLUX HÁLUX ADUZIDO HÁLUX ABDUZIDO E EM FORMA DE GARRA Tornozelo: Observa-se a posição relativa dos maléolos tibial e fibular e a relação destes dois acidentes ósseos em conjunto com

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

DIGITALIS S.r.l. SISTEMA AMBIENTE DIAGRAMA DA ANÁLISE ERGONÔMICA

DIGITALIS S.r.l. SISTEMA AMBIENTE DIAGRAMA DA ANÁLISE ERGONÔMICA POSIÇÃO DE TRABALHO NÚMERO NO MAPA SOBRENOME E NOME sexo..m F... DATA DE NASCIMENTO. DATA DE NEGOCIAÇÃO TAREFA. ATIVIDADE FASE DE TRABALHO. HORAS DE TRABALHO AO DIA. HORAS DE TRABALHO POR SEMANA. TURNO:

Leia mais

EXAME DO PUNHO E DA MÃO

EXAME DO PUNHO E DA MÃO EXAME DO PUNHO E DA MÃO INTRODUÇÃO Mão e punho constituem as partes mais ativas da extremidade superior 28 ossos, numerosas articulações, 19 músculos intrínsecos e 20 músculos extrínsecos Mão atua como

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

Os membros superiores são formados por quatro segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.

Os membros superiores são formados por quatro segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. ESQUELETO APENDICULAR O Esqueleto Apendicular corresponde às regiões dos membros superiores e inferiores. Estudaremos inicialmente a osteologia, artrologia e miologia dos membros superiores e, posteriormente,

Leia mais

Protocolos articulações dos MMII. Profº Cláudio Souza

Protocolos articulações dos MMII. Profº Cláudio Souza Protocolos articulações dos MMII Profº Cláudio Souza Indicações A tomografia computadorizada de articulações dos MMII (Membros inferiores), em 90% dos casos é para avaliação de descontinuidades, em sua

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO.

CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. CADEIRAS E POLTRONAS: ERGONOMIA E PRODUTOS ESTE GUIA FOI CRIADO PARA AUXILIAR O PROFISSIONAL NA CONFIGURAÇÃO DE SUA ÁREA DE TRABALHO. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue

Leia mais

Atletismo O SALTO COM VARA

Atletismo O SALTO COM VARA Atletismo O SALTO COM VARA É uma das provas mais difíceis, senão a mais difícil, do atletismo, pois o material utilizado é muito caro, pior que isso, dificílimo de ser conseguido, inclusive nas quantidades

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA MÁXIMA DINÂMICA UTILIZANDO DOIS PROTOCOLOS DISTINTOS DE 1 RM

ANÁLISE DA FORÇA MÁXIMA DINÂMICA UTILIZANDO DOIS PROTOCOLOS DISTINTOS DE 1 RM Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2010, 9(1):77-87 ANÁLISE DA FORÇA MÁXIMA DINÂMICA UTILIZANDO DOIS PROTOCOLOS DISTINTOS DE 1 RM Resumo: O objetivo do presente estudo foi verificar se existe

Leia mais

A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010

A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010 A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (RIDE-DF) no Censo 2010 Coordenação: Rômulo José da Costa Ribeiro Responsável: Rômulo José da Costa Ribeiro 1 Colaboração: Juciano Rodrigues, Rosetta

Leia mais

Conceitos de Produtividade Industrial. 6. Estudo de Tempos e Métodos. 6. Estudo de Tempos e Métodos 09/05/2012. Profº Spim

Conceitos de Produtividade Industrial. 6. Estudo de Tempos e Métodos. 6. Estudo de Tempos e Métodos 09/05/2012. Profº Spim Conceitos de Produtividade Industrial Profº Spim 6.1 Decisões sobre o projeto do trabalho; 6.2 Considerações físicas no projeto do trabalho; 6.3 Métodos de trabalho; 6.4 Padrões e medida do trabalho. Adm.

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

ÓRTESE LOMBOSSACRAL. Pil Sun Choi ]

ÓRTESE LOMBOSSACRAL. Pil Sun Choi ] 1 ÓRTESE LOMBOSSACRAL Pil Sun Choi ] Muitas doenças clínicas, traumáticas e condições pósoperatórias da coluna lombossacral são tratadas com órteses lombossacral. HISTÓRIA: Existem relatos na literatura

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 11-06-2016 / 12-06-2016. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 INVESTIMENTO

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 11-06-2016 / 12-06-2016. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 INVESTIMENTO LOW PRESSURE FITNESS: HIPOPRESSIVOS - NíVEL 1 (JUN 2016) PORTO Os exercícios hipopressivos, representados pela marca Low Pressure Fitness (LPF), dizem respeito a um conjunto de exercícios posturais e respiratórios,

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2016

EDUCAÇÃO FÍSICA 2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA 2016 Prova 311 Ensino Secundário I - OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa do ensino secundário da disciplina de Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA NOME DO ALUNO RA DO ALUNO. (Negrito, maiúsculo, centralizado, Arial 14) TÍTULO DO TRABALHO

UNIVERSIDADE PAULISTA NOME DO ALUNO RA DO ALUNO. (Negrito, maiúsculo, centralizado, Arial 14) TÍTULO DO TRABALHO UNIVERSIDADE PAULISTA NOME DO ALUNO RA DO ALUNO (Negrito, maiúsculo, centralizado, Arial 14) TÍTULO DO TRABALHO (Negrito, maiúsculo, centralizado, Arial 16) (Negrito, maiúsculo, centralizado, Arial 14)

Leia mais

SISTEMAS REALIMENTADOS

SISTEMAS REALIMENTADOS SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Sintonia de controladores PID Mais da metade dos controladores industriais em uso emprega sistemas

Leia mais

MÉTODOS de Treinamento

MÉTODOS de Treinamento Metodologia do TREINAMENTO FÍSICO AULA 7 MÉTODOS de Treinamento MÉTODOS de Treinamento Métodos CONTÍNUOS Métodos INTERVALADOS Métodos FRACIONADOS Métodos em CIRCUITO Métodos ADAPTATIVOS São as DIFERENTES

Leia mais

PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1

PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1 PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1 Ana Luiza Neves de Holanda Barbosa 2 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas o papel da mulher na economia e na sociedade como um todo tem passado por

Leia mais

Capítulo. 11 Imobilização de fraturas. Conceitos Gerais de. Capítulo 11 Conceitos gerais de imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS

Capítulo. 11 Imobilização de fraturas. Conceitos Gerais de. Capítulo 11 Conceitos gerais de imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS Capítulo Conceitos Gerais de 11 Imobilização de fraturas 1. OBJETIVOS No final desta unidade modular formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as técnicas gerais e imobilização dos membros superiores

Leia mais

AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA

AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA AMOSTRAGEM: DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRAS. SELEÇÃO DOS ELEMENTOS DE UMA AMOSTRA. ESTIMATIVA DA CARACTERÍSTICA TOTAL DA POPULAÇÃO INVESTIGADA META Dimensionar o tamanho ideal de amostra para cada população.

Leia mais

Lombalgia Posição do Problema

Lombalgia Posição do Problema Lombalgia Posição do Problema Riscos associados à manutenção manual Músculo-esqueléticos Lombares Membro superior Riscos lombares O que é lombalgia? Dores nas costas provocadas por diversas causas. Coluna

Leia mais

Metodologia de Investigação Educacional I

Metodologia de Investigação Educacional I Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: INFRA ESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES FORMA/GRAU:(X)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

ERGONOMIA NA INDÚSTRIA

ERGONOMIA NA INDÚSTRIA ATUAL PANORAMA DA INDÚSTRIA CALÇADISTA NA ABORDAGEM DA NR-17 ERGONOMIA De acordo com o atual panorama, foi priorizado estabelecer um entendimento aos empresários sobre o conceito ergonomia, focado nos

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes

Leia mais